Sua FORMA de FALAR te torna MENOS INTELIGENTE? - LÍNGUA e PENSAMENTO

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  • Опубликовано: 28 янв 2025

Комментарии • 57

  • @andremachadolinguistica
    @andremachadolinguistica  Год назад +5

    Referência e recomendação de leitura:
    MCWHORTER, John H. The language hoax: why the world looks the same in any language. Oxford University Press, 2014. ISBN 978-0-19-936158-8.
    Estamos a ficar menos inteligentes por causa da língua?
    (Texto do professor português Marco Neves expondo os problemas com o texto de Christophe Clavé)
    certaspalavras.pt/a-inteligencia-da-lingua/
    Não gosto de dar palco para desinformação, por isso não vou deixar link para o texto original, mas quem tiver uma ânsia masoquista pode encontrar o texto facilmente pesquisando no Google.
    Música incidental: "Lachaim", de Kevin MacLeod.
    Lachaim de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. creativecommons.org/licenses/by/4.0/
    Fonte: incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100412
    Artista: incompetech.com/

  • @micheledelbon
    @micheledelbon 3 года назад +29

    É o mal do século: todos acham que sabem mais do que os especialistas.

  • @alineaparecidaferreira9051
    @alineaparecidaferreira9051 3 года назад +8

    "As pessoas batem palmas pelas coisas erradas".
    Por mais vídeos com o André #fullpistola! 😎

  • @carolinealias8593
    @carolinealias8593 Месяц назад +6

    Esse negócio de rebuscamento ser equivalente a criticidade me dá um trabalho enorme com meus alunos. Eles insistem em escrever redações pedantes (e frequentemente ineficientes em transmitir qualquer ideia com precisão), porque acreditam piamente nessa correlação, não importa quantas vezes eu desminta o fato, dê exemplos em contrário etc.

  • @PedroHenriqueA20
    @PedroHenriqueA20 2 года назад +10

    Oi, André
    Amei sua análise
    Só gostaria de fazer uma pequeníssima correção: na frase "Se amanhã chover, não ir à praia", vc disse q só tem verbos no infinitivo. Na vdd, o verbo chover n está no infinitivo, mas sim no futuro do subjuntivo. Embora a forma seja idêntica ao infinitivo na forma de falar e escrever, pelo contexto, percebe-se q é futuro do subjuntivo (ou tbm chamado de futuro do conjuntivo), por se tratar de uma hipótese/possibilidade/incerteza futura.
    Fora esse detalhe, vídeo perfeito 💚✔️

  • @marilenefurtado4233
    @marilenefurtado4233 2 года назад +3

    Fala mais 🙏 pq é foda ver esse povo que "acha" que sabe falar corretamente kkkk

  • @rafaellecavalcanti9446
    @rafaellecavalcanti9446 Месяц назад +6

    Eu estudei japones. Essa língua é beeeeeem simples na questão da flexão verbal e tal, mas é um completo inferno em especificar tudo.
    Como vc falou, tem a contagem, mas eu gosto MT do exemplo da formalidade. A forma de falar muda completamente não só entre formal e informal, mas QUAL TIPO de formalidade. É para com Deus? É pra um superior? É apenas alguém mais velho que vc? Quão mais velho?
    Eu fico AAAAAA kkkkk em português é só meter um "o senhor" e o resto tudo igual 😂

  • @taynaalexiatoledosturion8861
    @taynaalexiatoledosturion8861 2 года назад +8

    Oi, André! Sou estudante de Letras e sou nova aqui no canal. Adorei o tema desse vídeo e vim correndo conferir! Veja bem, eu ainda não li nenhum texto do Chomsky propriamente, mas li sobre ele e vi que ele tem algumas teorias interessantes a respeito desse fenômeno linguístico de "moldar o nosso pensamento", alterando inclusive a nossa percepção do tempo, no sentido de como interpretamos o mundo (os contextos). Essa teoria é explorada no filme "A chegada", cuja protagonista (interpretada pela Amy Adams) é uma linguista. Não estou aqui fazendo defesa do autor desse artigo de que vc trata no vídeo, mas eu interpretei o artigo na época (quando li) por esse viés: enriquecer o vocabulário, ter o domínio das possibilidades de articulação sintática das palavras e até aprender outros idiomas contribui para ampliar nossa visão de mundo, para transpor as fronteiras culturais que cercam nossas concepções de mundo e, do mesmo modo, a falta desses recursos consequentemente empobrece-as. Por isso também entendo que ele esteja falando de situações em que as pessoas não têm acesso às variações da língua, situações em que as pessoas não conseguem acessar determinados códigos linguísticos - principalmente os mais eruditos - por não ter a instrução necessária. O que é lamentável, não por não ser a variante que ele acessa legítima, mas por ser socialmente dificultado, negado ou ignorado o acesso às demais.

