Acho que esta relação de amor e ódio já começa com os nossos pais. Quem não ama e odeia os próprios pais?! Amamos porque nos cuidam e mimam; odiamos porque nos sufocam e reprimem! kkkkkkk
Fiquei interessada na sua fala a respeito de querer introjetar o objeto e quando você o tem dominado, você não o quer mais. Não sei se dá para fazer um video sobre isso, seria interessante! Obrigada Manu
você não odeia a pessoa, você odeia o que a pessoa gera em você... ou o que ela tira de você, aquela coisa de se ver no outro e odiar exatamente o que a gente não aceita na gente, ou o que a gente queria ter, ou pensa que a pessoa deveria agir como nos agiriamos na mesma situação... vasto campo de discussão, mas no mais é lembrar que ele não pertence à ela e vice versa
Mas acho que de fato ninguém tem o poder de nos causar sentimentos. Acredito que é nesse jogo de interações é que a gente corresponde com nossas interpretações e consequentemente nos geram sentimentos. A responsabilidade do que sentimos não é do outro.
Vivo algo desse tipo. Vivo em pé de guerra com um colega de trabalho. No começo era uma maravilha. Entrei na empresa ele virou meu melhor amigo. Me apoiava em tudo. Depois ele despertou interesse em mim. Falei q não podia. Daí minha vida virou um inferno. Se tornou grosso, parou de falar, sentir falta da amizade, me sentir traída. E começou as brigas.Não medimos esforços para declarar nosso ódio. Nos bloqueamos em todas redes sociais. Tem sido muito difícil já que precisamos nos comunicar no serviço.
Não creio. Não há ninguém que seja capaz de curar as nossas dores. Apenas nós mesmos. As "curas" vindas dos outros são efêmeras e enganosas. São uma espécie de auto-enganação. Ele me dá o que eu quero e fico feliz com isso. Ele não me dá, fico triste. Viver nessa gangorra não é buscar a cura para as nossas dores. Vejo como placebo.
@@ocorponotempo6823 concordo, por isso que o sofrimento vem, porque no fim a pessoa nunca vai atender aquela expectativa, já que você tá buscando uma coisa que na verdade tem que vir de ti e só pode vir de ti, mas até a gente perceber isso... leva muito tempo e muito sofrimento (pelo menos, na minha experiência)
@@jaunenb1 . Exato. Minha experiência não foi diferente. Muito sofrimento até perceber isso. E mesmo hoje, sabendo o que sei, em alguns momentos, falho. Transferir aos outros nossas alegrias e tristezas, nossas conquistas e frustrações, é cômodo e parece ser o caminho mais curto para possíveis soluções. Doce engano.Além, claro, de injusto com o outro. Quantas exigências. Quanto peso. Quanta responsabilidade atribuída a um sujeito que, coitado, assim como nós, só está tentando sobreviver a essa loucura que chamamos vida...
É a coisa, mais normal eu acho, pois em algum momento vai haver algum episódio q vc vai querer matar a pessoa, ms lá no fundo não é isso q vc quer e que vai fazer.. não é bem um ódio.
POR FAVOR FALA MAIS SOBRE ESSE ASSUNTO!!!!!PORQUE ESTOU HÁ ANOS TENTANDO IDENTIFICAR NO MEU CASAMENTO O QUE VC SIMPLIFICOU AQUI NESSE VIDEO, NÃO SÓ EU MAS OUTRAS PESSOAS COM QUEM TROCO ESSAS ANGUSTIAS , FAÇO TERAPIA E NEM NA TERAPIA ISSO FOI IDENTIFICADO
Não existe ódio oque existe amor mas ninguém odeia uma pessoa que passa na rua , vc não ama ela , amor se transforma odiio isso perigoso pode ser intenso
Estou vivendo uma situação um pouco parecido com dessa garota, meu namorado tem planos de ir embora da nossa cidade em um futuro em breve e nunca me colocou nos planos futuro, começo a achar que não deveria esta criando sentimentos por alguém que pensa em ir embora e nem projeta uma espaço para mim em planos futuros, e eu tenho vontade de ir embora daqui também, já deixei vários sinais que iria com ele começa uma vida nova numa boa.
