08:30 não me contive e chorei por me identificar exatamente com as situações descritas, perdi minha esposa tem 8 meses e ainda ouço seus áudios, leio as mensagens, penso em ligar pra ela ao longo do dia pra contar alguma coisa, pedir um conselho, contar uma piada, saber se ela está bem ou apenas falar um oi, mas aí a ficha cai e bem, me contento em lembrar do seu sorriso, da sua voz e dos momentos felizes q passamos ao longo de tantos anos. 😢
Tenho uma amiga que as vezes esquece a sua mãe morreu, e aí pega no telefone para fazer uma ligação, quase no mesmo tempo Lembra-se do fato. Deve ser muito dolorido! Que Deus o conforte!
É um assunto que não é fácil falar. Não espero aqui roteiro, mas respeito e empatia pelo evento. Sua resenha é muito comovente, iluminando lindamente os vários aspectos do assunto do livro. Muito obrigado do fundo do meu coração por assumir esta difícil tarefa.
Li esse livro logo do seu lançamento. Fiquei muito impactado. À época minha vizinha perdeu seu esposo para um câncer. Dei o meu livro de presente para ela. Ela o leu e disse que a narrativa a ajudou muito. E ainda colocou uma frase do livro numa das coroas de flores do velório. Outro livro nessa linha é “O ano da leitura mágica”.
Oi Paloma, Acabei de finalizar a leitura deste livro e posso garantir que apenas as citações que vc faz nesse vídeo seriam suficientes pra mim. O restante do livro achei muito chato, cansativo, cheio de detalhes que não tornam a experiência agradável, pelo contrário pensei em larga-lo algumas vezes, mas não o fiz. A sua resenha por si só foi perfeita.
Com certeza é um livro que eu quero ler. Sinto o mesmo que você comentou, a perda de um cônjuge deve ser bem diferente das outras. Sem comparação, claro. Apenas são dores diferentes. Sou mãe e esposa. É doloroso pensar em perder qualquer ente querido, mas, pra quem tem um relacionamento feliz, a dor de não ter aquela pessoa com quem você divide absolutamente tudo, deve ser terrível.
Esse livro parece ser muito interessante. Sou psicóloga e meu TCC na faculdade e pós foi sobre luto. E, realmente é algo que as pessoas tem muita dificuldade e medo de falar sobre. Mas um assunto muito necessário. O processo de luto não tem um consenso de tempo, porque depende do grau de proximidade que a pessoa tem com a que se foi. E apesar de termos as fases do luto, não é Linear, essas fases por vezes se misturam e a pessoa pode sim regredir no seu processo de luto. Faz parte. Fiquei muito curiosa para ler. Obrigada por dividir.
Paloma... A indicação deste livro foi feita pela psicóloga de um grupo de apoio que participo. Perdi minha mãe há 8 meses. Sua explicação foi divina e muitas vezes vc parecia a psicóloga falando. Parabéns ❤
Nossa Paloma, que interessante este livro. Recentemente perdi minha mãe e logo no início minha irmã mandou um print explicando as fases do luto. E era muito confuso pois comigo não estava sendo daquela forma. No início pareceu menos doloroso, me senti uma pessoa evoluída por estar relativamente bem, depois vem a vontade de ligar, o desespero por a pessoa não estar mais lá, ficar ouvindo os áudios e gostar disso. Após algum tempo fica a saudade buscamos modos de ficar revivendo as sensações com a pessoa em vida. E não fujo deste assunto, gosto de falar sobre a minha mãe e sobre este luto, mas de fato é um tabu. Amei a resenha e vou ler! Bjs🌷💕
Paloma, com roteiro ou sem roteiro, resenha sensacional! Acabei de ler esse livro e fiquei alguns minutos olhando pro nada. 😮 Incrível como você pega um fiozinho do livro e fala, fala, fala sobre isso! Sou fã dms ❤
Paloma,como diácono da Igreja Católica, em exéquias, me deparo com certas situações, mas devemos ser forte para consolar a família enlutada. Sugiro a leitura e estudar a passagem do Evangelho João 11,3ss., e o rodapé da Bíblia de Jerusalém, própria para estudos.
Acabo de ler esse livro e encontrei esse ótimo e emocionante vídeo. Fiquei esperando para ver se teria a mesma crítica sobre a edição que também me ocorreu durante a leitura. Muitos erros de revisão. Tirando isso, Joan Didion é demais. A escrita dela é tão honesta.
