Justo hoje estava refletindo sobre o quanto eu começo a gostar da pessoa quando ela me faz sentir falta. A falta do outro me desperta uma emoção, uma atenção, um desejo sobre ele. Que me faz confundir os sentimentos, me fazendo até achar que eu gosto daquela pessoa e de repente eu goste é do desejo de preencher a falta.
Cintia do céu! Compartilho demaaais disso tudo que você escreveu! Não sei nem mais o que dizer, mas é exatamente isso... Vou procurar entender melhor o porquê desse desejo de preencher a falta
Esse vídeo me quebrou, mais do que os demais. Mesmo com mais de um ano de terapia tenho dificuldade em conseguir desenvolver uma relação amorosa saudável, acabei sendo abandonado em todos os relacionamentos, mesmo apresentando comportamentos cada vez melhores, mais conscientes e de transformação profunda. Sinto que ainda falta justamente essa compreensão de como lidar com a falta. Obrigado pelo vídeo Emanuel!
Eu passo pelo o mesmo ciclo. Conheço alguém >> mil maravilhas nos primeiros encontros >> sumindo aos poucos >> some por dias >> some dizendo a vida virou uma bagunça. Fico triste e com raiva por semanas por ser rejeitada mais uma vez. Porém o meu sofrimento de hoje já é diferente de um sofrimento meu de 2020
Exatamente, parece que cada expectativa frustrada fica uma ferida, e estou cansada , desacreditada, quando penso hoje em ir mais um date, lembro que vai ser mais uma perda de tempo e mais uma decepção, preciso aprender a ficar só.
Acho que por muitas vezes nós ficamos ali meio presos nas nossas próprias questões e esquecemos de levar em consideração que em toda relação existe uma outra pessoa lidando com questões, narrativas, traumas, dores e se descobrindo também (mais ou menos conscientemente, mas essa pessoa existe). É muito importante a gente se perceber E perceber o outro. Pra mim, tem sido o aprendizado de perceber o outro antes de entrar numa relação (dentro da minha cabeça, ou seja, antes de entrar na expectativa/fantasia de uma relação) e durante ela também, e depois. Eu posso me sentir abandonada, e isso tem suas raízes e suas ramificações, mas esse sentimento de abandono não pode ser o início e o fim daquilo que eu sinto ao final de uma relação, pq AFINAL DE CONTAS é apenas o final de uma relação e tudo que existe chegará ao fim eventualmente. O que estou tentando dizer é que: posso me sentir abandonada, mas isso não significa que o outro, de fato, me abandonou (intencionalmente, de maneira maldosa, por ser mal caráter ou do outro lado das narrativas por eu não ser suficiente, por eu ter feito algo errado, por eu escolher pessoas erradas). Talvez a quarentena tenha me deixado um pouco estoica de mais, mas ando meditando muito a respeito do fato de que as pessoas são apenas pessoas, e que estamos todos aqui tentando existir e nos relacionar da melhor maneira que podemos com aquilo que sabemos aqui e agora. Por mais que relações passadas tenham me machucado, esses machucados são as minhas impressões e as minhas interpretações, são meu infinito particular. E as pessoas com quem me relacionei levaram suas próprias impressões e interpretações de coisas que eu (muito humana e muito imperfeita) fiz dentro dessas relações também. E aí me vem agora o pensamento de que eu também talvez tenha deixado alguém com a impressão de abandono. Claro que existem pessoas realmente tóxicas e relações que realmente destroem pessoas, minhas reflexões aqui são apenas sobre a possibilidade de que a gente espere de mais do outro, analise de mais as situações e deixe de prestar atenção naquilo que somos, que (realmente) queremos e precisamos (que é o ponto desse vídeo), e principalmente na experiência de conhecer uma pessoa, conviver com um outro alguém, aprender com essa convivência e entender que na maioria das vezes durante nossas vidas essas relações vão terminar (rapidamente). Existe uma beleza imensa na incompatibilidade, no término, na decepção. O que eu quero, e o que eu imagino que a maioria das pessoas quer também, é uma relação boa e que tenha a possibilidade de crescer todos os dias e isso só vai acontecer entre duas (ou mais haha) pessoas que estão dispostas a isso e que tem graus de compatibilidade (embora eu não saiba dizer como isso funciona). Terminar com alguém, então, te diz que essa não era a pessoa. E isso é bom. Tenho assistido seus vídeos assiduamente por um bom tempo, mas é a primeira vez que comento. Sempre evitei por saber que sairia um pequeno livro AHHAHAHAHAH Fiquem seguros e obrigada por tudo!
Eu amei o seu pequeno livro! Kkkkkkkk Sempre que começo a comentar algo, sai assim tb kkkkkkkk Oq vc disse faz total sentido pra mim e é algo que eu sempre pensei tb, principalmente na parte que diz sobre as nossas percepções das ações de quem a gente se relaciona. Cada pessoa tem um jeito de amar, de demonstrar afeto, de proteger, de dar respeito, enfim, de se relacionar com o outro. As vezes uma pessoa faz algo que acha q ta sendo super de boa comigo, mas dentro de mim eu tô sentindo uma coisa ruim, como se ela tivesse me abandonado, e na cabeça dela as vezes ela só tava tendo o tempo dela sozinha consigo mesma e não via problema em fazer aquilo. É aí que entra a porra da compatibilidade: pessoas que amam de formas parecidas! Pessoas que tem a mesma "linguagem do amor" e conseguem se entender. Já aconteceu comigo e depois de tanto quebrar a cara, acho q to melhorando como pessoa, q to começando a perceber mais ou menos como os relacionamentos humanos funcionam e quando "dão certo". Uma boa relação só vai dar certo quando houver "comunicação certa" (aqui coloco entre aspas pq quero dizer não de comunicação oral em si, mas de uma comunicação de necessidades dos dois e da capacidade de atender às necessidades do outro, nem de forma exagerada, dando demais quando um não quer, e nem de forma escassa, dando de menos quando o outro precisa de muito mais pra se sentir bem e satisfeito).
Comigo ocorre que eu fico com medo e me saboto quando desconfio que a coisa está ficando séria demais... É um mecanismo de defesa, e por isso muitas vezes causo o abandono. No fundo não quero demonstrar fragilidade ao permitir ser cuidada, tem a ver com as relações de poder implícitas/subjetivas ...
Acho que comigo rola o mesmo. Quando a coisa vai para um lado mais sério eu corro. Também acho que rola um tipo de defesa. Quando sai do nível de expectativa/ilusão, parece que perde a "graça".
Me considero uma mulher suscetível demais a influência externa. Percebo que minhas relações são muito pautadas na falta. Provável que venha de um lugar de não saber lidar com a realidade. Tendo a criar vivências especiais em ambientes controlados (lugares interessantes, fins de semana no mato, uma casinha gostosa, viagens etc) e depois, na vida cotidiana CHATA e cansativa me alimentar daquelas lembranças, sentir saudade, me comunicar a distância . Aquele famoso relacionamento que é "leve" mas não cria raízes e as vezes acaba de um jeito muito esquisito sem diálogo. Me faz lembrar verduras hidropônicas, esteticamente bonitas mas sem a potência nutritiva e energética do contato com a terra rs, sem raiz forte. Nunca tive relacionamentos longos mas tenho boa relação de carinho com as pessoas que já troquei algo. No fundo morro de medo de não dar conta da convivência na rotina, quando estou sozinha tenho mais lucidez mental, tenho paz, não preciso agradar ninguém nem fazer algo que não queira. Isso tudo me leva a preferir a falta à saturação e o sufocamento. Nem sei por onde começar a trabalhar e equilibrar isso. Percebo esse padrão em mim como um todo, falta do elemento terra.
Achei sua contribuição incrível. Tem um óleo da DoTerra chamado BALANCE. Serve pra tratar essas questões de falta de aterramento... fica como sugestão se você acreditar em aromaterapia.
Quando vc fala que talvez ñ dê conta de uma relação na rotina e se sinta sufocada, eu lembro que somos forçados a acreditar que precisamos de um relacionamento sendo que sim é muito complicado o dia a dia a dois.