diz lhe o que sentes a ele,não esperes que ele adivinhe o que tu queres,talvez esta á espera que digas,ele também pode estar a pensar que não queres ir por não expressares a tua opinião, não é fácil mas é necessário,força.
cara eu para ser sincero esses ultimamente estou me deixando se elevar pela raiva o ódio estou cansado de muitas coisas já passei por várias coisas e muita situação desagradável isso está me revoltando a qualidade de vida é uma porcaria tudo é difícil agente tenta ter melhoria de vida não temos só raiva e decepção é complicado
Discordo que sentir ódio e amor ao mesmo tempo seja algo normal. O amor como nós o conhecemos é exatamente como você descreveu, voce "ama" mas tem suas demandas. Mas é mais simples que isso, quer, quer. Não quer, sai fora. O amor deve ser aceitação incondicional, não significa que não deve haver limites numa relação, conversas pra aparar as rebarbas. Deve! Isso que você descreveu é puro jogo egóico. Amo alguém que não me ama e tudo bem. Isso é da vida. Eu posso escolher amar alguém é esse alguém tem tôtal liberdade pra não me querer.
cara eu começo o odia a pessoa quando ela me rejeita me trata com desprezo a minha raiva só aumenta contra essa pessoas as vezes penso até me vinga mais eu não faço isso porque não vale a pena.
Acontece isso comigo tbm. Eu comecei gostando, aí fui rejeitada e desprezada. Aí criei um ódio e obsessão pela pessoa. Eu gosto e odeio ao mesmo tempo. Quando eu vejo ele eu fico muito confusa. Eu sinto raiva mas ao mesmo tempo eu quero ficar com ele. E se ele chega pra falar comigo eu me derreto toda 😂. É bem louco isso.
Eu iria por um outro caminho de raciocínio. Menos dramático (e, possivelmente, mais raso). Se a nossa análise não for capaz de considerar as duas partes, o outro sempre nos parecerá perverso ou ameaçador. A situação: o namorado está saindo do país para um doutorado. Não está indo para uma missão à lua. Quem vive uma carreira acadêmica ou quem se relaciona com alguém que vive uma carreira acadêmica, deve compreender que essas experiências, muitas vezes, fundamentam a nossa carreira. São oportunidades que não podem, simplesmente, ser ignoradas. É claro que pode haver uma negociação entre o casal. Mas ela vai para a lógica do "como nos adaptaremos a isto" e, não, do "se você não quer, eu não vou". Acho que 100% das pessoas que conheço que estão na carreira acadêmica passaram por situações similares. Ou para um doutorado, ou pós doutorado, ou para participação em pesquisas pontuais etc. E não se preocupem, todos estão muito bem obrigado. E, os casados, da mesma forma, continuam casados e muito bem obrigado. Se um relacionamento parece estar ameaçado por algo assim, arrisco dizer que esse relacionamento seria ameaçado por qualquer outra coisa. A questão aqui não é a viagem. A questão aqui é o controle. Pelo que entendi, o cara não faz mal algum para ela. Ele simplesmente passou em um processo seletivo e passará uma curta temporada fora. Analisando as duas partes acho muito difícil ele abrir mão disso, considerando que, sim, é possível o casal se adaptar a este novo desafio. Então acho que ela poderia responder para si mesma: o que tenho a perder? Se ficar, o que ganho? Se eu for, o que ganho? Pelo que ela colocou, é o emprego que coloca em dúvida a decisão. Então acho que valeria se perguntar: se eu for, posso, eu também, aproveitar essa experiência para me qualificar? Posso, eu também, voltar "melhor" (em aprendizados) do que fui? Posso, eu também, me interessar por esta experiência, sabendo que é temporária, e aproveitar o máximo que eu puder (seja pela experiência de conhecer uma outra cultura, conhecer pessoas, ampliar seu campo profissional, sugerir ideias para o futuro...)? De novo, estamos falando de estudos fora no país. Não de uma missão a lua. É algo temporário e quatro anos, parecem muito, mas, para quem está estudando, voa. Mesmo. Voa. Eu me agarraria a tudo que eu poderia usufruir desta experiência que, talvez, não se repita. É temporário. É aqui ao lado (mesmo sendo na China, caso seja). Não deu certo, volta. O Brasil valoriza muito currículo para seleções de emprego. E, esse nossa síndrome de colonizador valoriza, ainda mais, nos currículos, experiências no exterior. Então, possivelmente, ela não teria dificuldades em se realocar, caso deseje... enfim, não sei. Apenas ela, neste caso, saberá o que colocar na balança. Sei que sair do lugar em que estamos pode gerar um certo desconforto. Qualquer mudança poderá gerar desconforto. Mas somos adaptáveis. O desconforto, depois, será certamente voltar ao Brasil. Esse país que, vamos combinar....não está muito bem das pernas. Eu, como sou louca e destemida, iria feliz da vida, sem pestanejar....
