Eu sou filha de uma mae sem mãe, desde sempre fui rejeitada, espancada, torturada e expulsa aos quinze anos de casa pela própria, nunca me identifiquei tanto com sua explicação, eu cresci, bati de porta em porta por anos até que realizei meu sonho de morar fora do Brasil (mesmo vindo da favela), mas mesmo aqui na França a beira do mar Mediterrâneo com todos meus sonhos realizados minha família formada, ainda não consegui superar meus traumas de infância. Ainda me sinto feia como fui sempre chamada na infância, tenho uma neura com meu peso que poderia chamar de anorexia, ao mesmo tempo compulsão alimentar. Ou seja virei um cisne (no sentido de sair da família) que ainda tem um patinho feio dentro de mim. 💔
Danielli, sinto muito mesmo que você tenha passado por isso, eu realmente me pergunto como as famílias vão se configurando ao longo das gerações a ponto de algumas (ou muitas) não conseguirem ver os valores dos seus, de termos tantxs que sentem que caíram no ninho errado... Você foi direto ao ponto, Dani, o patinho feio é dentro de si, é disso que esse capítulo fala, de, pouco a pouco, passo a passo, conseguirmos internamente, dentro de nós, enxergamos quem somos, um dia percebemos uma pena diferente aqui, outro dia outra acolá, até o dia que estamos familiarizadxs o bastante para nos vermos com nossos próprios olhos e não com os dos outros e nem com os dos que nos criaram... se você sentir vontade, me manda um e-mail (carol@entresi.com.br), conversamos melhor ;)
@@CarolMutafi as coisas mudaram um pouco a alguns meses eu passei pelo psiquiatra (pois estava péssima) agora faço tratamento para depressão e ansiedade, estou passando por uma Terapeuta Holística maravilhosa que tem me ajudado muito, a auto sabotagem ainda existe em mim, sempre sinto que não sou merecedora ou boa o suficiente, mas estamos trabalhando nisso de 0 a 10 eu estou 8. Obrigada a todos pelo carinho.💜♥️✨ Obs: Voltei a falar com minha mãe e estou tentando ajudar ela também.☺️
Não é jargão e nem uma frase superficial, não sei qual sua base espiritual, o que sei é que tem certas coisas que temos que buscar na fonte, diretamente no Criador. Será que ainda há necessidade de perdão da sua parte? Ou aceitação da forma como foi? Também fui muito rejeitada e estou no processo de cura, tenho recaídas, mas já avancei muito. E não desisto.
Carol me identifiquei demais com essa história. Chorei o vídeo inteiro. Sempre cresci sendo desacreditada e tentando me encaixar na realidade das outras pessoas. Percebi que exige coragem para ir contra essa maré, pois a zona de conforto prende a gente. Gratidão pelo vídeo
Esse é o meu conto, filha de uma mãe sem mãe, me tornei durante anos uma mãe sem mãe tbm. Há quase dois anos pude ser a mãe segura que a minha menina de 10 anos precisa que eu seja. A consciência e a coragem curam 🥰🙏
Que vivência forte Verônica! Obrigada pela partilha! Como aqui os comentários são públicos, queria aproveitar a oportunidade para acrescentar que as mães que a Clarisse fala no livro são as nossas mães internas, o símbolo de como nós tratamos de nós mesmas, se nós estamos prostradas no nosso autocuidado, se estamos fortes e nos protegendo, amando, se estamos hora parecidas como um tipo de mãe e hora parecida com outro, mas sempre nos cuidando, nos olhando ❤️
Gostei muito da explicação do conteúdo e achei incrível esta estória, Minha psicóloga recomendou que lesse este livro "mulheres que correm com os lobos" e realmente me vi dentro deste contexto do patinho feio, ou seja, fui rejeitada também por minha família biológica e acolhida por outra família, aliais minha avó materna, que me deu carinho e proteção. Hoje tenho quase 60 anos sou estudante de psicologia e o meu TCC é sobre a dor na alma, esta dor que não passa. A impressão tenho é que ainda estou em busca deste lar perdido na infância. Já passei e passo por terapia, fiz várias sessões de constelação familiar, as vezes há o sentimento que fui curada, outras vezes volta a tona esta dor .do abandono. Estou em busca de resposta e passando por terapia, envergonhada por este sentimento de que não me abandona.
Oiê, Querida, não é jargão, é a verdade, Jesus pode te curar, se nossos pais não conseguiram vamos direto na fonte... É isso que estou fazendo, também tenho recaídas.... Mas não desisto nunca! Avante!
Obrigada pelo estudo, pela explanação, estou aprendendo muito com vc. A leitura desse livro é bem difícil e com sua ajuda estou aprendendo diversos aspectos sobre mim. Gratidão Mana
Tenho uma filha Especial. Foi muito difícil aceita-la , mas fazendo Terapia e Estudando este Livro, com análise cuidadosa e demorada ,com terapia em grupo, aprendi muito muito e a carga na educação da minha filha e o tratamento, não ficou muito pesado, foi fluindo.
