Fico feliz que tenha gostado! Em breve temos mais aulas aqui no canal! Fique à vontade para acompanhar muitas outras dicas, artigos e tutoriais na GeoOne: geoone.com.br/
Professor, boa noite. Vc já fez algum teste na zona rural, com o alcance do sinal das antenas internas e externas do Polaris, utilizando conexão base/rover? Me parece que é um GNSS bastante eficaz em áreas urbanas utilizando NTRIP. Para georreferenciamento de imóveis rurais? Vc aconselha utilizar em grandes áreas?
Na área rural, geralmente o NTRIP não funciona bem. Nesse caso, a sugestão é trabalhar com o par de receptores GNSS e fazer o RTK. O relativo estático rápido e o semicinemático (pós-processado), esse dois último eu acho mais interessante, pois temos dados brutos da base e do rover e não fica limitado ao alcance rádio do RTK. Nós ensinamos e comparamos essas técnicas no curso de "GNSS na Prática": geoone.com.br/pvgnss2
Então basicamente seria impossível realizar um levantamento topográfico assertivo com drone sem utilizar um receptor GNSS, correto? Não existe outra maneira de coletar os pontos de controle que atenda a norma vigente?
Excelente pergunta! Não tem como fugir de ter pelo menos uma base GNSS rastreando próximo da região a ser mapeada com Drone. Mas para reduzir, ou até eliminar a necessidade de pontos de controle, você pode utilizar a técnica PPK, onde um receptor GNSS é acoplado no Drone, aplicando-se o processamento Relativo Cinemático, onde no caso, o receptor Rover é o próprio Drone. Nessa aula, é tratado desse assunto: ruclips.net/video/jkkp-hU8-ks/видео.html
@@geoleandrofranca muito interessante! Pesquisei sobre o drone PHANTOM 4 V2 PRO da djii, ele possui GPS integrado mas não sei se utiliza o método rtk ou PPK. Vi também que a versão RTK, desse mesmo modelo, já possui esse tecnologia que vc mencionou no comentário acima, nesse caso não teria problemas utilizar esse modelo e essa versão específica
Olá boa tarde. Adquiri recentemente um kit de gnss com rover e um drone mavic 3 enterprise..porém não comprei o módulo rtk do drone que acopla nele. A pergunta é se para fazer mapeamento altimetrico com precisão será necessário fazer os pontos de controle igual vc explica no vídeo ou com o mavic 3 mesmo sem o módulo rtk acoplado consigo fazer sem pontos de controle.
Professor , tenho uma dúvida, dentro dos cursos é ensinado fotogrametria para área florestal? Ensinado a fazer mapa de vegetação, desenho e buffer de áreas de preservação permanentes , corte de buffers dentro do shape da propriedade , contagem de áreas em hectares, etc ?
Dentro do curso de Processamento de Imagens de Drone, nós temos um módulo de aulas com todo o passo a passo para calcular o RMSE no Excel e com Python. Esses recursos estão disponíveis para baixar. Da ortofoto a gente extrai o RMSE de X e Y. Do MDT extrai o RMSE Z. Além disso, a gente mostra como calular o PEC-PCD.
Excelente vídeo! Leandro, sobres os pontos de checagem, as estatísticas são geradas pelo próprio webodm ou é um processo manual no QGIS, por exemplo? No webodm existe a opção de inserir estes pontos assim como é feito com os pontos de controle, via arquivo?
No WebODM as estatísticas são feitas separadamente no QGIS. No curso de Processamento de Imagens de Drone, no módulo de Controle de Qualidade, nós ensinamos duas formas de fazer, inclusive uma delas é com o script Python que disponibilizamos lá. No WebODM todos os GCPs são utilizado no processamento, já no Metashape dá para diferenciá-los, mas mesmo assim o relatório só dá o RMSE. O PEC-PCD só pode ser obtido no QGIS ou no GeoPEC.