Bacana! Trabalhando na terapia identifiquei isso. Minhas 4 relações fui abandonado. Depois sofria muito e ai eu tinha certeza que foi amor. Então o abandonar me confirmava esse amor. Só tive consciência disso agora de que eu realmente gosto de relações em que algum momento vou ser abandonado e por algum motivo ( que estou tentando entender) vou também criando situações para ser abandonado e depois sofrer... Um ciclo sem fim. Trabalhando pra sair disso. Parabéns pelo vídeo.
@@videossatisfatorios91 Oi Flávia! Eu só me toquei agora nesse tipo de repetição. Comecei a querer entender porque/por qual motivo sempre terminam comigo. E aí comecei a perceber que na verdade eu criava situações pra chegar a esse abandono porque depois eu sofria e aí tinha a certeza: Ah foi amor!! O problema é que já era amor antes. E eu não vivia o presente de fato. Ficava esperando terminar para ter certeza. Anos e mais anos de relação assim. O processo tá sendo bom e dolorido, porque tô tentando voltar com a pessoa, mas tentando me colocar em outro lugar. É difícil porque estamos muito condicionados a amar de uma maneira. Tô lendo bastante, vendo vídeos como esses e em terapia tb. Sorte aí tb!!
A gente precisa se conhecer. Eu precisei me conhecer, saber quem sou, do que gosto, o que me faz gozar, da prazer e faz raiva. Somente me conhecendo eu pude me livrar da dependência alheia do medo de ser abandonado. E eu sou tão grato a terapia por isso. DESARMEI e continuo a desarmar gatilhos continuamente e procuro me cercar de ganchos que me permitam escalar essa montanha emocional e poder contemplar tudo o que ficou em baixo com mais clareza. Terminei um relacionamento de doze anos, depois de me afundar no comodismo, na dependência de alguém que me dominava emocionalmente. Hoje eu encontrei o prazer de estar comigo, somente eu. E como foi bom encontrar este espaço, o meu espaço, a minha vida. Como foi bom encontrar a mim. E eu entendi, compreendo que ninguém pode cuidar de mim do que eu. A terapia me ajudou e me ajuda muito e só me arrependo de não ter começado tudo isso muito mais cedo.
Mas Manu,em nossa sociedade tem muitos seres humanos doentes,um conteúdo muito discutido no momento é o narcisimo,seres incapazes de amar e ter relações saudáveis. Acertar em alguém saudável hoje em dia é como ganhar na Mega-Sena!
Uma coisa que eu venho pensando muito ultimamente é o fato de nos frustrarmos com as relações como elas são, em virtude de como gostaríamos que fosse. A culpabilização do outro, as justificativas de traumas, nos fazem muitas vezes não enxergar o que de fato está sendo (ou foi) vivenciado naquele encontro. Precisamos resgatar o outro de onde nós o jogamos - nossas próprias demandas e lacunas - e então, em uma relação mais direta, observar a ele e a nós mesmos. Só assim - percebo hoje com mais clareza - saberemos como nos sentimos e decidimos o que podemos fazer a partir de como fomos afetados pelo outro. Não escolhemos o que nos toca, nossos sentidos acontecem em jogo na existência, mas se nos demoramos um pouco naquele toque (refletindo sobre ele), estaremos hábeis a perceber em qual ponto fomos tocados. E se foi numa ferida, poderemos olhar e cuidar dessa ferida com mais propriedade sem que, necessariamente, precisemos amarrar o outro dentro de nossos sentidos, punindo a ele e/ou a nós mesmos. A dor, muitas vezes, vem do aprisionamento desses sentidos.
Achei engraçado que de cara falei A, não por ser o que eu quero, eu quero alguém que cuide de mim, mas meus relacionamentos mostram que eu gosto é de gente que me abandona hahahaha triste mas espero que um dia eu conheça alguém que me faça bem e seja reciproco.
Muito interessante.... respondi nenhuma das anteriores. Meu padrão de gostar é: alguém que considero estar numa situação de poder (que pra mim é representado pelo status profissional, intelectual, importância social e capacidade da pessoa se manter estável emocionalmente sem ser afetada por questões externas). Aí essa pessoa me causa uma confusão de sentimentos, demonstra muita empolgação mas me critica, quer mas não quer, aí eu entro no ciclo de busca de aprovação num looping. Representa exatamente minha relação com a minha mãe.
Nossa.... vendo novamente e tendo meus insights (aliás, vídeo pra ser visto e e refletido várias vezes)... percebi que tô no fear... seria ameaça... por causa do medo da reprovação... que interesante....
Eu ouvindo o Manu em emojis: 😊🙂🤔😳🤯🤯🤯😭🥴😌🥰 Hauehauheuah Adoro pensar com você e a Flor. Estamos juntos todos os fds: eu, meu namorado e vocês... Pauso o vídeo, nós comentamos, conversamos, volto o vídeo e assim em diante... Somos mega amigos, vocês só não sabem 💁 aheuhauaheuah Obrigada casal Obrigada Manu Vocês são excelente companhia
Para relações sólidas procuro parceiros que eu possa cuidar, assim tenho controle da relação e ele depende de mim, posso manipular e conduzir. Foi essa a conclusão que cheguei, devo ser muito insegura por buscar relações assim. Tem horas que isso cansa, também tenho lado que gosta de novidade, de mudanças, então me sinto inquieta por um tempo, depois passa.
Nossa, parei pra ler e me identifiquei muito! Até sexualmente nas minhas relações eu costumo dar mais prazer talvez pra ter um controle/comando maior, infelizmente. Concordo com vc, é extremamente cansativo
Que legal sua franqueza consigo mesma! Me pergunto se isso seja realmente um problema ou só uma constatação. Porque pra cada pessoa que gosta de cuidar existe uma que gosta de ser cuidada. Eu mesma acho muito difícil tomar decisões pelo outro, não sou muito boa nisso. Não é um problema pra mim quando a outra pessoa sugere coisas, só preciso ter espaço também pra cuidar do meu jeito.
Quando eu era criança fui abandonada por meu pai no supermercado, foi sem querer eu acabei me perdendo dele. Ja crescendo ele sempre teve muitas namoradas e nos finais de semana me trocava por elas, eu me via bem abandonada por ele. Agora grande vi que sempre crio um sentimento com a falta da pessoa, a que nao me dá atençao me atrai. Me via sempre sendo abanonada por outros tambem.. hoje ja estou mais resolvida com isso, mas sofri bastante na adolescencia.
“Parar de dizer o que você quer, num discurso simples, de eu quero ser cuidado/cuidar, e perceber o que você vive, que te dá notícia do seu aprendizado/estrutura emocional, e a partir disso você pode, tendo consciência disso, experimentar novas estruturas emocionais nas suas relações, desde que você esteja disposto a reconhecer que a sua estrutura emocional não tem nada que ver com o que você diz que gostaria. O que você diz que gostaria é uma tentativa de sobrevivência ao que existe como afeto em você, uma reação, muitas vezes exatamente oposta”.
As coisas não andam tão boas do lado de cá mas daí chega quarta-feira e tu vem me fazer companhia, trazendo reflexões e insights que aquecem o coração ou dão aquele tuim na mente! Gratidão, manu! Grande abraço procê
Maravilhoso, estou com meu coração na mão, tão legal o jeito q explica, quero todas estas alternativas ai q vc falou, tem a opção todas as alternativas, mas sempre me envolvo com quem me diz q não é o momento dela, estou passando por uma situação assim, ela disse q não está no momento para uma relação e eu estou sempre, entregue, ela me rejeitou, me mostrei toda vulnerável, não tenho esse receio de me mostrar aberta, ela a Maria já é super fechada, eu quero ser cuidada, mas sempre encontro pessoas q estão em outro momento de vida. Não está sendo nada fácil. Mas ela fica me mandando msagens ainda diz q está com saudades, mora a mais de 1000 km de mim.
Acho que confirmei que me relaciono com quem me abandona. Foi como me senti durante minha infância. Todo afastamento que tive da minha mãe (meu pai era falecido) foi traumatizante. Sempre que ia pra escola eu gritava, entrava em pânico. Sempre me senti abandonada , descartada. E quando encontro alguém carinhoso, que cuida de mim, quem abandona sou eu.
Eu tenho que assistir esse vídeo umas 10 vezes pelo menos. Ele é tão denso e tão claro ao mesmo tempo que é preciso repartií-lo pra poder digerir. Muito Obg! Identifiquei que exalo o abandono e a estiga, mas alego que busco o cuidado.
