Esse conto me lembrou muito do meu irmão, ele quando adolescente meu pai prendia MUITO ele, não deixava ele fazer nada, assim que meu irmão virou adulto não tinha mais como segurar ele, então ele "botou seus sapatinhos vermelhos e não parou mais de dançar". Hoje ele tem 26 anos e o médico disse que se ele não parar de beber, fumar e nao conseguir emagrecer, não dura até os 35 anos 😭. Ele provavelmente tem desafios psicológicos pra enfrentar, mas ele se recusa a fazer terapia, todo mundo da família incentiva e ele não quer. Não sabemos mais o que fazer. Sei que o livro é voltado pra mulheres, e nesse conto me identifiquei em algumas partes, tbm tive uma adolescência rigida, e me perdi essa alma criativa, mas com terapia e conforme fui amadurecendo estou recuperando aos poucos. Obrigada pela explicação, amei!
Letícia, imagino que deve ter sido forte a leitura desse capítulo. Torço para que seu irmão consiga descalçar os sapatos vermelhos. Toda vez que leio um feedback positivo sobre terapia, como o seu, que apesar desse lugar de muita rigidez, você esta conseguindo se recuperar aos poucos, fico feliz com a profissão que escolhi, grata por tê-la encontrado. Ser criativa faz parte do nosso DNA, do SEU DNA, é o diferencial evolutivo humano (sendo bem darwinista), tenho certeza que você vai se reconectar sua alma criativa, ela já está aí.
É uma história de terror...perversidade frente a ingenuidade e pureza , o sagrado feminino... ...Era a obra da vida dela, da intuição, fertilidade feminina.... Muito sincronico, e identificador com a vida de "N "Mulheres , não importando a época, histórico de vida, localidade e algumas, suas ancestralidades... Gratidão por essa análise espetacular. Salvei para ouvir o restante...preciso sair, agora. Bjo bjo bjo❤
Fico impressionada com esse livro, Carol! Quando penso que um capítulo não pode ser melhor, vem outro capítulo maravilhoso! Adorei a dica do filme da netflix que você deu, a dica aqui nos comentários também do documentário da Amy. Que medo dessas armadilhas que a gente mesmo se coloca, não?! Me fez lembrar que todo excesso que a gente comete esconde uma falta, a fome da alma. Se a gente não está atenta, coloca o sapatinho de verniz vermelho o tempo todo! Esquecemos que é melhor avançar lentamente, com os nossos recursos, com o sapatinho feito a mão que fizemos do que nos tornarmos escravas dos excessos e perder a nossa essência, a nossa vida criativa. Sobre esse tema do livro, a Rita Araújo do Livros que li indicou "A Grande Magia" da Elizabeth Gilbert. Ainda não comprei, mas, já entrou para a minha lista de livros. bjs
Quando eu li eu entendo o seguinte: a senhora pode representar também uma “zona de conforto” por exemplo: deixar de trabalhar com algo que você realmente gostaria por um emprego que não gosta mas que dá uma “estabilidade”. Um cabelo que você tem muita vontade mas não faz pq já existe um padrão que as pessoas acham bonito. Enfim, várias situações que a gente deixa de escolher o que realmente queremos pq certamente vai incomodar pra irmos para a “zona de conforto”
Amanda, não sei se entendi, você está falando do apelo social? De deixar de fazer aquilo que faz sentido para si mesma (simbolicamente os sapatinhos feitos a mão) para se manter nos padrões sociais aceitos, desejados, valorizados (os sapatos vermelhos brilhantes)?
Oii Carol, só para deixar notificado que estou realizando a leitura do livro, e a cada capítulo lido eu venho aqui ver um dos seus vídeos (salvei a playlist) para estudar o que foi lido e refletir sobre os ensinamentos trazidos. Venho te agradecer aos grandes ensinamentos e reflexões proporcionadas e estimuladas pelo seu trabalho, obrigada. Um beijo.
Eu li o livro e vi o documentário da Amy Winehouse, aconteceu exatamente a mesma coisa com ela. Muita carência dos pais, entrou num namoro tóxico, drogas, e a imprensa só piorou as coisas...
