Gilles Deleuze, Alexandre Linck e a questão da IDENTIDADE como forma de CONTROLE SOCIAL
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- Опубликовано: 8 фев 2025
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De quadrinho ele é o melhor e destoa da média dos canais do gênero.
Muito bom seus argumentos 🙌
Eu tenho diagnóstico de autismo e me identifico fortemente como autista justamente porque eu não me encaixo em muitos dos estereótipos e quero contribuir para miná-los... eu faço pesquisa sobre temas relacionados à neurodiversidade, dou palestras e tudo mais. E ainda assim tem gente que me trata mal por causa do diagnóstico. Daniel tem razão: não tem como fugir do jogo das identidades.
Excelente video! Obrigado professor!
Eu amo Deleuze.
É difícil dizer qual o vídeo achei melhor e mais completo, mas esse foi um dos melhores vídeos do referido Canal do qual eu já vi até agora. Parabéns pelo trabalho.
perfeito, professor
Nossa! Acho q esse foi um dos teus melhor vídeos.
TU FOI IRRETOCÁVEL EM TUDO.
👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Valeu!
Como sempre, argumentação muito precisa e didática.
Não me considero um pós-moderno, mas esse vídeo foi EXCELENTE. Vlw, Daniel!
obrigada pelo trabalho Iluminismo Pós-Moderno.
🎉
Problema é a fragamentacao que o identitarismo causa (e é utilizado como ferramenta hegemônica para tal) na classe trabalhadora ao colocar a essência individual acima da raiz de luta coletiva. A categorização já é utilizada pelos dispositivos de poder para articular estratégias que inviabilizem a fissura sistemática.
Tu diz isso pq tu é homem cis meu bem. A luta de classe não garante a derrota do patriarcado por exemplo.
Quando vc é homem cis é muito fácil acreditar que vc não tem identidade, pq vc é a norma
Que vídeo maravilhoso meu querido.
Seu comentário é muito bom. É mais uma visão que auxilia a entender o complexo cenário em que vivemos.
Eu adoro os canais do Linck, tanto o cortes quanto o principal. Tenho muito interesse em quadrinhos e principalmente em filosofia então é um prato cheio. Seu comentário foi excelente!
No entanto, as iniciativas de inclusão, como o trans-empregos, e cotas estudantis, apesar de liberais, estão sendo fundamentais pra humanizar essas pessoas, e gerar outras possibilidades além da prostituição, cadeia e sanatório.
Serve também para inserir essas identidades num sistema capitalista mais colorido.
Muito bom! O vídeo do Alexandre tinha me incomodado, eu tinha achado algo de errado mas não sabia bem o quê. Acho que era muito do que você falou.
Daniel, continue se colocando como pós-moderno! Acho isso maravilhoso
Meu Deus, Ay. Achei seu comentário KKKKKKKKK
Dissolver as identidades num "fluxo" é tudo o que o capitalismo produz. Ser "fluído" é a forma de ser mais adequada ao capital. O capitalismo tardio é a pós-modernidade.
Sensacional, esse vídeo. Deleuze volta nesse tema em Diferença e repetição.
Muito bom
Ótimo video!
Lutar contra a cultura de identificar é a "verdadeira" luta contra o fascismo.
Peter Evil & Danny City
"Ele é bem intencionado..."
Quando comecei a tentar entender um pouco sobre a pós modernidade perguntei a um amigo e a linha de pensamento dele segue o raciocínio parecido com o seu. Acho seu canal necessário
Foi ao ponto. Reflexão bem precisa e didático ao mostra como tal questão é colocada no debate pública de forma distorcida e invertida, uma casca de banana que mesmo os progressistas às vezes escorregam
Forte abraço, mano véi. Tmj
7:07 na minha visao nao da para criticar essas identidades dominantes sem deixar de fazer a critica da religião dominante. Tanto heteronormatividade quanto branquitude são filhas do fundamentalismo cristão que dominou a Europa por mais de um milênio. O cristianismo sempre perseguiu pessoas LGBT, sempre submeteu as mulheres e também criou as narrativas de povo eleito e incentivou o antissemitismo. Obviamente temos que analizar isso de acordo com o contexto material de cada época, mas não podemos entender por exemplo, o fascismo sem entender o papel do catolicismo nele, a transfobia contemporânea sem entender o papel das igrejas evangelicas nele e o apartheid sem entender o papel dos mitos de pureza e povo eleito que o calvinismo desenvolveu. E olharmos para as igrejas como as instituições que produzem essa subjetividade opressiva, nós vamos conseguir tirar a carga dos individuos e jogar nas instituições, que deveriam ser nossos alvos.