    • @andremachadolinguistica
      @andremachadolinguistica  2 года назад +6

      Olá, Tayna! Obrigado pela sua visita e pelo comentário! Onde você está estudando? Como não sei em que ano você está, já vou pedir desculpas caso eu esteja "chovendo no molhado" ou falando de coisas que você ainda não viu. De todo modo: se o argumento for ampliar conhecimento de mundo, transpor fronteiras culturais e ter acesso a outras variedades da língua, eu concordo e assino embaixo! A questão é que esse texto que eu critico vai em outra direção, a de que a ausência de certas estruturas gramaticais nas variedades das pessoas as impediria de assimilar alguns conceitos. Como se alguém que é falante de uma língua que não tem o tempo verbal "futuro" fosse incapaz de assimilar o conceito de futuro. Quanto a isso, não tem o que discutir, é bobagem. Agora, essa teoria que norteia o filme "A Chegada" é chamada de hipótese de Sapir-Whorf. Aí a coisa já fica (ainda) mais controversa. A versão "forte" da teoria, chamada de Determinismo Linguístico (a língua determinando e limitando o pensamento), em geral é descartada pelos estudiosos contemporâneos. Já a versão mais "leve", defendendo que a língua influencia, mesmo sem determinar totalmente, a cognição e o pensamento (Relativismo Linguístico) tem mais aceitação entre alguns grupos. Tem um vídeo do Nerdologia, apresentado pelo Átila Iamarino antes de ele virar figurinha carimbada na mídia, falando sobre essa teoria e usando o filme como base. Infelizmente, existe pouco material sobre isso em português do Brasil, mas se você tiver coragem de enfrentar a leitura em língua estrangeira, eu recomendo os livros Through the Language Glass, do Guy Deutscher, e Don't Sleep, There Are Snakes, do Daniel Everett. O livro do Everett em especial causou furor com a descrição dele da tribo e da língua Pirahã, na Amazônia. O livro do John McWhorter, The Language Hoax, saiu depois e é em parte uma resposta aos livros do Deutscher e do Everett, e também a algumas palestras do TED Talks que viralizaram no RUclips. Se você tiver interesse no tema, essas referências já vão te ajudar bastante a formar uma opinião própria sobre o assunto. Mais uma vez, obrigado pela visita!

    • @taynaalexiatoledosturion8861
      @taynaalexiatoledosturion8861 2 года назад +2

      @@andremachadolinguistica Adorei essas recomendações e vou procurar, com certeza! Obrigada!!! Também sou do inglês (e do francês, e do italiano, e do espanhol rsrsrs) e agora que descobri o canal, estou ansiosa por mais vídeos seus! Os vídeos do TED Talks já vi, alguns, mas o restante ainda não. Estou no último ano da graduação na Unesp

    • @hiltonfeliciodosantos5435
      @hiltonfeliciodosantos5435 2 года назад +2

      Gostei do seu comentário, Tayna. Também assisti ao filme, aliás, duas vezes pelo tanto que gostei. A palavra-chave do tema em foco, digna de uma menção muito breve nesse vídeo, é "eficiência". O domínio maior ou menor da norma culta, possibilita, sim, maior ou menor eficiência na transmissão da ideia. Tendo vivido minha adolescência ─ pelo menos nas férias escolares ─ numa vila no hoje chamado MS, aprendi naquela época que o tupi-guarani era (ainda é?) uma língua de muito menos palavras que o português; décadas mais tarde, passei 3 meses e meio no Japão fazendo um curso de engenharia. Em ambas oportunidades notei que os paraguaios, quando falavam guarani, e os japoneses, quando se expressavam na própria língua, usavam "trocentas" palavras importadas respectivamente do português e do inglês. Logo, a eficiência de comunicação nesses casos era inferior. Agora pergunto: como aferir a inteligência de uma forma justas nesses casos?