Nossa que forte! Procurar amor no lugar errado! Como já fiz isso e como vejo pessoas fazendo. Eu sou cisne. Minha psicóloga disse que sou diamante tentando ser cascalho pra ser aceita. Eu sou diamante. Que lindo.
Esse foi o conto que mais me tocou. Sempre me senti uma estranha na minha família. Sofri muita pressão pra me transformar em algo que eu não sou. Diversas vezes me perguntei: "por que eu nasci logo nessa família??" Em terapia percebi que passei por esse "excesso de adaptação" e que isso me tirou muito da minha potência, e agora tô no caminho de reverter isso. Não é fácil mas vale a pena. ♥️
Obrigada, estou adorar ouvir os seus vídeos. Neste conto, consigo identificar esta palavra que me identifica, a Resiliência!! E perdoar quem não soube fazer melhor por nós enquanto crianças. Eu não fui mãe por opção, talvez por entender que eu não sabia amar, nem amar-me como eu era, e sou, lésbica. Agora faço trabalho de artes com crianças dos 8 aos 11 e faço por trabalhar com elas a inteligência emocional, ama-las no seu todo, especialmente aquelas que eu sinto que vivem num ambiente familiar disfuncional (a minha infância, uma mãe sem mãe, e eu fui mãe e pai dos meus pais). Ensinar o amor, amando! Obrigada 😊. Envio um grande abraço de Portugal.
Carol seu canal é iluminador! Cresci com o bullyng pesado dos meus irmãos porque sempre fui nerd e até hoje, minha mãe me protegendo etc até que fiquei sem ela aos 27 anos (hj tenho 51) e minha vida parou emocionalmente. Eu me sinto culpada por muitas falências com meu filho, criei praticamente sozinha mas nunca me senti aquela mãe como as a outras, eu amo meu filho que é um rapaz excelente e amoroso, mas sempre me sinto distante de tudo. Ele se dá muito bem com o pai o que é um alívio para mim. Agora tenho um amor que é o "pescador" do conto #5.
Me emocionei várias vezes te ouvindo. Li o livro pela 1a vez há 10 anos atrás e hoje estou (re)lendo outro livro. Realmente libertador se encontrar nesse patinho feio e desengonçado. Obrigada Carol por essa série! Beijo grande!
Análise perfeita! Às vezes me sinto essa mãe que não soube ajudar. Talvez esteja me cobrando demais, mas é muito natural que a "culpa" seja sempre das mulheres.
Eu sempre achei essa história meio impactante, sempre me identifiquei com ela ,Mas não imaginaria que ela me representasse tão forte assim. Realmente tô impactada. E te ouvindo eu concluí que eu realmente tenho chamado pra psicóloga,quem.sabe um dia. Louvado seja Deus na sua vida ,por somar tanto em nossa existência. Gratidão...
Amei o vídeo, obrigada! Qdo li não tive uma interpretação tão profunda. Super me identifiquei, mudei de Estado por conta dessa não identificação... excelente trabalho!
Obrigada pelo feedback, Celina 🥰 Quando eu li fiquei impressionada como uma história que ouvi tantas vezes na vida podia ter tantos significados a serem explorados. Quando a Dra Clarissa começa falando da mãe pata e não do patinho feio, já mexeu com todo meu olhar. Acho que é um dos contos favoritos no livro ♥️
Carol Mutafi jura que vc respondeu???? Que linda!!!! Agora deu brecha...rssss Então, eu sou médica, morei 20 anos no Rio e agora tô no interior de Goiás, onde minha família vive Você não tem noção do quanto uma abordagem como a sua é rara. As pessoas precisam mto, Carol! De verdade... Tenho espalhado você por aqui, viu?! Lindo trabalho! Mto obrigada!!! 🙏🏼😘
Esse foi o conto e interpretação que mais gostei até agora. Lindo vídeo. Estou encantada com a playlist. Tem me ajudado muito na leitura. Muito obrigada, Carol ❤️
Que maravilha. Também jamais pensei que ela ia fazer essa abordagem acerca das mães. Incrível! Muitos de nós somos mal resolvidos com a questão das origens. Espetacular! A obordagem de se encontrar "congelado" nessa busca que temos na vida é igualmente incrível! Gratidão Carol por compartilhar este vídeo e todas as explicações acerca dos capítulos ! Grata!
Uau, Carol! amei sua fala, e explicação do que a Clarissa trabalhou no conto. Quem nunca foi patinho feio nessa vida? Me identifiquei horrores! rsrsrs Esse capítulo se tornou um dos preferidos pra mim do livro. Amo seus vídeos sobre o livro. Indo para o capítulo 7... gratidão! beijos
Pri (já estou íntima... Hahaha) até estava falando para Celina aqui nos comentários, é um dos meus favoritos também! Queria fazer um brinde aos cisnes aqui! E aos patos tbm, de certa forma ela fez o melhor que podia.
