A SOCIEDADE DA NEVE | Viver e sobreviver são coisas bem diferentes (Crítica)

A Sociedade da Neve (La Sociedad de la Nieve, no original) se tornou um grande sucesso da Netflix, além de ter sido escolhido para representar a Espanha no Oscar 2024.
Este filme baseado em fatos parte de uma tragédia real, quando um avião caiu na Cordilheira dos Andes e deixou um grupo de jovens presos durante mais de dois meses, sobrevivendo às temperaturas baixas e à falta de comida, enquanto esperavam pelo resgate.
A produção mais cara da história do cinema espanhol é dirigida por Juan Antonio Bayona (O Orfanato, O Impossível), que transporta a maioria das cenas para um estúdio, enquanto utiliza efeitos visuais de primeira qualidade para despertar a sensação de que o elenco, de fato, está abandonado na cordilheira.
Apesar do tamanho do projeto, os criadores tomam precauções para não transformar o resultado num grande melodrama, ou num filme frenético de ação. Temas como o canibalismo recebem o devido respeito no roteiro. Em contrapartida, a história muito elegante nunca deixa o diretor apostar em metáforas realmente ousadas.
O elenco traz Enzo Vogrincic, Agustín Pardella, Matías Recalt, Esteban Bigliardi, Diego Vegezzi, Fernando Contigiani García, Esteban Kukuriczka e Rafael Federman, entre outros.
No vídeo, você descobre a crítica de Bruno Carmelo para A Sociedade da Neve (ou The Society of Snow, no título internacional).
#asociedadedaneve #sociedadedaneve #netflix #históriareal #historiareal #baseadoemfatos #críticadecinema #criticadecinema #criticadefilme #críticadefilme #meioamargo #brunocarmelo #jabayona #juanantoniobayona #cinemaespanhol #filmeespanhol #oscar2024 #enzovogrincic #lasociedaddelanieve #thesocietyofsnow #streaming #filmeemstreaming