  • @MohamadNagashima
    @MohamadNagashima 20 дней назад

    Estou maratonando esse canal. Gostaria de dar meus parabéns ao autor.

  • @Deb1372
    @Deb1372 2 года назад +5

    Nao dá para acreditar que alguém ganha visibilidade na mídia atualmente somente achando que sabe. E uma manada sendo público.

    • @andremachadolinguistica
      @andremachadolinguistica  2 года назад +5

      O pior é pensar que isso é muito mais comum do que a gente imagina... e não só quando o assunto é língua.

  • @SH0WN3M
    @SH0WN3M 28 дней назад

    Interessante

  • @olegionario5471
    @olegionario5471 Месяц назад +2

    Eu acredito que isso é mais direcionado para formulações mais complexas. Antigamente, eu tinha dificuldade em expressar pensamentos filosóficos por falta de um vocabulário amplo. Conforme fui estudando outras línguas e o próprio português, passei a ter mais facilidade para expressar ideias mais complexas (COM FACILIDADE). O estudo formal da filosofia também ajudou muito. Mesmo sendo matemático, gosto bastante dessa área. Seus vídeos são ótimos.

    • @andremachadolinguistica
      @andremachadolinguistica  Месяц назад +7

      Jargões e termos mais específicos servem como um "atalho" na hora de expressar os pensamentos de forma mais precisa, mas é importante ter em mente que a criação de um conceito sempre precede a criação de seu nome (primeiro inventamos o computador para depois nomear a invenção, da mesma forma que nós concebemos a noção de etarismo antes de definir como nos referir a ela). Da mesma forma, conforme a gente vai estudando, é natural que compreenda e consiga falar sobre o assunto de forma mais natural, mas isso independe das características estruturais da língua. Obrigado pelo comentário e pelo elogio!

  • @gabrielebatista7162
    @gabrielebatista7162 11 дней назад

    04:09 então inteligência emocional se tem através do estudo das línguas e nao mais com base na educação e relações construídas de forma saudável?

  • @yaewaki8909
    @yaewaki8909 Месяц назад

    Obrigada André pela sua análize... sempre tive curiosidade sobre linguística... sempre achei um tema inacessível.... vc é o primeiro a me trazer um conteúdo simples e acessível.

  • @sils2463
    @sils2463 3 года назад +2

    🥰 Ótimo vídeo André🥰

  • @profhenrique
    @profhenrique Месяц назад

    Obrigado pelo vídeo. Você poderia comentar a maneira como (não sei se é o determinismo ou o relativismo) linguístico é tratado no Admirável Mundo Novo e no 1984? Em ambas as obras está presente a ideia de que certo controle da linguagem exercido por uma autoridade auxilia a manutenção de seu poder, dificultando a formulação de teses contrárias por parte da população. Essa ideia parece ir de encontro a o que você defende no vídeo, mas também parece estar se popularizando novamente neste contexto de redes sociais e algoritmos decidindo o que é mostrado para cada pessoa.

  • @faustofabianodasilva4667
    @faustofabianodasilva4667 Год назад +2

    "Se amanhã chover, eu ir praia"
    Numa frase simples usada no ensino fundamental até dá para usar apenas verbos no infinitivo. Mas para traduzir uma obra de Filosofia? Apenas usando o infinitivo? Como vou traduzir uma obra literária sendo fiel ao pensamento do autor usando apenas um tempo verbal?

    • @andremachadolinguistica
      @andremachadolinguistica  Год назад +6

      Toda tradução envolve algum nível de perda do sentido original. Mas, sem entrar muito em divagações teóricas ou detalhes técnicos, é possível expressar a ideia, mesmo que não seja de forma tão econômica. As línguas do mundo não têm sempre os mesmos tempos verbais, as mesmas nuances de uso, mas sempre temos vários recursos para suprir as lacunas. A não ser em casos em que a própria cultura é extremamente fechada, como talvez seja o caso dos Pirahã, dá pra fazer as adaptações. Por exemplo, nós não usamos no português tempos verbais diferentes dependendo de estarmos falando de algo que sabemos em primeira mão ou algo que ouvimos dizer, mas nem por isso é impossível fazer essa distinção, se a gente julgar necessário.