Bom dia me indentifiquei nesse vídeo tbm fui posta fora de casa . Trabalhando e morando na casa dos outros. Sendo agredida , molestada e até violentadas por patrões e filhos de patrões. Hj com 48 anos já tive MTS relacionamentos abusivos. Agora tô casada com um cara que me faz MT BM. Já tivemos alguns problemas mais superados vivendo um dia de cd vz
Carol, estou lendo o livro e a cada capítulo concluído vou até seu canal, para assistir o vídeo referente ao capítulo que li. A leitura, somada com o seu vídeo, tem sido de suma importância para minha total compreensão, desta obra maravilhosa da autora Clarissa. Deixo aqui meu muito obrigada.
Concordo, quando a gente escuta o patinho feio pela primeira não dá para imaginar que esse conto tem percepções tão profundas sobre assumir quem se é e seguir o próprio caminho ♥️
A história do patinho feio sempre soou muito triste para o meu íntimo, somente pelo pouco que já ouvi dela... Por isso, mesmo na infância, nunca tive coragem de parar para ler e ver os momentos difíceis que o personagem já passou. É muito irônico isso, pois agora na minha transição para a vida adulta, descubro que sou o patinho feio da minha família rs. Inconscientemente desde muito nova devo ter me identificado com esse conto, e não é pra menos que passei o vídeo todo chorando enquanto escutava. Minha família é super antiquada, conservadora... Eu sou o oposto de tudo o que eles idealizam. Nunca sou compreendida, e não me sinto acolhida. Tenho a sensação de que só irão me ver com bons olhos, se eu agir de uma maneira que não seja a minha. Só que eu não consigo, simplesmente não consigo falar e demonstrar algo que é o contrário da minha natureza. Por isso, mesmo convivendo no mesmo ambiente, grande parte das vezes estou isolada dentro de mim mesma. Sinto que não sou amada, pq eles não me conhecem de fato, somente aquilo que demonstro ser, que ainda não sou eu completamente... Muitas coisas faltam, mas não é seguro para elas serem reveladas, e não sei se um dia será. Por isso, mesmo com dor no coração, um dia terei que encontrar a minha família de cisnes.
Eu sou tão o patinho feio da minha família que nem consigo me enxergar cisne. Mas ouvindo sua explicação faz sentido essa minha busca pela "minha turma".
Tenho acompanhado vc nos seus comentários sobre o livro da Clarissa. Sou facilitadora de um grupo de mulheres que estudam o livro "Mulheres que correm com os lobos", e ouví - la me ajuda a direcionar o grupo. Obrigada.
Que demais vc ser facilitadora de um grupo de lobas!!! Recebo mensagens no e-mail, no face, no insta sobre grupos novos que se juntam para compreender o livro... E mais que isso... Nós mulheres, nós reunidas, juntas, somos capazes de cuidar de muitas feridas. Parabéns por levar o grupo adiante. Seja muito bem vinda e estou aqui para falar sobre o livro, se quiser falar mais sobre ele, fica a vontade 🤩♥️☺️
Há grande dificuldade em ser patinho feio e depois se tornar a mãe pata... mas, como foi dito a liberdade do filho Cisne (patinho) às vezes liberta também a mãe.
Mulher, você é maravilhosa! Obrigada demais pela sua percepção e análise, me ajudou bastante, tive muito dificuldade de entender esse capítulo, e agora tudo pareceu bastante claro para mim. Me identifiquei muito, obrigada de novo :)
Oi Ornella, é uma pergunta difícil, esse conto conversa muito com o da Vasalisa, da mãe boa demais (que morre e entrega a intuição) e da mãe justa (baba yaga)... o que me deixa feliz nesses dois contos, é que eles reforçam que a gente tem como resgatar a mãe que a gente quer/precisa ser, a parte nossa, interna, que cuida de nós mesmas, nossa parte mãe. Ainda que não seja do dia pra noite, a gente pode resgatar os ossos dessa mãe interna, cantar sobre eles e trazê-los a vida
Tô assustada e feliz porque tenho descoberto coisas difíceis ao meu respeito porém sei que tô no caminho certo. Eu me sinto o patinho feio, parece que tô num lugar que eu não posso ser quem eu sou de verdade.
Rosana, não sei sua idade ou a idade de sua filha, mas sei que dentro de nós nada morre ou está perdido, como diz a La loba, lá no primeiro capitulo. Relações podem ser reaproximadas, não sem custo (como nos mostra o urso da meia lua), exigem paciência, paciência, muita paciência, de nos mesmas... É preciso coragem para enxergar a si mesma do jeito que fez, e imagino o quanto deve ter doído se ver como uma mãe sem mãe. Que bom que conseguiu olhar esse aspecto dentro de você, essa força que te permitiu esse contato com algo que não gostamos em nós, também te guiará nessa retomada, caso esse seja um desejo.
