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Sidney Seckler Ferreira Filho
Добавлен 11 авг 2013
Professor at University of São Paulo
Departament of Hydraulic and Environmental Engineering
Departament of Hydraulic and Environmental Engineering
Disciplina PHA 3360 - Aula 30 (Poluição e Qualidade da Água)
Este vídeo pertence a disciplina PHA 3360 (Poluição e Qualidade da Água) do curso de Engenharia Civil e Ambiental da Escola Politécnica da USP. A disciplina aborda, basicamente, as principais variáveis físico-químicas para a caracterização de águas de abastecimento, águas naturais e águas residuárias e efluentes industriais, enfocando a sua importância ambiental e os principais aspectos teóricos e práticos envolvidos em suas determinações analíticas. O objetivo da disciplina é preparar o aluno para a interpretação dos processos e operações unitárias consideradas no tratamento de águas de abastecimento e residuárias, bem como para a avaliação da poluição em águas naturais.
O curso é desenvo...
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Disciplina PHA 3360 - Aula 29 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 28 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 27 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 26 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 25 (Poluição e Qualidade da Água)
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Porque expressar a demanda química de oxigênio (DQO) em mg O2/L e como efetuar o seu cálculo?
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A análise de demanda química de oxigênio (DQO), juntamente com a análise de demanda bioquímica de oxigênio (DQO), tem sido largamente empregadas no dimensionamento de estações de tratamento de águas residuárias e efluentes industriais. Quando o parâmetro DQO é apresentado em cursos de graduação, surgem muitas dúvidas, em especial porque a DQO é expressa como mg O2/L e como é efetuado o seu cálc...
Disciplina PHA 3360 - Aula 23 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 24 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 22 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 21 (Poluição e Qualidade da Água)
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Como efetuar o cálculo da demanda bioquímica de oxigênio (DBO) para amostras com e sem “semente”?
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A análise de demanda bioquímica de oxigênio (DBO), apesar de apresentar limitações, tem sido largamente empregada no dimensionamento de estações de tratamento de águas residuárias e efluentes industriais, além de ser adotado como padrão de emissão e padrão de qualidade da água em estudos de autodepuração. Quando o parâmetro DBO é apresentado em cursos de graduação, surgem muitas dúvidas com rel...
Disciplina PHA 3360 - Aula 20 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 19 (Poluição e Qualidade da Água)
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Settling basins and sludge removal system
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In order for conventional settling basins in water treatment plants to work properly, it is necessary to ensure that the sludge deposited in the unit is removed at regular intervals, preventing its accumulation and subsequent decomposition. In this video, I show a conventional settling basin equipped with circular sludge removal systems in operation, where it is possible to observe its efficien...
Algae growth in settling basins in absence of residual chlorine
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Disciplina PHA 3360 - Aula 18 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 18 (Poluição e Qualidade da Água)
Disciplina PHA 3360 - Aula 17 (Poluição e Qualidade da Água)
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Como efetuar o dimensionamento de um sistema MBBR para remoção de carga orgânica e nitrificação?
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“Moving bed biofilm reactor - MBBR” no tratamento de águas residuárias: conceitos teóricos
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Disciplina PHA 3360 - Aula 16 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 15 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 14 (Poluição e Qualidade da Água)
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Disciplina PHA 3360 - Aula 13 (Poluição e Qualidade da Água)
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Tratamento preliminar em ETEs (Preliminary treatment in WWTP)
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Floculador hidráulico de fluxo vertical (Vertical hydraulic flocculation unit)
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Tanque de contato e efluente final (Contact tank and final effluent from WWTP)
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Visão geral de uma lagoa aerada e seu efluente final (Overview of an aerated lagoon)
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Visão geral de uma lagoa aerada (Overview of an aerated lagoon)
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Visão geral de uma lagoa aerada (Overview of an aerated lagoon)
Qual a diferença entre água tratada e água potável
que aula espetacular!