    • @Pão.br7
      @Pão.br7 6 месяцев назад +1

      Pois é, a linguagem estrutura o pensamento. A forma como uma pessoa pensa está, em grande parte, moldada pela linguagem que usa. Conhecimentos avançados de gramática e sintaxe permitem a construção de frases mais complexas e precisas, o que pode levar a pensamentos mais elaborados e refinados. A compreensão profunda das regras linguísticas permite a decodificação de textos complexos e a análise crítica de argumentos, crucial em áreas como filosofia, literatura e ciências sociais, onde a interpretação precisa e a análise crítica de textos são fundamentais.

  • @josegeraldoabrao1518
    @josegeraldoabrao1518 Месяц назад

    Em minha experiência profissional em engenharia, as corporações ,onde atuei, pareciam uma Torre de Babel:
    A questão não se reduz à capacidade de pensar do indivíduo.
    O indivíduo pensa, porém com sua linguagem pobre, a qual não consegue transmitir o que pensa.
    Não consegue montar textos dissertativos, no máximo faz uma narrativa.
    Pessoas com graduação ficam limitadas pelo significado amplo e dúbio das palavras, a falta de conhecimento tanto de gramática quanto de sintática.
    O uso dos conectores é aleatório tanto preposição quanto conjunção.
    Utiliza-se metonímia como ferramenta de logística.
    Adultos com a capacidade linguística de uma criança de seis anos.

  • @hiltonfeliciodosantos5435
    @hiltonfeliciodosantos5435 2 года назад +1

    A palavra-chave do tema em foco, digna de uma menção muito breve nesse vídeo, é "eficiência". O domínio maior ou menor da norma culta, possibilita, sim, maior ou menor eficiência na transmissão da ideia.
    Tendo vivido minha adolescência ─ pelo menos nas férias escolares ─ numa vila no hoje chamado MS, aprendi naquela época que o tupi-guarani era, e ainda é, uma língua de muito menor número de palavras do que o português; décadas mais tarde, passei 3 meses e meio no Japão fazendo um curso de engenharia. Em ambas oportunidades notei que os paraguaios, quando falavam guarani, e os japoneses, quando se expressavam na própria língua, usavam "trocentas" palavras importadas respectivamente do português e do inglês. Logo, a eficiência de comunicação nesses casos era inferior. Agora pergunto: como aferir a inteligência de uma forma justa nesses casos?

    • @pedronunes2857
      @pedronunes2857 Год назад +2

      Olá, Hilton. Faço-lhe apenas uma pequena correção: não existe a língua _tupi-guarani,_ mas a família linguística _tupi-guarani._ Nessa família, estão incluídas as seguintes línguas: _tupi antigo, guarani, nheengatu, teneteara, cocama, avá-canoeiro etc._

  • @eunaoacredito3911
    @eunaoacredito3911 Месяц назад +1

    Interessante, gostei de ouvir o contraponto, e de fato, parece mesmo que a gramática não influencia. Mas e quanto ao vocabulário? A hipótese de que quanto maior o vocabulário, maior a capacidade da pessoa pensar sobre diferentes assuntos, ainda me parece válida. Teria algo para comentar sobre essa hipótese?

    • @andremachadolinguistica
      @andremachadolinguistica  Месяц назад +5

      Décadas anos atrás, não existia computador nem internet, e ninguém seria acusado de "gordofobia" nem de "etarismo". E, mesmo assim, nós conseguimos criar todos esses conceitos e nomeá-los. As palavras são criadas conforme surge a necessidade de nomear e descrever algo. Primeiro a gente cria o computador para depois batizar o invento. A gente define o conceito de "etarismo" e só depois define como vamos chamá-lo. É simples assim!🙃Obrigado pela visita e pelo comentário!

  • @benpilotti
    @benpilotti 3 года назад +2

    Sensacional.

  • @aquinateac
    @aquinateac 24 дня назад

    Olá. Gostei do assunto em discussão. E, após assisti-lo, uma curiosidade me assaltou: seria plenamente possível traduzir os Lusíadas para uma língua indígena como o Tupi Guarani sem nenhum problema?