Sim, além da perda, existem as questões prosaicas da vida. Só quem já passou pelo processo é que sabe. E enfrentar o dia a dia sem a pessoa amada e um duro aprendizado diário. A dor vai se tornando amena com o passar do tempo, é uma feriida que cicatriza lentamente. Estou de luto e, se no começo, eu repassarei o adoecimento, de meu pai, o hospital,, a morte rna memória como um filme , hoje sinto falta dele,, de vê-lo assistir o futebol, pela TV e, ao mesmo tempo, pelo radinho; de ouvi-lo, bem cedinho, cuidando do jardim; ; de ir ao shopping e escolher uma camisa para ele; de verificar com ele as contas a pagar ; de comentar sobre política.... É uma saudade eterna. Obrigada pela resenha
Que resenha maravilhosa, Paloma. Muito obrigada. Lágrimas escorrendo aqui. Estou passando por um longo luto. Primeiro foi meu irmão, com câncer. Depois meu marido, foi ao trabalho e não voltou. Infarto fulminante. É uma fase desesperadora. Eles livros também me ajudaram muito, juntamente com vários livros espíritas.
Essa é uam de suas melhores resenhas, sem dúvidas. Eu li esse livro após uma perda considerável - o meu irmão mais novo. O livro é certeiro nessa confusão de sentimentos, nesse parafuso de emoções, que sabemos, os enlutados, que acontece. Quanto aos defeitos do livro, tem muito disso: nomeações em excesso, que dá impressão de busca de legitimação ou, no pior dos mundos, de "comercial"! Mas é um livro altamente necessário... parabéns, Paloma.
Resenha muito expressiva e sensível, Paloma, como esse tema requer. Parabéns. Não li esse livro, porque já tive demasiadamente a experiência da perda de seres amados em minha vida e fujo do assunto. Mas é claro que preciso repensar essa minha predisposição, depois de assistir esse vídeo. 💜👏🏻
Li este livro em janeiro, e tive a mesma ressalva sobre a leitura, por mais que eu sentisse empatia pela situação dela e me identificasse com vários pensamentos, revirava os olhos, toda vez que a autora dava uma carteirada sobre como ela era bem relacionada e poderosa, e não foram poucas vezes.
Год назад
Li esse livro bem no auge da pandemia e foi... uma experiência profunda pq... estávamos todos (imagino) pensando muito seriamente na nossa mortalidade e na possibilidade da perda. O que mais me impactou além das expectativas dos outros em relação a superação de uma perda foi o "pensamento mágico". Achei uma coisa tão primitiva, tão essencial do ser humano... essa recusa em aceitar o fim de um ser amado ser tão forte que até uma pessoa muito racional e acostumada com a lógica esperar, de certa forma, por algo sobrenatural... Em relação a nomeação de lugares e coisas.... não tinha reparado, mas... será que é um apego à veia jornalística? Uma coisa meio automática? Pelo menos prefiro pensar assim... hahahahaha Livro ótimo. Resenha maravilhosa, como sempre. ❤
Digamos que seu “conjunto de pensamentos e reflexões sem roteiro” foi fenomenal! Muito interessante o livro, a autora conheci numa resenha da Isa, e agora com essa, Joan entra no radar definitivamente! E sim, importante as reflexões, importante termos compreensão se quisermos dar apoio a quem está passando e, principalmente, importante a questão do debate deixar de ser um “acordo velado” de não tocar no assunto. Obrigado, Paloma! 👏🏼✨
Paloma, me identifiquei muito com suas críticas, fiquei de cara com a sinergia haha, postei no meu insta: "Senti que o livro traz muita ambientação (nomes de ruas, eventos, jornais, entre outros) que torna a leitura um pouco cansativa. Em relação a essa edição, senti que tem alguns problemas de revisão simples (falta de palavras em algumas frases). Além disso, acho que o design gráfico não combina com a temática do livro e a própria experiência física de ler o livro não é boa, o livro é "duro e difícil de manusear".