Eu gostava de alguém para cuidar, depois de alguém que me ameaça, depois de alguém que me faça rir e agora não gosto mais de ninguém porque descobri que não tenho jeito pra gostar ou ser gostada de um jeito que me faça bem.
Os que eu cuidava eu transformava em seres que eu pudesse abandonar e depois outros diferentes, capazes de me abandonar. Sempre precisei do abandono e sofri muito, quer ele viesse de mim ou dos outros.
Os tolos que amei me acusavam de ser possessivo. Eu criei um clichê assim: a posse não existe. As pessoas ficam porque querem. Quando não querem mais, viram as costas e vão embora. Acredito nesta frase. Nesta minha verdade. O absurdo é que depois do outro destruir meu afeto por ele é eu virar a página não consegue me esquecer e quer manter o vínculo absurdamente obsessivo. Pois é.... E eu é quem fui massacrado como se carente fosse só porque dou o meu melhor desde o primeiro dia mas não tenho paciência de esperar um longo tempo para que o outro veja quem sou na real. Demorou, perdeu.
Acho que o mais difícil de mudar, em relação ao looping emocional dentro de núcleos familiares, é encontrar alguma forma de você mesma se sentir confortável naquelas relações, conseguir "aturar" de uma forma que não te machuque, dado que por mais que você mude, seus familiares não querem mudar. Então, acho que fica ainda mais complicado quando um só dos lados da relação consegue enxergar essa trajetória e está disposto a estabelecer um novo paradigma.
2 horas apresentada ao canal do casal e já encantada e grata por poder ouvir: VERDADES COM AMOR! Pausei o vídeo após as sete ‘caracteriscas’ para dizer q eu já sou da opinião que: eu gosto de quem me enerva! Enrubesço ao admitir.... e muitos me faziam rir, apesar de... e quanto ao cuidado , como resposta, para eu, é projeção/ expectativa/meta.... enfim, ‘viver é perigoso’ , ‘ o que a vida nos pede, é coragem’ para procurar ajuda, procurar se olhar, se conhecer e só depois, o outro consegue espaço real em nossa ex-idealização... muito obrigada piela sua generosidade em ajudar o outro em sua caminhada..... gasshô 🙏🏻🌹
Não é questão de querer "ser cuidada" porque não quero alguém pra esse tipo de dependência, quero alguém pra somar e dividir. É simplesmente não conseguir entender por que às vezes não consigo nem começar alguma coisa com alguém, estar conhecendo a pessoa e ela ir embora "do nada", e eu ficar me perguntando com cara de boba no quê foi que eu errei...
Tudo muito bom, tudo muito ótimo, mas falta só encontrar alguém que queira um relacionamento também. A galera não tá querendo nem a paulada e só quer ficar um dia e tchau.
Meu amado, tu falas tão rápido que cheguei a ficar nervosa tentando seguir teu ritmo. Tranquilo! As pessoas que buscam psicólogos querem em um primeiro momento buscam acolhimento. Eu deixei de tentar compreender-te. É muito conteúdo para pouco tempo. Sou professora desde 1986. É impossível ouvir-te. Estressante! Easy going! Take it easy! Calm down! Step by step ...
Uma direção diante de tantas teorias é animador. Uma saída, uma luz. Porq ok, as teorias fazem muito sentido. Mas para onde vamos? Ou para onde estamos indo? Seu modo de abordar o assunto/teorias é um alento Manu. Obrigada pela oportunidade em compartilhar suas experiências/ reflexões e o seu saber com a gente. Abraço ❤️❤️❤️
Eu adoraria ser cuidada, mas na verdade só me conecto com homens que tem questões a serem cuidadas, resolvidas. Então me empenho nisso, em acolher e resolver o problema do outro. Estou cansada disso e estou mudando aos poucos na medida em que me descubro.
Nunca tinha pensado sobre meus relacionamentos desta forma. Acabei de perceber que o que eu quero em um relacionamento e o que eu idealizo são totalmente opostas e isso verdadeiramente pode ser o porquê dos meus relacionamentos terminarem sempre da mesma forma como um ciclo vicioso. Muito obg Manu por sempre mesmo que indiretamente me ajudar cada dia mais a me entender
Com uns 3 anos eu ficava esperando meu tio chegar do trabalho para jantarmos e a gente via o jogo do Corinthians juntos. Ele era o único q eu gostava de abraçar pq os outros bebiam e eu tinha aversão a pessoas que tinham vício em álcool, jogo ou cigarro. Lembro de um amiguinho da creche que me protegia de apanhar das outras crianças, lembro tbm q eu ficava chorando no parquinho sozinha quando ele não ia pra escola pq eu não conseguia interagir com as outras crianças.
cracas, justamente. Inclusive eu parei de me relacionar por isso. primeiro porque eu tinha um padrão traição, dependência emocional depois eu passei a querer trair, e a enjoar mais das pessoas. tipo como se eu me tornasse o opressor. E ao namorar eu eu passei a perceber muitos comportamentos que não me agradava tanto. E eu tambem me perdia muito dd mim pelo outro, abria mão dos meus gosto pela outra pessoa, acabava sendo muito cansativo e eu sentia falta de mim e logo enjoava da pessoa. Quando eu vi que se tornou um padrão eu quis parar de manter conexõespq não queria passr pela paixão anulação de mim e descartar a pessoa. eu sempre soube que todas essas situações diziam era sobre quem eu era mesmo as vezes tendo gatilhos de relacionamentos ou até mesmo da primeira infancia. Obrigada por esclarecer isso. Relacionamentos são realmente espelhos de quem somos.
Manu, você nem imagina o tanto que suas falas fazem parte da minhas reflexões diárias. Eu estou sempre ouvindo e re-ouvindo... Obrigada pela partilha! ⭐⭐⭐
aquarianos kkk, brincadeira. Eu vejo pessoas assim de diversas formas, mas a principal é que ela tem problemas de relacionamentos familiar e que cresceu dessa forma (basicamente o que ele fala no vídeo), sem saber se relacionar afetivamente com outras pessoas, pois existem vazios emocionais nela mesma que precisa resolver de alguma forma, e a forma que encontra é se relacionando superficialmente com outras pessoas. Parece que existe um campo nela que ninguém pisa, porque ela não permite a outra pisar por conter traumas ou feridas que ainda não foram curados ou tratados. É assim que eu enxergo.
Exatamente, tem muita diferença entre as respostas de como vc anseia qual seja a forma de gostar de alguém e quem de fato vc gosta, eu no caso anseio por alguém que me faça rir, mas na vida agora gosto deuma pessoa que me faz sentir falta.
As minhas relações são sempre iguais. Eu saboto a relação por ser extremamente insegura, e acabo abandonando a pessoa primeiro. Termino tudo. E quando a pessoa vai embora, aí é quando eu a quero e isso é muito triste.
Parabéns pelo conteudo Manu!! Você explicou de uma maneira muito simples algo que já pensava muito antes mas ainda não tinha certeza se era real. Pois falava a gente mostra quem é de verdade quando reagimos nas nossas relações em geral que muitas vezes essas atitudes são diferentes a como pensamos.. Agora posso trabalhar muito nisso👏👏👏👏👏
Manu você é um ser muito sábio e tem muita clareza ao falar... Sempre que vejo os seus vídeos sinto uma força dentro de mim... É a sua voz dizendo que eu posso ser quem eu quiser ser . Gratidão
Faz bastante sentido. Eu vivi relações a anos atrás baseadas em aguns esteriótipos de que a pessoa deveria ser bonita, ter corpo bonito, mas basicamente a questão cultural e estrutural de vida não importava muito. Quando entrei na minha profissão, o nicho de exigências e gostos se apuraram, embora eu ainda seguisse quebrando a cara com algumas pessoas, mas tinha muito ainda da tentativa de "enquadrar" relacionamentos nas minhas vontades pessoais intimas (me defino hoje bastante segura das minhas vontades, não gosto de instabilidades, não saber onde piso, vivo com os pés no chão). Então, quando comecei a percerber melhor, atrai homens mais estáveis e que poderiam me trazer esta sensação de igualdade e sintonia. Como tenho desejo de viver bons momentos, viagens, uma vida confortável, já verifico isto de inicio. Ser cuidada para mim hoje é isto. Hoje venho saindo com um homem 18 anos mais velho (situação nova) e acredito que resultado de outras experiências...