Muchisimas Gracias Doctor!!!
Olá! É um prazer poder colaborar! Bons estudos!
Metodo Wilker modificado!
Oi Edmar! É isso mesmo! Método de Winkler modificado pela azida sódica! Abraços!
@SidneySecklerFerreiraFilho eu sou aposentado da Sabesp e a 50 anos desenvolvimento sistemas de tratamento de água, esgoto sanitário e efluentes industriais, eu fazia esse método e o ,, cuidado está na coleta e a introdução dos reagentes nos frascos de DBO , qualquer erro de coleta ou deixar entrar ar , máscara o resultado!
@@edmarmoraesmoraes Oi Edmar! Sem dúvida, você tem toda razão! Muito obrigado pelos comentários! Abraços
De modo grosseiro, posso concluir que se eu trabalhar com um ph de água floculada em torno de 6,3 a 6,6. Onde a temperatura da água está em torno de 25 graus celcius e uma turbidez baixa e muitos dias sem chuva. Posso dessa forma ativar o gosto e o cheiro indesejado na água tratada?.E que se eu manter numa faixa mais alta como 6,9a 7,1 o hp da floculada isso pode não acontecer? Ph da bruta sempre em torno de 7,3 e alcalinidade de 27 a 32. Não sou sua aluna, mas estou acompanhando todos os seus vídeos, e tentando aprender, todo dia um pouco.
Oi Andréa! Bom dia! Então, o pH de coagulação é importante de forma que a ação do coagulante seja maximizada, isto é, a sua eficiência seja máxima. No entanto, a remoção de compostos causadores de gosto e odor não é garantida pelo tratamento convencional, ou seja, a sua remoção é normalmente irrelevante. Peço que você assista esses vídeos que, acredito, devam te ajudar a entender melhor como é possível lidar com problemas de gosto e odor no tratamento de águas de abastecimento! Abraços e bons estudos! Como lidar com problemas de gosto e odor no tratamento de águas de abastecimento? ruclips.net/video/Bzl7o3Vk51U/видео.htmlsi=7fGryfHZ9D3vCakj Quais tecnologias podem ser empregadas para a redução de gosto e odor em águas de abastecimento? ruclips.net/video/X1IdZFliCpo/видео.htmlsi=BgTI5E9_hossLF5E Como lidar com problemas de gosto e odor em águas de abastecimento? Estudo de caso: ETA ABV ruclips.net/video/XpDeCLBPKX8/видео.htmlsi=jki2Pv_SyQcorshK
Muito obrigada! Com certeza vou assistir!!!
@@AndreaSantos-qx4fr Bons estudos!
Where is this landfill located?
Hi! This landfill is located at Suzano (Brazil)! Please have a look at the link! Best regards! maps.app.goo.gl/uWBn9iFPwrsa96ic6
Im Vietnamese where are you from
Hi! I am from Brazil!
Excelente banda, professor! Homenageia o UFO tbm !!!!
Oi Bruno! Deep Purple é muito massa! O curso já foi inteiramente gravado! Agora temos que esperar um pouco mais! Abraços!
@SidneySecklerFerreiraFilho Verdade, professor! Suas aulas sãos massas, igual ao Deep Purple!
@@brunogoncalvessilva1686 Muito obrigado!
Obrigada pela aula, Professor! Estou estudando sobre este processo em meu mestrado, mas nunca o realizei e fiquei com muitas dúvidas ao ler de forma crua na literatura, sem ter uma demonstração visual da análise. Excelente explicação!
Oi Ester! Fico feliz que o vídeo tenha te ajudado! Abraços e bons estudos!
Bom dia!! Tenho muita dificuldade no tratamento quando recebo agua que costumamos chamar de agua de pasto, ela se origina depois de um periodo q ocorreu muitas chuvas,aí quando passa as chuvas a agua fica com turbidez no maximo em 20ntu,mas a cor fica acima de 100, causa muito levantamento e pede muito sulfato,somado a vazão maior q a eta foi projetada,causa um caos, os flocos chegam a ir para os filtros, como posso ajustar isso sem precisar reduzir muito a vazão?