Olho vivo.esta em alta camarada.boa sempre sua cornetada.
Filosofa ventilada
A ausência de essência é um conceito pós-moderno no mundo ocidental. O budismo diz isso a alguns milhares de anos.
ótimo vídeo, mas só tenho uma objeção: eu sinto que essa explicação deveria ter sido dada anos atrás, e não só agora, porque o tanto de dano que foi causado por conta dessa questão identitária (e por conta da "guerra cultural" da extrema-direita) poderia ter sido evitado.
Ela ja comentou desse aspecto tbm, mas quando ele faz essa critica e porque muitos usam isso pra se fragmentar, e as vezes alguns param e oscilam em avançar devido a ter algo tao definido, nesse caso quero acrescentar Pele negras Mascaras brancas, mas recomendo que leiam e nao vejam videos e coisas assim. Nao sei se o Linick conhece Fanon, mas todos deveriam conhecer e Bell hooks, tem um livro dela maravilhoso agora nao lembro o nome ainda mais que so consegui ele em inglês mas é um que ela fala como a sociedade desumaniza todos.
Porem o pior de todas essas coisas e o ressentimento que gera, e ja dizia o sabio "quando a educaçao nao é libertadora, o desejo do oprimido e virar opressor". Acho que é algo que devemos ter cuidado, como mãe vi isso querendo nascer na minha filha e ai expliquei e tirei esse ressentimento dela com conhecimento e paciência
Concordo totalmente.
Quanto mais você afirma ser uma coisa menos você consegue mudar. Como disse Foucault: não me pergunte quem eu sou e não me diga para permanecer o mesmo.
Discordo sobre a ideia de que o capitalismo seja oriundo da defesa da heteronormatividade. Muitas sociedades heteronormativas não desenvolveram o capitalismo. O capitalismo é resultado da interpretação judeo-crista da heteronormatividade e não pode ser entendido sem esse contexto religioso e cultural.
Daniel, boa noite! Eu comecei a ler, nessa semana, um livrinho que você provavelmente conhece: O Existencialismo é um Humanismo, do Sartre! Você já falou sobre ele aqui no canal? Se sim, gosta dele?
(Eu nunca li nenhum pós moderno, não sei a relação desse movimento com Sartre...)
A ausência de essência ja era dita por Buda.
A sociedade impoe o jogo a você, mas em slgum grau você tem autonomia sobre como jogar o jogo: se você vai retroalimentar o jogo ou tentar romperbo jogo. Obviamente o segundo eh mais dificil pq a coação ideologica te força a ser o primeiro, especialmente nas redes sociais, onde a logica do capitalismo de vigilancia impera.
Dar uma agenda a cada classe, foi a origem...
para cimaaaaaaaaaa
Pra mim os problemas nesse tema são dois:
1) as "esquerdas progressitas" que jogam fora a parte de luta de classes
2) as "esquerdas revolucionárias" que jogam fora as questões de identidade.
Ambas as coisas são importantes e se influenciam.
Vi que o vídeo meio que fala isso no final (as armadilhas), mas aproveitei pra deixar e engajar em tom de concordância.
