Ta difícil a questao do carro. As pessoas param em qualquwr lugar. Eixao do lazer e do desrespeito. Era um espaco tao voltado pra atividade fisica, alegria e natureza mas tem priorizado outros divertimentos, sempre regados a mta bebida. Bem.... o eixo é grande e ainda tem espaco pra montar minha manta e curtir um volei ou frisbie com a familia. Espaco nao falta, so o respeito q falta.
Também gosto de ir, estender uma canga e ficar de boa. Mas, do jeito que está, daqui a pouco teremos que disputar espaço com os carros estacionados nos gramados. E ainda tem o problema de misturar álcool e volante. Ou seja, risco aos usuários do Eixão do Lazer e aos demais que caminham, pedalam e dirigem pela cidade.
Desculpe, mas se subdesenvolvido for comparado com país como EUA, então estamos no mesmo caminho. Lá o modal de carro parece ser mais pesado ainda. E nas escolas tendo cada vez mais ensino de empreendedorismo e educação financeira, acho que só ficará pior. É questão de escolha de mercado, mesmo. Somos ensinados de que andar de carro (pessoal, uber ou taxi) que é o normal. Transporte coletivo seria apenas por falta de dinheiro e bicicleta ou por falta e dinheiro também ou pra quem é bicho grilo.
O modelo de desenvolvimento de nossas cidades - espalhado e com alta dependência do carro - foi muito inspirados nas cidades dos EUA. Também importamos os carrões, os modelos SUVs, altamente poluentes e perigosos no trânsito. Ainda vai levar décadas para vermos mudanças significativas na cultura do carro. Realmente, carro e moto ainda são o normal, busão, metrô (quando tem a opção), bike e a simples e agradável caminhada ainda ficam em último lugar entre os que têm e podem manter um carro.
Minha coloração é com países europeus, fiquei 45 dias em um centro olímpico (ADEPS) da Bélgica na cidades de Jambes, e as crianças começam com aulas a partir dos anos brincando com seus velocipides/velotrol em uma pista pintada em tapete, aonde brincam de apertar o semáforo, passar na faixa de pedestres e obedecer toda sinalização de forma lúdica.
Ta difícil a questao do carro. As pessoas param em qualquwr lugar. Eixao do lazer e do desrespeito. Era um espaco tao voltado pra atividade fisica, alegria e natureza mas tem priorizado outros divertimentos, sempre regados a mta bebida. Bem.... o eixo é grande e ainda tem espaco pra montar minha manta e curtir um volei ou frisbie com a familia. Espaco nao falta, so o respeito q falta.
Também gosto de ir, estender uma canga e ficar de boa. Mas, do jeito que está, daqui a pouco teremos que disputar espaço com os carros estacionados nos gramados. E ainda tem o problema de misturar álcool e volante. Ou seja, risco aos usuários do Eixão do Lazer e aos demais que caminham, pedalam e dirigem pela cidade.
Enquanto não tivermos como matéria obrigatória o ensino de leis de trânsito no ensino fundamental, esquece, seremos sempre subdesenvolvidos.
Importante mesmo. Conhecer as leis e aplicá-las. Exercício da cidadania com aplicações práticas desde os anos iniciais na escola.
Além da necessária fiscalização para coibir os mautoristas.
Desculpe, mas se subdesenvolvido for comparado com país como EUA, então estamos no mesmo caminho. Lá o modal de carro parece ser mais pesado ainda. E nas escolas tendo cada vez mais ensino de empreendedorismo e educação financeira, acho que só ficará pior.
É questão de escolha de mercado, mesmo. Somos ensinados de que andar de carro (pessoal, uber ou taxi) que é o normal.
Transporte coletivo seria apenas por falta de dinheiro e bicicleta ou por falta e dinheiro também ou pra quem é bicho grilo.
O modelo de desenvolvimento de nossas cidades - espalhado e com alta dependência do carro - foi muito inspirados nas cidades dos EUA. Também importamos os carrões, os modelos SUVs, altamente poluentes e perigosos no trânsito. Ainda vai levar décadas para vermos mudanças significativas na cultura do carro. Realmente, carro e moto ainda são o normal, busão, metrô (quando tem a opção), bike e a simples e agradável caminhada ainda ficam em último lugar entre os que têm e podem manter um carro.
Minha coloração é com países europeus, fiquei 45 dias em um centro olímpico (ADEPS) da Bélgica na cidades de Jambes, e as crianças começam com aulas a partir dos anos brincando com seus velocipides/velotrol em uma pista pintada em tapete, aonde brincam de apertar o semáforo, passar na faixa de pedestres e obedecer toda sinalização de forma lúdica.