História de Sergipe- Sergipe na II Guerra Mundial

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  • Опубликовано: 12 сен 2024
  • Nicola Mandarino, que chegou a editar um jornal diário em Aracaju, enfrentou o revés de ser suspeito de fornecer informações ao comandante do submarino alemão que torpedeou navios mercantes na costa sergipana, deixando um rastro de mortes nas praias de Aracaju, Itaporanga e Estância. Tanto a Fazenda, como a sua casa em Aracaju, na praça Olímpio Campos, esquina com a rua de Santa Luzia, onde hoje está a Cúria Metropolitana, foram depredadas, seus móveis, livros, objetos pessoais queimados, no ímpeto furioso dos sergipanos agredidos pela guerra.
    Desde o episódio dos torpedeamentos que Nicola Mandarino enfrentou restrições em suas atividades. Na Maçonaria, onde tinha iniciado em 10 de agosto de 1912, quando ainda era solteiro, foi eliminado em 13 de outubro de 1948, sob a alegação de "falta de pagamento". Anos depois, quando morava com sua filha Milena, assistiu a tragédia da invasão da residência, à rua Campos 496, que resultou no assassinato do seu genro, o médico e ex-prefeito de Aracaju Carlos Firpo, em 29 de abril de 1958. O caso, um dos mais rumorosos de Sergipe, jamais foi completamente esclarecido. Nicola Mandarino morreu octogenário no Rio de Janeiro, onde vivia. (Luiz Antônio Barreto)
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