Chocada com a coincidência 😂 mas o projeto gráfico por mim tá ok! Realmente não tem muito a ver com o tema do livro, mas é bastante coerente com o resto da coleção e eu amo quando seguem um padrão de projeto gráfico pra um mesmo autor 💜
Olá Paloma, que conversa proveitosa sobre esses pensamentos extaídos dessa obra, seus relatos são interessantes sobre a compreenção desse livro. Mas como você disse a princípio, é um tema bastante complexo e pesado. Parece até uma história investigativa e policial. É pesada a coisa, contudo o que é mais aprecio é o seu racicínio e interpretação aplausível sobre essa história. Em suma, gostei demais dessa belíssima TAG. Bravíssimo Paloma!👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Ótimo vídeo como sempre Paloma! Já tinha visto outras resenhas desse livro mas a sua foi a única que deixou meus olhos marejados. Vou colocar na minha lista de leituras.
Estou fugindo desse livro, por motivos de: medo. Acredito que tem que estar muito bem da cabeça para encarar um livro sobre luto, embora entendo ser muito necessário. Sobre a importância que a Joan Didion dá as coisas, vejo que não é exclusivo desse livro. Li "o álbum branco" e senti que ela também fazia isso, não tira o mérito da escrita, mas não entendo por qual razão ela via necessidade de escrever o nome das coisas/pessoas.
Eu já vi gente dizer que ela era uma pessoa meio presunçosa e devo dizer que vê-la colocando tanto nome de marca chique e de locais chiques mesmo em um livro que trata sobre um assunto tão delicado torna difícil não acreditar na veracidade desse rumor sobre ela
Tive uma premonição. Comprei O album branco ontem e pesquisei no seu canal se tinha resenha dela... Não é que hoje abro o YT e me deparo com essa maravilha?
Interessante ela dizer que não existe literatura sobre o Luto... Na filosofia existe um vasto material sobre morte e luto...e tbem dentre os escritores religiosos... e aqui no Brasil temos a Dra Ana Claudia, um expert no tema... talvez eu não tenha compreendido a colocação da autora
Marcia, entendo o que diz. Mas acho que ela se refere a literatura sobre luto a partir de um ponto de vista mais individual e mais vulnerável. A literatura filosófica, ou do campo da psiquiatria/psicologia ou até literaturas religiosas são normalmente mais frias, ou científicas e muitas vezes diretas, com noções praticas sobre o que está acontecendo e como se desdobram as fases do processo como um todo. Acho que a franqueza do livro, a maneira como ela volta varias vezes numa mesma lembrança mostra a confusão e a fragilidade de uma forma mais pessoal de quem está dentro do quarto escuro sem uma lanterna, sem saber como termina, em que fase ela está, beirar a loucura, etc.
AHAHAHAHAHAHAHHA 🆘 mas quebra um pouco o ritmo mesmo, né? Você tá lá super emocionado e aí do nada ela começa a falar nomes de locais chiques… pra quê?!?
Oi, Aline! Você percebeu isso nos últimos vídeos? E são só com os meus? Pergunto pra me ajudar a compreender mesmo, porque recentemente ninguém mais tem falado que o áudio está baixo
08:30 não me contive e chorei por me identificar exatamente com as situações descritas, perdi minha esposa tem 8 meses e ainda ouço seus áudios, leio as mensagens, penso em ligar pra ela ao longo do dia pra contar alguma coisa, pedir um conselho, contar uma piada, saber se ela está bem ou apenas falar um oi, mas aí a ficha cai e bem, me contento em lembrar do seu sorriso, da sua voz e dos momentos felizes q passamos ao longo de tantos anos. 😢
😢
Doloroso e belo seu comentário.
Tenho uma amiga que as vezes esquece a sua mãe morreu, e aí pega no telefone para fazer uma ligação, quase no mesmo tempo Lembra-se do fato. Deve ser muito dolorido! Que Deus o conforte!
😢
Esse comentário me deu um aperto no coração 😢 Não consigo nem imaginar a dor de perder a pessoa amada. Sinto muito mesmo, Welinton
É um assunto que não é fácil falar. Não espero aqui roteiro, mas respeito e empatia pelo evento. Sua resenha é muito comovente, iluminando lindamente os vários aspectos do assunto do livro. Muito obrigado do fundo do meu coração por assumir esta difícil tarefa.
Li esse livro logo do seu lançamento. Fiquei muito impactado. À época minha vizinha perdeu seu esposo para um câncer. Dei o meu livro de presente para ela. Ela o leu e disse que a narrativa a ajudou muito. E ainda colocou uma frase do livro numa das coroas de flores do velório. Outro livro nessa linha é “O ano da leitura mágica”.