Você fala essa identificação como mãe no 'mundo externo'? Pergunto isso, por que, no mundo interno, todas nós (me incluo fortemente nisso) passamos por essas mães, em algum momento da vida o nosso auto-cuidado é como de uma criança brincando com uma boneca, parece que estamos nos cuidando, mas em verdade estamos brincando disso, em outros momentos, parece que não sabemos muito bem como se faz isso (como a mãe sem mãe, que não teve exemplo), e em outros momentos somos para nós mesmas grandiosas no nosso cuidado, somos la loba, baba yaga e nos cuidamos muito melhor ❤️
@@CarolMutafi mundo externo mesmo. Minha mãe é a caçula de uma mãe de 13 filhos. Minha vó era muito rude e minha mãe passou o pouco carinho que soube dar. Sempre me senti sem apoio. Somos três filhas, sou a do meio. Fui muito amparada por minha irmã mais velha, não tenho muita afinidade com a mais nova. Quando fui mãe, precisei lidar com a falta de exemplo. Tenho formação em magistério. Apesar de não ter exercido, apliquei muito na criação dos meus filhos. Aprendi o que é o verdadeiro amor depois do nascimento do primeiro filho, pois como não foi planejado, tive rejeição por ele. Jamais abortaria. Segui em frente e o dia a dia me ensinou como tornar mãe. Espírito Santo é o meu professor diário. Já estão adultos e me sinto realizada como mãe e avó. Tenho 45 anos. Eles têm 26 e 20 anos.
Oi Luna, verdade, em 2018 quando gravei esse vídeo não tinha me atentado a isto, acho que não tinha chego nessa parte da discussão. Hoje tenho entrado em contato com outras partes da conversa, como raça e etnia, vamos seguindo na discussão e aprendendo com ela!
Só existe a possibilidade de se encontrar, quando se está perdido.
❤
Eu sou filha de uma mae sem mãe, desde sempre fui rejeitada, espancada, torturada e expulsa aos quinze anos de casa pela própria, nunca me identifiquei tanto com sua explicação, eu cresci, bati de porta em porta por anos até que realizei meu sonho de morar fora do Brasil (mesmo vindo da favela), mas mesmo aqui na França a beira do mar Mediterrâneo com todos meus sonhos realizados minha família formada, ainda não consegui superar meus traumas de infância. Ainda me sinto feia como fui sempre chamada na infância, tenho uma neura com meu peso que poderia chamar de anorexia, ao mesmo tempo compulsão alimentar. Ou seja virei um cisne (no sentido de sair da família) que ainda tem um patinho feio dentro de mim. 💔
Danielli, sinto muito mesmo que você tenha passado por isso, eu realmente me pergunto como as famílias vão se configurando ao longo das gerações a ponto de algumas (ou muitas) não conseguirem ver os valores dos seus, de termos tantxs que sentem que caíram no ninho errado... Você foi direto ao ponto, Dani, o patinho feio é dentro de si, é disso que esse capítulo fala, de, pouco a pouco, passo a passo, conseguirmos internamente, dentro de nós, enxergamos quem somos, um dia percebemos uma pena diferente aqui, outro dia outra acolá, até o dia que estamos familiarizadxs o bastante para nos vermos com nossos próprios olhos e não com os dos outros e nem com os dos que nos criaram... se você sentir vontade, me manda um e-mail (carol@entresi.com.br), conversamos melhor ;)
Lindona conhece a constelação famíliar? Tenta fazer uma seção e constelar sua mãe. Boa sorte, fica bem
Você é uma guerreira linda que venceu,isso é para poucos. Parabéns, não desista de vc nunca😘
@@CarolMutafi as coisas mudaram um pouco a alguns meses eu passei pelo psiquiatra (pois estava péssima) agora faço tratamento para depressão e ansiedade, estou passando por uma Terapeuta Holística maravilhosa que tem me ajudado muito, a auto sabotagem ainda existe em mim, sempre sinto que não sou merecedora ou boa o suficiente, mas estamos trabalhando nisso de 0 a 10 eu estou 8. Obrigada a todos pelo carinho.💜♥️✨
Obs: Voltei a falar com minha mãe e estou tentando ajudar ela também.☺️
Não é jargão e nem uma frase superficial, não sei qual sua base espiritual, o que sei é que tem certas coisas que temos que buscar na fonte, diretamente no Criador. Será que ainda há necessidade de perdão da sua parte? Ou aceitação da forma como foi? Também fui muito rejeitada e estou no processo de cura, tenho recaídas, mas já avancei muito. E não desisto.
Me encontrei nesse conto. Sempre me senti a "ovelha negra" da família, mas não... Sou um belo cisne e é muito bom sentir isso.