Eu fiquei um pouco mal. Mas é porque novamente a culpa ficou em cima de mim. Os meus relacionamentos são muito repetitivos , me responsabilizar por eles e procurar um erro em mim desencadeia uma certa ansiedade em mim .
Socorro, isso casou muito com o que venho questionando sobre mim. Eu respondi "todas as opções" justamente porque existe o que gosto na teoria e o que me percebo atraindo na prática. A ponto de eu não confiar em mim mais na hora de me relacionar. "Gosto dele porque ele é assim e assado ou gosto dele pelo potencial que tem de me abandonar e de eu repetir um ciclo, experimentar um prazer negativo"? Acabo por me desmotivar antes mesmo de engatar.
Muito bom! Acho q talvez então a pergunta mais interessante seria, o que voce tem medo em uma relação? De ser sufocado? De ser abandonado? De trai? De abandonar? De não confiar? Naosei, talvez algo por ai... obrigada pela reflexão!
Fazia um tempo que eu não acompanhava os vídeos do canal, acho que justamente porque estavam ficando complexos demais para mim. Tenho a sensação de que, no geral, eu sinto demais. Tenho alguns padrões nas minhas relações, e, em geral, têm à ver com eu não conseguir terminar relações, mesmo que eu não esteja feliz nelas. Me casei aos 19/20 anos, grávida, e sim, em pleno século 21 casei porque estava grávida. Vivi um casamento infeliz, de 12 anos, onde eu me sentia, de certa forma, escrava dos desejos do meu companheiro. Só depois que me separei, e isso é um resumo muito simplista, foi que comecei a me descobrir, em muitos sentidos. Hoje, sou assumidamente bissexual, e em processo de descoberta do meu gênero, ou expressão de gênero. Embora o fim dessa relação tenha sido libertador nesse sentido, parece que quanto mais livre eu me sinto, mais longe de ter uma relação eu estou. Me relacionar com alguém parece algo que só não vai acontecer. E só o lampejo disso já me tira do eixo. Explico: a última vez que senti qualquer desejo por alguém, há cerca de oito, nove meses, foi por um amigo próximo, que é gay. Mesmo ele sendo gay, chegamos a ficar, e automaticamente o desespero interno de ser abandonada fez com que eu pusesse tudo a perder, inclusive a amizade. Desde então, eu me considero alguém sem relações profundas. Não tenho amigos, não sou muito aberta em minhas relações familiares, e os únicos afetos profundos que sinto que tenho são com meus filhos. De algum jeito, e em algum lugar de mim, sinto que, não importa o que digam, não importa as teorias e conteúdos que eu busque para tentar dar conta disso, e mesmo não importa quanta terapia eu faça, eu simplesmente não sou um ser relacionável. Estou fadada à relações superficiais, e a não despertar qualquer interesse afetivo, sexual ou erótico em quem quer que seja... Se é que meu comentário vai ser lido, entenda, não é mais que um desabafo de alguém buscando respostas para perguntas que já se esgotaram.
20:18 '' ..perceber como você vive...'' mas manu, e quando você não ''vive'', quando se tem tao pouco banco de dados(ou memorias), que fica ate confuso começar a avaliar o por que daquilo: do ''nao viver''.
Eu acho que meu sistema é bem esquizofrênico: me analisando, vi que há um padrão de eu gostar de pessoas que eu tenho que cuidar pra depois eu ser abandonado. É como se eu quisesse "curar" alguém pra que esse alguém se interessasse por mim mas sabendo que há um grande potencial de abandono. E é sempre "batata".
O meu problema é que nem sequer consigo iniciar qualquer tipo de relação - nem mesmo de amizade. As pessoas acabam sempre por se afastar de mim antes de qualquer desenvolvimento significativo. Eu não sou má pessoa; não entendo pq motivo isso tem de acontecer sempre. É demasiado cansativo e, definitivamente, não é uma escolha minha.
Isso tudo é muito complexo! Sempre me relaciono com pessoas que me tratam bem e cuidam de mim, e mesmo querendo isso eu não consigo aceitar e sempre afasto a pessoa!
Reflito muito sobre isso e sobre minha fala: como eu me comporto quando digo que tal coisa me da tesão, esse tesão nada mais é que um despertar de um desejo "incontrolável" e que eu percebo que ele sempre está atrelado ao "não ter". Ou seja, sinto tesão, desejo, sempre do que está longe e a busca por isso (ou o desenrolo da conquista) é o que de fato gosto, e não do objeto de desejo em si. Nas minhas relações amorosas eu vejo muito essa repetição, mas é isso... como parar de agir assim? hj tenho consciência do meu fazer, mas meu fazer não é consciente. Hoje estou em uma relação totalmente diferente do que eu já vivi, e não está sendo fácil, mas a psicanálise tem sido uma grande ferramenta. Gratidão pelo conteúdo, você auxilia muito no meu processo. (que bom seus vídeos sairem na quarta, minha análise normalmente é as quintas hahahaha)
Justo hoje estava refletindo sobre o quanto eu começo a gostar da pessoa quando ela me faz sentir falta. A falta do outro me desperta uma emoção, uma atenção, um desejo sobre ele. Que me faz confundir os sentimentos, me fazendo até achar que eu gosto daquela pessoa e de repente eu goste é do desejo de preencher a falta.
Cintia do céu! Compartilho demaaais disso tudo que você escreveu! Não sei nem mais o que dizer, mas é exatamente isso... Vou procurar entender melhor o porquê desse desejo de preencher a falta
euuu
Gostaria de te fazer sentir falta de mim. Parece ter um magnetismo que desconhece😉
Simples é o ego nos fazendo sentir um "falso amor" através do apego.
Segundo Lacan, só admitindo a falta é possível amar.
Esse vídeo me quebrou, mais do que os demais. Mesmo com mais de um ano de terapia tenho dificuldade em conseguir desenvolver uma relação amorosa saudável, acabei sendo abandonado em todos os relacionamentos, mesmo apresentando comportamentos cada vez melhores, mais conscientes e de transformação profunda. Sinto que ainda falta justamente essa compreensão de como lidar com a falta. Obrigado pelo vídeo Emanuel!
Eu passo pelo o mesmo ciclo. Conheço alguém >> mil maravilhas nos primeiros encontros >> sumindo aos poucos >> some por dias >> some dizendo a vida virou uma bagunça. Fico triste e com raiva por semanas por ser rejeitada mais uma vez. Porém o meu sofrimento de hoje já é diferente de um sofrimento meu de 2020
Exatamente, parece que cada expectativa frustrada fica uma ferida, e estou cansada , desacreditada, quando penso hoje em ir mais um date, lembro que vai ser mais uma perda de tempo e mais uma decepção, preciso aprender a ficar só.
Acho que por muitas vezes nós ficamos ali meio presos nas nossas próprias questões e esquecemos de levar em consideração que em toda relação existe uma outra pessoa lidando com questões, narrativas, traumas, dores e se descobrindo também (mais ou menos conscientemente, mas essa pessoa existe).
É muito importante a gente se perceber E perceber o outro. Pra mim, tem sido o aprendizado de perceber o outro antes de entrar numa relação (dentro da minha cabeça, ou seja, antes de entrar na expectativa/fantasia de uma relação) e durante ela também, e depois. Eu posso me sentir abandonada, e isso tem suas raízes e suas ramificações, mas esse sentimento de abandono não pode ser o início e o fim daquilo que eu sinto ao final de uma relação, pq AFINAL DE CONTAS é apenas o final de uma relação e tudo que existe chegará ao fim eventualmente.
O que estou tentando dizer é que: posso me sentir abandonada, mas isso não significa que o outro, de fato, me abandonou (intencionalmente, de maneira maldosa, por ser mal caráter ou do outro lado das narrativas por eu não ser suficiente, por eu ter feito algo errado, por eu escolher pessoas erradas). Talvez a quarentena tenha me deixado um pouco estoica de mais, mas ando meditando muito a respeito do fato de que as pessoas são apenas pessoas, e que estamos todos aqui tentando existir e nos relacionar da melhor maneira que podemos com aquilo que sabemos aqui e agora.
