A Dualidade Primordial da Inteligência - De Onde Vêm as Funções Cognitivas? [MBTI]
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- Опубликовано: 2 окт 2024
- Nesta aula, o professor anuncia que começará um novo tópico no módulo de Myers-Briggs (MBTI), no qual explicará o princípio da teoria.
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![O Desenvolvimento da Inteligência [Grammatica do Trivium]](http://i.ytimg.com/vi/X0Qz1-NJHb0/mqdefault.jpg)
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Eu conheço MBTI desde os 12 anos e como católica sempre procurava fazer a associação da ferramenta com a psicologia de São Tomás. Nunca havia encontrado NADA nesse sentido, a reflexão sobre intuitivos e sensitivos foi exatamente da mesma forma - “será que ser intuitivo faz da pessoa melhor?”. É incrível porque vim ao canal por outro estudo e acabei encontrando a resposta para um questionamento que me deixa curiosa há anos. Obrigada.
Esse cara é um gênio da atualidade! Sua inteligência é simplesmente assombrosa! Aprendo muito com ele.
Polímata.
Acho um absurdo esse canal não ter nem meio milhão de inscritos... Tanta coisa fútil e inútil por aí tem milhões de inscritos...
Isso é porque, sendo coisas inúteis, até os analfabetos entendem... diferentemente das coisas úteis e sábias.
@@Kaguyahime-melody Graças a Deus me identifiquei entre os "analfabetos" que você citou aí, pelo menos, quanto ao professor, acho que o entendo sem muita dificuldade, só preciso de tempo: só depois de ter visto o vídeo e abandonado a memória venho a entender um pouco das coisas sobre o que ele fala! Pode ser que absorva só o discurso dele sobre o objeto, mas Graças a Deus já é alguma coisa!!
Se quiser, podem zoar meus comentários chamando-os de P.P.I's, só vai me ajudar isso hihihi! Nem sei direito em que grau estou! Às vezes do nada penso que sou passivo-bruto, então parei de em mim mesmo confiar quanto a isso, a opinião dos outros, no entanto, sempre ajudam!
Que bacana essas explicações.
Valeu Professor Falcón.
A extensão seria a característica do extrovertido e intensidade estaria relacionado ao introvertido.
A intensidade se relaciona as funções do pensamento e o sentimento, enquanto a extensão se refere às funções da percepção e da intuição.
A capacidade para operar a partir de particulares para outros particulares, ou de universais ligados a particulares, ou de universais para universais; essas capacidades, ensina-nos D. Thiago Sinibaldi, têm suas faculdades próprias: ou a razão apenas, ou a razão com a estimativa, ou só esta num raciocínio material. Daí por hábito, alguns operam melhor especulativamente, outros praticamente, e outros mais pragmaticamente. Não há portanto duas, mas três inteligências, segundo o uso habitual das faculdades; e com efeito, um pragmático ou sensorial, estará em melhor condições de operar em dadas situações, do que um especulativo ou "intuitivo" - nada obsta que haja gente naturalmente inclinada para tal ou qual espécie de operação. Quanto ao que se disse sobre o fundo da cognição, há mesmo na inteligência uma separação ou movimento de expansão, que vem, segundo o Pe. Jerônimo Soares, da aplicação da atenção a diferentes objetos: passando, segundo termo do Pe. Narciso Irala, o foco da atenção entre as coisas, assim atuando em sucessos, ordenam-se várias que antes estavam em confusão; aplicando a atenção com a inteligência em alguma delas, pode-se passar à abstração de mais e mais notas. Tem-se daí o aumento da compreensão por aumento da intensidade, oposta à extensidade - Mário Ferreira trata da relação desses opostos e outros, na sua teoria das tenções. Sem entrar em detalhes, da repetição das operações de atenção sucessiva e de abstração, a inteligência se vai informando como um espaço abstrato percorrido por idéias médias, que aproximam por invenção ideias distantes; digo por invenção no sentido dada pelo Con. René Bethelmm; ou seja, a capacidade de encontrar analogias remotas. Assim, a inteligência como que se estrutura num espaço abstrato, cuja contrapartida se encontra na concretude das imagens, as quais podem ser meras palavras, ou imagens muito claras de objetos reais - quando estes últimos são o conteúdo principal, pode-se "pensar com as coisas", como dizia S. Agostinho. Não por nada o discurso é, como ensinara o Pe. Jerônimo Soares, e cono o repetiu dois séculos depois Olavo de Carvalho, um trânsito entre dois termos. Ora, se há termos, há distinção, se há estes, há espaço ou algo que intelectualmente se assemelhe a um espaço onde as ideias podem expandir-se - a significação das preposições gramaticais são uma evidência inequívoca de espacialidade material, que passa à temporal, e por fim à abstrativa. O professor, assim, não disse nada novo, nem eu, tudo isso está contido por palavras diversas, com umas tantas diferenças menores, nas teses dos homens que citamos, salvo em lugares mais complicados que pedem discussão própria.
Mediocremente falando, essa dualidade pode ser entendida em termos de "direta" e "esquerda"? Parece que de um lado há uma predominância maior da racionalidade; do outro, uma predominância maior da emotividade.
Imagino, até onde entendi, que essa dualidade possa ser refletida em dicotomias como essas, mas duvido muito que pudessem ser reduzidas a esse olhar, ecosilêncio, sendo elas tão profundas assim estariam abaixo de tudo o mais, inclusive das distinções políticas, sejam qual forem. Como vi que ninguém o respondeu, escrevo aqui na intenção de te ajudar! Fiquemos com Deus!
@@gypaetusbarbatus Muito obrigado pela a resposta e a atenção!! Abraço.
Seriam os "sensoriais" os que, como o Olavo diz, são capazes de conhecer por meio da presença dos objetos? E sobre os "intuitivos", seriam eles os que mais facilmente inteligem a partir da linguagem que dos objetos reais?
Pensei exatamente nisso. Os sensitivos teriam uma percepção da realidade mais direta.
7:37 Salve Rafael. Nesse ponto, imagino que teria que dividir os testes MBTI feminimo e masculino, porque o feminimo é mais emocionais do que o masculino e o masculino é mais racional que o feminimo
É verdade até um certo ponto, mas os homens podem ser mais INTELIGENTES do que as mulheres. Os tipos racionais ao qual o MBTI se refere, não diz a respeito de capacidade da inteligência e sim, como se nota no módulo, o modo pelo qual se toma as decisões.
Bom demais ouvi-lo!
Professor, o senhor acha que o TDAH é um problema de natureza ou de hábito? No contexto MBTI, há alguma correspondência entre classificação e diagnóstico?