Eu li tanto esse livro do Lombroso, nos anos 90 era uma obra complementar de uma certa doutrina criada por um professor frances. Tomei pavor de todas as formas, eles justificavam de todas as formas o racismo. Hoje, aprendi como mulher negra a desconstruir o que foi ensinado e passo aos meus o conhecimento. Onde eles aprendem a ter senso crítico. Esse seu canal e o melhor 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Boa noite professor Flávio Muniz! Essa história já começa com racismo escancarado; a maioria dos privados de liberdade infelizmente são negros é muito triste. Mas porque falta de educação, pobreza, estudo, sem moradia, são excluindo da sociedade.
Saiba que o Sr é o meu orgulho de ser educando co informação que contempla a face oculta que os dominantes não querem que as pessoas saibam, meus parabéns e faço centenas de comentários e postagem de seu maravilhoso vídeo, sou fã e acompanho seu trabalho com expectativa.
Assim que terminei de ver as descrições físicas "dos tipos criminosos" me senti encaixado em vários rsrsrs, é impressionante como essa pseudociência foi marcante e ainda é.
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta. E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc. Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina. A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos: _Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._ _O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._ _Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._ _A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._ A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique .
@@alinjoita1398 Quando fiz o curso de direito, terminei em 1992, o curso são + - cinco anos, houve uma matéria chamada criminologia que estuda (evidentemente o crime)( se não me engano no terceiro ou quarto ano) , e consequentemente falava sobre Cesare Lombroso( embora só dava umas pinceladas).
*"Os negros com fome, roubam para comer... Os brancos com fome, matam para comer... Nem todo negro, nem todo branco!"* a frase é bem antiga e seve para reflexão.
Flávio Muniz, obrigado por compartilhar seu saber de forma primorosa. Quero lhe pedir uma gentileza, tem dois filmes que gostaria de ver uma análise feita pelo Senhor. Os filmes são: Um Mestre Em Minha Vida. Com Freddie Highmore e Ving Rhames e o filme, Palmeiras Na Neve, da Netflix. Mas só se senhor achar que é válido uma análise. Muito obrigado por tudo.
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta. E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc. Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina. A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos: _Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._ _O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._ _Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._ _A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._ A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique .
Olha eu vou mais além. Quando ouvia a poesia dos maeatros do Rap e HIP HOP como :Public ENEMY, NWA, A TRIBLE CALLED QUEST, THE Roots, WU TANG CLAN E NAS nao entendia aquele tempo. Hoje com mais entendimento compreendo perfeitamente o que eles queriam transmitiar nas suas letras. So o álbum do the THE Roots Things Fall A part você consegue ter uma noção e uma idéia de quão séria é a coisa, sobre isso.
Eu mesma fui abordada em campinas. Eu estava em um ponto de ônibus e a polícia parou. Foi horrível levaram um rapaz negro que estava acompanhado de um amigo branco do branco não pediram nada de mim e do outro rapaz negro quase apanhamos.
trabalho com 3 angolanos são exemplo de esforço e trabalho, não vejo eles dizerem nem palavrão , diferentes ao um certo povo de outro estado q não passa sem fala palavra sempre q pode.
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta. E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc. Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina. A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos: _Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._ _O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._ _Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._ _A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._ A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique .
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta. E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc. Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina. A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos: _Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._ _O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._ _Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._ _A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._ A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique .
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta. E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc. Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina. A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos: _Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._ _O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._ _Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._ _A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._ A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique .
Eu acho que Adao era um negro alto musculoso e belo. Eva era mais clara e tbm bela! Pra misturar e sair todas as outras etnias lindas da Terra!Simples assim! Perfeito!! Deus é perfeito! ❤❤😂❤❤
Existe uma teoria entre os africanos que falam que Adão e Eva eram negros e que os brancos foram feitos em laboratório por um cientista negro, por isso que eles são tão corrompidos, pois não são seres humanos, são sem alma igual aos animais
AS CONSEQUENCIAS DO VAZIO DEIXADO PELOS ENSINAMENTOS DO CRIADOR DE TODAS AS COISAS,DE TODO SER VIVENTE, RESULTA NISSO,ÓDIO AOS DIFERENTES,QDO APRENDEMOS QUE SOMOS TODOS IGUAIS,COM CARACTERÍSTICAS DIFERENTES, O RACISMO VAI EMBORA,SOMOS IRMÃOS,SOMOS FILHOS DO MESMO CRIADOR.
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta. E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc. Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina. A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos: _Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._ _O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._ _Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._ _A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._ A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique .
Obviamente essas teorias raciais são absurdas, mas obviamente também que a ordem de abordagem a negros e pardos com idade aparente de 18 a 25 anos no Taquaral se devia a descrição de quem estava cometendo crimes. Se as vítimas descrevessem que os assaltantes eram chineses seriam os chineses que seriam abordados.
Muitas pessoas brancas caluniaram pessoas negras alegando terem vist eles cometendo crimes e na realidade eram pessoas inocentes. Hoje a internet mostra as “Karens” Norte americanas, mulheres brancas adultas que caluniam principalmente imigrantes e pobres. Posso afirmar que todos os brancos são caluniadores mentirosos
E culpa da organização social, a estrutura social, mais de 90% da população preta pobre e vive em ambientes de escassez, ambientes de escassez tendem a serem violentos, isso não é um problema biológico e sim um problema da estrutura social, que mantém a população preta em situação de urgência sempre. Da pra ser dizer que essa estrutura social, é um projeto de limpeza étnica de longo prazo, um holocausto a longo prazo.
Eu li tanto esse livro do Lombroso, nos anos 90 era uma obra complementar de uma certa doutrina criada por um professor frances. Tomei pavor de todas as formas, eles justificavam de todas as formas o racismo. Hoje, aprendi como mulher negra a desconstruir o que foi ensinado e passo aos meus o conhecimento. Onde eles aprendem a ter senso crítico. Esse seu canal e o melhor 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
que loucura!!!
Nunca pensei que tem pessoas que pensam assim, aprendendo cada dia mais neste canal..
Tem goubineau com os mesmos pensamentos, esse francês visitou o Brasil no segundo reinado.
Da uma revolta saber que existem pessoas que ainda pensam assim. Que ódio
Excelente trabalho, relatando a veracidade do que vivemos, essas ideias são implantadas silenciosamente nos dias de hoje.
Obrigado por compartilhar esta importante constatação.
uma vez quase fui preso pq o policial disse que eu sou intimidador. Tenho 1,85 e 130kg pareço o kimbo slice.
@@Dedelbacana Te entendo demais.
Boa noite professor Flávio Muniz! Essa história já começa com racismo escancarado; a maioria dos privados de liberdade infelizmente são negros é muito triste. Mas porque falta de educação, pobreza, estudo, sem moradia, são excluindo da sociedade.
Disparado, o melhor canal de todos🎉🎉🎉🎉
Mais uma aula extremamente necessária! A dedicatória, no final foi , simplesmente, arrasadora. Obrigada, Professor.
Obrigado pelo apoio. Seja bem-vindo(a) ao canal.
Saiba que o Sr é o meu orgulho de ser educando co
informação que contempla a face oculta que os dominantes não querem que as pessoas saibam, meus parabéns e faço centenas de comentários e postagem de seu maravilhoso vídeo, sou fã e acompanho seu trabalho com expectativa.
Vídeo excepcional!
Assim que terminei de ver as descrições físicas "dos tipos criminosos" me senti encaixado em vários rsrsrs, é impressionante como essa pseudociência foi marcante e ainda é.
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta.
E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc.
Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina.
A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos:
_Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._
_O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._
_Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._
_A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._
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Ouvi dizer que ainda é utilizado lombroso no curso de direito
@@alinjoita1398 Quando fiz o curso de direito, terminei em 1992, o curso são + - cinco anos, houve uma matéria chamada criminologia que estuda (evidentemente o crime)( se não me engano no terceiro ou quarto ano) , e consequentemente falava sobre Cesare Lombroso( embora só dava umas pinceladas).
*"Os negros com fome, roubam para comer... Os brancos com fome, matam para comer... Nem todo negro, nem todo branco!"* a frase é bem antiga e seve para reflexão.
Não refletirei sobre ela
@Wisigthc poucos entendem o verdadeiro sentido dessa frase.
Boa tarde professor Flávio. O senhor já observou que esses cientistas racistas sempre recebem a alcunha de"pai"? Lamentável.
Flávio Muniz, obrigado por compartilhar seu saber de forma primorosa. Quero lhe pedir uma gentileza, tem dois filmes que gostaria de ver uma análise feita pelo Senhor. Os filmes são: Um Mestre Em Minha Vida. Com Freddie Highmore e Ving Rhames e o filme, Palmeiras Na Neve, da Netflix. Mas só se senhor achar que é válido uma análise. Muito obrigado por tudo.
@@simartristao314 Excelente sugestão
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta.
E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc.
Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina.
A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos:
_Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._
_O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._
_Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._
_A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._
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Gosto muito de seu vídeos . Obrigado.