Por mais que relações passadas tenham me machucado, esses machucados são as minhas impressões e as minhas interpretações, são meu infinito particular. E as pessoas com quem me relacionei levaram suas próprias impressões e interpretações de coisas que eu (muito humana e muito imperfeita) fiz dentro dessas relações também. E aí me vem agora o pensamento de que eu também talvez tenha deixado alguém com a impressão de abandono.
Claro que existem pessoas realmente tóxicas e relações que realmente destroem pessoas, minhas reflexões aqui são apenas sobre a possibilidade de que a gente espere de mais do outro, analise de mais as situações e deixe de prestar atenção naquilo que somos, que (realmente) queremos e precisamos (que é o ponto desse vídeo), e principalmente na experiência de conhecer uma pessoa, conviver com um outro alguém, aprender com essa convivência e entender que na maioria das vezes durante nossas vidas essas relações vão terminar (rapidamente).
Existe uma beleza imensa na incompatibilidade, no término, na decepção. O que eu quero, e o que eu imagino que a maioria das pessoas quer também, é uma relação boa e que tenha a possibilidade de crescer todos os dias e isso só vai acontecer entre duas (ou mais haha) pessoas que estão dispostas a isso e que tem graus de compatibilidade (embora eu não saiba dizer como isso funciona). Terminar com alguém, então, te diz que essa não era a pessoa. E isso é bom.
Tenho assistido seus vídeos assiduamente por um bom tempo, mas é a primeira vez que comento. Sempre evitei por saber que sairia um pequeno livro AHHAHAHAHAH
Fiquem seguros e obrigada por tudo!
Eu amei o seu pequeno livro! Kkkkkkkk Sempre que começo a comentar algo, sai assim tb kkkkkkkk
Oq vc disse faz total sentido pra mim e é algo que eu sempre pensei tb, principalmente na parte que diz sobre as nossas percepções das ações de quem a gente se relaciona.
Cada pessoa tem um jeito de amar, de demonstrar afeto, de proteger, de dar respeito, enfim, de se relacionar com o outro. As vezes uma pessoa faz algo que acha q ta sendo super de boa comigo, mas dentro de mim eu tô sentindo uma coisa ruim, como se ela tivesse me abandonado, e na cabeça dela as vezes ela só tava tendo o tempo dela sozinha consigo mesma e não via problema em fazer aquilo. É aí que entra a porra da compatibilidade: pessoas que amam de formas parecidas! Pessoas que tem a mesma "linguagem do amor" e conseguem se entender. Já aconteceu comigo e depois de tanto quebrar a cara, acho q to melhorando como pessoa, q to começando a perceber mais ou menos como os relacionamentos humanos funcionam e quando "dão certo". Uma boa relação só vai dar certo quando houver "comunicação certa" (aqui coloco entre aspas pq quero dizer não de comunicação oral em si, mas de uma comunicação de necessidades dos dois e da capacidade de atender às necessidades do outro, nem de forma exagerada, dando demais quando um não quer, e nem de forma escassa, dando de menos quando o outro precisa de muito mais pra se sentir bem e satisfeito).
Uau!!!
Comigo ocorre que eu fico com medo e me saboto quando desconfio que a coisa está ficando séria demais... É um mecanismo de defesa, e por isso muitas vezes causo o abandono. No fundo não quero demonstrar fragilidade ao permitir ser cuidada, tem a ver com as relações de poder implícitas/subjetivas ...
eu tenho exatamente isso, me sinto sufocada ou insegura com coisas comuns..
Acho que comigo rola o mesmo. Quando a coisa vai para um lado mais sério eu corro. Também acho que rola um tipo de defesa. Quando sai do nível de expectativa/ilusão, parece que perde a "graça".
rola muito comigo
Hoje compreendo que devemos ter amor próprio, mas os traumas de infância nos prejudica muito.Gratidão.🧘🏾♂️😊
Vdd.
Me considero uma mulher suscetível demais a influência externa. Percebo que minhas relações são muito pautadas na falta. Provável que venha de um lugar de não saber lidar com a realidade. Tendo a criar vivências especiais em ambientes controlados (lugares interessantes, fins de semana no mato, uma casinha gostosa, viagens etc) e depois, na vida cotidiana CHATA e cansativa me alimentar daquelas lembranças, sentir saudade, me comunicar a distância . Aquele famoso relacionamento que é "leve" mas não cria raízes e as vezes acaba de um jeito muito esquisito sem diálogo. Me faz lembrar verduras hidropônicas, esteticamente bonitas mas sem a potência nutritiva e energética do contato com a terra rs, sem raiz forte. Nunca tive relacionamentos longos mas tenho boa relação de carinho com as pessoas que já troquei algo. No fundo morro de medo de não dar conta da convivência na rotina, quando estou sozinha tenho mais lucidez mental, tenho paz, não preciso agradar ninguém nem fazer algo que não queira. Isso tudo me leva a preferir a falta à saturação e o sufocamento. Nem sei por onde começar a trabalhar e equilibrar isso. Percebo esse padrão em mim como um todo, falta do elemento terra.
Me lembra exatamente uma pessoa com quem tive um breve relacionamento amoroso... e hoje eu estou buscando terapia para aprender a lidar com isso.
Achei sua contribuição incrível. Tem um óleo da DoTerra chamado BALANCE. Serve pra tratar essas questões de falta de aterramento... fica como sugestão se você acreditar em aromaterapia.
ruclips.net/video/E82WRhR_48Y/видео.html
(Assiste até o fim)
Quando vc fala que talvez ñ dê conta de uma relação na rotina e se sinta sufocada, eu lembro que somos forçados a acreditar que precisamos de um relacionamento sendo que sim é muito complicado o dia a dia a dois.
Nossa que vc me descreveu TODA!
Bacana! Trabalhando na terapia identifiquei isso. Minhas 4 relações fui abandonado. Depois sofria muito e ai eu tinha certeza que foi amor. Então o abandonar me confirmava esse amor. Só tive consciência disso agora de que eu realmente gosto de relações em que algum momento vou ser abandonado e por algum motivo ( que estou tentando entender) vou também criando situações para ser abandonado e depois sofrer... Um ciclo sem fim. Trabalhando pra sair disso. Parabéns pelo vídeo.
Contou a minha vida
Logo logo a gente consegue
@@videossatisfatorios91 Oi Flávia! Eu só me toquei agora nesse tipo de repetição. Comecei a querer entender porque/por qual motivo sempre terminam comigo. E aí comecei a perceber que na verdade eu criava situações pra chegar a esse abandono porque depois eu sofria e aí tinha a certeza: Ah foi amor!! O problema é que já era amor antes. E eu não vivia o presente de fato. Ficava esperando terminar para ter certeza. Anos e mais anos de relação assim. O processo tá sendo bom e dolorido, porque tô tentando voltar com a pessoa, mas tentando me colocar em outro lugar. É difícil porque estamos muito condicionados a amar de uma maneira. Tô lendo bastante, vendo vídeos como esses e em terapia tb. Sorte aí tb!!
@@raquelbessa8532 :)
@@healedbyjesus_ tô no processo!
Onde acha pessoas que cuidam? Eu juro que é o que busco...
Mas so sobra os que abandona
Gosto de quem me faz falta. Um inferno!
Ansiedade, vontade de ter a pessoa comigo, um tempinho de nada sem responder eu já me encho de culpa...
Nossa tbm sou assim so me ferro com isso sempre abandonada
A gente precisa se conhecer. Eu precisei me conhecer, saber quem sou, do que gosto, o que me faz gozar, da prazer e faz raiva.
Somente me conhecendo eu pude me livrar da dependência alheia do medo de ser abandonado.
E eu sou tão grato a terapia por isso. DESARMEI e continuo a desarmar gatilhos continuamente e procuro me cercar de ganchos que me permitam escalar essa montanha emocional e poder contemplar tudo o que ficou em baixo com mais clareza.
Terminei um relacionamento de doze anos, depois de me afundar no comodismo, na dependência de alguém que me dominava emocionalmente.
Hoje eu encontrei o prazer de estar comigo, somente eu. E como foi bom encontrar este espaço, o meu espaço, a minha vida. Como foi bom encontrar a mim.
E eu entendi, compreendo que ninguém pode cuidar de mim do que eu.
