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A Direita faz policiais Bons, a Esquerda cria e defende bandidos violentos.

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É possível considerar essa produção como um contrato de propaganda política com a extrema-direita estadunidense? O modo como se propõem as temáticas abordadas me parece apetecer diretamente os desejos de uma corja de doentes bem representados por fascistas como Trumpy e hélio a mosca, por exemplo. Na vdd, me parece que não ao acaso as sabonetadas do diretor, ele é realmente alheio as questões que tratam e substanciam o que tem tornado o filme de grande evidência e relevância. Sei n viu... Se n fosse sábado de madrugada, esse o meu primeiro comentário no canal, e eu supostamente sóbrio, na inquietude das horas, diria que Emília Pérez é uma propaganda política que quer demonstrar a desimportância do povo e do território mexicano para contar suas próprias histórias, além de beliscar nas questões de gênero colocando uma mulher trans para protagonizar não só o filme (ou propaganda) mas principalmente as polêmicas subsequentes, programadas e politicamente inevitáveis. Se ele levar o oscar de direção, teremos mais um elemento forte de recebimento de recompensa - quero mto ouvir oq ele dirá na premiação (possivelmente sintomático a essa reflexão) mas n torço p ele, obv. Enfim, se alguém se dispor a ler esse comentário, não me considere conspiracionista, massa. A própria história do cinema nos dá conta do poder dessa ferramenta, né, além do que os próprios magnatas dos eua já fizeram com o uso dela no sentido de controle, alienação e exploração da humanidade. Aberto ao debate, galera.

Alguém sabe dizer qual foi a entrevista em q o diretor teria dito que "não precisava saber nada sobre a cultura mexicana, pq já sabia de tudo"? Vários veículos importantes noticiaram c/ essas palavras exatas. Fiquei curioso, pq aqui ele dá uma resposta bem diferente. Se alguém tiver o vídeo, me manda link.

bastante timida?.

Gostei muito mais da crítica do que do filme haha. É bom, mas eu tenho alguns problemas com a forma como a própria montagem conduz a trama, por vezes apressada (como você mesmo menciona no vídeo), outras vezes de forma lenta e repetitiva. Mas, de novo: gosto do filme e da direção da Reijn, especialmente pela ousadia. Parabéns pela análise!

E mais suspense que terror, mas so por ter vampiro no cinema nacional e muito bom!

Que lindeza 😍

Esquerda adora policial de infeite

Meu primeiro contato com os trabalhos do Grande Mestre Rodrigo Aragão, foi com o filme A Noite do Chupa cabra, adoro esse filme e todos os outros dele. E quando ele fala, eu faço questão de escutar com toda a atenção, pq é nítido a paixão que ele tem pelo gênero e suas obras, espero um dia ter o prazer de fazer parte de um projeto dele. Agora estou escrevendo o roteiro do meu primeiro longa, e ele foi a minha maior influência e entender que o Brasil, tem sim que produzir terror e brincar com os gêneros cinematográficos.

Acompanhei o projeto desde o comecinho, tô maluco pra ver.

Baita vídeo! Ficou ótimo! E esse filme eu adorei!

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Amei esse filme, chorei muito 😭

O entrevistador é excelente, parabéns!😊 Já sobre o entrevistado, não consigo disfarçar mais meu ranço, ainda mis depois de assistir a um documentário sobre os desaparecidos nas mãos do tráfico no México. Os cartéis mexicanos conseguem ser ainda mais cruéis que as facções aqui do Brasil. É insano.

Respeito o seu pensamento, mas a experiência do filme para mim foi completamente diferente. Eu passei quase todo o filme tensa achando que ela poderia morrer, a profundidade do filme depende do espectador. Quanto mais você entender sobre o universo feminino, menos leve o filme se torna.

Eu, minha irmã e minha sobrinha assistimos ao filme e amamos!!!

