Dentro da ideia de conhecer seus limites, ia adorar se vc fizesse um vídeo sobre ouvir "não". Sempre ouvimos que é preciso diálogo pra manter relações saudáveis, mas às vezes o diálogo machuca, principalmente quando é algo que vc não gostaria de ouvir ou a negação de um pedido. E como que a gente lida com isso? Pra mim é muito difícil saber se estou apenas frustada por não conseguir o que quero, ou se realmente não deveria estar ali.
Meu analista uma vez me disse: toda castração é violenta. E isso mudou minha forma de perceber o não do outro. Quando o outro me diz não o meu desejo fica sem objeto, represado em mim me causa dor. O jeito é achar um jeito de sublimar. O outro tem total direito de ser sujeito da própria vida e de se negar a ser objeto de algum desejo meu. Pra não se perder é necessário muita consciência de si mesmo e dos seus próprios desejos.
Bom dia gente, bom dia Manu. Vou aproveitar minhas férias e partir p Auto Escrita c vc. Identifiquei meu padrão de conquista e por não saber como mudar, tenho certeza q me justifiquei com "prefiro ficar sozinha agora ". Conquisto homens extremamente manipuladores e controladores, mas qdo eles começam o jogo deles, termino. Sinto um grande prazer nisso, q tbm identifiquei ser a forma como "me vingo " da minha mãe. Não vou esperar a maturidade chegar...caso contrário vou ficar sem um companheiro para compartir os momentos bons da vida, e consegui indicação de uma terapeuta q atue sem abordagem religiosa. (Aqui por onde moro...região metropolitana do RJ, os evangélicos dominam) ...vou me tratar...será o melhor q farei por mim em 2020. É isso gente. Bjo e Bom domingo a todos.
Karina, sempre gostei muito dos seus comentários e me identifico com eles. Também observo em mim vários padrões para me "vingar" da minha mãe. Fiquei feliz com a sua decisão de se cuidar. Que em 2020 possamos nos libertar um pouco mais disso tudo... Abraços!
@@deboranb17 obrigada Debora...aqui no canal a gente acaba conhecendo as pessoas exatamente pelos comentários e acho isso bem legal. Num dos vídeos Manu nos perguntou...o que vc faz depois de descobrir o padrão? Não assim diretamente...e daí eu me questiono...ok...verifico o comportamento por conta da minha mãe...e como faz diferente ? Só aos 45 é q acordei p terapia. Qta ignorância! Demorei muito! Não é promessa,não...é necessidade mesmo. 2020 é para trarar essas questões. Bjo
Te entendo, Karina... também me pergunto como mudar e me sinto frustrada constantemente por cair nos mesmos buracos. Não é simples, precisamos de muita paciência com nós mesmas... Aos poucos vamos conseguindo, talvez. Obrigada pela partilha! :)
O que pega muito nas relações atuais na minha opinião, ainda é a falta de compreensão em separar seus hábitos de consumos de produtos obsoletos, descartáveis ou de fácil e rápida satisfação como os fast food que hoje são facilmente acessados por aplicativos. Muitos levaram essa linguagem para as relações, usam outros para satisfazer desejos momentâneos sem ter responsabilidade afetiva, ou só querem alguém para inflar o ego deles com elogios e os colocando em pedestais. O individualismo está mais aguçado do que nunca, principalmente pela variedade que o mundo atual trouxe, porém é uma variedade de fácil consumo com uma digestão não muito boa e acaba sendo pesada muitas vezes. Pessoas se descartam muito fácil e modificam seu comportamento diante do outro do nada quando esse terceiro não está mais cumprindo alguma expectativa ou desejo, com isso torna-se mais um e o outro que está no domínio da ação, age como quer. Se as pessoas não tentarem se reciclar, modificar a forma como enxergam o outro, creio que o caminho será esse mesmo, relações entre sádicos e histéricos, ou entre inseguros e manipuladores (talvez).
Manu, creio que tbm pode ser este desejo de liberdade por uma opressão advinda de outras ocasiões de uma vida e daí a necessidade de intensa liberdade. Queremos uma completude liberta, porém as liberdades trazem as responsabilidades sobre si e olhares da sociedade.
Manu, amei o video!!! Se possível, fale mais sobre relacionamentos abusivos e como são construídos. De que forma o mito do amor romântico contribui para a ideia de unidade? Vejo que muitas mulheres não conseguem identificar quando estão em um relacionamento que as deixam totalmente dependentes emocionalmente, por se sentirem seguras e protegidas ali como se vivessem a fantasia (ainda incentivada) de estarem com a "cara metade". Ao ponto de só conseguirem perceber a violência, quando ela já se tornou "física". É uma realidade mais presente do que imaginamos (todos os dias aparecem notícias de casos assim só no Brasil). E independente de classe social. Também, acho difícil que este relacionamento possa se tornar saudável para ambos algum dia , mesmo com o "dominado" buscando o auxílio necessário de psicoterapia, psicanálise. Obrigada pelo canal, abs!