É difícil se sentir tão diferente da nossa origem, mas é muito compensador se encontrar e honrar isso 💛
vc explicou muito bem o conto melhor q no livro
Carol me identifiquei demais com essa história. Chorei o vídeo inteiro. Sempre cresci sendo desacreditada e tentando me encaixar na realidade das outras pessoas. Percebi que exige coragem para ir contra essa maré, pois a zona de conforto prende a gente. Gratidão pelo vídeo
Esse é o meu conto, filha de uma mãe sem mãe, me tornei durante anos uma mãe sem mãe tbm. Há quase dois anos pude ser a mãe segura que a minha menina de 10 anos precisa que eu seja. A consciência e a coragem curam 🥰🙏
Que vivência forte Verônica! Obrigada pela partilha! Como aqui os comentários são públicos, queria aproveitar a oportunidade para acrescentar que as mães que a Clarisse fala no livro são as nossas mães internas, o símbolo de como nós tratamos de nós mesmas, se nós estamos prostradas no nosso autocuidado, se estamos fortes e nos protegendo, amando, se estamos hora parecidas como um tipo de mãe e hora parecida com outro, mas sempre nos cuidando, nos olhando ❤️
Gostei muito da explicação do conteúdo e achei incrível esta estória, Minha psicóloga recomendou que lesse este livro "mulheres que correm com os lobos" e realmente me vi dentro deste contexto do patinho feio, ou seja, fui rejeitada também por minha família biológica e acolhida por outra família, aliais minha avó materna, que me deu carinho e proteção. Hoje tenho quase 60 anos sou estudante de psicologia e o meu TCC é sobre a dor na alma, esta dor que não passa. A impressão tenho é que ainda estou em busca deste lar perdido na infância. Já passei e passo por terapia, fiz várias sessões de constelação familiar, as vezes há o sentimento que fui curada, outras vezes volta a tona esta dor .do abandono. Estou em busca de resposta e passando por terapia, envergonhada por este sentimento de que não me abandona.
Oiê,
Querida, não é jargão, é a verdade, Jesus pode te curar, se nossos pais não conseguiram vamos direto na fonte... É isso que estou fazendo, também tenho recaídas.... Mas não desisto nunca! Avante!
Irmã, será que ainda há necessidade de perdão?
Já ouvi falar em Pathwork? O Trabalho do caminho? É muito profundo
Obrigada pelo estudo, pela explanação, estou aprendendo muito com vc. A leitura desse livro é bem difícil e com sua ajuda estou aprendendo diversos aspectos sobre mim. Gratidão Mana
Bruna, eu que te agradeço! Bem vinda ao canal!
Tenho uma filha Especial.
Foi muito difícil aceita-la , mas fazendo Terapia e Estudando este Livro, com análise cuidadosa e demorada ,com terapia em grupo, aprendi muito muito e a carga na educação da minha filha e o tratamento, não ficou muito pesado, foi fluindo.
Nossa que forte! Procurar amor no lugar errado! Como já fiz isso e como vejo pessoas fazendo. Eu sou cisne. Minha psicóloga disse que sou diamante tentando ser cascalho pra ser aceita. Eu sou diamante. Que lindo.
Excelente.
Assumir o jeito de cada um , amando- o e respeitando - os.Angelica de João Monlevade MG
Esse foi o conto que mais me tocou. Sempre me senti uma estranha na minha família. Sofri muita pressão pra me transformar em algo que eu não sou. Diversas vezes me perguntei: "por que eu nasci logo nessa família??" Em terapia percebi que passei por esse "excesso de adaptação" e que isso me tirou muito da minha potência, e agora tô no caminho de reverter isso. Não é fácil mas vale a pena. ♥️
Já li o livro a muito tempo,estou maravilhada com este trabalho poder reviver os contos e a sua explanação perfeita, gratidão
Oi Elô! Obrigada pelo retorno e seja muito bem vinda aqui no canal
Obrigada, estou adorar ouvir os seus vídeos. Neste conto, consigo identificar esta palavra que me identifica, a Resiliência!! E perdoar quem não soube fazer melhor por nós enquanto crianças. Eu não fui mãe por opção, talvez por entender que eu não sabia amar, nem amar-me como eu era, e sou, lésbica. Agora faço trabalho de artes com crianças dos 8 aos 11 e faço por trabalhar com elas a inteligência emocional, ama-las no seu todo, especialmente aquelas que eu sinto que vivem num ambiente familiar disfuncional (a minha infância, uma mãe sem mãe, e eu fui mãe e pai dos meus pais). Ensinar o amor, amando! Obrigada 😊. Envio um grande abraço de Portugal.
Gratidao. perfeito para meu momento e intender meu passado, CHOREI, NO FUNDO DA ALMA. SENSACIONAL.
Eu que agradeço, fico feliz que esse conto tenha ajudado. 🤗
Carol seu canal é iluminador! Cresci com o bullyng pesado dos meus irmãos porque sempre fui nerd e até hoje, minha mãe me protegendo etc até que fiquei sem ela aos 27 anos (hj tenho 51) e minha vida parou emocionalmente. Eu me sinto culpada por muitas falências com meu filho, criei praticamente sozinha mas nunca me senti aquela mãe como as a outras, eu amo meu filho que é um rapaz excelente e amoroso, mas sempre me sinto distante de tudo. Ele se dá muito bem com o pai o que é um alívio para mim. Agora tenho um amor que é o "pescador" do conto #5.