Uma pergunta que muitas pessoas não souberam me responder, Possuo um Receptor GNSS L1 PP Magellan Promark 3 - GeoSurvey, ele é L1 apenas, se eu fizer um processamento estático e processar PPP IBGE, vai ser gerado apenas um ponco correto? da base, com esse arquivo eu consigo gerorefenciar todo meu mapeamento com drone? ou se puder me dar alguma dica de como posso usar esse aparelho mesmo sendo antigo, é possivel fazer um mapeamento usando ele como RTK com precisão?
Para o PPP um receptor com apenas uma portadora (frequência L1) não é muito indicado, pois é necessário ter duas frequências para realizar a combinação íon-free e eliminar o principal erro devido a propagação do sinal na ionosfera. Usar somente L1 seria interessante usando o posicionamento relativo (base e rover), pois a combinação da dupla diferença elimina os principais erros sistemáticos do GNSS. Outra coisa, o fato de ser antigo, pode ser que ele não esteja configurado para receber as constelações e sátelites mais recentes e modernos como do Beidou e Galileu. Tem que ver se seu receptor antigo tem suporte para atualização do Firmware, assim como tem nos receptores do Polaris S100. Muito importante ver isso!
Conheça o curso completo de Processamento de Imagens de Drone da GeoOne: geoone.com.br/pvdrone2/
(bônus curso de Agisoft Metashape)
Excelente aula.
Obrigado, fico feliz que tenha gostado!
Excelente professor! Valeu demais as dicas
Fico feliz que tenha gostado! Em breve temos mais aulas aqui no canal!
Fique à vontade para acompanhar muitas outras dicas, artigos e tutoriais na GeoOne: geoone.com.br/
Professor, boa noite. Vc já fez algum teste na zona rural, com o alcance do sinal das antenas internas e externas do Polaris, utilizando conexão base/rover? Me parece que é um GNSS bastante eficaz em áreas urbanas utilizando NTRIP. Para georreferenciamento de imóveis rurais? Vc aconselha utilizar em grandes áreas?
Na área rural, geralmente o NTRIP não funciona bem. Nesse caso, a sugestão é trabalhar com o par de receptores GNSS e fazer o RTK. O relativo estático rápido e o semicinemático (pós-processado), esse dois último eu acho mais interessante, pois temos dados brutos da base e do rover e não fica limitado ao alcance rádio do RTK. Nós ensinamos e comparamos essas técnicas no curso de "GNSS na Prática": geoone.com.br/pvgnss2
Então basicamente seria impossível realizar um levantamento topográfico assertivo com drone sem utilizar um receptor GNSS, correto?
Não existe outra maneira de coletar os pontos de controle que atenda a norma vigente?
Excelente pergunta! Não tem como fugir de ter pelo menos uma base GNSS rastreando próximo da região a ser mapeada com Drone. Mas para reduzir, ou até eliminar a necessidade de pontos de controle, você pode utilizar a técnica PPK, onde um receptor GNSS é acoplado no Drone, aplicando-se o processamento Relativo Cinemático, onde no caso, o receptor Rover é o próprio Drone.
Nessa aula, é tratado desse assunto: ruclips.net/video/jkkp-hU8-ks/видео.html
@@geoleandrofranca muito interessante!
Pesquisei sobre o drone PHANTOM 4 V2 PRO da djii, ele possui GPS integrado mas não sei se utiliza o método rtk ou PPK. Vi também que a versão RTK, desse mesmo modelo, já possui esse tecnologia que vc mencionou no comentário acima, nesse caso não teria problemas utilizar esse modelo e essa versão específica
@@joelsoncunhacardoso5774 , tem uns drones da DJI que já vem com o RTK/PPK integrados. Gostei muito do Mavic 3 E PPK/RTK, ele é muito bom.