Manu, tenho uma dúvida. Nós podemos oscilar entre os "perfis" psicanalíticos? Eu, por exemplo, me vejo oscilando entre histérica e sádica. Passei um tempo deprimida e me sentia muito submissa, aceitando migalhas afetivas do meu companheiro. Daí o meu reflexo foi começar a me defender, fazer exigências etc e acredito ter atropelado ele (acho que ele estaria no perfil do obsessivo). Nós terminamos mas eu sei que preciso trabalhar bastante nisso, pq essa oscilação minha se repetiu em todos os relacionamentos e, obviamente, contribuiu para que as relações chegassem ao fim (pq eu não dou conta do stress que a presença do outro me gera e o outro não dá conta de trocentas exigências). É possível a gente superar esses padrões? Como caminhar para ser uma pessoa mais saudável em relação? Pensando aqui, é como se fosse um efeito rebote... Penso que fiquei tanto tempo abrindo espaços para o outro e não tive o afeto esperado (bem na lógica do investimento) que para refazer meus limites, eu vou precisar apagar o outro (bem punitivista, pq sinto um certo prazer ao passar a ser a pessoa que impõe as negativas e ver a pessoa sofrer)
@@thiagosantana214 EXATAMENTE E AINDA FAÇO UM ADENDO , a preocupação excessiva com a sua estrutura denota ainda mais uma falta,e a busca por respostas .
Adoro seus vídeos !!! Principalmente os com a Flor amooo.... não perco nenhum !!! Continue por favor, aprendo muito com vocês. Hoje em dia os relacionamentos estão bem complicados, toda ajuda é bem vinda!!! ❤️
Tenho um desejo sexual trocentas vezes maior q o da minha companheira. Não sei lidar bem com tantas negativas dela para transar. Sei q não é responsabilidade dela esse meu desejo. Sinto a sensação de castração qndo penso q não posso expressar minha sexualidades com ela. Pois penso:o q farei com essa potência sexual? Vô deixá-la morrer dentro de mim? Frequentemente as negativas q ganho se transformam em desgosto, frustração e raiva dentro de mim. Estou na fase de aceitar esses sentimentos e preencher com outras coisas, como esporte meditação e masturbação mais demorada. Ainda preciso melhorar a autoconsciência desses meus limites, com aquilo q não posso ter.
Manu, o melhor vídeo que já assisti. Quase diariamente, vocês são meu “jornal”, não assisto televisão, e evito essas informações desnecessárias que temos em grande quantidade ultimamente, cada vez mais. Quero dizer a você e a Flor que obtive grande ajuda através de tantas temáticas que foram colocadas nesse ano, e não somente sobre o conteúdo mas pela energia de vocês, serem que são em sua simplicidade. O respeito que a postura de vocês também reflete é muito bonita. Mente que abriu, situou, e gerou muita referência . Tenho uma pegada um tanto espiritual, não religiosa, e sinto que trouxe um equilíbrio para as questões humanas. Agradeço de coração por todo o teu empenho e de Flor. Gratidão, vocês são jóias. E quero saber, como faço pra me inscrever na Auto Escrita ?
Um coisa que me deixa um pouco inquieta é que na maioria dos videos é colocado que nós precisamos trabalhar pra entender os nossos limites, quem nós somos, nossos contornos, mas nao se fala em COMO fazer isso. Como faz pra se conhecer? como faz pra se entender? como faz pra se perceber como indivíduo? Fiquei muito intrigada e interessada no video "Espelhamento: perder-se no outro", porque me identifico muito mesmo com o que foi dito, mas no final, continuei inquieta porque como é uma característica que gostaria de modificar em mim, esperei algum tipo de orientação (ou algo perto disso) de como faz pra nao sentir isso, nao reproduzir esses padrões. Muito difícil. Venho pensando sobre isso durante muitos anos, e ainda nao consegui encontrar nem o inicio e um caminho nessa direção. Seria interessante saber como afinal podemos começar a nos perceber.
Como construir essa lei, esse não, nessa sociedade do sim? Vejo que fui criada com muito poucas regras e sempre movida apenas pelo prazer, fazer o que quero na hora que quero e fugir das responsabilidades, das regras, de tudo que engessa. E criei uma ideia também de que posso escolher ser qualquer coisa e fazer qualquer coisa, mas não consigo escolher e penso que se escolher estaria perdendo a outra coisa, logo me culpo e continuo paralisada. Já fiz análise vários anos, mas não adiantou nesse sentido.