Oi Viviane! Boa Tarde! Estes espisódios são muito comuns e estão associados a presença de compostos orgânicos naturais que são carreados a partir da bacia hidrográfica especialmente nos períodos de chuvas intensas e depois de períodos de seca prolongada. Bem, não há muito o que fazer! A remoção de cor exige dosagens de coagulante mais altas e, como a turbidez é baixa, os flocos tendem a ficar mais leve e daí resulta a sua menor velocidade de sedimentação. Minha sugestão é que, nestes períodos de maior cor na água bruta e menores valores de turbidez, você trabalhe com sais de ferro ao invés de sais de aluminio. Como os flocos formados com sais de ferro apresentam melhor sedimentabilidade e também capacidade de remoção de cor, a performance da sua ETA deverá melhorar! Abraços!
Aula extremamente proveitosa pra quem é da área. Parabéns professor.
Oi Eriton! Muito obrigado! Espero que os vídeos estejam te ajudando! Abraços!
Nobre professor, gostaria de fazer um curso da área de operação de ETA, o Sr. Conhece algum?
@@eriton4195 Olá! Bem, você pode olhar os cursos que a UCCW oferece! São bastante práticos! Abraços uccw.com.br/
Muito boa explicação 👏👏👏👏 parabéns . Ajudou bastante 😃
Olá! Fico feliz que o vídeo tenha sido útil! Abraços!
Obrigado pelos ensinamentos Professor! Tenho uma dúvida, a respeito do valor de referência do Gradiente de Velocidade. O senhor estabelece um valor a partir de 300 s-¹ para ser considerado bom, acredito que este valor parte da sua experiência e observações, correto? Fui dar uma lida na norma da ABNT NBR 12216/1992, e lá eles mencionam que o gradiente deve estar compreendido entre 700 e 1100 s-¹. A minha pergunta é: se caso em um dimensionamento, apareça um valor do gradiente de 500 s-¹ (por exemplo), ele não está embasado na norma, teria algum problema? Pela literatura conseguimos justificar, mas talvez um cliente mais rigoroso mencione o não atendimento normativo. Grato desde já pela atenção!
Oi Carlos! Bom dia! Então, embora a norma estabeleça valores mais elevados, temos que entender que normas são valores indicativos e não absolutos. Costumo sempre dizer que as normas são efetuadas para que os tolos não cometam equívocos. Daí que a experiência associada às boas práticas de engenharia devem sempre complementar as normas. Isto porque muitos problemas práticos não possibilitam o atendimento integral de certos parâmetros recomendados pelas normas e que exigem muito mais a prática profissional. Abraços!
@@SidneySecklerFerreiraFilho Perfeito, Professor, muito obrigado!
❤
Oi Cicero! Espero que o vídeo tenha sido útil! Abraços!
Olá professor, excelente aula, como sempre! O senhor já tem alguma aula falando sobre o tratamento de águas cinzas, se não, pretende gravar? A explicação do senhor é sempre tão didática.
Olá! Bom dia! Então, não tenho nenhum vídeo sobre águas cinzas. Em princípio, não tenho planos para produzir vídeos a respeito! Abraços!
Bom dia, professor! Quais são os valores típicos de óleos e graxas em um manancial superficial para abastecimento humano?
Olá! Bom dia! Em verdade, óleos e graxas em mananciais para abastecimento público deve ser abaixo do seu limite de detecção! Abraços!
Oi professor, Sidney, suas aulas são muito didáticas e valiosas para uma formação sólida do conhecimento. Eu queria saber se o senhor sabe de uma tecnologia desenvolvida pelos japoneses para tratar os efluentes de ETE que dispensa o uso de coagulantes e floculantes (Intelligence Passage - IP) ?
