34:37 para além de que ter um ortografia diferente nunca impediu nenhuma invasão brasileira... nos anos 70 tudo o que eu lia era a banda desenhada da Editora Abril (brasileira) com os seus "planejamentos" e outros tais. E ninguém morreu por isso.
25:22 os promotores do acordo ou foram maliciosos, ou foram néscios, porque é impossível unificar uma grafia tendo por base a oralidade. O único modo de ter uma ortografia comum é através da base etimológica. Além de que, de entre as línguas mais faladas, nomeadamente o inglês e o francês, a forma escrita não tem nada a ver com a forma falada.
Também há erros praticados por pessoas que julgam estar observando a norma culta, como por exemplo: - “fazem dez anos”, ou “Houveram pessoas, houveram coisas, etc.” Aqui no Brasil são frequentemente cometidos por pessoas com boa escolaridade…
Já que o seu entrevistado é tradutor , numa próxima , pergunte-lhe porque , até agora , nunca ninguém traduziu para português , a importante obra : " THE CHRISTIAN CENTURY IN JAPAN ( 1549 - 1650 ) " , de Charles Boxer e também " LE GENOCIDE VELÉE " , do senegalês Tidiane N ' Diaye ?!... O primeiro sobre a introdução do Cristianismo no Japão pelos Portugueses e que segundo o canal " 123 Japonês " é muito bom , e o segundo , sobre a escravização dos Africanos pelos Muçulmanos ...
Não era português o evangelizador do Japão São Francisco Xavier, mas navarro, espanhol. Pode ler "El legado de Francisco Javier en Japón", de Ramón Vilaró, também "Japón a través de la mirada de Francisco Javier", de María Jesús Cava Mesa.
Por favor, não usem termos como "grammar nazis". Acho ofensivo não só para essas pessoas que insistem, simplesmente, em corregir um possível erro, mas, principalmente, é muito ofensivo para as vítimas do nazismo e para a memória das vítimas do nazismo. Sei que não pretendem ofender, que é brincadeira, mas a banalização do nazismo não é brincadeira. Obrigado.
Eu considero uma faceta da opressão social esse modo como a correção de uma pessoa faz a outra. É a mesma coisa que dizer assim: - eu sou mais rico, estudei mais e você é mais pobre e estudou menos. Então, se você não seguir as regras, você será punido mesmo não tendo tido a oportunidade de aprender.
34:37 para além de que ter um ortografia diferente nunca impediu nenhuma invasão brasileira... nos anos 70 tudo o que eu lia era a banda desenhada da Editora Abril (brasileira) com os seus "planejamentos" e outros tais. E ninguém morreu por isso.
I don't understand a word of Portuguese...but I do love how you seem to sound exactly the same in English lol
@38:00 De notar que é a primeira vez que uma língua não latina se sobrepõe tão consistentemente em "prestígio", desde o árabe.
Grande Marco.
Muito bom!
25:22 os promotores do acordo ou foram maliciosos, ou foram néscios, porque é impossível unificar uma grafia tendo por base a oralidade.
O único modo de ter uma ortografia comum é através da base etimológica.
Além de que, de entre as línguas mais faladas, nomeadamente o inglês e o francês, a forma escrita não tem nada a ver com a forma falada.
Top 👍
Seria legal oferecer legendas em inglês para aumentar o alcance do vídeo! :)
Gostava de ter ouvido algo sobre o Mirandês.
Também há erros praticados por pessoas que julgam estar observando a norma culta, como por exemplo: - “fazem dez anos”, ou “Houveram pessoas, houveram coisas, etc.” Aqui no Brasil são frequentemente cometidos por pessoas com boa escolaridade…
O sotaque do Ricardo parece-me diferente da do Marco.
Ė óbvio... não são da mesma zona
O Ricardo deve ser da região de Viseu, por isso o sotaque tão diferente
Já que o seu entrevistado é tradutor , numa próxima , pergunte-lhe porque , até agora , nunca ninguém traduziu para português , a importante obra :
" THE CHRISTIAN CENTURY IN JAPAN ( 1549 - 1650 ) " , de Charles Boxer
e também " LE GENOCIDE VELÉE " , do senegalês Tidiane N ' Diaye ?!...
O primeiro sobre a introdução do Cristianismo no Japão pelos Portugueses e que segundo o canal " 123 Japonês " é muito bom , e o segundo , sobre a escravização dos Africanos pelos Muçulmanos ...
O Genocídio Ocultado já foi traduzido para português e encontra-se à venda nos locais habituais.
@@timetravelpt Obrigada pela informação !...
Qual é a Editora ?...
Não era português o evangelizador do Japão São Francisco Xavier, mas navarro, espanhol. Pode ler "El legado de Francisco Javier en Japón", de Ramón Vilaró, também "Japón a través de la mirada de Francisco Javier", de María Jesús Cava Mesa.
Por favor, não usem termos como "grammar nazis". Acho ofensivo não só para essas pessoas que insistem, simplesmente, em corregir um possível erro, mas, principalmente, é muito ofensivo para as vítimas do nazismo e para a memória das vítimas do nazismo. Sei que não pretendem ofender, que é brincadeira, mas a banalização do nazismo não é brincadeira. Obrigado.
Eu considero uma faceta da opressão social esse modo como a correção de uma pessoa faz a outra. É a mesma coisa que dizer assim: - eu sou mais rico, estudei mais e você é mais pobre e estudou menos. Então, se você não seguir as regras, você será punido mesmo não tendo tido a oportunidade de aprender.
És beirão ou é do microfone?
Assim parece, e é um maravilhoso sotaque, que nunca se perca. Viseu, aparentemente.