Assisti o documentário dela também, não lembro se foi antes ou depois de ter gravado o vídeo, realmente, ela é um bom exemplo para os sapatinhos que brilham... tristeza ter se perdido um talento daqueles, aquela potência de voz!
O livro tem sido um divisor pra mim. A leitura fica mais compreensível com suas explicações, já que o livro é muito complexo. Esse capítulo em especial mexeu muito comigo. Agradecida Carol pela clareza que você explica cada capítulo.
Oi Carol, tudo bem? Há tempos sinto vontade de ler esse livro. Ainda não li, mas cheguei aos teus vídeos. E acabei ganhando ele da minha mãe. Tuas colocações tem me ajudado muito a superar várias coisas. Gratidão por isso. Estou no momento lá loba, escolhendo meus ossos e o melhor cântico pra entoar e iniciar minha jornada 🙏❤️
Esse livro é excelente. Carol parabéns pelos feeds das estórias; um comentário sobre essa experiência com o cão na jaula, que recebe os estímulos agressivos e se acostuma, me remete a violência contra a mulher, quantas mulheres são agredidas e se acostumam com essa situação que se arrasta por anos, e até décadas, sem se libertar. É só mais um raminho para de pensar. 😘
Uma coisa que percebo em todos vídeos... sobre esse livro, ficam muito mais femininas no jeito de vestir-se, falar, gesticula... ou seja resgata profundamente a alma feminina eu ainda não comprei o livro estou ouvindo audiobook mas irei comprar o físico hoje mesmo😊já tem algum tempo que percebi em mim mesma o quanto deixei minha alma feminina, minha criatividade enfim a minha essência de lado.
Acabei de assistir. Quanta sensibilidade, que diamantes seus vídeos. Tem me ajudado muito a entender melhor os contos e a me descobrir ainda mais. Beijos ❤️
Que conto maravilhoso! Gratidão ❤ . Depois de um processo terapêutico eu percebi o quanto me anulei na minha criatividade. E agora , aos poucos, estou retornando meu processo criativo.
Estou maravilhada com esse livro, em especial com este capítulo, amo seus vídeos Carol, bastante esclarecedor, deixo aqui uma reflexão que nenhum de nós se aprisione por muito tempo, o medo de perder a identidade e passar a viver uma vida que não é a nossa mas sim a de outros, Bj no coração ❤
Uau! Esse livro é sensacional. Todos os dias assisto um vídeo aqui. Coloquei meus sapatinhos na estante e me sentir infeliz por muito anos, fui para o extremo na intenção de ser aceita, querendo a aprovação na comunidade. Chego a sentir vontade de tocar o chão, respirar, me sentir viva. Hoje estou voltando a ser leve, tirando o que eu mesma coloquei em meus ombros. Gratidão por compartilhar essas pérolas.
Que abordagem maravilhosa! Carol, obrigada por compartilhar. Estou lendo o livro e por mais que me traga grandes insights, muitas partes ficam confusas por ser muito complexo e esse vídeo me ajudou muito! Gostaria que todas as mulheres alcançassem esses ensinamentos para que percebamos as armadilhas nas nossas vidas. ❤
Oi Ceci, obrigada pelo feedback, esse livro é fantástico, não me canso de falar. E sapatinhos vermelhos... acho que um dos capítulos mais intensos! bjs
Fantástico esse livro . É minha história de vida . Muito bom ouvir sua explicação , eu amo cada capítulo , ouço os vídeos pra uma compreensão maior . 👏👏👏
A frase da Jannis Joplin era "Prefiro viver 10 anos a mil do que mil anos a 10." E morreu jovem. Mas quem disse que fora dos excesso é viver necessariamente uma vida sem prazer, não é mesmo?? Ela teve um pensanmento simplista! Como se a vida tivesse apenas duas opições para se viver.
Ontem que vi este capítulo, achei muito profundo. Estou lendo um capítulo por mês até para ir "matutando". O seu vídeo é sempre o primeiro que vejo depois de ler o capítulo. Obrigada pelas explicações!!! 🙏👏
Excelente!!! Cada capítulo tem me feito pensar em algumas mulheres e em mim claro, e esse me fez pensar em minha mãe que morreu aos 40 anos por causa do alcoolismo. Ela teve uma vida muito conturbada. To tentando imaginar quando ela entrou no cativeiro. Talvez quando deixou-se ser criança.