E quando o meu desejo não é algo que é bom pra mim? Digamos que reconheci o que eu quero, mas sei que não deveria querer aquilo porque não me faz bem. O caminho seria trabalhar o porquê de querer o que não me faz bem?
Ainda vou ter D.D. por mais 1 ano.... Recomeçarei diariamente, do primeiro vídeo, no Ano Novo de 19 E ainda terei mais alguns de brinde pra 21... Já acompanhava o canal antes do D.D., e gostava também... Tinha vídeos do casal fazendo ceninhas engraçadas na cama, tinha vídeos da Florzinha sozinha, tinha vídeos do Manu falando de nutrição, budismo.... Enfim, minha abstinência está adiada.... Amo vcs Manu e Florzinha!! O:-)
Bom dia/Boa tarde! Amo o dose diária com meu coração! Você já assistiu ao filme "Midsommar"? Fico curiosa sobre sua opinião a respeito desse filme. Abraços! Sou muito fã ❤
Dentro da ideia de conhecer seus limites, ia adorar se vc fizesse um vídeo sobre ouvir "não". Sempre ouvimos que é preciso diálogo pra manter relações saudáveis, mas às vezes o diálogo machuca, principalmente quando é algo que vc não gostaria de ouvir ou a negação de um pedido. E como que a gente lida com isso? Pra mim é muito difícil saber se estou apenas frustada por não conseguir o que quero, ou se realmente não deveria estar ali.
Meu analista uma vez me disse: toda castração é violenta. E isso mudou minha forma de perceber o não do outro. Quando o outro me diz não o meu desejo fica sem objeto, represado em mim me causa dor. O jeito é achar um jeito de sublimar. O outro tem total direito de ser sujeito da própria vida e de se negar a ser objeto de algum desejo meu. Pra não se perder é necessário muita consciência de si mesmo e dos seus próprios desejos.
Bom dia gente, bom dia Manu. Vou aproveitar minhas férias e partir p Auto Escrita c vc. Identifiquei meu padrão de conquista e por não saber como mudar, tenho certeza q me justifiquei com "prefiro ficar sozinha agora ".
Conquisto homens extremamente manipuladores e controladores, mas qdo eles começam o jogo deles, termino. Sinto um grande prazer nisso, q tbm identifiquei ser a forma como "me vingo " da minha mãe.
Não vou esperar a maturidade chegar...caso contrário vou ficar sem um companheiro para compartir os momentos bons da vida, e consegui indicação de uma terapeuta q atue sem abordagem religiosa. (Aqui por onde moro...região metropolitana do RJ, os evangélicos dominam) ...vou me tratar...será o melhor q farei por mim em 2020.
É isso gente.
Bjo e Bom domingo a todos.
Karina, sempre gostei muito dos seus comentários e me identifico com eles.
Também observo em mim vários padrões para me "vingar" da minha mãe.
Fiquei feliz com a sua decisão de se cuidar. Que em 2020 possamos nos libertar um pouco mais disso tudo...
Abraços!
@@deboranb17 obrigada Debora...aqui no canal a gente acaba conhecendo as pessoas exatamente pelos comentários e acho isso bem legal. Num dos vídeos Manu nos perguntou...o que vc faz depois de descobrir o padrão? Não assim diretamente...e daí eu me questiono...ok...verifico o comportamento por conta da minha mãe...e como faz diferente ?
Só aos 45 é q acordei p terapia. Qta ignorância! Demorei muito!
Não é promessa,não...é necessidade mesmo. 2020 é para trarar essas questões.
Bjo
Te entendo, Karina... também me pergunto como mudar e me sinto frustrada constantemente por cair nos mesmos buracos.
Não é simples, precisamos de muita paciência com nós mesmas...
Aos poucos vamos conseguindo, talvez.
Obrigada pela partilha! :)
Parabéns! Amei a espontaneidade.