A terapia me ajudou e me ajuda muito e só me arrependo de não ter começado tudo isso muito mais cedo.
Mas Manu,em nossa sociedade tem muitos seres humanos doentes,um conteúdo muito discutido no momento é o narcisimo,seres incapazes de amar e ter relações saudáveis. Acertar em alguém saudável hoje em dia é como ganhar na Mega-Sena!
Uma coisa que eu venho pensando muito ultimamente é o fato de nos frustrarmos com as relações como elas são, em virtude de como gostaríamos que fosse. A culpabilização do outro, as justificativas de traumas, nos fazem muitas vezes não enxergar o que de fato está sendo (ou foi) vivenciado naquele encontro. Precisamos resgatar o outro de onde nós o jogamos - nossas próprias demandas e lacunas - e então, em uma relação mais direta, observar a ele e a nós mesmos. Só assim - percebo hoje com mais clareza - saberemos como nos sentimos e decidimos o que podemos fazer a partir de como fomos afetados pelo outro. Não escolhemos o que nos toca, nossos sentidos acontecem em jogo na existência, mas se nos demoramos um pouco naquele toque (refletindo sobre ele), estaremos hábeis a perceber em qual ponto fomos tocados. E se foi numa ferida, poderemos olhar e cuidar dessa ferida com mais propriedade sem que, necessariamente, precisemos amarrar o outro dentro de nossos sentidos, punindo a ele e/ou a nós mesmos. A dor, muitas vezes, vem do aprisionamento desses sentidos.
perfeito :)
Novos aprendizados emocionais eu preciso viver. Novas conexões amorosas.
Achei engraçado que de cara falei A, não por ser o que eu quero, eu quero alguém que cuide de mim, mas meus relacionamentos mostram que eu gosto é de gente que me abandona hahahaha triste mas espero que um dia eu conheça alguém que me faça bem e seja reciproco.
Bianca eu sou assim como você. Vamos juntar tudo isso. 💞
eu tbm kkkkkk triste
Muito interessante.... respondi nenhuma das anteriores. Meu padrão de gostar é: alguém que considero estar numa situação de poder (que pra mim é representado pelo status profissional, intelectual, importância social e capacidade da pessoa se manter estável emocionalmente sem ser afetada por questões externas). Aí essa pessoa me causa uma confusão de sentimentos, demonstra muita empolgação mas me critica, quer mas não quer, aí eu entro no ciclo de busca de aprovação num looping.
Representa exatamente minha relação com a minha mãe.
Nossa.... vendo novamente e tendo meus insights (aliás, vídeo pra ser visto e e refletido várias vezes)... percebi que tô no fear... seria ameaça... por causa do
medo da reprovação... que interesante....
Nossa.... cadeia de insights aqui hahahahaha muito pessoal pra escrever 🤣🤣🤣
Eu ouvindo o Manu em emojis:
😊🙂🤔😳🤯🤯🤯😭🥴😌🥰
Hauehauheuah
Adoro pensar com você e a Flor. Estamos juntos todos os fds: eu, meu namorado e vocês... Pauso o vídeo, nós comentamos, conversamos, volto o vídeo e assim em diante... Somos mega amigos, vocês só não sabem 💁 aheuhauaheuah
Obrigada casal
Obrigada Manu
Vocês são excelente companhia
ah nao, nao é possível que tu adivinhou sobre o que eu ando passando de novo
falei sobre isso com minha psicóloga HOJE
Para relações sólidas procuro parceiros que eu possa cuidar, assim tenho controle da relação e ele depende de mim, posso manipular e conduzir. Foi essa a conclusão que cheguei, devo ser muito insegura por buscar relações assim.
Tem horas que isso cansa, também tenho lado que gosta de novidade, de mudanças, então me sinto inquieta por um tempo, depois passa.
Eu sou extremamente assim.
Voce me descreveu
Quanta honestidade! ❤️
Nossa, parei pra ler e me identifiquei muito! Até sexualmente nas minhas relações eu costumo dar mais prazer talvez pra ter um controle/comando maior, infelizmente. Concordo com vc, é extremamente cansativo
Que legal sua franqueza consigo mesma! Me pergunto se isso seja realmente um problema ou só uma constatação. Porque pra cada pessoa que gosta de cuidar existe uma que gosta de ser cuidada. Eu mesma acho muito difícil tomar decisões pelo outro, não sou muito boa nisso. Não é um problema pra mim quando a outra pessoa sugere coisas, só preciso ter espaço também pra cuidar do meu jeito.
Quando eu era criança fui abandonada por meu pai no supermercado, foi sem querer eu acabei me perdendo dele. Ja crescendo ele sempre teve muitas namoradas e nos finais de semana me trocava por elas, eu me via bem abandonada por ele. Agora grande vi que sempre crio um sentimento com a falta da pessoa, a que nao me dá atençao me atrai. Me via sempre sendo abanonada por outros tambem.. hoje ja estou mais resolvida com isso, mas sofri bastante na adolescencia.
Manu, eu passo a semana à espera dos vídeos de quarta 😭 As reflexões que eles provocam são únicas! Bora fazer mais vezess?! Hahahah ❤
“Parar de dizer o que você quer, num discurso simples, de eu quero ser cuidado/cuidar, e perceber o que você vive, que te dá notícia do seu aprendizado/estrutura emocional, e a partir disso você pode, tendo consciência disso, experimentar novas estruturas emocionais nas suas relações, desde que você esteja disposto a reconhecer que a sua estrutura emocional não tem nada que ver com o que você diz que gostaria. O que você diz que gostaria é uma tentativa de sobrevivência ao que existe como afeto em você, uma reação, muitas vezes exatamente oposta”.
As coisas não andam tão boas do lado de cá mas daí chega quarta-feira e tu vem me fazer companhia, trazendo reflexões e insights que aquecem o coração ou dão aquele tuim na mente! Gratidão, manu! Grande abraço procê
Maravilhoso, estou com meu coração na mão, tão legal o jeito q explica, quero todas estas alternativas ai q vc falou, tem a opção todas as alternativas, mas sempre me envolvo com quem me diz q não é o momento dela, estou passando por uma situação assim, ela disse q não está no momento para uma relação e eu estou sempre, entregue, ela me rejeitou, me mostrei toda vulnerável, não tenho esse receio de me mostrar aberta, ela a Maria já é super fechada, eu quero ser cuidada, mas sempre encontro pessoas q estão em outro momento de vida. Não está sendo nada fácil. Mas ela fica me mandando msagens ainda diz q está com saudades, mora a mais de 1000 km de mim.
Acho que confirmei que me relaciono com quem me abandona. Foi como me senti durante minha infância. Todo afastamento que tive da minha mãe (meu pai era falecido) foi traumatizante. Sempre que ia pra escola eu gritava, entrava em pânico. Sempre me senti abandonada , descartada.
E quando encontro alguém carinhoso, que cuida de mim, quem abandona sou eu.
Eu tenho que assistir esse vídeo umas 10 vezes pelo menos. Ele é tão denso e tão claro ao mesmo tempo que é preciso repartií-lo pra poder digerir. Muito Obg! Identifiquei que exalo o abandono e a estiga, mas alego que busco o cuidado.
Eu gostava de alguém para cuidar, depois de alguém que me ameaça, depois de alguém que me faça rir e agora não gosto mais de ninguém porque descobri que não tenho jeito pra gostar ou ser gostada de um jeito que me faça bem.
Os que eu cuidava eu transformava em seres que eu pudesse abandonar e depois outros diferentes, capazes de me abandonar. Sempre precisei do abandono e sofri muito, quer ele viesse de mim ou dos outros.
Acabei de perceber que o problema sou eu e não as pessoas. Obrigado.
Eu gosto de quem me abandona. Abandono quem cuida de mim. Mas querer, quero gostar de quem nao me abandone e cuide de mim! Ferrou.
É cada tapa na minha cara q esse manu me da meu deus...
Os tolos que amei me acusavam de ser possessivo. Eu criei um clichê assim: a posse não existe. As pessoas ficam porque querem. Quando não querem mais, viram as costas e vão embora. Acredito nesta frase. Nesta minha verdade. O absurdo é que depois do outro destruir meu afeto por ele é eu virar a página não consegue me esquecer e quer manter o vínculo absurdamente obsessivo. Pois é.... E eu é quem fui massacrado como se carente fosse só porque dou o meu melhor desde o primeiro dia mas não tenho paciência de esperar um longo tempo para que o outro veja quem sou na real. Demorou, perdeu.