Difícil saber, Mônica, na nossa sociedade, muitas de nós 'nascemos em cativeiro', converso com mulheres que são sobreviventes, são relatos difíceis, mas em processo de superação, que fala muito com o capítulo do Clã das cicatrizes. Sinto muito pela sua mãe, 40 anos é tão jovem (pelo menos hoje aos quase 36 vejo assim).
Se você só olhar ao seu redor sem olhar para si é bem provável que você somente adoeça! Se conhecer, ter a visão, dar lugar a voz interior é tudo para uma vida feliz!
Obgd por me ajudar a refletir, acabei percebendo que ataquei um amigo sem a mínima intensa de fazer isso, no momento me parecia tão normal que eu não pensei em como ele iria se sentir...
Eu tenho 59 anos e fui obrigada na escola a escrever com a mão direita. Nunca apanhei por isso, mas qdo eu trocava o lápis de mão, o professor( era um homem) ia ao meu encontro, segurava minha mão direita e me ajudava. Ele era bom, mas o sistema da época não permitia escrever com a mão esquerda. Hj sou ambidestra, mas minha letra fica mais bonita com a direta, pois foi com ela q eu aprendi.
Carol, conheci seu canal hoje por indicação de uma amiga. Parabéns pelo trabalho, havia acabado te terminar o capítulo dos sapatinhos vermelhos, e seu vídeo ajudou muito na percepção de muitos detalhes. Me emocionou, pois senti que eu estava a beira de calçar os sapatinhos vermelhos pela última vez. Maravilhoso!
Muito bom!! Adorei a metáfora da respiração depois de ficar debaixo d'água... E o filme tbm achei excelente, fiquei pensando muito em tudo que, como você disse, vem enraizado na nossa sociedade. Eu não li o livro, mas sempre que dá venho acompanhar nos seus vídeos haha..
Oi Erika, acho que livros o pessoal do Brotherhood podem indicar melhor, tem homens muito legais nessa temática, no instagram tem o "PrazerEle", tem o Brotherhood Brasil (acho sensacional esse canal), tem também o Papo de Homem que fala de vários temas, inclusive deste. Seguindo nessa linha do masculino em discussão tem o Paizinho Vírgula, Gustavo Tanaka, Dênis Elias, Sagrado Masculino, Papai feminista, tem muita gente massa!
A frase da Jannis Joplin era "Prefiro viver 10 anos a mil do que mil anos a 10." E morreu jovem. Mas quem disse que fora dos excesso é viver necessariamente uma vida sem prazer, não é mesmo??
Aurora, tudo bem? Quando vc fala "melhorar a fé" fico na dúvida se você está numa postura de se cobrar mais, como uma meta de que nível de fé vc quer ter ou se está em conflito entre os contos e a religião, em alguns pontos pode parecer que ser selvagem, como proposto no livro, não condiz com ser ovelha, como propõe algumas doutrinas... Bom, se for a primeira opção, eu me perguntaria se fé tem tamanho ou classificação, por que se ela tiver, então talvez tenha como ser melhorada ou aumentada. Senão tiver, a sua fé é suficiente. Se for a segunda questão... Eu me perguntaria se eu me sinto presa ou liberta dentro da minha fé, eu mesma já passei por isso, pensei até em mudar de religião e até tentei, mas nesse processo descobri que me sentia livre na minha fé, mas me sentia presa/cobrada/sufocada com a casa/igreja que frequentava. Troquei e hoje estou mais feliz onde vou. Te ajudei? Se quiser conversar mais, me manda um direct no insta ou um messenger no face 😉
@@CarolMutafi a fé deve ser aumentada. A igreja é a instituição que pode e deve falar sobre religião. Eu não refuto a igreja pq amo, mas eu procuro nas coisas cm interpretar a minha fé e ser uma mulher melhor. Sinceramente, n vejo cm uma mulher selvagem pode ser mais feliz, mto do feminino se perde. Mas realmente acho que os contos vão ajudar, gosto de descobrir o q pode e o q n posso fazer, mas foi de grande ajuda, n deixa de ser um conto ótimo.