    • @andremachadolinguistica
      @andremachadolinguistica  24 дня назад

      Uma pergunta muito boa, vamos lá! Possível seria mas, como qualquer tradução, apareceriam desafios. Dependendo da língua indígena para a qual se deseja verter a obra, é quase certo que não teríamos termos perfeitamente equivalentes para alguns vocábulos (imagino que nem todas as línguas indígenas tenham um termo equivalente a "província", se é que alguma tem). Nesses casos, poderíamos optar por criar termos novos usando a morfologia da língua indígena, manter o termo original em português adicionando notas de tradução, ou mesmo usar o termo da língua indígena que mais se aproxime do sentido original. Manter a métrica e as rimas dos cantos também seria um desafio e tanto, e possivelmente teríamos que balancear fidelidade formal com fidelidade semântica. Mas esses são desafios presentes, em algum grau, em toda e qualquer tradução. Toda tradução implica algum nível de concessão em algum aspecto, seja uma tradução do japonês para o inglês, do russo para o português, do português para o guarani ou qualquer outro par de línguas. Acho que isso vale um vídeo, vou sondar e ver se encontro alguém pra conversar a respeito!

  • @hanleylopezescano5977
    @hanleylopezescano5977 Год назад

    Em espanhol você pode falar so ´´llegaron´´ e pelo contexto se entede tudo, mas tem que existir esse ´´contexto´´.

  • @magdaandrade5442
    @magdaandrade5442 3 года назад

    Ótimo vídeo!!

  • @soniamariamachado5099
    @soniamariamachado5099 3 года назад

    Bom dia!!!

  • @funk762
    @funk762 3 года назад

    nenhuma gramática te faz entender a língua além das regras. Muito diferente de conhecer a lingua.

  • @pereiramiranda2006
    @pereiramiranda2006 Месяц назад

    André, então você quer dizer que não poderíamos dizer que a língua inglesa é mais pobre do que as línguas latinas (francês, Itáliano, português, espanhol, romeno,etc por exemplo)??

    • @andremachadolinguistica
      @andremachadolinguistica  Месяц назад +2

      Jamais! O inglês pode ser mais simples em alguns aspectos (por exemplo, na flexão verbal), mas vai ser mais complexo em outros (comparado com o inventário vocálico do espanhol, o inglês é um monstro). E, ainda que pudéssemos dizer que a estrutura é mais simples, a forma como se usa essa estrutura não tem nada de "pobre". O japonês, por exemplo, não usa artigos, não tem flexão de número nem de gênero. Mas ainda assim supre as necessidades expressivas e comunicativas de qualquer falante! 😉

  • @saintjust4779
    @saintjust4779 Месяц назад

    Panta rei.

  • @adalbertomachado3234
    @adalbertomachado3234 3 года назад +2

    Tema complexo, esse.

  • @flavio-viana-gomide
    @flavio-viana-gomide 2 месяца назад +1

    Pessoas falando sobre área que não são delas. Depois fala que é professor. Ciência zero para ele. 🤦‍♂️

    • @andremachadolinguistica
      @andremachadolinguistica  2 месяца назад +3

      Tenso, né? Imagina se fosse eu dando pitacos sobre engenharia, química ou genética pra ver se alguém ia me dar ouvidos. Se bem que, pensando bem... é a internet. Idiotas falando absurdos encontram público com muita facilidade... 😔

  • @joaosinho5272
    @joaosinho5272 Год назад +1

    O mais triste é ver um cara ideológico !
    Acusado outro cara ideológico !
    Enquanto a busca da verdade vai morrendo

    • @andremachadolinguistica
      @andremachadolinguistica  Год назад +3

      Todo mundo tem seus vieses, mas existem fatos concretos dos quais a gente parte - e o texto desse senhor contraria esses fatos.

  • @tucsfacil8431
    @tucsfacil8431 Месяц назад +3

    Isso cheira a eurocentrismo!

    • @Samar-p9w
      @Samar-p9w Месяц назад

      Não. Isso soa mais algo anti-indígena mesmo pela visão não só eurocentrica de que línguas indígenas são mais "simples" e não são ricas. Não são apenas europeus que pensam assim. Povos indígenas do mundo todo passam por isso e não necessariamente isso é oriundo da visão europeia.