Oi Gustavo! Bom dia! Não tenho nenhum conhecimento a respeito! Abraços!
Obrigado professor
Oi Cicero! É um prazer poder colaborar! Abraços!
Vida longa ao rock!!
Olá! Sem dúvida! Vida muito longa.....Abraços!
Muito bom
Oi Jurandir! Que bom que o vídeo tenha sido útil! Abraços!
Bom dia, professor! O que seria ortopolifosfato e qual a importância para o tratamento da água?
Oi Antônio! O ortofosfato nada mais é do que o fósforo inorgânico em seu estado de oxidação mais elevado (PO4-3). Na verdade, o ortopolifosfato tem importância indireta no tratamento de águas de abastecimento pois mananciais com altas concentrações de fósforo inorgânico tenderão a apresentar processos de eutrofização e crescimento acelerado de algas, o que é um efeito deletério ao corpo d'água! Abraços!
Simples e objetivo, obrigado pelo vídeo aula
Olá! Espero que o vídeo tenha sido útil! Abraços!
Prof, suas aulas são perfeitas. Comecei o estágio recentemente na área de saneamento e vou trabalhar com dimensionamento. Minha gestora pediu que maratonasse suas aulas. Só fazendo uma correção: no caso da camada de antracito ficar encima é porque sua massa específica é menor, certo? o senhor falou o contrário. No mais, muito obrigada por compartilhar seus ensinamentos com a gente <3
Olá! Bom dia! Muito obrigado por suas palavras! Fico feliz que as aulas estejam sendo úteis! Obrigado pela correção! De fato, a massa específica do antracito é menor e, desta forma, a sua camada, mesmo com granulometria maior, consegue ficar superiormente à camada da areia! Abraços e muito boa sorte! E não deixe de estudar sempre! Abraços!
Muito obrigada pela explicação, Professor! Uma dúvida, no final do vídeo o senhor enfatiza a necessidade de coagulação quando opera-se filtros rápidos por gravidade. E quanto aos filtros rápidos pressurizados? É possível utilizá-los em uma ETA de filtração direta ou filtração em linha?
Olá! Bom dia! Sim, é possível utilizá-los em ETAs do tipo filtração direta ou em linha, embora, não seja a alternativa mais recomendada! Abraços!
O que você acha da remoção de fósforo no corpo hídrico através da utilização de argilas enriquecidas com lantânio?
Oi Antônio! Bom dia! Então, todas as tecnologias que tenham por objetivo a remoção de fósforo em corpos d'água devem ser vistas como paliativas, ou seja, devem ser de curto prazo e com eficácia limitada. A solução mais adequada é, sem sombra de dúvida, a remoção de fósforo na fonte, ou seja, diretamente nas fontes poluidoras! Abraços!
Lembrando que algumas algas têm capacidade de fixar o nitrogênio da atmosfera.
Oi Antônio! Sim, sem dúvida! Você tem razão! Abraços!
Mais uma excelente aula! Muito obrigado, Professor.
Olá! Bom dia! Muito obrigado! Espero que o material esteja sendo útil! Abraços
Professor, grato pela excelente aula! Abraços
Olá! Bom dia! Bons estudos! Abraços
Ótimo vídeo, professor! A respeito do dimensionamento eu só tive duas dúvidas: 1- A espessura do vertedor, existe uma regra para definição desta? 2- Qual a altura ideal entre a base do vertedor e o vértice do triângulo? Queremos implantar e este conteúdo foi primordial para o dimensionamento dos vertedores, todavia estes questionamentos surgiram.