Mas o doutorado é pelo menos 4 anos e eles vão ficar um ano separados. Acho também que a experiência de se mudar pro exterior é super valorizada, falo por experiência própria. É muito bom, mas não é simples nem fácil.
@@marinamachado4880 . Mas o que é simples e fácil? Os dois combinarem que, já que estão juntos, devem abrir mão de qualquer coisa que apareça colocando, sempre, um ao outro em primeiro lugar? O problema é que quando as pessoas são um casal, a vida não deixa de acontecer fora delas. O tempo inteiro seremos confrontados com situações que parecem "ameaçar" o relacionamento. Pode ser um doutorado de 4 anos ou um final de semana de 3 dias; pode ser a oportunidade de emprego fora da cidade ou pode ser, na mesma cidade, um trabalho em turno contrário (noite, por exemplo); pode ser uma doença ou pode ser uma balada. O que quero dizer é que, quando estamos juntos, temos que procurar ver o novo com mais tranquilidade. Ainda mais quando somos jovens. A chance de acontecerem oportunidades como esta são enormes. E, o que sugeri a ela foi: coloque na balança. Se ela perceber que, para ela, o mais importante, agora, é se manter no próprio emprego e ele, o marido, colocar na balança, e perceber que o melhor para ele é o doutorado, fazer o que? Da mesma forma que ela pode estar chateada por ele ir ele pode se chatear por ela ficar. Questiono essa ideia de que um faz mal ao outro. Ninguém faz mal a ninguém. A gente é que vive as coisas e toma decisões. E decisões sempre serão difíceis, poderão gerar desconforto, incômodos. Tenho dúvidas se o que ela chama de ódio nada mais é do que medo. E o medo pode estar causando essa sensação ambígua. Mudar do país não é simples, claro. Passar 4 anos fora não é simples, claro. Largar o emprego não é simples, claro. E é por isso que sugeri que ela procurasse identificar e focasse nos ganhos que ela terá indo, e não ficando. Entende? Ao invés de olhar para a situação como uma ameaça, olha-la como uma oportunidade. Curtir a ideia. Planejar sua viagem. Procurar cursos que pode fazer por lá. E se engajar verdadeiramente nessa nova fase do relacionamento, que pode ser linda. Era mais ou menos isso que eu tentei dizer..