Adoro te ouvir. É engrandecedor e reflexivo
O que pega muito nas relações atuais na minha opinião, ainda é a falta de compreensão em separar seus hábitos de consumos de produtos obsoletos, descartáveis ou de fácil e rápida satisfação como os fast food que hoje são facilmente acessados por aplicativos. Muitos levaram essa linguagem para as relações, usam outros para satisfazer desejos momentâneos sem ter responsabilidade afetiva, ou só querem alguém para inflar o ego deles com elogios e os colocando em pedestais. O individualismo está mais aguçado do que nunca, principalmente pela variedade que o mundo atual trouxe, porém é uma variedade de fácil consumo com uma digestão não muito boa e acaba sendo pesada muitas vezes. Pessoas se descartam muito fácil e modificam seu comportamento diante do outro do nada quando esse terceiro não está mais cumprindo alguma expectativa ou desejo, com isso torna-se mais um e o outro que está no domínio da ação, age como quer. Se as pessoas não tentarem se reciclar, modificar a forma como enxergam o outro, creio que o caminho será esse mesmo, relações entre sádicos e histéricos, ou entre inseguros e manipuladores (talvez).
seu comentário me lembrou de Bauman, sociedade líquida!
Nossa que ótimo comentário 👏👏
Manu, creio que tbm pode ser este desejo de liberdade por uma opressão advinda de outras ocasiões de uma vida e daí a necessidade de intensa liberdade. Queremos uma completude liberta, porém as liberdades trazem as responsabilidades sobre si e olhares da sociedade.
A relação não resolve sua falta e não é uma ameaça.
Entender os nossos limites e nossos contornos.
Mas atenua ?
Manu, amei o video!!!
Se possível, fale mais sobre relacionamentos abusivos e como são construídos. De que forma o mito do amor romântico contribui para a ideia de unidade?
Vejo que muitas mulheres não conseguem identificar quando estão em um relacionamento que as deixam totalmente dependentes emocionalmente, por se sentirem seguras e protegidas ali como se vivessem a fantasia (ainda incentivada) de estarem com a "cara metade". Ao ponto de só conseguirem perceber a violência, quando ela já se tornou "física". É uma realidade mais presente do que imaginamos (todos os dias aparecem notícias de casos assim só no Brasil). E independente de classe social.
Também, acho difícil que este relacionamento possa se tornar saudável para ambos algum dia , mesmo com o "dominado" buscando o auxílio necessário de psicoterapia, psicanálise.
Obrigada pelo canal, abs!
Manu, tenho uma dúvida. Nós podemos oscilar entre os "perfis" psicanalíticos? Eu, por exemplo, me vejo oscilando entre histérica e sádica. Passei um tempo deprimida e me sentia muito submissa, aceitando migalhas afetivas do meu companheiro. Daí o meu reflexo foi começar a me defender, fazer exigências etc e acredito ter atropelado ele (acho que ele estaria no perfil do obsessivo). Nós terminamos mas eu sei que preciso trabalhar bastante nisso, pq essa oscilação minha se repetiu em todos os relacionamentos e, obviamente, contribuiu para que as relações chegassem ao fim (pq eu não dou conta do stress que a presença do outro me gera e o outro não dá conta de trocentas exigências). É possível a gente superar esses padrões? Como caminhar para ser uma pessoa mais saudável em relação?
Pensando aqui, é como se fosse um efeito rebote... Penso que fiquei tanto tempo abrindo espaços para o outro e não tive o afeto esperado (bem na lógica do investimento) que para refazer meus limites, eu vou precisar apagar o outro (bem punitivista, pq sinto um certo prazer ao passar a ser a pessoa que impõe as negativas e ver a pessoa sofrer)
Ninguém é 100% obsessivo ou 100% histérico, todos temos nuances das diversas estruturas, inclusive os não estruturados.
@@thiagosantana214 EXATAMENTE E AINDA FAÇO UM ADENDO , a preocupação excessiva com a sua estrutura denota ainda mais uma falta,e a busca por respostas .
Não havia pensado nessa relação do histérico com o perverso.
Adoro seus vídeos !!! Principalmente os com a Flor amooo.... não perco nenhum !!! Continue por favor, aprendo muito com vocês. Hoje em dia os relacionamentos estão bem complicados, toda ajuda é bem vinda!!! ❤️
Tenho um desejo sexual trocentas vezes maior q o da minha companheira. Não sei lidar bem com tantas negativas dela para transar. Sei q não é responsabilidade dela esse meu desejo. Sinto a sensação de castração qndo penso q não posso expressar minha sexualidades com ela. Pois penso:o q farei com essa potência sexual? Vô deixá-la morrer dentro de mim? Frequentemente as negativas q ganho se transformam em desgosto, frustração e raiva dentro de mim. Estou na fase de aceitar esses sentimentos e preencher com outras coisas, como esporte meditação e masturbação mais demorada. Ainda preciso melhorar a autoconsciência desses meus limites, com aquilo q não posso ter.