Aurora, olha a vida como é incrível, hoje uma pessoa comentou o vídeo da La loba, e lá nos comentários tem uma reflexão linda da Twoany R. sobre a igreja e a mulher selvagem, ela inclusive cita algumas passagens bíblicas falando dos ciclos de vida-morte-vida. O comentário dela tá nesse link ruclips.net/video/tVFElsZmkMQ/видео.html
Esse conto me lembrou muito do meu irmão, ele quando adolescente meu pai prendia MUITO ele, não deixava ele fazer nada, assim que meu irmão virou adulto não tinha mais como segurar ele, então ele "botou seus sapatinhos vermelhos e não parou mais de dançar". Hoje ele tem 26 anos e o médico disse que se ele não parar de beber, fumar e nao conseguir emagrecer, não dura até os 35 anos 😭. Ele provavelmente tem desafios psicológicos pra enfrentar, mas ele se recusa a fazer terapia, todo mundo da família incentiva e ele não quer. Não sabemos mais o que fazer. Sei que o livro é voltado pra mulheres, e nesse conto me identifiquei em algumas partes, tbm tive uma adolescência rigida, e me perdi essa alma criativa, mas com terapia e conforme fui amadurecendo estou recuperando aos poucos. Obrigada pela explicação, amei!
Letícia, imagino que deve ter sido forte a leitura desse capítulo. Torço para que seu irmão consiga descalçar os sapatos vermelhos. Toda vez que leio um feedback positivo sobre terapia, como o seu, que apesar desse lugar de muita rigidez, você esta conseguindo se recuperar aos poucos, fico feliz com a profissão que escolhi, grata por tê-la encontrado. Ser criativa faz parte do nosso DNA, do SEU DNA, é o diferencial evolutivo humano (sendo bem darwinista), tenho certeza que você vai se reconectar sua alma criativa, ela já está aí.
É uma história de terror...perversidade frente a ingenuidade e pureza , o sagrado feminino...
...Era a obra da vida dela, da intuição, fertilidade feminina....
Muito sincronico, e identificador com a vida de "N "Mulheres , não importando a época, histórico de vida, localidade e algumas, suas ancestralidades...
Gratidão por essa análise espetacular.
Salvei para ouvir o restante...preciso sair, agora.
Bjo bjo bjo❤
Fico impressionada com esse livro, Carol! Quando penso que um capítulo não pode ser melhor, vem outro capítulo maravilhoso! Adorei a dica do filme da netflix que você deu, a dica aqui nos comentários também do documentário da Amy. Que medo dessas armadilhas que a gente mesmo se coloca, não?! Me fez lembrar que todo excesso que a gente comete esconde uma falta, a fome da alma. Se a gente não está atenta, coloca o sapatinho de verniz vermelho o tempo todo! Esquecemos que é melhor avançar lentamente, com os nossos recursos, com o sapatinho feito a mão que fizemos do que nos tornarmos escravas dos excessos e perder a nossa essência, a nossa vida criativa. Sobre esse tema do livro, a Rita Araújo do Livros que li indicou "A Grande Magia" da Elizabeth Gilbert. Ainda não comprei, mas, já entrou para a minha lista de livros. bjs
Por que não descobri isto antes?? Obrigada !! Por compartilhar brilhantemente seu conhecimento de graça!!!
Quando eu li eu entendo o seguinte: a senhora pode representar também uma “zona de conforto” por exemplo: deixar de trabalhar com algo que você realmente gostaria por um emprego que não gosta mas que dá uma “estabilidade”. Um cabelo que você tem muita vontade mas não faz pq já existe um padrão que as pessoas acham bonito. Enfim, várias situações que a gente deixa de escolher o que realmente queremos pq certamente vai incomodar pra irmos para a “zona de conforto”
Amanda, não sei se entendi, você está falando do apelo social? De deixar de fazer aquilo que faz sentido para si mesma (simbolicamente os sapatinhos feitos a mão) para se manter nos padrões sociais aceitos, desejados, valorizados (os sapatos vermelhos brilhantes)?
Verdade, boa
Oii Carol, só para deixar notificado que estou realizando a leitura do livro, e a cada capítulo lido eu venho aqui ver um dos seus vídeos (salvei a playlist) para estudar o que foi lido e refletir sobre os ensinamentos trazidos. Venho te agradecer aos grandes ensinamentos e reflexões proporcionadas e estimuladas pelo seu trabalho, obrigada. Um beijo.