Oi Paloma,
Acabei de finalizar a leitura deste livro e posso garantir que apenas as citações que vc faz nesse vídeo seriam suficientes pra mim.
O restante do livro achei muito chato, cansativo, cheio de detalhes que não tornam a experiência agradável, pelo contrário pensei em larga-lo algumas vezes, mas não o fiz.
A sua resenha por si só foi perfeita.
Com certeza é um livro que eu quero ler. Sinto o mesmo que você comentou, a perda de um cônjuge deve ser bem diferente das outras. Sem comparação, claro. Apenas são dores diferentes. Sou mãe e esposa. É doloroso pensar em perder qualquer ente querido, mas, pra quem tem um relacionamento feliz, a dor de não ter aquela pessoa com quem você divide absolutamente tudo, deve ser terrível.
Esse livro parece ser muito interessante. Sou psicóloga e meu TCC na faculdade e pós foi sobre luto. E, realmente é algo que as pessoas tem muita dificuldade e medo de falar sobre. Mas um assunto muito necessário. O processo de luto não tem um consenso de tempo, porque depende do grau de proximidade que a pessoa tem com a que se foi. E apesar de termos as fases do luto, não é Linear, essas fases por vezes se misturam e a pessoa pode sim regredir no seu processo de luto. Faz parte. Fiquei muito curiosa para ler. Obrigada por dividir.
Paloma... A indicação deste livro foi feita pela psicóloga de um grupo de apoio que participo. Perdi minha mãe há 8 meses.
Sua explicação foi divina e muitas vezes vc parecia a psicóloga falando. Parabéns ❤
Nossa Paloma, que interessante este livro. Recentemente perdi minha mãe e logo no início minha irmã mandou um print explicando as fases do luto. E era muito confuso pois comigo não estava sendo daquela forma. No início pareceu menos doloroso, me senti uma pessoa evoluída por estar relativamente bem, depois vem a vontade de ligar, o desespero por a pessoa não estar mais lá, ficar ouvindo os áudios e gostar disso. Após algum tempo fica a saudade buscamos modos de ficar revivendo as sensações com a pessoa em vida. E não fujo deste assunto, gosto de falar sobre a minha mãe e sobre este luto, mas de fato é um tabu. Amei a resenha e vou ler! Bjs🌷💕
Sinto muito, Clau! 😞 Espero que esse te traga algum conforto! Um abraço enorme 💜
Paloma, com roteiro ou sem roteiro, resenha sensacional! Acabei de ler esse livro e fiquei alguns minutos olhando pro nada. 😮
Incrível como você pega um fiozinho do livro e fala, fala, fala sobre isso! Sou fã dms ❤
Paloma,como diácono da Igreja Católica, em exéquias, me deparo com certas situações, mas devemos ser forte para consolar a família enlutada. Sugiro a leitura e estudar a passagem do Evangelho João 11,3ss., e o rodapé da Bíblia de Jerusalém, própria para estudos.
Acabo de ler esse livro e encontrei esse ótimo e emocionante vídeo. Fiquei esperando para ver se teria a mesma crítica sobre a edição que também me ocorreu durante a leitura. Muitos erros de revisão. Tirando isso, Joan Didion é demais. A escrita dela é tão honesta.
Que vídeo bonito, Paloma! Me emocionei só de escutar os trechinhos que vc leu! Não ficou nada confuso! Um abraço 💜💜💜
Muito obrigada, Olga! 💜
A perda de um pai ( e hoje é dia do Pai aqui em Portugal) é infinitamente sentida. Tinha 11 anos e o último ano de vida foi turbulento .
O vídeo não ficou nada confuso. Bem claro e objetivo
Sim, além da perda, existem as questões prosaicas da vida. Só quem já passou pelo processo é que sabe. E enfrentar o dia a dia sem a pessoa amada e um duro aprendizado diário. A dor vai se tornando amena com o passar do tempo, é uma feriida que cicatriza lentamente. Estou de luto e, se no começo, eu repassarei o adoecimento, de meu pai, o hospital,, a morte rna memória como um filme , hoje sinto falta dele,, de vê-lo assistir o futebol, pela TV e, ao mesmo tempo, pelo radinho; de ouvi-lo, bem cedinho, cuidando do jardim; ; de ir ao shopping e escolher uma camisa para ele; de verificar com ele as contas a pagar ; de comentar sobre política.... É uma saudade eterna. Obrigada pela resenha
Que resenha maravilhosa, Paloma. Muito obrigada. Lágrimas escorrendo aqui.