@@geoleandrofranca vou assistir a aula que vc indicou
Valeu meu amigo
Olá boa tarde. Adquiri recentemente um kit de gnss com rover e um drone mavic 3 enterprise..porém não comprei o módulo rtk do drone que acopla nele. A pergunta é se para fazer mapeamento altimetrico com precisão será necessário fazer os pontos de controle igual vc explica no vídeo ou com o mavic 3 mesmo sem o módulo rtk acoplado consigo fazer sem pontos de controle.
Professor , tenho uma dúvida, dentro dos cursos é ensinado fotogrametria para área florestal? Ensinado a fazer mapa de vegetação, desenho e buffer de áreas de preservação permanentes , corte de buffers dentro do shape da propriedade , contagem de áreas em hectares, etc ?
Olá Ronan. Essa parte é ensinada no curso de CAR: geoone.com.br/pvcar2/
Como saber o RMS X Y e Z de uma ortofoto, tendo os pontos de controle e checagem, para inserir na planilha ODS.
Dentro do curso de Processamento de Imagens de Drone, nós temos um módulo de aulas com todo o passo a passo para calcular o RMSE no Excel e com Python. Esses recursos estão disponíveis para baixar. Da ortofoto a gente extrai o RMSE de X e Y. Do MDT extrai o RMSE Z. Além disso, a gente mostra como calular o PEC-PCD.
@@geoleandrofranca olá que excelente trabalho, parabéns, qual o valor do curso e nome dele.
Obrigado! Segue o link com mais detalhes do curso (100% online e acesso por 1 ano): geoone.com.br/pvdrone2/
RTK LIBRE FAZ A LEITURA DOS RECEPTORES DA CHC EXEMPLO I73 E FAZ A CONVERSÃO PARA RINEX??
Sim. Qualquer receptor CHC exporta os dados para RINEX, que é formato padrão do RTKLIB.
Excelente vídeo! Leandro, sobres os pontos de checagem, as estatísticas são geradas pelo próprio webodm ou é um processo manual no QGIS, por exemplo?
No webodm existe a opção de inserir estes pontos assim como é feito com os pontos de controle, via arquivo?
No WebODM as estatísticas são feitas separadamente no QGIS. No curso de Processamento de Imagens de Drone, no módulo de Controle de Qualidade, nós ensinamos duas formas de fazer, inclusive uma delas é com o script Python que disponibilizamos lá.
No WebODM todos os GCPs são utilizado no processamento, já no Metashape dá para diferenciá-los, mas mesmo assim o relatório só dá o RMSE. O PEC-PCD só pode ser obtido no QGIS ou no GeoPEC.
Uma pergunta que muitas pessoas não souberam me responder, Possuo um Receptor GNSS L1 PP Magellan Promark 3 - GeoSurvey, ele é L1 apenas, se eu fizer um processamento estático e processar PPP IBGE, vai ser gerado apenas um ponco correto? da base, com esse arquivo eu consigo gerorefenciar todo meu mapeamento com drone? ou se puder me dar alguma dica de como posso usar esse aparelho mesmo sendo antigo, é possivel fazer um mapeamento usando ele como RTK com precisão?
Para o PPP um receptor com apenas uma portadora (frequência L1) não é muito indicado, pois é necessário ter duas frequências para realizar a combinação íon-free e eliminar o principal erro devido a propagação do sinal na ionosfera. Usar somente L1 seria interessante usando o posicionamento relativo (base e rover), pois a combinação da dupla diferença elimina os principais erros sistemáticos do GNSS.
Outra coisa, o fato de ser antigo, pode ser que ele não esteja configurado para receber as constelações e sátelites mais recentes e modernos como do Beidou e Galileu. Tem que ver se seu receptor antigo tem suporte para atualização do Firmware, assim como tem nos receptores do Polaris S100. Muito importante ver isso!
@@geoleandrofranca Verdade, ja fiz um PPP com um L1 (EMLID reach RS+) e ficou 5 horas rastreando e o sigam ainda ficou alto (cerca de 10cm)