Eu li o livro e vi o documentário da Amy Winehouse, aconteceu exatamente a mesma coisa com ela. Muita carência dos pais, entrou num namoro tóxico, drogas, e a imprensa só piorou as coisas...
Assisti o documentário dela também, não lembro se foi antes ou depois de ter gravado o vídeo, realmente, ela é um bom exemplo para os sapatinhos que brilham... tristeza ter se perdido um talento daqueles, aquela potência de voz!
Perfeita a sua fala sobre o "estar num lugar de punição" onde não há amadurecimento, só ainda mais punição...
seus vídeos são maravilhosos, volte a gravar. Você é essencial.
O livro tem sido um divisor pra mim. A leitura fica mais compreensível com suas explicações, já que o livro é muito complexo. Esse capítulo em especial mexeu muito comigo. Agradecida Carol pela clareza que você explica cada capítulo.
Ótimo!!
Coco Chanel um exemplo disso não perdeu a criatividade dela nunca
Oi Carol, tudo bem? Há tempos sinto vontade de ler esse livro. Ainda não li, mas cheguei aos teus vídeos. E acabei ganhando ele da minha mãe. Tuas colocações tem me ajudado muito a superar várias coisas. Gratidão por isso. Estou no momento lá loba, escolhendo meus ossos e o melhor cântico pra entoar e iniciar minha jornada 🙏❤️
Esse livro é excelente.
Carol parabéns pelos feeds das estórias; um comentário sobre essa experiência com o cão na jaula, que recebe os estímulos agressivos e se acostuma, me remete a violência contra a mulher, quantas mulheres são agredidas e se acostumam com essa situação que se arrasta por anos, e até décadas, sem se libertar. É só mais um raminho para de pensar. 😘
Uma coisa que percebo em todos vídeos... sobre esse livro, ficam muito mais femininas no jeito de vestir-se, falar, gesticula... ou seja resgata profundamente a alma feminina eu ainda não comprei o livro estou ouvindo audiobook mas irei comprar o físico hoje mesmo😊já tem algum tempo que percebi em mim mesma o quanto deixei minha alma feminina, minha criatividade enfim a minha essência de lado.
Maravilhoso! Obrigada Carol
Acabei de assistir. Quanta sensibilidade, que diamantes seus vídeos. Tem me ajudado muito a entender melhor os contos e a me descobrir ainda mais. Beijos ❤️
Como se tornou mais facil entender esse capitulo a partir da tua percepção.
Obrigada pelo feedback Ana ♥️
Que conto maravilhoso! Gratidão ❤ . Depois de um processo terapêutico eu percebi o quanto me anulei na minha criatividade. E agora , aos poucos, estou retornando meu processo criativo.
Estou maravilhada com esse livro, em especial com este capítulo, amo seus vídeos Carol, bastante esclarecedor, deixo aqui uma reflexão que nenhum de nós se aprisione por muito tempo, o medo de perder a identidade e passar a viver uma vida que não é a nossa mas sim a de outros,
Bj no coração ❤
Maravilhosa explicação...obrigada
Uau! Esse livro é sensacional.
Todos os dias assisto um vídeo aqui.
Coloquei meus sapatinhos na estante e me sentir infeliz por muito anos, fui para o extremo na intenção de ser aceita, querendo a aprovação na comunidade.
Chego a sentir vontade de tocar o chão, respirar, me sentir viva.
Hoje estou voltando a ser leve, tirando o que eu mesma coloquei em meus ombros.
Gratidão por compartilhar essas pérolas.
Gratidão ❤
Como amoooo ouvi-la!!!! É sensacional sua visão complementar a todo o texto tão complexo. ❤
Que abordagem maravilhosa! Carol, obrigada por compartilhar. Estou lendo o livro e por mais que me traga grandes insights, muitas partes ficam confusas por ser muito complexo e esse vídeo me ajudou muito! Gostaria que todas as mulheres alcançassem esses ensinamentos para que percebamos as armadilhas nas nossas vidas. ❤
Estou apaixonada por está reflexão que você tem me ajudado fazer com a leitura deste livro maravilhoso.gratidao.