isso é importantíssimo para o meu processo. por que eu não disse: acordei tarde ??? parar de apontar o dedo na cara dos outros e viver minha vida. importante esse luto. parece q são várias camadas de uma cebola, vc tira uma sombra e encontra outra e aí tira essa e tem outra... até q em um momento fica a essência, a alma... acho q eu ainda vou chegar lá... sempre aprendendo. um pé e depois o outro e depois o um e depois o outro... a luta contra a ansiedade e o tentar fazer mil coisas ao mesmo tempo e viver uma cobrança interna de produtividade, uma cobrança de estar fazendo algo minimamente importante o tempo todo... e sair cuspindo fogo nas pessoas por elas estarem vivendo naquela mesma frequencia que vc estava há uns pouquíssimos meses... falta de empatia? acho q não é bem por aí. agora eu já sei que tudo que dizemos do outro são coisas que nos incomodam em nós mesmos. aquele dito: o que Paulo diz de João diz mais sobre Paulo do que de João... tô percebendo q isso serve quase quase sempre. autoconhecimento é um processo muito intenso né... tem q ter disposição mesmo pra aceitar aquilo q a gente julga ruim na gente mesme. bom sábado pra vcs :)
Eu sinto muita atração e ódio ao mesmo tempo por uma pessoa. Penso nele o tempo todo. Faz 7 meses já. Ficamos algumas vezes, mas tem dias que ele me rejeita e me despreza e tem dias que se aproxima, conversa. É confuso e isso me deixa confusa, frustrada e com raiva e muita atração ao mesmo tempo e ciúmes. Eu tô tentando esquecer e seguir mas tá difícil. Eu estava melhorando mas aí tive uma recaída, ficamos e cai na teia de novo. Parece que ele tem prazer em me machucar. Última vez que vi, ele ficou com outra na minha frente, mas eu não demonstro nada. Finjo que não ligo mas por dentro estou puro ódio 😂. Inferno isso.
Acho que esta relação de amor e ódio já começa com os nossos pais. Quem não ama e odeia os próprios pais?! Amamos porque nos cuidam e mimam; odiamos porque nos sufocam e reprimem! kkkkkkk
Emanuel, você é lindo.
Fiquei interessada na sua fala a respeito de querer introjetar o objeto e quando você o tem dominado, você não o quer mais. Não sei se dá para fazer um video sobre isso, seria interessante! Obrigada Manu
você não odeia a pessoa, você odeia o que a pessoa gera em você... ou o que ela tira de você, aquela coisa de se ver no outro e odiar exatamente o que a gente não aceita na gente, ou o que a gente queria ter, ou pensa que a pessoa deveria agir como nos agiriamos na mesma situação... vasto campo de discussão, mas no mais é lembrar que ele não pertence à ela e vice versa
Mas acho que de fato ninguém tem o poder de nos causar sentimentos. Acredito que é nesse jogo de interações é que a gente corresponde com nossas interpretações e consequentemente nos geram sentimentos. A responsabilidade do que sentimos não é do outro.
"eu acabo fazendo mal pra quem gosta de mim" - essa doeu hein...
Acontece muito na relação de pais e filhos.
Vivo algo desse tipo. Vivo em pé de guerra com um colega de trabalho. No começo era uma maravilha. Entrei na empresa ele virou meu melhor amigo. Me apoiava em tudo. Depois ele despertou interesse em mim. Falei q não podia. Daí minha vida virou um inferno. Se tornou grosso, parou de falar, sentir falta da amizade, me sentir traída. E começou as brigas.Não medimos esforços para declarar nosso ódio. Nos bloqueamos em todas redes sociais. Tem sido muito difícil já que precisamos nos comunicar no serviço.
Me conta o fim dessa história.
Acho que a palavra ódio é muito forte para o caso dessa garota.
Enquanto falava pensei que por isso a cura vem da mesma pessoa que faz sofrer...
muito isso
Não creio. Não há ninguém que seja capaz de curar as nossas dores. Apenas nós mesmos. As "curas" vindas dos outros são efêmeras e enganosas. São uma espécie de auto-enganação. Ele me dá o que eu quero e fico feliz com isso. Ele não me dá, fico triste. Viver nessa gangorra não é buscar a cura para as nossas dores. Vejo como placebo.
@@ocorponotempo6823 concordo, por isso que o sofrimento vem, porque no fim a pessoa nunca vai atender aquela expectativa, já que você tá buscando uma coisa que na verdade tem que vir de ti e só pode vir de ti, mas até a gente perceber isso... leva muito tempo e muito sofrimento (pelo menos, na minha experiência)
@@jaunenb1 . Exato. Minha experiência não foi diferente. Muito sofrimento até perceber isso. E mesmo hoje, sabendo o que sei, em alguns momentos, falho. Transferir aos outros nossas alegrias e tristezas, nossas conquistas e frustrações, é cômodo e parece ser o caminho mais curto para possíveis soluções. Doce engano.Além, claro, de injusto com o outro. Quantas exigências. Quanto peso. Quanta responsabilidade atribuída a um sujeito que, coitado, assim como nós, só está tentando sobreviver a essa loucura que chamamos vida...