Estou passando por um longo luto. Primeiro foi meu irmão, com câncer. Depois meu marido, foi ao trabalho e não voltou. Infarto fulminante.
É uma fase desesperadora. Eles livros também me ajudaram muito, juntamente com vários livros espíritas.
Paloma, boa noite!
Deixo aqui uma indicação pra você, li antes deste, chama-se A morte é um dia que vale a pena viver.
Nunca chorei tanto na resenha de um livro que ainda não li como nessa!
O indiquei a uma amiga que passa pelo processo de luto, espero que a conforte.
Essa é uam de suas melhores resenhas, sem dúvidas. Eu li esse livro após uma perda considerável - o meu irmão mais novo. O livro é certeiro nessa confusão de sentimentos, nesse parafuso de emoções, que sabemos, os enlutados, que acontece. Quanto aos defeitos do livro, tem muito disso: nomeações em excesso, que dá impressão de busca de legitimação ou, no pior dos mundos, de "comercial"! Mas é um livro altamente necessário... parabéns, Paloma.
Meu Deus, eu chorei com essa resenha, já quero ler
Resenha muito expressiva e sensível, Paloma, como esse tema requer. Parabéns.
Não li esse livro, porque já tive demasiadamente a experiência da perda de seres amados em minha vida e fujo do assunto. Mas é claro que preciso repensar essa minha predisposição, depois de assistir esse vídeo. 💜👏🏻
Li este livro em janeiro, e tive a mesma ressalva sobre a leitura, por mais que eu sentisse empatia pela situação dela e me identificasse com vários pensamentos, revirava os olhos, toda vez que a autora dava uma carteirada sobre como ela era bem relacionada e poderosa, e não foram poucas vezes.
Li esse livro bem no auge da pandemia e foi... uma experiência profunda pq... estávamos todos (imagino) pensando muito seriamente na nossa mortalidade e na possibilidade da perda. O que mais me impactou além das expectativas dos outros em relação a superação de uma perda foi o "pensamento mágico". Achei uma coisa tão primitiva, tão essencial do ser humano... essa recusa em aceitar o fim de um ser amado ser tão forte que até uma pessoa muito racional e acostumada com a lógica esperar, de certa forma, por algo sobrenatural...
Em relação a nomeação de lugares e coisas.... não tinha reparado, mas... será que é um apego à veia jornalística? Uma coisa meio automática? Pelo menos prefiro pensar assim... hahahahaha
Livro ótimo. Resenha maravilhosa, como sempre. ❤
no trabalho ouvindo essa resenha e querendo chorar!!!! Paloma, vc prometeu!!!!!
Digamos que seu “conjunto de pensamentos e reflexões sem roteiro” foi fenomenal! Muito interessante o livro, a autora conheci numa resenha da Isa, e agora com essa, Joan entra no radar definitivamente! E sim, importante as reflexões, importante termos compreensão se quisermos dar apoio a quem está passando e, principalmente, importante a questão do debate deixar de ser um “acordo velado” de não tocar no assunto. Obrigado, Paloma! 👏🏼✨
Espero que você goste dela! Tirando as referências a pessoas importantes e locais chiques etc., é um livro que realmente vale a leitura 😊
chorei o vídeo inteiro. e concordo com tudo. se um dia eu tiver psicológico eu leio o livro :'(
Bom dia, terminei A Garota Da Capa Vermelha, Sarah Blakey Cartwright, estou lendo O Morro Dos Ventos Uivantes, Emily Bronte, boas leituras.👏👏👏👏👏
Paloma, me identifiquei muito com suas críticas, fiquei de cara com a sinergia haha, postei no meu insta: "Senti que o livro traz muita ambientação (nomes de ruas, eventos, jornais, entre outros) que torna a leitura um pouco cansativa.
Em relação a essa edição, senti que tem alguns problemas de revisão simples (falta de palavras em algumas frases). Além disso, acho que o design gráfico não combina com a temática do livro e a própria experiência física de ler o livro não é boa, o livro é "duro e difícil de manusear".