Oi Ceci, obrigada pelo feedback, esse livro é fantástico, não me canso de falar. E sapatinhos vermelhos... acho que um dos capítulos mais intensos! bjs
Fantástico esse livro . É minha história de vida . Muito bom ouvir sua explicação , eu amo cada capítulo , ouço os vídeos pra uma compreensão maior . 👏👏👏
A frase da Jannis Joplin era "Prefiro viver 10 anos a mil do que mil anos a 10."
E morreu jovem.
Mas quem disse que fora dos excesso é viver necessariamente uma vida sem prazer, não é mesmo??
Ela teve um pensanmento simplista! Como se a vida tivesse apenas duas opições para se viver.
Querida, que riqueza te ouvir. Chega no momento certo. Acalmei meu coração. Gratidão infinita!!!!
Ontem que vi este capítulo, achei muito profundo. Estou lendo um capítulo por mês até para ir "matutando". O seu vídeo é sempre o primeiro que vejo depois de ler o capítulo. Obrigada pelas explicações!!! 🙏👏
Obrigada pelo seus vídeos. Está me inspirando muito.
❤️❤️❤️
Gratidão
Bom dia! 🌻
Obrigada por compartilhar saberes. Votos de mais sucesso com o seu profissionalismo ✨🌾🍀👏👏👏
Cordial abraço
vera.tezza.autora
Amei! Obrigada pela troca Carol...
Excelente!!! Cada capítulo tem me feito pensar em algumas mulheres e em mim claro, e esse me fez pensar em minha mãe que morreu aos 40 anos por causa do alcoolismo. Ela teve uma vida muito conturbada. To tentando imaginar quando ela entrou no cativeiro. Talvez quando deixou-se ser criança.
Difícil saber, Mônica, na nossa sociedade, muitas de nós 'nascemos em cativeiro', converso com mulheres que são sobreviventes, são relatos difíceis, mas em processo de superação, que fala muito com o capítulo do Clã das cicatrizes. Sinto muito pela sua mãe, 40 anos é tão jovem (pelo menos hoje aos quase 36 vejo assim).
Oi. O jeito que vc narra os contos e os comenta, trás muita clareza. Parabéns
Muito forte esse capítulo
Gratidao
maravilhoso!!! Gratidão.
Gratidão. 😍😍😍😍😍
Arrasou! Obrigada 🙏🏼
Adorei, seus estudos, incríveis...
Gratidão 🍀🙏🏻
Muito obrigada pelo Vídeo. Maravilhoso
Gratidão 🙏
Amei esse conto...
Amei Carol!! Lúcido demais!! Obrigada
Me lembrei do Belchior quando vc falou do impulso criativo da mudança.
Obrigada!
Se você só olhar ao seu redor sem olhar para si é bem provável que você somente adoeça! Se conhecer, ter a visão, dar lugar a voz interior é tudo para uma vida feliz!
Comecei a ler esse livro agora carol, confesso que fiquei perdida ,agora vc explicando fica bem melhor 😍😍quantas histórias maravilhosas❤😍👏👏
Carol, estou adorando esses seus vídeos . Obrigada e parabéns pelo trabalho.
Oi Marluce, muito obrigado ♥️
Obgd por me ajudar a refletir, acabei percebendo que ataquei um amigo sem a mínima intensa de fazer isso, no momento me parecia tão normal que eu não pensei em como ele iria se sentir...
Maravilhosa
Eu tenho 59 anos e fui obrigada na escola a escrever com a mão direita. Nunca apanhei por isso, mas qdo eu trocava o lápis de mão, o professor( era um homem) ia ao meu encontro, segurava minha mão direita e me ajudava. Ele era bom, mas o sistema da época não permitia escrever com a mão esquerda. Hj sou ambidestra, mas minha letra fica mais bonita com a direta, pois foi com ela q eu aprendi.
👏👏👏👏❤
Carol, estou amando seus vídeos. Parabéns!
Oi Nadiana, obrigada! E obrigada pela participação no canal 😊
Carol, conheci seu canal hoje por indicação de uma amiga. Parabéns pelo trabalho, havia acabado te terminar o capítulo dos sapatinhos vermelhos, e seu vídeo ajudou muito na percepção de muitos detalhes. Me emocionou, pois senti que eu estava a beira de calçar os sapatinhos vermelhos pela última vez. Maravilhoso!