@@ocorponotempo6823 parabéns!
É a coisa, mais normal eu acho, pois em algum momento vai haver algum episódio q vc vai querer matar a pessoa, ms lá no fundo não é isso q vc quer e que vai fazer.. não é bem um ódio.
POR FAVOR FALA MAIS SOBRE ESSE ASSUNTO!!!!!PORQUE ESTOU HÁ ANOS TENTANDO IDENTIFICAR NO MEU CASAMENTO O QUE VC SIMPLIFICOU AQUI NESSE VIDEO, NÃO SÓ EU MAS OUTRAS PESSOAS COM QUEM TROCO ESSAS ANGUSTIAS , FAÇO TERAPIA E NEM NA TERAPIA ISSO FOI IDENTIFICADO
Existe sim
Não existe ódio oque existe amor mas ninguém odeia uma pessoa que passa na rua , vc não ama ela , amor se transforma odiio isso perigoso pode ser intenso
Pulsão é pulsão de morte. Primeiro vem o ódio. O amor vem depois. Lá na pulsão e seus destinos...
Isso de deixar de amar, depois de conseguir o que quer ,é muito antigo...leia por favor a incrível história de Amnon e Tamar em 2 Samuel capítulo 13.
o amor é o ódio não anda de mãos dadas .
eu mesmo estou se elevando pelo ódio muitas coisas desagradável aconteceu comigo revolta do ser humano da falta empatia e humildade do ser humano.
Nossa vc conhece muito, parabéns, excelente vídeo, muito sucesso pra vc viu!!
Estou vivendo uma situação um pouco parecido com dessa garota, meu namorado tem planos de ir embora da nossa cidade em um futuro em breve e nunca me colocou nos planos futuro, começo a achar que não deveria esta criando sentimentos por alguém que pensa em ir embora e nem projeta uma espaço para mim em planos futuros, e eu tenho vontade de ir embora daqui também, já deixei vários sinais que iria com ele começa uma vida nova numa boa.
diz lhe o que sentes a ele,não esperes que ele adivinhe o que tu queres,talvez esta á espera que digas,ele também pode estar a pensar que não queres ir por não expressares a tua opinião, não é fácil mas é necessário,força.
Meu Deus homem eu sinto o mesmo que você. Tudo verdade o que tu diz
cara eu para ser sincero esses ultimamente estou me deixando se elevar pela raiva o ódio estou cansado de muitas coisas já passei por várias coisas e muita situação desagradável isso está me revoltando a qualidade de vida é uma porcaria tudo é difícil agente tenta ter melhoria de vida não temos só raiva e decepção é complicado
Discordo que sentir ódio e amor ao mesmo tempo seja algo normal. O amor como nós o conhecemos é exatamente como você descreveu, voce "ama" mas tem suas demandas.
Mas é mais simples que isso, quer, quer. Não quer, sai fora.
O amor deve ser aceitação incondicional, não significa que não deve haver limites numa relação, conversas pra aparar as rebarbas. Deve!
Isso que você descreveu é puro jogo egóico.
Amo alguém que não me ama e tudo bem. Isso é da vida. Eu posso escolher amar alguém é esse alguém tem tôtal liberdade pra não me querer.
cara eu começo o odia a pessoa quando ela me rejeita me trata com desprezo a minha raiva só aumenta contra essa pessoas as vezes penso até me vinga mais eu não faço isso porque não vale a pena.
Acontece isso comigo tbm. Eu comecei gostando, aí fui rejeitada e desprezada. Aí criei um ódio e obsessão pela pessoa. Eu gosto e odeio ao mesmo tempo. Quando eu vejo ele eu fico muito confusa. Eu sinto raiva mas ao mesmo tempo eu quero ficar com ele. E se ele chega pra falar comigo eu me derreto toda 😂. É bem louco isso.
