Boa tarde Professor! Comprei o livro do senhor antes de encontrar seus vídeos no RUclips. Parabéns por disponibilizar excelentes conteúdos. Recomendo a compra do livro.
Oi Givanildo! Espero que o livro esteja sendo útil. Os vídeos objetivam complementar o livro com alguns assuntos específicos que não puderam ser abordados com maior profundidade. Bons estudos! Abraços
Excelente vídeo professor. Muito bom também o livro,tanto que passei a usa-lo como bibliografia principal em minhas aulas de tratamento de água, aqui na UFFS (campus Chapecó-Sc)) . Aproveitando o momento, gostaria de fazer duas perguntas: 1 Considerando a possibilidade de uma ETA convencional operar com o mecanismo de adsorção neutralização durante os períodos de baixa turbidez, seria necessário modificar o projeto dos filtros para uma configuração semelhante a de uma ETA de filtração direta. Assim a ETA possuiria decantador, mas os filtros seriam do tipo ascendente com uma camada de areia mais espessa , como na filtração direta ascendente. 2 Considerando a ocorrência de baixa turbidez , com grande concentração de algas ( a exemplo da ETA citada no vídeo), a inserção de flotação a ar dissolvido como pré tratamento , viabilizaria técnica e economicamente a filtração ascendente na etapa posterior. Desse modo, quando a qualidade da água não fosse favorável , a flotação seria inserida, voltando a operação por filtração direta para os períodos de baixa concentração de algas
Olá! Bom dia! De antemão, muito obrigado pela consideração ao adotar o livro como bibliografia em suas aulas! Espero que o material esteja te ajudando. Com respeito às suas perguntas, vamos ver se consigo ajudar! 1- Não é necessário alterar a concepção do sistema de filtração. Como a qualidade da água bruta tende a variar durante o tempo, existirão períodos onde a turbidez é mais alta e períodos onde a turbidez é mais baixa. Assim, não se justifica a modificação dos filtros, sempre recomendando que estes sejam do tipo fluxo descendente. 2- A flotação por ar dissolvido (FAD) é uma excelente alternativa para remoção de sólidos, no entanto, uma vez que os filtros são concebidos para trabalharem em uma condição crítica, via de regra, estes são concebidos como fluxo descendente por apresentarem maior robustez e segurança. Ademais, é impraticável, uma vez instalados e operados como filtros de fluxo descendente, alterar a sua concepção para filtros de fluxo ascendente. Abraços e boa sorte!
Olá professor, aula excepcional, parabéns!! Aproveitando a oportunidade gostaria de tirar uma dívida que surgiu durante o vídeo. As reações de hidrólise do alumínio com a água no caso da coagulação por adsorção formam espécies manoméricas e poliméricas preferencialmente de cargas positivas. Nessa caso, se eu optasse por um auxiliar de coagulação deveria dar preferência aos polímeros aniônicos? Seguindo o raciocínio, ao se dosar mais coagulante, a exemplo do sulfato de alumínio, e entrarmos na coagulação por varredura com a precipitação em hidróxido de alumínio teríamos a inversão dessas cargas de positivas pra negativas e daí optaríamos pelo uso de um polímero catiônico?
Olá! Vamos ver se consigo te responder! Se porventura você quiser utilizar polímeros como auxiliares de coagulação, você precisa trabalhar com polímeros catiônicos (alta densidade de carga) e de baixo peso molecular. Desta forma, ele pode ser utilizado isoladamente ou em conjunto com um sal metálico, podendo ser um coagulante a base de ferro ou alumínio. As suas dosagens precisam ser muito bem definidas pois, se utilizada em excesso, pode reverter a carga das partículas coloidais, tornando-a positiva, o que é indesejável! Abraços!
@@tonycleriodesacarvalho5475 Oi Tony! Bom dia! Infelizmente não existe uma regra geral ou uma formulação explicita que possibilite estabelecer uma relação entre a dosagem de coagulante em função da turbidez e cor. Na verdade, cada água deverá exigir uma dosagem de coagulante que deverá ser definida com base em estudos de tratabilidade específicos. Abraços!!
Boa tarde, professor! Tudo bem? Você conhece algum curso de pós graduação EAD sobre saneamento básico que seja bom? E você já pensou em dar algum tipo de "mentoria"? Pergunto isso pq entrei nessa área faz uns 6 meses e sinto falta de "trocar uma ideia" com alguém da área técnica. Abraços PS: caso tu abra turma de mentoria, me avisa hehehe
Boa tarde professor. Excelente aula. Obrigado por compartilhar.
Oi Eduardo! Muito obrigado! Abraços e bons estudos!
Boa tarde Professor!
Comprei o livro do senhor antes de encontrar seus vídeos no RUclips. Parabéns por disponibilizar excelentes conteúdos. Recomendo a compra do livro.
Oi Givanildo! Espero que o livro esteja sendo útil. Os vídeos objetivam complementar o livro com alguns assuntos específicos que não puderam ser abordados com maior profundidade. Bons estudos! Abraços
Prof, muito bom esse vídeo! Queria muito ter tido acesso a um conteúdo desse tipo na época da faculdade!