Por mais vídeos sobre esses afetos básicos!
Acho que o mais difícil de mudar, em relação ao looping emocional dentro de núcleos familiares, é encontrar alguma forma de você mesma se sentir confortável naquelas relações, conseguir "aturar" de uma forma que não te machuque, dado que por mais que você mude, seus familiares não querem mudar. Então, acho que fica ainda mais complicado quando um só dos lados da relação consegue enxergar essa trajetória e está disposto a estabelecer um novo paradigma.
"Gosto de quem me ignora." Sempre fui ignorada pelos minha mãe, e venho vivendo isto em todas as paixões, desde minha adolescência.
🖤 Alguém que cuida de mim e quero cuidar ...🖤
Aprendendo com o tempo que a indiferença me fortalece!
Me faz seguir em frente...
2 horas apresentada ao canal do casal e já encantada e grata por poder ouvir: VERDADES COM AMOR! Pausei o vídeo após as sete ‘caracteriscas’ para dizer q eu já sou da opinião que: eu gosto de quem me enerva! Enrubesço ao admitir.... e muitos me faziam rir, apesar de... e quanto ao cuidado , como resposta, para eu, é projeção/ expectativa/meta.... enfim, ‘viver é perigoso’ , ‘ o que a vida nos pede, é coragem’ para procurar ajuda, procurar se olhar, se conhecer e só depois, o outro consegue espaço real em nossa ex-idealização... muito obrigada piela sua generosidade em ajudar o outro em sua caminhada..... gasshô 🙏🏻🌹
"Porque, quando meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me recolherá". -Salmo 27:10
esse vídeo me deixou muito mais confusa do que eu já achei que eu estava. vou ver se assisto novamente.
Analisando minha vida afetiva , percebi q sempre amei pessoas com problemas pra eu cuidar e resolver os problemas
Quando encontramos alguém disposto a cuidar da gente esta pessoa não nos atrai.
Não é questão de querer "ser cuidada" porque não quero alguém pra esse tipo de dependência, quero alguém pra somar e dividir. É simplesmente não conseguir entender por que às vezes não consigo nem começar alguma coisa com alguém, estar conhecendo a pessoa e ela ir embora "do nada", e eu ficar me perguntando com cara de boba no quê foi que eu errei...
Maaanuuuu
Eu fui abandonada a vida toda pela minha mãe. E quando alguém me trata com amor eu não acredito e por medo de abandono eu me afasto.
Tudo muito bom, tudo muito ótimo, mas falta só encontrar alguém que queira um relacionamento também. A galera não tá querendo nem a paulada e só quer ficar um dia e tchau.
Meu amado, tu falas tão rápido que cheguei a ficar nervosa tentando seguir teu ritmo. Tranquilo! As pessoas que buscam psicólogos querem em um primeiro momento buscam acolhimento. Eu deixei de tentar compreender-te. É muito conteúdo para pouco tempo. Sou professora desde 1986. É impossível ouvir-te. Estressante! Easy going! Take it easy! Calm down! Step by step ...
Uma direção diante de tantas teorias é animador. Uma saída, uma luz. Porq ok, as teorias fazem muito sentido. Mas para onde vamos? Ou para onde estamos indo? Seu modo de abordar o assunto/teorias é um alento Manu. Obrigada pela oportunidade em compartilhar suas experiências/ reflexões e o seu saber com a gente. Abraço ❤️❤️❤️
Eu adoraria ser cuidada, mas na verdade só me conecto com homens que tem questões a serem cuidadas, resolvidas. Então me empenho nisso, em acolher e resolver o problema do outro. Estou cansada disso e estou mudando aos poucos na medida em que me descubro.
Um dos melhores canais. Sem dúvidas!
Manu, tão bom ver um canal com conteúdo legal!! Parabéns!! 😊🥰😍
Nunca tinha pensado sobre meus relacionamentos desta forma. Acabei de perceber que o que eu quero em um relacionamento e o que eu idealizo são totalmente opostas e isso verdadeiramente pode ser o porquê dos meus relacionamentos terminarem sempre da mesma forma como um ciclo vicioso. Muito obg Manu por sempre mesmo que indiretamente me ajudar cada dia mais a me entender
maravilhoso !!! Parabéns!!!!! Gratidão
Com uns 3 anos eu ficava esperando meu tio chegar do trabalho para jantarmos e a gente via o jogo do Corinthians juntos. Ele era o único q eu gostava de abraçar pq os outros bebiam e eu tinha aversão a pessoas que tinham vício em álcool, jogo ou cigarro. Lembro de um amiguinho da creche que me protegia de apanhar das outras crianças, lembro tbm q eu ficava chorando no parquinho sozinha quando ele não ia pra escola pq eu não conseguia interagir com as outras crianças.
cracas, justamente. Inclusive eu parei de me relacionar por isso. primeiro porque eu tinha um padrão traição, dependência emocional depois eu passei a querer trair, e a enjoar mais das pessoas. tipo como se eu me tornasse o opressor. E ao namorar eu eu passei a perceber muitos comportamentos que não me agradava tanto. E eu tambem me perdia muito dd mim pelo outro, abria mão dos meus gosto pela outra pessoa, acabava sendo muito cansativo e eu sentia falta de mim e logo enjoava da pessoa. Quando eu vi que se tornou um padrão eu quis parar de manter conexõespq não queria passr pela paixão anulação de mim e descartar a pessoa. eu sempre soube que todas essas situações diziam era sobre quem eu era mesmo as vezes tendo gatilhos de relacionamentos ou até mesmo da primeira infancia. Obrigada por esclarecer isso. Relacionamentos são realmente espelhos de quem somos.
Acho que gosto de quem me abandona. Todas as narrativas da minha vida amorosa seguem esse caminho. Quero sair desse ciclo.
Manu, você nem imagina o tanto que suas falas fazem parte da minhas reflexões diárias. Eu estou sempre ouvindo e re-ouvindo... Obrigada pela partilha! ⭐⭐⭐
Pessoas que enjoam das outras facilmente e abandonam sem sentir absolutamente NADA ... Essa atitude está relacionada a que aprendizado emocional?
aquarianos kkk, brincadeira. Eu vejo pessoas assim de diversas formas, mas a principal é que ela tem problemas de relacionamentos familiar e que cresceu dessa forma (basicamente o que ele fala no vídeo), sem saber se relacionar afetivamente com outras pessoas, pois existem vazios emocionais nela mesma que precisa resolver de alguma forma, e a forma que encontra é se relacionando superficialmente com outras pessoas. Parece que existe um campo nela que ninguém pisa, porque ela não permite a outra pisar por conter traumas ou feridas que ainda não foram curados ou tratados. É assim que eu enxergo.
Sagitárianos
meu deusss!! é o quarto conteudo sobre tentar entender nossos desejos de hoje ❤😨
Exatamente, tem muita diferença entre as respostas de como vc anseia qual seja a forma de gostar de alguém e quem de fato vc gosta, eu no caso anseio por alguém que me faça rir, mas na vida agora gosto deuma pessoa que me faz sentir falta.
eu desprezo quem me abandona!!
Graças a Deus.
amo quem me faz rir!
As minhas relações são sempre iguais.
Eu saboto a relação por ser extremamente insegura, e acabo abandonando a pessoa primeiro. Termino tudo. E quando a pessoa vai embora, aí é quando eu a quero e isso é muito triste.
Eu faço isso também. Por diversas vezes.
Parabéns pelo conteudo Manu!! Você explicou de uma maneira muito simples algo que já pensava muito antes mas ainda não tinha certeza se era real.
Pois falava a gente mostra quem é de verdade quando reagimos nas nossas relações em geral que muitas vezes essas atitudes são diferentes a como pensamos..
Agora posso trabalhar muito nisso👏👏👏👏👏
Manu você é um ser muito sábio e tem muita clareza ao falar... Sempre que vejo os seus vídeos sinto uma força dentro de mim... É a sua voz dizendo que eu posso ser quem eu quiser ser . Gratidão
Apaixonado demais nesse canal. ESSENCIAL.
👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Eu acho que você explicou de forma tão clara e objetiva! Compartilhri esse vídeo com familiares e amigos.
Obrigada!🙏🏽🙏🏽
é... geralmente eu gosto de quem nao esta nem ai para mim...
Nossa, esse é um dos vídeos mais importantes do canal!!!!!!!!!!!
Já dou like mesmo antes de assistir!
Eu gosto sempre de quem não gosta de mim 😂😂😂 haja terapia!
👏👏👏👏 aprendendo muito. Obrigado!!
Já vi tantos vídeos tratando o assunto, porém esse foi o que mais me tocou, foi maravilhoso, parece que estava falando comigo e de mim 😭😭😭😭😭😭
Faz bastante sentido. Eu vivi relações a anos atrás baseadas em aguns esteriótipos de que a pessoa deveria ser bonita, ter corpo bonito, mas basicamente a questão cultural e estrutural de vida não importava muito. Quando entrei na minha profissão, o nicho de exigências e gostos se apuraram, embora eu ainda seguisse quebrando a cara com algumas pessoas, mas tinha muito ainda da tentativa de "enquadrar" relacionamentos nas minhas vontades pessoais intimas (me defino hoje bastante segura das minhas vontades, não gosto de instabilidades, não saber onde piso, vivo com os pés no chão). Então, quando comecei a percerber melhor, atrai homens mais estáveis e que poderiam me trazer esta sensação de igualdade e sintonia. Como tenho desejo de viver bons momentos, viagens, uma vida confortável, já verifico isto de inicio. Ser cuidada para mim hoje é isto. Hoje venho saindo com um homem 18 anos mais velho (situação nova) e acredito que resultado de outras experiências...
Eu fiquei um pouco mal. Mas é porque novamente a culpa ficou em cima de mim. Os meus relacionamentos são muito repetitivos , me responsabilizar por eles e procurar um erro em mim desencadeia uma certa ansiedade em mim .
Socorro, isso casou muito com o que venho questionando sobre mim. Eu respondi "todas as opções" justamente porque existe o que gosto na teoria e o que me percebo atraindo na prática. A ponto de eu não confiar em mim mais na hora de me relacionar. "Gosto dele porque ele é assim e assado ou gosto dele pelo potencial que tem de me abandonar e de eu repetir um ciclo, experimentar um prazer negativo"? Acabo por me desmotivar antes mesmo de engatar.
Muito bom! Acho q talvez então a pergunta mais interessante seria, o que voce tem medo em uma relação? De ser sufocado? De ser abandonado? De trai? De abandonar? De não confiar? Naosei, talvez algo por ai... obrigada pela reflexão!
Foi ótimo o que vc passou neste vídeo para pra pensar o que vc sente e está vivendo é muito importante pra não focar em algo repetitivo pra sua vida.
Gente bora compartilhar esse vídeo sensacional !!!!👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Fazia um tempo que eu não acompanhava os vídeos do canal, acho que justamente porque estavam ficando complexos demais para mim. Tenho a sensação de que, no geral, eu sinto demais. Tenho alguns padrões nas minhas relações, e, em geral, têm à ver com eu não conseguir terminar relações, mesmo que eu não esteja feliz nelas. Me casei aos 19/20 anos, grávida, e sim, em pleno século 21 casei porque estava grávida. Vivi um casamento infeliz, de 12 anos, onde eu me sentia, de certa forma, escrava dos desejos do meu companheiro. Só depois que me separei, e isso é um resumo muito simplista, foi que comecei a me descobrir, em muitos sentidos. Hoje, sou assumidamente bissexual, e em processo de descoberta do meu gênero, ou expressão de gênero. Embora o fim dessa relação tenha sido libertador nesse sentido, parece que quanto mais livre eu me sinto, mais longe de ter uma relação eu estou. Me relacionar com alguém parece algo que só não vai acontecer. E só o lampejo disso já me tira do eixo. Explico: a última vez que senti qualquer desejo por alguém, há cerca de oito, nove meses, foi por um amigo próximo, que é gay. Mesmo ele sendo gay, chegamos a ficar, e automaticamente o desespero interno de ser abandonada fez com que eu pusesse tudo a perder, inclusive a amizade. Desde então, eu me considero alguém sem relações profundas. Não tenho amigos, não sou muito aberta em minhas relações familiares, e os únicos afetos profundos que sinto que tenho são com meus filhos.
De algum jeito, e em algum lugar de mim, sinto que, não importa o que digam, não importa as teorias e conteúdos que eu busque para tentar dar conta disso, e mesmo não importa quanta terapia eu faça, eu simplesmente não sou um ser relacionável. Estou fadada à relações superficiais, e a não despertar qualquer interesse afetivo, sexual ou erótico em quem quer que seja...
Se é que meu comentário vai ser lido, entenda, não é mais que um desabafo de alguém buscando respostas para perguntas que já se esgotaram.
Ai Manu, obrigada por ser tão claro, e obrigada por esse canal maravilhoso
Adoro vc Manú,vc é um ser de luz!!
Vc com essa pegada sua psicanalítica me inspira! Parabéns pelo seu trabalho, abraço.
Muito bom! Começou a minha reflexão interna.
eu respondi todas as anteriores!
Vivemos em num século em que todos estão afastados de todos.
20:18
'' ..perceber como você vive...'' mas manu, e quando você não ''vive'', quando se tem tao pouco banco de dados(ou memorias), que fica ate confuso começar a avaliar o por que daquilo: do ''nao viver''.
Uau! Sem palavras. Só pensando em tudo q foi explicado.
Pior que é. Eu escolho quem me abandona.
Eu acho que meu sistema é bem esquizofrênico: me analisando, vi que há um padrão de eu gostar de pessoas que eu tenho que cuidar pra depois eu ser abandonado. É como se eu quisesse "curar" alguém pra que esse alguém se interessasse por mim mas sabendo que há um grande potencial de abandono. E é sempre "batata".
Eu responderia ...todas as anteriores....
Muito bom esse vídeo, Manu. Abraço.
Adorei o conteúdo!!! Minha cabeça ficou a mil!🙏🏻Gratidão!!!
maravilha!amei!ajudouuuu muitooo!
Aff demorou hj 😂🤣😂🤣😂passei o dia inteiro esperando 😂😂😂😂😂😂
Foi na mesma hora...
O meu problema é que nem sequer consigo iniciar qualquer tipo de relação - nem mesmo de amizade. As pessoas acabam sempre por se afastar de mim antes de qualquer desenvolvimento significativo. Eu não sou má pessoa; não entendo pq motivo isso tem de acontecer sempre. É demasiado cansativo e, definitivamente, não é uma escolha minha.
Super te entendo
Porque uma amizade intensa não pode fornecer o aprendizado de um relacionamento romântico?
Não te conhecia. Amei com fora! Muito obrigada!
Abriu uma espécie de clarão na minha cabeça....
Isso tudo é muito complexo! Sempre me relaciono com pessoas que me tratam bem e cuidam de mim, e mesmo querendo isso eu não consigo aceitar e sempre afasto a pessoa!
Muito bom. Qual a indicação do texto, Emanuel? Pankssy?
Mas... Como eu experimento novas estruturas emocionais? Tipo, depois de reconhecer o que vive, como aplicamos?
Exactamente!
Reflito muito sobre isso e sobre minha fala: como eu me comporto quando digo que tal coisa me da tesão, esse tesão nada mais é que um despertar de um desejo "incontrolável" e que eu percebo que ele sempre está atrelado ao "não ter". Ou seja, sinto tesão, desejo, sempre do que está longe e a busca por isso (ou o desenrolo da conquista) é o que de fato gosto, e não do objeto de desejo em si.
Nas minhas relações amorosas eu vejo muito essa repetição, mas é isso... como parar de agir assim? hj tenho consciência do meu fazer, mas meu fazer não é consciente. Hoje estou em uma relação totalmente diferente do que eu já vivi, e não está sendo fácil, mas a psicanálise tem sido uma grande ferramenta.
Gratidão pelo conteúdo, você auxilia muito no meu processo. (que bom seus vídeos sairem na quarta, minha análise normalmente é as quintas hahahaha)
manu.. vc não pode mandar essa e simplesmente acabar o vídeo kkkkkk obrigada