Meu Deus, cheguei a conclusão, através da descrição das pessoas criminosas, 😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮😮SOU 1 CRIMINOSA, OOÓOOHHHHHHHHHHHHHHH
Professor, poderia fornecer bibliografia útilizada vídeo. Obgda.
Com certeza! As fontes estão citadas no vídeo.
Olha eu vou mais além. Quando ouvia a poesia dos maeatros do Rap e HIP HOP como :Public ENEMY, NWA, A TRIBLE CALLED QUEST, THE Roots, WU TANG CLAN E NAS nao entendia aquele tempo. Hoje com mais entendimento compreendo perfeitamente o que eles queriam transmitiar nas suas letras. So o álbum do the THE Roots Things Fall A part você consegue ter uma noção e uma idéia de quão séria é a coisa, sobre isso.
Valeu!
Muito obrigado meu caro, pelo apoio de sempre
Uma história muito bem contada.
Eu mesma fui abordada em campinas. Eu estava em um ponto de ônibus e a polícia parou. Foi horrível levaram um rapaz negro que estava acompanhado de um amigo branco do branco não pediram nada de mim e do outro rapaz negro quase apanhamos.
trabalho com 3 angolanos são exemplo de esforço e trabalho, não vejo eles dizerem nem palavrão , diferentes ao um certo povo de outro estado q não passa sem fala palavra sempre q pode.
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta.
E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc.
Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina.
A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos:
_Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._
_O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._
_Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._
_A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._
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Melhor canal de todos ❤
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta.
E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc.
Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina.
A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos:
_Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._
_O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._
_Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._
_A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._
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Excelentes informações.
Obrigado pelo apoio!
É triste saber que ,ainda se usa essa régua, veladamente,em todas as nações....
Ou seja, puro preconceito que, infelizmente, perdura até hoje, pleno século XXI.
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta.
E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc.
Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina.
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_Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._
_O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._
_Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._
_A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._
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Triste realidade.
Quanto sofrimento e maldade esses racistas causaram.Triste😢
Sempre os capitalistas fizeram isso,hoje se foderam não podem mais fazer isso.
Todos dependem de seus mentores também, se tiverem bons mentores serão sempre bons.
prof bom dia gostaria q o Sr. s possivel fala do livro o homem branco e o homem negro e d j agradeço 🙋🏿♂️👀🤔
Mano eu sou um homem Negro de pele escura as vezes eu fico pensando na possibilidade dessas teorias serem verdade
Pior que são 😢
Só se for vc meu avô negro era um homem de retidão exemplar. Aliás não tem foto sua no perfil ,vc pode ser um branco racista fácil..
Impossível. Isso é maluquice.
Eu sou negro sou o cara mais honesto q conheço. Sou a prova viva q essas teorias é idiotice.
Assista o video e preste atenção no q o professor fala.
Eu acho que Adao era um negro alto musculoso e belo. Eva era mais clara e tbm bela! Pra misturar e sair todas as outras etnias lindas da Terra!Simples assim! Perfeito!! Deus é perfeito! ❤❤😂❤❤
Existe uma teoria entre os africanos que falam que Adão e Eva eram negros e que os brancos foram feitos em laboratório por um cientista negro, por isso que eles são tão corrompidos, pois não são seres humanos, são sem alma igual aos animais
Agora sei porque Kardec tem uma forma de diminuir o Negro como não gente.
NÃO EXISTEM "RAÇAS" ENTRE OS HUMANOS.
Sim,mas isso foi usado pela ciência.
Falar de mais de uma raça entre humanos é estupidez ou apenas uma teoria pra justificar a crueldade humana.
AS CONSEQUENCIAS DO VAZIO DEIXADO PELOS ENSINAMENTOS DO CRIADOR DE TODAS AS COISAS,DE TODO SER VIVENTE, RESULTA NISSO,ÓDIO AOS DIFERENTES,QDO APRENDEMOS QUE SOMOS TODOS IGUAIS,COM CARACTERÍSTICAS DIFERENTES, O RACISMO VAI EMBORA,SOMOS IRMÃOS,SOMOS FILHOS DO MESMO CRIADOR.
Aula maravilhosa
Não concordo com o que esses caras falaram. Mas falar que a pessoa vai roubar, matar e etc, por causa de classe social ou porque é pobre, essa não cola não. Tem tanta gente pobre e honesta.
E discriminação não acontece só pretos, mas também com pessoas gordas, feias, deficientes e etc.
Tem um médico negro aqui no DF que era pobre, catava coisas no lixão pra sobreviver, mãe alcoólatra, irmão drogado, tinha todas as desculpas para ir pro mundo do crime. Ele preferiu, sem condições, às vezes com a ajuda de outras pessoas, estudar e se formar em medicina.