Obrigada pela Partilha ♥️♥️♥️
tudo é equilíbrio
♥️✨
Muito bom!! Adorei a metáfora da respiração depois de ficar debaixo d'água... E o filme tbm achei excelente, fiquei pensando muito em tudo que, como você disse, vem enraizado na nossa sociedade.
Eu não li o livro, mas sempre que dá venho acompanhar nos seus vídeos haha..
Obrigada! Esse é um dos capítulos densos do livro, abre espaço para muita discussão, muita reflexão. Obrigada por acompanhar os vídeos ^^
Patricia Arielle
Muito bom ,você me ajudou muito.
Up⚘️
Olá, Carol
Excelente sua explanação sobre o livro. Você falou sobre projeção, teria algum livro para indicar sobre o tema?
🙌👏👏👏👏
Não sei como eu não te achei antes 😍😍... Acredite se quiser, mas te encontrei porque cismei que quero um sapato vermelho. 😅😂😂😂😂
hahahahahaha Acredito!!! São essas "coincidências" da vida 😍
Indico o conto de machado de assis "ideias de canário"
Filme eu não sou um homem fácil
Carol, existe algum livro como esse direcionado a homens ?
Oi Erika, acho que livros o pessoal do Brotherhood podem indicar melhor, tem homens muito legais nessa temática, no instagram tem o "PrazerEle", tem o Brotherhood Brasil (acho sensacional esse canal), tem também o Papo de Homem que fala de vários temas, inclusive deste. Seguindo nessa linha do masculino em discussão tem o Paizinho Vírgula, Gustavo Tanaka, Dênis Elias, Sagrado Masculino, Papai feminista, tem muita gente massa!
A frase da Jannis Joplin era "Prefiro viver 10 anos a mil do que mil anos a 10."
E morreu jovem.
Mas quem disse que fora dos excesso é viver necessariamente uma vida sem prazer, não é mesmo??
Sou católica, cm posso usar esses contos pra melhorar minha fé por exemplo? Ou vc não tem cm aconselhar nesse caso?
Aurora, tudo bem? Quando vc fala "melhorar a fé" fico na dúvida se você está numa postura de se cobrar mais, como uma meta de que nível de fé vc quer ter ou se está em conflito entre os contos e a religião, em alguns pontos pode parecer que ser selvagem, como proposto no livro, não condiz com ser ovelha, como propõe algumas doutrinas... Bom, se for a primeira opção, eu me perguntaria se fé tem tamanho ou classificação, por que se ela tiver, então talvez tenha como ser melhorada ou aumentada. Senão tiver, a sua fé é suficiente.
Se for a segunda questão... Eu me perguntaria se eu me sinto presa ou liberta dentro da minha fé, eu mesma já passei por isso, pensei até em mudar de religião e até tentei, mas nesse processo descobri que me sentia livre na minha fé, mas me sentia presa/cobrada/sufocada com a casa/igreja que frequentava. Troquei e hoje estou mais feliz onde vou. Te ajudei? Se quiser conversar mais, me manda um direct no insta ou um messenger no face 😉
@@CarolMutafi a fé deve ser aumentada. A igreja é a instituição que pode e deve falar sobre religião. Eu não refuto a igreja pq amo, mas eu procuro nas coisas cm interpretar a minha fé e ser uma mulher melhor. Sinceramente, n vejo cm uma mulher selvagem pode ser mais feliz, mto do feminino se perde. Mas realmente acho que os contos vão ajudar, gosto de descobrir o q pode e o q n posso fazer, mas foi de grande ajuda, n deixa de ser um conto ótimo.
Aurora, olha a vida como é incrível, hoje uma pessoa comentou o vídeo da La loba, e lá nos comentários tem uma reflexão linda da Twoany R. sobre a igreja e a mulher selvagem, ela inclusive cita algumas passagens bíblicas falando dos ciclos de vida-morte-vida. O comentário dela tá nesse link ruclips.net/video/tVFElsZmkMQ/видео.html
N9ssa esse conto tem várias versões, já ouvi m diferente.
Gratidão