Me emocionei várias vezes te ouvindo. Li o livro pela 1a vez há 10 anos atrás e hoje estou (re)lendo outro livro. Realmente libertador se encontrar nesse patinho feio e desengonçado. Obrigada Carol por essa série! Beijo grande!
Eu preciso rever todos os contos que eu li quando criança, é bom revisitar e lembrar de como eu me sentia lendo
Eu amei, até agora foi o conto q mais gostei. Apesar de já conhecê-lo, pude ver as coisas de uma perspectiva diferente.
Análise perfeita! Às vezes me sinto essa mãe que não soube ajudar. Talvez esteja me cobrando demais, mas é muito natural que a "culpa" seja sempre das mulheres.
Seu canal é maravilhoso! Gratidão!
Interpretação maravilhosa, adorei. Parabéns, me ajudou muito👏👏👏
Muito obrigada, Luciana! ♥️ Fico feliz que tenha ajudado!
Eu sempre achei essa história meio impactante, sempre me identifiquei com ela ,Mas não imaginaria que ela me representasse tão forte assim. Realmente tô impactada. E te ouvindo eu concluí que eu realmente tenho chamado pra psicóloga,quem.sabe um dia. Louvado seja Deus na sua vida ,por somar tanto em nossa existência. Gratidão...
Estou adorando e me identifiquei muito com a mãe prostrada minha mãe era pra, até hoje sinto essa prostração em mim
Parabéns pela exposição desse livro! Sua fala revela uma excelente psicóloga!
Oi Simone, muito obrigada! ❤️ E se sinta muito bem vinda ao canal!
Simone Rodrigues, concordo plenamente!
Excelente. Sou terapeuta e ajudo mulheres e além de indicar o livro de Mulheres que correm com os lobos, eu encaminho seus videos a elas. Gratidão!!
Amei o vídeo, obrigada! Qdo li não tive uma interpretação tão profunda. Super me identifiquei, mudei de Estado por conta dessa não identificação... excelente trabalho!
Obrigada pelo feedback, Celina 🥰
Quando eu li fiquei impressionada como uma história que ouvi tantas vezes na vida podia ter tantos significados a serem explorados. Quando a Dra Clarissa começa falando da mãe pata e não do patinho feio, já mexeu com todo meu olhar. Acho que é um dos contos favoritos no livro ♥️
Me fez lembrar um presente que recebi de minha mãe aos 7 anos. Muitas vezes me senti assim.
Em vários história contada vejo um pouco de mim, e vou vendo o que posso melhorar para que possa viver melhor a cada dia 🙏🙏🙏
Carol, hoje eu te indiquei para uma paciente minha. Mas hoje você não tem ideia do que fez por mim! Mto, mto, mto obrigada!!!!!
Se o vídeo ajudou... Então já valeu a pena ter feito ele ❤️❤️❤️❤️❤️❤️
Carol Mutafi jura que vc respondeu???? Que linda!!!! Agora deu brecha...rssss Então, eu sou médica, morei 20 anos no Rio e agora tô no interior de Goiás, onde minha família vive Você não tem noção do quanto uma abordagem como a sua é rara. As pessoas precisam mto, Carol! De verdade... Tenho espalhado você por aqui, viu?! Lindo trabalho! Mto obrigada!!! 🙏🏼😘
Esse foi o conto e interpretação que mais gostei até agora. Lindo vídeo. Estou encantada com a playlist. Tem me ajudado muito na leitura. Muito obrigada, Carol ❤️
Que maravilha. Também jamais pensei que ela ia fazer essa abordagem acerca das mães. Incrível! Muitos de nós somos mal resolvidos com a questão das origens. Espetacular!
A obordagem de se encontrar "congelado" nessa busca que temos na vida é igualmente incrível!
Gratidão Carol por compartilhar este vídeo e todas as explicações acerca dos capítulos ! Grata!
Gratidão Carol, suas explicações são brilhantes
Uau, Carol! amei sua fala, e explicação do que a Clarissa trabalhou no conto. Quem nunca foi patinho feio nessa vida? Me identifiquei horrores! rsrsrs Esse capítulo se tornou um dos preferidos pra mim do livro. Amo seus vídeos sobre o livro. Indo para o capítulo 7... gratidão! beijos
Pri (já estou íntima... Hahaha) até estava falando para Celina aqui nos comentários, é um dos meus favoritos também! Queria fazer um brinde aos cisnes aqui! E aos patos tbm, de certa forma ela fez o melhor que podia.
@@CarolMutafi hahaha que linda! concordo com você! Um brinde! bj
Bom dia me indentifiquei nesse vídeo tbm fui posta fora de casa . Trabalhando e morando na casa dos outros. Sendo agredida , molestada e até violentadas por patrões e filhos de patrões. Hj com 48 anos já tive MTS relacionamentos abusivos. Agora tô casada com um cara que me faz MT BM. Já tivemos alguns problemas mais superados vivendo um dia de cd vz
Gostei muito! Obrigada!