Eu amei que você fez todas as perguntas certeiras. Em FRANCÊS monamuuuu meu queridos. Adorei

Amei a entrevista. Que orgulho desse meu amigo

Bru, adorei a entrevista! Achei o diretor um pouco escorregadio em algumas respostas e com aquela típica arrogância francesa em outras. Por exemplo, abordar uma história tão mexicana com base apenas em pesquisas na internet e conversas com 'amigos' soa bastante superficial. Além disso, a ausência de talentos mexicanos relevantes, supostamente por questões financeiras, é frustrante. Seria incrível ver nomes como Salma Hayek, Eiza González, Adriana Barraza, Sara Ramírez, La Bruja de Texcoco, Verónica Falcón, Eréndira Ibarra, Yalitza Aparicio, ou mesmo artistas com forte ligação cultural ao México, como Lupita Nyong’o e Nava Mau. Ainda preciso assistir ao filme para formar uma opinião mais sólida, mas, como ele mesmo disse, seu francês é excelente!

Ótimo filme, em grande medida graças ao ótimo elenco, principalmente o de crianças, que são muito boas!

Filmaço!! Um filme digno de Oscar; bem diferente de seus concorrentes. Elegante em criticar e “cutucar” nas tradições desnecessárias da Igreja frente às reais necessidades do cargo e da servidão religiosa. Espetacular 👏🏼👏🏼👏🏼

Oldboy REMAKE NORTE AMERICANA É MUIITO MELHOR

Que comparativo sensacional entre as 3 principais versões! Amei o vídeo

Que ótima entrevista Bruno!! Você irá fazer uma crítica sobre Emília Perez aqui no canal? E Sobre o uso da IA nessa temporada e nas próximas? Assisti Emília Perez e achei um filme bom, interessante de acompanhar. Mas, é um filme construído totalmente em cima de estereótipos em todos os aspectos. Inclusive acho as personagens femininas construídas em cima de um estereótipo em vez de de uma personalidade, até na intenção da atuação delas se é que é possível.

Acabei de ver e vim ver o seu vídeo!! E em mtas cenas eu pensava: uaall quem dirigiu?? Está ótimo!! Mas o enredo me lembrou um pouco de um filme mega ruim do Nick Cage (peso do talento). A ideia de não ser o que parece. As mulheres como cobaias dessas novas “tecnologias “. Tem mtas coisas veladas. E o filme não é tão explicativo.. precisamos assistir com atenção e fazer as conexões se piscar duas vezes perde cena boa.

Assisti, e acho um filme muito complicado. Me incomoda muito esse gênero romance que atrelaram ao filme, a ideia. O filme é uma comédia, uma sátira total. É indigesto nessa comédia. A Anora é pobre, jovem, mora longe do trabalho, é afastada dos pais, não tem uma relação afetiva de amor com a amiga de apartamento ou com a maioria das colegas de trabalho. É completamente sozinha e solitária. Seu trabalho é como stripper, por dinheiro. A exploração e objetificação dos corpos. E ela está exausta, cansada, com cabelo brancos que crescem e a dominam e está triste mesmo que ainda não tenha se dado conta. Porque é algo acumulativo. A pergunta que estão fazendo por aí é porque ela casa. E a pergunta certa nesse contexto é o por quê ela não casaria? Ela não tem uma autoconsciência de si mesmo ainda e está exausta. A câmera do Baker é como um transeunte universal do cotidiano no capitalismo tardio. Ele não toma partido, ele mostra a boate como ela é, os homens como eles são, a Anora tentando ser. E ao final de toda essa corrente de violência, ela desaba. Ela está exausta, está nadando sem parar e não tem bote salva vidas. Pior, nem se quer existe bote salva vidas para essa exaustão, para essa solidão, para esse sistema que destrói os sonhos dela que ele mesmo vendeu. Não gostei tanto do filme pois tenho um certo problema com comédia, mas acredito que mereceu o prêmio. Abordagem rara mesmo.