Oi Helen! Bom dia! Fico feliz que o vídeo tenha te ajudado! Abraços
Que vídeo maravilhoso!! Obrigada! Já quero o livro...❤
Oi Vanessa! Bom dia! Que bom que o vídeo tenha sido útil! Abraços e bons estudos
Excelente vídeo professor. Muito bom também o livro,tanto que passei a usa-lo como bibliografia principal em minhas aulas de tratamento de água, aqui na UFFS (campus Chapecó-Sc)) .
Aproveitando o momento, gostaria de fazer duas perguntas:
1 Considerando a possibilidade de uma ETA convencional operar com o mecanismo de adsorção neutralização durante os períodos de baixa turbidez, seria necessário modificar o projeto dos filtros para uma configuração semelhante a de uma ETA de filtração direta. Assim a ETA possuiria decantador, mas os filtros seriam do tipo ascendente com uma camada de areia mais espessa , como na filtração direta ascendente.
2 Considerando a ocorrência de baixa turbidez , com grande concentração de algas ( a exemplo da ETA citada no vídeo), a inserção de flotação a ar dissolvido como pré tratamento , viabilizaria técnica e economicamente a filtração ascendente na etapa posterior. Desse modo, quando a qualidade da água não fosse favorável , a flotação seria inserida, voltando a operação por filtração direta para os períodos de baixa concentração de algas
Olá! Bom dia! De antemão, muito obrigado pela consideração ao adotar o livro como bibliografia em suas aulas! Espero que o material esteja te ajudando. Com respeito às suas perguntas, vamos ver se consigo ajudar!
1- Não é necessário alterar a concepção do sistema de filtração. Como a qualidade da água bruta tende a variar durante o tempo, existirão períodos onde a turbidez é mais alta e períodos onde a turbidez é mais baixa. Assim, não se justifica a modificação dos filtros, sempre recomendando que estes sejam do tipo fluxo descendente.
2- A flotação por ar dissolvido (FAD) é uma excelente alternativa para remoção de sólidos, no entanto, uma vez que os filtros são concebidos para trabalharem em uma condição crítica, via de regra, estes são concebidos como fluxo descendente por apresentarem maior robustez e segurança. Ademais, é impraticável, uma vez instalados e operados como filtros de fluxo descendente, alterar a sua concepção para filtros de fluxo ascendente.
Abraços e boa sorte!
Obrigado pela resposta professor foi muito útil para guiar- modificar a construção de um piloto aqui no campus
Oi Leandro! Boa sorte! Abraços @@LEANDROBASSANI-x4d
Olá professor, aula excepcional, parabéns!! Aproveitando a oportunidade gostaria de tirar uma dívida que surgiu durante o vídeo. As reações de hidrólise do alumínio com a água no caso da coagulação por adsorção formam espécies manoméricas e poliméricas preferencialmente de cargas positivas. Nessa caso, se eu optasse por um auxiliar de coagulação deveria dar preferência aos polímeros aniônicos? Seguindo o raciocínio, ao se dosar mais coagulante, a exemplo do sulfato de alumínio, e entrarmos na coagulação por varredura com a precipitação em hidróxido de alumínio teríamos a inversão dessas cargas de positivas pra negativas e daí optaríamos pelo uso de um polímero catiônico?
Olá! Vamos ver se consigo te responder! Se porventura você quiser utilizar polímeros como auxiliares de coagulação, você precisa trabalhar com polímeros catiônicos (alta densidade de carga) e de baixo peso molecular. Desta forma, ele pode ser utilizado isoladamente ou em conjunto com um sal metálico, podendo ser um coagulante a base de ferro ou alumínio. As suas dosagens precisam ser muito bem definidas pois, se utilizada em excesso, pode reverter a carga das partículas coloidais, tornando-a positiva, o que é indesejável! Abraços!
EXCELENTE VÍDEO
Oi Cleyton! Bom dia! Que bom que o vídeo tenha sido útil! Abraços
Professor,
Há algum cálculo para determinar a concentração necessária de coagulante, com base na turbidez e na cor?
@@tonycleriodesacarvalho5475 Oi Tony! Bom dia! Infelizmente não existe uma regra geral ou uma formulação explicita que possibilite estabelecer uma relação entre a dosagem de coagulante em função da turbidez e cor. Na verdade, cada água deverá exigir uma dosagem de coagulante que deverá ser definida com base em estudos de tratabilidade específicos. Abraços!!
Boa tarde, professor! Tudo bem?
Você conhece algum curso de pós graduação EAD sobre saneamento básico que seja bom?
E você já pensou em dar algum tipo de "mentoria"? Pergunto isso pq entrei nessa área faz uns 6 meses e sinto falta de "trocar uma ideia" com alguém da área técnica.
Abraços
PS: caso tu abra turma de mentoria, me avisa hehehe
Oi Sara! Em verdade, não conheço nenhum curso EAD interessante. Se porventura souber de um te aviso! Abraços e bons estudos!