Que livro maravilhoso! O geito que o s contos são explicado ,fico encantada!
Adorei me identifiquei na busca de porta em porta para me encontrar
Muito bom. Parabéns
Carol, estou lendo o livro e a cada capítulo concluído vou até seu canal, para assistir o vídeo referente ao capítulo que li. A leitura, somada com o seu vídeo, tem sido de suma importância para minha total compreensão, desta obra maravilhosa da autora Clarissa. Deixo aqui meu muito obrigada.
Amo a história do patinho feio. Adoro seus vídeos.
Obrigda por esta série de vídeos. Estou gostando muito.
Belos contos, amo ouvir e refletir com as histórias, muito obrigado.😘😘😘
Você foi maravilhosa, essa história vai mudar a minha vida. Gratidão 🙏
Gratidão 🙏
Me encontrei nesse conto... muito esclarecedor. O importante é se assumir! Ser a mulher selvagem. O Patinho feio com o outro olhar. Incrível Carol ♡
Concordo, quando a gente escuta o patinho feio pela primeira não dá para imaginar que esse conto tem percepções tão profundas sobre assumir quem se é e seguir o próprio caminho ♥️
Muito Bom sua explicação. Gratidão!!
Muito bom
Gratidao.
Acabei de te conhecer e amei vc demais!! Grata pelo aprendizado 😗
Incrível suas explicações!
Parabéns pelo trabalho! muito esclarecedor!
Muito obrigada! E seja bem vinda ao canal 💜
Auuuuuuuuuuu agradecidaaaaa
Muito show!!
Boa tarde estou amando as reflexões do livro e esse capítulo retratou exatamente a minha vida e, encontrei dentro da Umbanda, os “cisnes”
Gratidão 🙏🏻
Que benção, Patricia! Se reconhecer e encontrar sua família, aceitar estar entre os cisnes ❤️
Muito bom o vídeo! Obrigada por compartilhar.
A história do patinho feio sempre soou muito triste para o meu íntimo, somente pelo pouco que já ouvi dela... Por isso, mesmo na infância, nunca tive coragem de parar para ler e ver os momentos difíceis que o personagem já passou. É muito irônico isso, pois agora na minha transição para a vida adulta, descubro que sou o patinho feio da minha família rs. Inconscientemente desde muito nova devo ter me identificado com esse conto, e não é pra menos que passei o vídeo todo chorando enquanto escutava. Minha família é super antiquada, conservadora... Eu sou o oposto de tudo o que eles idealizam. Nunca sou compreendida, e não me sinto acolhida. Tenho a sensação de que só irão me ver com bons olhos, se eu agir de uma maneira que não seja a minha. Só que eu não consigo, simplesmente não consigo falar e demonstrar algo que é o contrário da minha natureza. Por isso, mesmo convivendo no mesmo ambiente, grande parte das vezes estou isolada dentro de mim mesma. Sinto que não sou amada, pq eles não me conhecem de fato, somente aquilo que demonstro ser, que ainda não sou eu completamente... Muitas coisas faltam, mas não é seguro para elas serem reveladas, e não sei se um dia será. Por isso, mesmo com dor no coração, um dia terei que encontrar a minha família de cisnes.
Excelente explicação
Eu sou tão o patinho feio da minha família que nem consigo me enxergar cisne. Mas ouvindo sua explicação faz sentido essa minha busca pela "minha turma".
Tenho um paciente que diz que não se enxerga como cisne, mas conforme vai vivendo, começa a enxergar algumas penas brancas na sua asa...
Adorei .
🙏❤😘⚘⚘⚘⚘👏 Ajudou muito!!!🦊
Eu chorei prq me vi na primeira dessas mães ❤
Muito bom Carol
Excelente vídeo
Maravilhosaaaa
Gostaria de poder curtir mil vezes
Me identifiquei 😔
Eu amei mas achei bacana sobre o filho
Gostei muito da sua explicação.Passei a vida procurando meu lugar no mundo, mas não encontrei.
Maravilhoso! Amo os seus vídeos 😍
Tenho acompanhado vc nos seus comentários sobre o livro da Clarissa. Sou facilitadora de um grupo de mulheres que estudam o livro "Mulheres que correm com os lobos", e ouví - la me ajuda a direcionar o grupo. Obrigada.
Que demais vc ser facilitadora de um grupo de lobas!!! Recebo mensagens no e-mail, no face, no insta sobre grupos novos que se juntam para compreender o livro... E mais que isso... Nós mulheres, nós reunidas, juntas, somos capazes de cuidar de muitas feridas. Parabéns por levar o grupo adiante. Seja muito bem vinda e estou aqui para falar sobre o livro, se quiser falar mais sobre ele, fica a vontade 🤩♥️☺️
Boa tarde!