Eu iria por um outro caminho de raciocínio. Menos dramático (e, possivelmente, mais raso). Se a nossa análise não for capaz de considerar as duas partes, o outro sempre nos parecerá perverso ou ameaçador. A situação: o namorado está saindo do país para um doutorado. Não está indo para uma missão à lua. Quem vive uma carreira acadêmica ou quem se relaciona com alguém que vive uma carreira acadêmica, deve compreender que essas experiências, muitas vezes, fundamentam a nossa carreira. São oportunidades que não podem, simplesmente, ser ignoradas. É claro que pode haver uma negociação entre o casal. Mas ela vai para a lógica do "como nos adaptaremos a isto" e, não, do "se você não quer, eu não vou". Acho que 100% das pessoas que conheço que estão na carreira acadêmica passaram por situações similares. Ou para um doutorado, ou pós doutorado, ou para participação em pesquisas pontuais etc. E não se preocupem, todos estão muito bem obrigado. E, os casados, da mesma forma, continuam casados e muito bem obrigado. Se um relacionamento parece estar ameaçado por algo assim, arrisco dizer que esse relacionamento seria ameaçado por qualquer outra coisa. A questão aqui não é a viagem. A questão aqui é o controle. Pelo que entendi, o cara não faz mal algum para ela. Ele simplesmente passou em um processo seletivo e passará uma curta temporada fora. Analisando as duas partes acho muito difícil ele abrir mão disso, considerando que, sim, é possível o casal se adaptar a este novo desafio. Então acho que ela poderia responder para si mesma: o que tenho a perder? Se ficar, o que ganho? Se eu for, o que ganho? Pelo que ela colocou, é o emprego que coloca em dúvida a decisão. Então acho que valeria se perguntar: se eu for, posso, eu também, aproveitar essa experiência para me qualificar? Posso, eu também, voltar "melhor" (em aprendizados) do que fui? Posso, eu também, me interessar por esta experiência, sabendo que é temporária, e aproveitar o máximo que eu puder (seja pela experiência de conhecer uma outra cultura, conhecer pessoas, ampliar seu campo profissional, sugerir ideias para o futuro...)? De novo, estamos falando de estudos fora no país. Não de uma missão a lua. É algo temporário e quatro anos, parecem muito, mas, para quem está estudando, voa. Mesmo. Voa. Eu me agarraria a tudo que eu poderia usufruir desta experiência que, talvez, não se repita. É temporário. É aqui ao lado (mesmo sendo na China, caso seja). Não deu certo, volta. O Brasil valoriza muito currículo para seleções de emprego. E, esse nossa síndrome de colonizador valoriza, ainda mais, nos currículos, experiências no exterior. Então, possivelmente, ela não teria dificuldades em se realocar, caso deseje... enfim, não sei. Apenas ela, neste caso, saberá o que colocar na balança. Sei que sair do lugar em que estamos pode gerar um certo desconforto. Qualquer mudança poderá gerar desconforto. Mas somos adaptáveis. O desconforto, depois, será certamente voltar ao Brasil. Esse país que, vamos combinar....não está muito bem das pernas. Eu, como sou louca e destemida, iria feliz da vida, sem pestanejar....
Mas o doutorado é pelo menos 4 anos e eles vão ficar um ano separados. Acho também que a experiência de se mudar pro exterior é super valorizada, falo por experiência própria. É muito bom, mas não é simples nem fácil.