Olá! Bom dia! Então, o dimensionamento dos vertedores não é efetuado de forma isolada e é efetuado conjuntamente com o dimensionamento hidráulico das calhas de coleta de água de lavagem. Para maiores informações sobre o dimensionamento de calhas de coleta de água decantada e seus respectivos vertedores, por favor, procure assistir a esse vídeo! Acredito que possa te ajudar! Abraços! ruclips.net/video/3HjskySEU-g/видео.htmlsi=A9ZAz1NVQF0o1euX
Ótimo conteúdo!!
Oi Thais! Bom dia! Muito obrigado e bons estudos!
Boa noite, professor. Tudo bem? Esse valor da perda de carga de 0,2 m no perfil hidráulico no minuto 19, é tabelado? Qual cálculo eu realizo?
Olá! Bom dia! Então, esse valor de perda de carga é normalmente fixado na operação de grades mecanizadas, ou seja, quando a perda de carga atinge esse valor, automaticamente, o sistema de limpeza entra em funcionamento! Esse valor em geral varia de 0,15 m a 0,30 m, dependendo do equipamento de gradeamento! Abraços!
Olá, poderia tirar uma dúvida? Quanto tempo você demora para fazer a leitura? É imediata? Pois oscila muito em pouco tempo. Muito obrigada
Oi Laís! Bom dia! Então, é necessário que você garanta um tempo para a ocorrência da reação entre os reagentes e o fósforo! Após esse tempo estabelecido pelo Standard Methods, faça a leitura imediatamente! Para maiores informações, por favor, faça o download da apostila do curso no site "www.sidneyseckler.com/manuais" Abraços!
Oi professor, Sidney, parece me que o áudio da aula está algo baixo, mas da para entender, grato por seus conhecimentos transmitidos para a gente.
Oi Gustavo! Bem, é verdade! Acho que o microfone estava com algum problema e ficou um pouco baixo! Muito obrigado! Abraços e bons estudos!
Aqui na ETA temos mistura rapida na parshal e mecanica mas nem sempre observamos a formação de escuma , ssleria devido a bariacao de turbidez da água bruta???
Olá! Veja, a formação desta "escuma" não é obrigatória quando se opta por misturas rápidas hidráulicas. No entanto, é muito comum quando se opta por misturas rápidas hidráulicas! Via de regra, não há nenhuma relação com a turbidez! Abraços!
@SidneySecklerFerreiraFilho obrigado professor!
Prof. O esgoto bruto utilizado para a análise de DBO com semente precisa se adquirido em uma estação de tratamento de esgoto? Outra dúvida, a análise de Cot é uma alternativa a necessidade de realizar a DBO com semente? Obrigado
Olá! Bom dia! O ideal é que você obtenha alguma amostra de esgoto bruto. Não precisa ser necessariamente em uma ETE, pode ser obtida em algum poço de visita, por exemplo! A análise de COT complementa a análise de DBO, não podendo ser vista como uma alternativa! Abraços!
Um professor de tratamento de água iniciando com Space Truck do D.P... Lindo demais 😅
Oi Wladney! Pois é! Deep Purple é show! Baita banda, grandes músicas....Um grande abraço!