CAPA EXTREMAMENTE Chamativa KKK
Eu acho muito legal que eu, no Instagram, achei um anúncio de uma página que se declarava anti woke. Pois bem... Eu comentei lá e indiquei o vídeo do Normose kkkkk... Eu não faço ideia se alguém assistiu e mudou de ideia, mas... Seria bom que acontecesse kkk
Poxa, se usarmos um critério mais materialista, Lenin foi, indiscutivelmente, o maior filósofo do século XX, forte abraço!
Sobre as eras, novamente vou reclamar que usemos critérios mais materialistas e pensarmos no modo de produção vigente como definidora da modernidade (era capitalista), penso que podemos dizer que vivemos também seu momento de crise. Quando mudar a forma da reprodução material da sociedade, mudamos a nomenclatura com a qual chamamos nossos tempos.
É impossível surgir do jogo das identidades
Já conseguiu se preparar pra falar de anarquia de novo ? Já tá até com o Link pra te ajudar.
fala de frederic jamerson e mark fisher
Olha so alguem criticando a nocao de identidade, depois vou pegar as referências
me questiono muito se os progressistas estão entendendo a problemática do termo "identitário" e como isso tá sendo usado de guarda-chuva. como o Raiam Santos notou na Europa, lá ele é identitário.
O problema cara que a maioria das pessoas não são pós moderna, muitos ainda em nossa sociedade são influenciado por religião, a religião carregar preconceitos da própria religião. Ideal para acabar com isso seria uma educação secular que fosse fortemente crítica a religião.
Ataca a religião
isso é Bergson
Muito bom debate camarada! Tenho um questionamento sobre a tática (ou estratégia, não sei diferença) mais efetiva de transformações sociais na atualidade.
Não acho que o debate identitário deve retroceder, concordo com suas colocações sobre o assunto. Mas tomando como exemplo a luta (esfriada?) contra a escala 6x1. Muitos argumentaram "aí, um gay e uma trans pautando um debate massivo!" Mas o motivo de ter aglutinado nossa dispersão coletiva não foi um debate sobre a identidade deles, mas sobre o trabalho.
Então pergunto: quando os coletivos identitários focam a luta nas identidades, não gera um tipo de dispersão ou segmentação das massas? O trabalho não seria a classe (ou até "identidade") que nos une em massa, necessária para pressionar ou lutar por mudanças?
Trabalhadores, mesmo os mais pobres ou conservadores têm, com frequência, aversão ao discurso identitário. Isso muitas vezes se torna não só lubrificante, mas liga, cola, pra massa fascista. Um discurso pra rechaçar que os une. Mas eles não deixam de ser trabalhadores, mesmo tendo uma ideologia distorcida.
Não me entenda mal, reitero: a luta das minorias não deve retroceder só pq o inimigo rechaça. Pelo contrário. Se a Erika Hilton e Rick Azevedo alcançaram cargos públicos, em grande parte se deve por essa luta. mas não seria 'o trabalho' o grande catalisador de identidade das massas, capaz até de integrar aqueles mais conservadores e a classe média - na famigerada consciência de classe?
Ass: homem branco hetero cis
Se nós não afirmamos a nossa Identidade, não vencemos a LGBTfobia. Não podemos nos dar ao luxo de não racializar quem nos racializou.
Identidade até existe sim. Mas é intrínseca. E pra quem merece se descobrir.
politizando? ta maluco
Linck sabe muito de quadrinhos, mas fala muita abobrinha.
Às vezes
Canal meio fail
Gosto muito das reflexões do Linck também e consigo concordar com vcs dois. Mas qto a sigla mesmo os LGBTs então de saco cheio. Afinal siglas existem para simplificar a linguagem e tá ficando impronunciavel. Esses dias fui num cinema e um casal gay me disse que ia assistir um filme GLS, qta nostalgia! Fiz mestrado há 20 anos com base em foucault pós moderna desde os anos 80
GLS e as pessoas Trans ficam onde?
@@clairdeluma Ficam tão escondidas como estão hoje com aquele montes letras que a classe média DCE usa para fingir que está incluindo alguém.
O maior filósofo do século 20 foi Heidegger, poha de Deleuze kkkkk
Lenin!