@@marinamachado4880 . Mas o que é simples e fácil? Os dois combinarem que, já que estão juntos, devem abrir mão de qualquer coisa que apareça colocando, sempre, um ao outro em primeiro lugar? O problema é que quando as pessoas são um casal, a vida não deixa de acontecer fora delas. O tempo inteiro seremos confrontados com situações que parecem "ameaçar" o relacionamento. Pode ser um doutorado de 4 anos ou um final de semana de 3 dias; pode ser a oportunidade de emprego fora da cidade ou pode ser, na mesma cidade, um trabalho em turno contrário (noite, por exemplo); pode ser uma doença ou pode ser uma balada. O que quero dizer é que, quando estamos juntos, temos que procurar ver o novo com mais tranquilidade. Ainda mais quando somos jovens. A chance de acontecerem oportunidades como esta são enormes. E, o que sugeri a ela foi: coloque na balança. Se ela perceber que, para ela, o mais importante, agora, é se manter no próprio emprego e ele, o marido, colocar na balança, e perceber que o melhor para ele é o doutorado, fazer o que? Da mesma forma que ela pode estar chateada por ele ir ele pode se chatear por ela ficar. Questiono essa ideia de que um faz mal ao outro. Ninguém faz mal a ninguém. A gente é que vive as coisas e toma decisões. E decisões sempre serão difíceis, poderão gerar desconforto, incômodos. Tenho dúvidas se o que ela chama de ódio nada mais é do que medo. E o medo pode estar causando essa sensação ambígua. Mudar do país não é simples, claro. Passar 4 anos fora não é simples, claro. Largar o emprego não é simples, claro. E é por isso que sugeri que ela procurasse identificar e focasse nos ganhos que ela terá indo, e não ficando. Entende? Ao invés de olhar para a situação como uma ameaça, olha-la como uma oportunidade. Curtir a ideia. Planejar sua viagem. Procurar cursos que pode fazer por lá. E se engajar verdadeiramente nessa nova fase do relacionamento, que pode ser linda. Era mais ou menos isso que eu tentei dizer..
Sensacional! 👏👏👏😍
@@ocorponotempo6823 sensacional de novo! 😍🙏
acordou cedo amigo ♧
isso é importantíssimo para o meu processo. por que eu não disse: acordei tarde ??? parar de apontar o dedo na cara dos outros e viver minha vida. importante esse luto. parece q são várias camadas de uma cebola, vc tira uma sombra e encontra outra e aí tira essa e tem outra... até q em um momento fica a essência, a alma... acho q eu ainda vou chegar lá... sempre aprendendo. um pé e depois o outro e depois o um e depois o outro... a luta contra a ansiedade e o tentar fazer mil coisas ao mesmo tempo e viver uma cobrança interna de produtividade, uma cobrança de estar fazendo algo minimamente importante o tempo todo... e sair cuspindo fogo nas pessoas por elas estarem vivendo naquela mesma frequencia que vc estava há uns pouquíssimos meses... falta de empatia? acho q não é bem por aí. agora eu já sei que tudo que dizemos do outro são coisas que nos incomodam em nós mesmos. aquele dito: o que Paulo diz de João diz mais sobre Paulo do que de João... tô percebendo q isso serve quase quase sempre. autoconhecimento é um processo muito intenso né... tem q ter disposição mesmo pra aceitar aquilo q a gente julga ruim na gente mesme. bom sábado pra vcs :)
Já eu amo mas tenho medo e ela me odeia por não me entender
Eu sinto muita atração e ódio ao mesmo tempo por uma pessoa. Penso nele o tempo todo. Faz 7 meses já. Ficamos algumas vezes, mas tem dias que ele me rejeita e me despreza e tem dias que se aproxima, conversa. É confuso e isso me deixa confusa, frustrada e com raiva e muita atração ao mesmo tempo e ciúmes. Eu tô tentando esquecer e seguir mas tá difícil. Eu estava melhorando mas aí tive uma recaída, ficamos e cai na teia de novo. Parece que ele tem prazer em me machucar. Última vez que vi, ele ficou com outra na minha frente, mas eu não demonstro nada. Finjo que não ligo mas por dentro estou puro ódio 😂. Inferno isso.
Vivo essa situação
Amor e odio nascem da mesma fonte. Esse assunto da pano pra manga.
tu é ótimo
Uy
Meu ex namorado, eu o odeio e amo o, já desejei a sua morte, ele tb me odeia, mas creio que me ama.