Boa noite professor, qual referencia técnica para dimesionamento senhor sugere? Algum material em pdf disponível em formato de roteiro ou similar que apresente também valores referencias para dimensionamento? Agradeço desde já! Abs
Olá! Bom dia! Infelizmente não tenho nenhum material em pdf! Como referência, recomendo a leitura destes dois livros! Abraços www.amazon.com/Wastewater-Treatment-Theory-Design-Examples/dp/1138300896/ref=sr_1_2?crid=34YGPZOA68Z7P&dib=eyJ2IjoiMSJ9.2QluQDEn5XYXRlVF0IGAX3MuuQocOjtdikL9GQMRKmzAZAgQgqFa5egAmohYlXb-TUyTDLbBGssUzViplKsoVh0ChCAv97hMuXtFHZhUPLE6IsPgRwxZMQM0VUiBlVs_.9BDAsOAKFHlLJwjfzJgiI5uXML1WJc1rbsErmV3Jehw&dib_tag=se&keywords=qasim+wastewater&qid=1731497776&s=books&sprefix=qasim+wastewater+%2Cstripbooks-intl-ship%2C215&sr=1-2 www.amazon.com/Wastewater-Engineering-Treatment-Resource-Recovery/dp/0073401188/ref=sr_1_2?crid=1DTEBVRIDBCFR&dib=eyJ2IjoiMSJ9.uQImSgWP100B7faWsf04VXkDoeNuMyCg3pA0hqsd-bTGdtluRtU-sPYFMiPRD15zBcrC3eIKeU-v-dFL40sxvMMyg6iD0OEJi6w8BG3qhUpNoN7N5XQ6Nt1a93fUJJ43OCIZzqdcFnU7YIE46eYCAg-NYWKG51SvaIkdW61YPh13PxhIne17bnMo3CD-_46frgXzHVs4f8FbonP6VlE62riOPjVgZsBnF1mlyorANQU.YzX31n_1raqeIeGuKdPZUIuLYfb3R0ypuEIrdnxoPmw&dib_tag=se&keywords=wastewater+treatment+engineering&qid=1731497906&s=books&sprefix=wastewater+treatment%2Cstripbooks-intl-ship%2C206&sr=1-2
@SidneySecklerFerreiraFilho muito obrigado!
@@RLJengenharia É um prazer! Boa sorte!
Parabéns Professor pela didática!
Oi Adriano! Muito obrigado!
Posso usar a DQO para calcular o COT?
Oi Antonio! Boa tarde! Se você tiver uma relação já estabelecida para o seu efluente do COT em função da DQO, é possível! No entanto, com apenas um dado isolado de DQO não é possível estimar o valor do COT da amostra! Abraços!
Parabéns pelo conteúdo e didática ! Pode me responder as principais comparações entre o coagulante PAC e o sulfato de alumínio? Se puder apresentar, de forma descritiva, a comparação entre os diagramas de solubilidade dos mesmos agradeço
Oi Thaís! O comportamento do sulfato de alumínio e o PAC no processo de coagulação é altamente específico e função da qualidade da água bruta. A melhor forma de avaliar o comportamento de ambos os coagulantes é por meio de ensaios de jar-test! De qualquer forma, procure assistir a esses vídeos. Espero que sejam úteis! Qual a diferença entre o sulfato de alumínio e o cloreto de polialumínio (PAC) como coagulante? ruclips.net/video/0JOlhqUb5bM/видео.htmlsi=-VrD9cp_a0EDd7z4 Abraços!
Bom dia Professor, A dosagem do coagulante tem ser expressa como produto tal qual, ou pela concentração de Alumínio? Por exemplo, nas nossa estações utilizamos PAC a 12% de alumina. Desde já agradeço.
Oi Edvaldo! Boa Tarde! Por favor, procure assistir a esses vídeos! Eu acredito que suas dúvidas deverão ser sanadas! Abraços! Como calcular as dosagens de coagulante empregadas no tratamento de água? - (Parte 1) ruclips.net/video/ZU1HU45zhdo/видео.htmlsi=C7PvHawZk_hthbct Como calcular as dosagens de coagulante empregadas no tratamento de água? - (Parte 2) ruclips.net/video/50tSNYJ-CJ8/видео.htmlsi=WLGyHVMA-JQoq_6_ Como calcular as dosagens de coagulante empregadas no tratamento de água? - (Parte 3) ruclips.net/video/3Q3UoRmX4-M/видео.htmlsi=wz_cs0yaeLqPQ2I2 Como calcular as dosagens de coagulante empregadas no tratamento de água? - (Parte 4) ruclips.net/video/U0ofnemxHlM/видео.htmlsi=UNkOnHSSFNQgaiyH
Estudando para um concurso específico através das suas aulas. Parabéns pelo excelente conteúdo !