Interessante no roteiro que ninguém sabe exatamente o que aconteceu. Ninguém sabe que eles sofreram homofobia na escola. Ficamos no aguardo do desabafo, da denúncia que não acontece... Apenas o espectador sabe exatamente o que houve. Linda a última cena em que ele olha para trás, e agora não é mais o amigo quem corre atrás dele. Quem corre atrás dele é a culpa / o trauma. *CLOSE fala de como os nossos conceitos sobre masculinidade destroem a capacidade que nós homens temos de ser afetivo...* *Enfim, uma metáfora do patriarcado tóxico e doentio.* Gosto de como.o diretor deixa claro que estas crianças não são gays e, ainda assim, possuem suas afetividades destruídas... No início do filme há uma cena em que as crianças dormem de conchinha... E quase no final, a mesma cena em que o irmão mais velho dorme de conchinha com o Leo (protagonista)... Quando os dois irmãos estão no caminhão, ele deita a cabeça no ombro do irmão mais velho... Assim como acontece com as duas crianças na sala de aula, e que origina a homofobia por conta das meninas. Enfim... A vida dentro de um patriarcado doentio

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Ela teve a oportunidade de se sentir mulher, e isso gerou forte desejo dentro dela. Algo naturalmente simples, porém se tornou complexo frente ao tipo de vida que ela levava.

Que entrevistas boas, ótimo conteúdo!

Esse Isaac é precioso demais 🥹 Gostei dos outros atores também, mas a espontaneidade do Isaac é fora de série. E o Lobianco é a cara do Nhô Lau!

Em que plataforma posso assistir?

emilia perez está para o mexico como o orfeu negro está para o brasil kkkk

Entrevista incrível! A melhor que vi do Audiard nesse circuito de Emilia Pérez. Parabéns!

Gostei especialmente da interpretação do Nicolas Cage hehe

O canal já pode se chamar Demi Amer. Très chic.

Como o seu francês é bonito! Falo da sua fluência, não do Jacques Audiard. E que entrevista bacana. Você tocou em pontos importantes de serem debatidos com elegância. É bem bacana a gente ter a visão do próprio diretor, uma espécie de defesa das críticas que o filme vem sofrendo. Parabéns, de verdade!

Ãdorei a entrevista e as respostas bem humoradas do diretor, que ainda levantou a bola de Waltinho.

Ótima entrevista. O diretor, claramente, não sabe rebater as críticas ao longa de forma contundente. Como disseram, suas perguntas foram incômodas sem serem rudes e exploram justamente os pontos de maior polêmica do longa

Bruno, parabéns pela entrevista e sua condução! Excelente

Perfeita e abrangente análise. Parabéns!!!!

Que maravilhoso seu francês! Bem boa a entrevista; ele é bem simpático e parece espontâneo… e fez um belo filme, na minha opinião❤

Quero saber qual ideia de filme você vai mandar pra ele! Hahaha Ótima entrevista, e arrasou no francês.

Devo concordar com monsieur Audiard sobre seu francês ❤

Fez todas as perguntas incômodas sem ser incoveniente ou rude. Adorei.

o frrancês impecáaaavel

Eu gostei do filme, mas apenas achei legal, um tanto quanto esquecível. Não sei dizer se, caso não houvesse um Ainda Estou Aqui no meio do caminho e esse caos pra premiação, eu gostaria mais. Em todo caso, nessa entrevista ele acaba de forma indireta desmentindo muitas das críticas que rolam por aí sobre os bastidores do filme. Não me entendam mal: não estou dizendo que as críticas são verdadeiras e ele mente ou vice versa, eu apenas não sei.

Gostou de Emilia Pérez? Concorda com o diretor? Deixe o seu comentário, e siga o canal do Meio Amargo acima!

é o filme do ano mesmo! muito lindo Baby, assistir no Cine Brasília (lindissimo) e ouvir marcelo contar como foi gravar e como é importante formento cultural foi grande. Sem formento baby nao teria saido, e temos que falar sobre a importancia de editais publicos que ajudam realizadores independentes como marcelo