A história completa dele está no jornal correio brasiliense. veja alguns trechos:
_Cícero Batista Pereira venceu a fome para se formar em medicina. Parte da conquista se deve aos livros emprestados de paradas de ônibus. Das latas de lixo, o brasiliense Cícero Batista Pereira, 33 anos, recolhia as verduras e os livros. Com o que os outros descartavam, ele se alimentava e também cursou o ensino fundamental e desenvolveu o interesse pela ciência. Na adolescência, fez curso técnico em enfermagem e teve a certeza de que a área de saúde era o caminho dele. Para chegar até o diploma de medicina, recebido ontem, Cícero cruzou a W3 Norte incontáveis vezes. A cada parada de ônibus, vasculhou as prateleiras do projeto Biblioteca Popular, do Açougue Cultural, em busca de títulos que o ajudassem na preparação para o vestibular. O hábito se manteve na graduação._
_O ex-catador, nove irmãos e a mãe moravam na Nova QNL, o Chaparral, entre Taguatinga e Ceilândia. Eles percorriam os contêineres de supermercados e verdurarias da cidade para abastecer a casa. No horário contrário ao das aulas, Cícero também vigiava carros em busca de trocados para colaborar com o sustento. ;Se a gente não comia, não tinha como estudar;, lembra._
_Um dia, Cícero encontrou uma câmera fotográfica Polaroid em meio a sacolas e restos de refeições. Curioso com o equipamento, levou-o para casa e, então, descobriu que gostava daquilo. ;Naquela noite, peguei a lente e fiquei observando piolhos. Então, lembrei que tinha visto na escola que o piolho é um artrópode, assim como as aranhas. Isso estimulou a minha vontade de saber mais sobre ciência;, conta._
_A partir das lições sobre animais, o rapaz se interessou pelos conhecimentos relacionados à saúde humana, em razão, inclusive, do histórico familiar. Como o pai morreu quando ele tinha 3 anos e a mãe era dependente alcoólica, coube a Cícero cuidar dos irmãos. ;Eu era o curandeiro lá de casa. Pegávamos comida no lixo, e, por isso, tínhamos muita disenteria e doenças de pele. Aí, eu usava receitas caseiras e plantas para fazer remédio para os meus irmãos;, explica. A higienização dos alimentos era feita com limão. ;A gente colocava tudo de molho, lavava bem, mas não resolvia totalmente o problema;, conta._
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Showww. Parabéns!
😢
Retira-se a água e diz que tem tendência a sentir sede. Affff
Não .
Obviamente essas teorias raciais são absurdas, mas obviamente também que a ordem de abordagem a negros e pardos com idade aparente de 18 a 25 anos no Taquaral se devia a descrição de quem estava cometendo crimes. Se as vítimas descrevessem que os assaltantes eram chineses seriam os chineses que seriam abordados.
Muitas pessoas brancas caluniaram pessoas negras alegando terem vist eles cometendo crimes e na realidade eram pessoas inocentes. Hoje a internet mostra as “Karens” Norte americanas, mulheres brancas adultas que caluniam principalmente imigrantes e pobres. Posso afirmar que todos os brancos são caluniadores mentirosos
Mas sim,,existe Racismo
Esse cara está de secagem pensar desse forma ou imaginar . Quer aparecer😢
Boa tarde Aparecida São Paulo
Só mais uma "teoria" para justificar o racismo.
Se é ou nao n sei,mais maioria miseráveis da rua são pretos, maioria dos serviços gerais são pretos
Sim,muitas teorias surgiram nessa época,hoje repudiada pela ciência.
Vá até um presídio, e tire suas próprias conclusões..........
Quem é a maioria lá dentro?????????
Acha realmente que todos os criminosos brancos ou ricos estão lá?Vá estudar para não passar vergonha na Internet.
E culpa da organização social, a estrutura social, mais de 90% da população preta pobre e vive em ambientes de escassez, ambientes de escassez tendem a serem violentos, isso não é um problema biológico e sim um problema da estrutura social, que mantém a população preta em situação de urgência sempre.
Da pra ser dizer que essa estrutura social, é um projeto de limpeza étnica de longo prazo, um holocausto a longo prazo.
Ridículo você, cara. usando de senso comum pra responder uma questão tão complexa kkkkkk. Bolsonarista você ???
@@felipesantiagorodriguescoe1752 É culpa da estrutura social, não um problema biológico 🤦🏾♂️
@@felipesantiagorodriguescoe1752 É culpa da estrutura social, não é um problema biológico.
Resposta: tem
Kkkkkkkkjj
teu aro
Oi?!?
Que burrice.