Oi Alexandre! Muito obrigado! Sucesso em seus estudos e boa sorte!
this is freaking sick
On the contrary! This is very beautiful!
Uma dúvida, possuo 80mg/L de N amoniacal no meu sistema de efluente, cada tanque de 5 mil litros está com essa concentração, seria viável a adição de hipoclorito de sódio 12%? Excelente vídeo !!!
Olá! Então, não acho factível pois a concentração de N amoniacal é muito alta, o que demandaria uma dosagem média de cloro em torno de 800 mg Cl2/L. Abraços!
❤
Espero que o vídeo tenha sido útil! Abraços!
Excelente vídeo, parabéns! Tenho uma dúvida, estou analisando tratamento de águas utilizando carvão. Todavia, o próprio libera partículas da ordem de micrômetros na água tratada. Eu posso filtra-la antes de analisar a turbidez ou isso seria uma infração para o método?
Olá! Na verdade, o carvão ativado em pó (CAP) é formado por partículas de dimensões coloidais, o que, de fato, interfere na análise de turbidez. A filtração não resolve o problema pois você estará removendo outras partículas que estão na água tratada. Agora, não acredito que o CAP esteja liberando partículas, se estas estão presentes na água tratada, o problema está na operação do seu sistema de filtração que deve estar apresentando deficiências e possibilitando a passagem de partículas coloidais e ocasionando um aumento nos seus valores de turbidez. Abraços!
@ obrigado pela explicação professor, muito agradecido.
@@MrYago111 Abraços e bons estudos!
Professor, boa tarde... é possível remover a dureza pelo processo de evaporação? Ou não é desejável? Visto adquirir uma água com baixa dureza e um concentrado passível de gerenciamento.
Oi Lucas! Então, como a dureza está associada a presença de cátions divalentes, não é possível a sua remoção por evaporação! Na verdade, ao submeter a água a evaporação a tendencia é a remoção de água e aumento da dureza! Abraços!
@@SidneySecklerFerreiraFilho Bom dia, então essa é justamente o que eu quero... concentrar os sais e adquirir uma água (destilado) isento de Cálcio e Magnésio... Teria que avaliar ao menos os fatores no evaporador, por que vai sujar muito os trocadores de calor.
@@Lucas-xz9bv Bem, a evaporação como forma de produção de água com baixos valores de SST, e consequentemente, dureza, é viável tecnicamente, no entanto, é cara! Existem outras alternativas de tratamento mais vantajosas, podendo-se citar os processos de nanofiltração e troca iônica! Abraços!
em 59:36, por que o coeficiente relativo à correção de temperatura mudou do R3 para o R4?? Qual dos dois eu devo usar na minha estação??
Oi Eric! Então, mudou por que no terceiro reator o parâmetro limitante para a nitrificação é o oxigênio dissolvido e no quarto reator é o nitrogênio amoniacal. Desta forma, é necessário levar em conta o fator de correção adequado! Abraços!
Parabéns prof, Sidney. Mais uma fantástica explicação. Tenho acompanhado seus vídeos com muito interesse. Gostaria uma explicação sobre o critério para escolher uma determinada biomídia, além da qualidade da mesma? Também, como avaliar a concentração de sólidos no efluente da ETE? Muito obrigado.
Oi Geraldo! Bom dia! Então, os critérios para a seleção de uma biomídia são diversos e, em minha opinião, o aspecto mais relevante é a sua confiabilidade e com atestação de sua eficiência com base em resultados de campo. Por isso, os fornecedores precisam ser idôneos! Abraços!
Excelente aula prof. Quero realizar meu tcc nessa área, teria alguma sugestão? Abraços, diretamente da Unesp Rio Claro.
Olá Vitor! Bom dia! Tem muita coisa que você pode fazer! Sugiro que você converse com o Prof. Rodrigo Moruzzi que, tenho certeza, poderá te auxiliar bastante. Não deixe de estudar sempre e bons estudos! Abraços!