Manu, o melhor vídeo que já assisti. Quase diariamente, vocês são meu “jornal”, não assisto televisão, e evito essas informações desnecessárias que temos em grande quantidade ultimamente, cada vez mais. Quero dizer a você e a Flor que obtive grande ajuda através de tantas temáticas que foram colocadas nesse ano, e não somente sobre o conteúdo mas pela energia de vocês, serem que são em sua simplicidade. O respeito que a postura de vocês também reflete é muito bonita. Mente que abriu, situou, e gerou muita referência . Tenho uma pegada um tanto espiritual, não religiosa, e sinto que trouxe um equilíbrio para as questões humanas. Agradeço de coração por todo o teu empenho e de Flor. Gratidão, vocês são jóias. E quero saber, como faço pra me inscrever na Auto Escrita ?
Helen Dias Pires www.catarse.me/autoescrita
Olha lá o canal da Autoescrita... Ele colocou vários vídeos iniciais q explicam o processo
Tive uma relação objetal c um boy tao nociva que apos anos de analise ainda nao entendi se eu era sadica ou masoquista.
Sadismo, perversão, não aceitação da castração, outro como objeto de satisfação do desejo.
"o amor é a colonização do outro" - Gilles Deleuze
Contexto dessa frase é muito absurda.
Fiquei anos presa ao clichê "trate os outros como gostaria de ser tratado". Só com a terapia comecei a pensar no desejo do outro...
Poderia desenvolver mais a respeito por gentileza?
@@josealmani7718 , não posso concluir que o desejo do outro seja o mesmo que o meu.
@@mariagabriela2897 faz sentido,grato pelo feedback.
Um coisa que me deixa um pouco inquieta é que na maioria dos videos é colocado que nós precisamos trabalhar pra entender os nossos limites, quem nós somos, nossos contornos, mas nao se fala em COMO fazer isso. Como faz pra se conhecer? como faz pra se entender? como faz pra se perceber como indivíduo? Fiquei muito intrigada e interessada no video "Espelhamento: perder-se no outro", porque me identifico muito mesmo com o que foi dito, mas no final, continuei inquieta porque como é uma característica que gostaria de modificar em mim, esperei algum tipo de orientação (ou algo perto disso) de como faz pra nao sentir isso, nao reproduzir esses padrões. Muito difícil. Venho pensando sobre isso durante muitos anos, e ainda nao consegui encontrar nem o inicio e um caminho nessa direção. Seria interessante saber como afinal podemos começar a nos perceber.
A terapia pode ajudar muito!
Como construir essa lei, esse não, nessa sociedade do sim?
Vejo que fui criada com muito poucas regras e sempre movida apenas pelo prazer, fazer o que quero na hora que quero e fugir das responsabilidades, das regras, de tudo que engessa.
E criei uma ideia também de que posso escolher ser qualquer coisa e fazer qualquer coisa, mas não consigo escolher e penso que se escolher estaria perdendo a outra coisa, logo me culpo e continuo paralisada.
Já fiz análise vários anos, mas não adiantou nesse sentido.
Obrigado Manu! VC é foda! O dose diaria Fara muita falta!
E quando o meu desejo não é algo que é bom pra mim? Digamos que reconheci o que eu quero, mas sei que não deveria querer aquilo porque não me faz bem. O caminho seria trabalhar o porquê de querer o que não me faz bem?
Boa pergunta?
365 - 356 = 9 😘
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mantra do dia: meu limite, seu limite, ommm 🙏
Ainda vou ter D.D. por mais 1 ano.... Recomeçarei diariamente, do primeiro vídeo, no Ano Novo de 19
E ainda terei mais alguns de brinde pra 21... Já acompanhava o canal antes do D.D., e gostava também... Tinha vídeos do casal fazendo ceninhas engraçadas na cama, tinha vídeos da Florzinha sozinha, tinha vídeos do Manu falando de nutrição, budismo.... Enfim, minha abstinência está adiada.... Amo vcs Manu e Florzinha!! O:-)
Agora entendo por que minha vontade de engravidar depende em parte do desejo do outro, por
isso me adequo às condições e vontades do outro?
Bom dia/Boa tarde! Amo o dose diária com meu coração! Você já assistiu ao filme "Midsommar"? Fico curiosa sobre sua opinião a respeito desse filme. Abraços! Sou muito fã ❤
Gostaria de saber mais sobre o assunto. Adoro os seus vídeos!! Parabéns pelo o conteúdo do canal, tem me ajudado muito!!
Raquel Rodrigues De Freitas sobre qual assunto?
@@floremanu se há outras teorias além da castração que você citou nesse vídeo, para explicar sobre os desejos dentro de um relacionamento.
Minha terapia.
👏🏼
Kkkk esterica e obicssivo kkkk
Seria por isso que tem isso na sociedade de hoje da objetificação do corpo da mulher? O medo da castração?