Adoro seus ensinamentos. Porém o som está muito baixinho
Amei😍
Maravilhoso!!
ameiiii
Amei o estudo fiz esse percurso do patinho feio
Há grande dificuldade em ser patinho feio e depois se tornar a mãe pata... mas, como foi dito a liberdade do filho Cisne (patinho) às vezes liberta também a mãe.
Cada um que se liberta torna seu mundo melhor, também mais livre ❤️
👏🏻👏🏻👏🏻😍
Mulher, você é maravilhosa! Obrigada demais pela sua percepção e análise, me ajudou bastante, tive muito dificuldade de entender esse capítulo, e agora tudo pareceu bastante claro para mim. Me identifiquei muito, obrigada de novo :)
👏👏👏
Amo seus vídeos! Poderia explicar o que significa "uma pessoa tímida de coração" que a Clarissa cita. ?
👏👏👏👏👏👏👏👏
Vc é incrível Carol, eu fiquei me perguntando se sou a mae criança ou a mae sem mae, mesmo q eu tenha tido uma mae doce e meiga🧐
Oi Ornella, é uma pergunta difícil, esse conto conversa muito com o da Vasalisa, da mãe boa demais (que morre e entrega a intuição) e da mãe justa (baba yaga)... o que me deixa feliz nesses dois contos, é que eles reforçam que a gente tem como resgatar a mãe que a gente quer/precisa ser, a parte nossa, interna, que cuida de nós mesmas, nossa parte mãe. Ainda que não seja do dia pra noite, a gente pode resgatar os ossos dessa mãe interna, cantar sobre eles e trazê-los a vida
Carol Mutafi obrigada por responder... fiquei tocada com isso q disse, faz todo sentido.🙏🌺
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Tô assustada e feliz porque tenho descoberto coisas difíceis ao meu respeito porém sei que tô no caminho certo. Eu me sinto o patinho feio, parece que tô num lugar que eu não posso ser quem eu sou de verdade.
Acho que em algum momento, eu precisei ser mãe da minha, hoje ela olha o meu relacionamento e entende que o dela não era tão lindo como ela esperava.
eu fui uma mãe sem mãe, e cheguei ao ponto de querer entregar minha filha ao pai, por achar que ela o amava mais.
Rosana, não sei sua idade ou a idade de sua filha, mas sei que dentro de nós nada morre ou está perdido, como diz a La loba, lá no primeiro capitulo. Relações podem ser reaproximadas, não sem custo (como nos mostra o urso da meia lua), exigem paciência, paciência, muita paciência, de nos mesmas... É preciso coragem para enxergar a si mesma do jeito que fez, e imagino o quanto deve ter doído se ver como uma mãe sem mãe. Que bom que conseguiu olhar esse aspecto dentro de você, essa força que te permitiu esse contato com algo que não gostamos em nós, também te guiará nessa retomada, caso esse seja um desejo.
Na verdade 7o conto, se contarmos "os 4 rabinos".
Eu demorei me identificar Mas acho que sou a mãe criança, ou a mãe sem mãe...
Você fala essa identificação como mãe no 'mundo externo'? Pergunto isso, por que, no mundo interno, todas nós (me incluo fortemente nisso) passamos por essas mães, em algum momento da vida o nosso auto-cuidado é como de uma criança brincando com uma boneca, parece que estamos nos cuidando, mas em verdade estamos brincando disso, em outros momentos, parece que não sabemos muito bem como se faz isso (como a mãe sem mãe, que não teve exemplo), e em outros momentos somos para nós mesmas grandiosas no nosso cuidado, somos la loba, baba yaga e nos cuidamos muito melhor ❤️
@@CarolMutafi mundo externo mesmo. Minha mãe é a caçula de uma mãe de 13 filhos. Minha vó era muito rude e minha mãe passou o pouco carinho que soube dar. Sempre me senti sem apoio. Somos três filhas, sou a do meio. Fui muito amparada por minha irmã mais velha, não tenho muita afinidade com a mais nova. Quando fui mãe, precisei lidar com a falta de exemplo. Tenho formação em magistério. Apesar de não ter exercido, apliquei muito na criação dos meus filhos. Aprendi o que é o verdadeiro amor depois do nascimento do primeiro filho, pois como não foi planejado, tive rejeição por ele. Jamais abortaria. Segui em frente e o dia a dia me ensinou como tornar mãe. Espírito Santo é o meu professor diário. Já estão adultos e me sinto realizada como mãe e avó. Tenho 45 anos. Eles têm 26 e 20 anos.
Meu caso..sou essa mãe....lutei a vida toda por trr um filho homossexual
Foi bem legal te ouvir. Só não compartilhei por causa da expressão ovelha negra , que é uma expressão racista
Oi Luna, verdade, em 2018 quando gravei esse vídeo não tinha me atentado a isto, acho que não tinha chego nessa parte da discussão. Hoje tenho entrado em contato com outras partes da conversa, como raça e etnia, vamos seguindo na discussão e aprendendo com ela!