Chocada com a coincidência 😂 mas o projeto gráfico por mim tá ok! Realmente não tem muito a ver com o tema do livro, mas é bastante coerente com o resto da coleção e eu amo quando seguem um padrão de projeto gráfico pra um mesmo autor 💜
Meu livro chega essa semana, seus comentários foram ótimos... já estou ansiosa pra ler!
Obrigada, Elizama! Depois me conte o que achou 😊
@@PalomaLima Pode deixar! 😉
Quero ler esse livro . Mas pelo tema , estou adiando um pouco a leitura.
Olá Paloma, que conversa proveitosa sobre esses pensamentos extaídos dessa obra, seus relatos são interessantes sobre a compreenção desse livro. Mas como você disse a princípio, é um tema bastante complexo e pesado. Parece até uma história investigativa e policial. É pesada a coisa, contudo o que é mais aprecio é o seu racicínio e interpretação aplausível sobre essa história. Em suma, gostei demais dessa belíssima TAG. Bravíssimo Paloma!👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Tenho esse livro na estante me esperando. Depois dessa resenha certamente vamos furar a fila.
Ótimo vídeo como sempre Paloma! Já tinha visto outras resenhas desse livro mas a sua foi a única que deixou meus olhos marejados. Vou colocar na minha lista de leituras.
Acho que você vai gostar dele, Karol!
Maravilha. Lerei. Também estou passando pelo luto mais difícil da minha ida até agora.
Recomendo "Morreste-me", de José L.Peixoto
Sinto muito 😞 e obrigada pela recomendação! Irei procurar por ele.
Estou fugindo desse livro, por motivos de: medo. Acredito que tem que estar muito bem da cabeça para encarar um livro sobre luto, embora entendo ser muito necessário.
Sobre a importância que a Joan Didion dá as coisas, vejo que não é exclusivo desse livro. Li "o álbum branco" e senti que ela também fazia isso, não tira o mérito da escrita, mas não entendo por qual razão ela via necessidade de escrever o nome das coisas/pessoas.
Eu já vi gente dizer que ela era uma pessoa meio presunçosa e devo dizer que vê-la colocando tanto nome de marca chique e de locais chiques mesmo em um livro que trata sobre um assunto tão delicado torna difícil não acreditar na veracidade desse rumor sobre ela
Que tema importante pra ser debatido e ao mesmo tempo tão doloroso. 😢
Não se preocupe. Sua resenha ficou muito boa, espontânea.
Muito obrigada!
Tive uma premonição. Comprei O album branco ontem e pesquisei no seu canal se tinha resenha dela... Não é que hoje abro o YT e me deparo com essa maravilha?
Um sinal, hein? 👀
Interessante ela dizer que não existe literatura sobre o Luto... Na filosofia existe um vasto material sobre morte e luto...e tbem dentre os escritores religiosos... e aqui no Brasil temos a Dra Ana Claudia, um expert no tema... talvez eu não tenha compreendido a colocação da autora
Marcia, entendo o que diz. Mas acho que ela se refere a literatura sobre luto a partir de um ponto de vista mais individual e mais vulnerável. A literatura filosófica, ou do campo da psiquiatria/psicologia ou até literaturas religiosas são normalmente mais frias, ou científicas e muitas vezes diretas, com noções praticas sobre o que está acontecendo e como se desdobram as fases do processo como um todo. Acho que a franqueza do livro, a maneira como ela volta varias vezes numa mesma lembrança mostra a confusão e a fragilidade de uma forma mais pessoal de quem está dentro do quarto escuro sem uma lanterna, sem saber como termina, em que fase ela está, beirar a loucura, etc.
Adorei a resenha.
💜
🥺🥺
❤❤❤
Eu achei ruim demais a leitura justamente por esses nomes tbm kkkkk quando a gata andava na rua parecia que eu tava lendo um mapa
AHAHAHAHAHAHAHHA 🆘 mas quebra um pouco o ritmo mesmo, né? Você tá lá super emocionado e aí do nada ela começa a falar nomes de locais chiques… pra quê?!?
👏👏👏👏👏
❤
🖤🖤💜💜
PaLo LI, o áudio do seus vídeos está baixo.
Oi, Aline! Você percebeu isso nos últimos vídeos? E são só com os meus? Pergunto pra me ajudar a compreender mesmo, porque recentemente ninguém mais tem falado que o áudio está baixo
@@PalomaLima reparei só nos seus.
Um livro que não me empolgou. Por vezes cansativo e chato.