Dr eric eu sou prova dessa verdade, pois reduzie minha glicose de 191 para 121 em apenas uma semana comendo bastante frutas e vegetais, muito obrigado pelo vídeo.
Excelente explicação. Como nutricionista vejo na prática a evolução dos pacientes que aplico seus conhecimentos. E acontece exatamente assim. Fantástico!
Ja acompanho seus videos faz muito tempo e é praticamente a unica fonte brasileira (que eu saiba) que se familiariza com os conhecimentos do Dr Gabriel Cousens, que acredito que deva conhecê-lo. Eu que estou me formando em fisioterapia é ótimo ter esse aprendizado paralelo.
Dr. Eric, eu estou assistindo todos seus vídeos sobre a low carb até emagreci e me sentia bem! porém minhas taxas de colesterol subiu muito e o triglicérides tomei bronca do meu Médico enfim estou procurando saber mais informações. Obrigada
Ótimo vídeo! Eu assisto há mais de um ano os vídeos no RUclips destes médicos que mencionaste. Que bom que estás trazendo este conhecimento para o Brasil! Obrigada
Doutor, a gordura e a proteína tão baixas, na casa de 10%, não seria ruim para outras questões fisiológicas? Não haveria perda expressiva de massa muscular? E quais seriam as melhores opções de gordura para oferecer ao paciente, por favor!? Muito obrigada!
Uma amiga minha teve diabetes gestacional e tinha que medir a glicemia depois de cada refeição. Nenhum carboidrato integral ou natural (como batata) aumentava a glicemia. A única excessão era pipoca.
OLEO DE COCO É TGLICERIDEO DE CADEIA MÉDIA É O UNICO QUE NÃO VAI A NENHUM TECIDO DO CORPO..VAI DIRETO AO SISTEMA PORTA PORTANTO NÃO CAUSA RESISTENCIA INSULINICA
Eu tenho diabetes do tipo 2 e atualmente eu como lchf, principalmente carnes gordas, como bastante coco seco (a copra do coco), castanhas, oleo de oliva, e comidas feitas com banha de porco, faço meu tratamento por conta e estou controlando bem (sem medicamentos), se eu comer apenas salada também tenho benefícios com baixa glicemia (principalmente de jejum), mas acredito que seja bastante complicado tocar uma dieta vegana a longo prazo, isso deve ser bem difícil pra quem gosta de carne...outro ponto que fico intrigado é que vi em algum lugar que não lembro que gorduras são necessários para que a vesícula produza a bile...quem não produz bile fica com prolemas comuns na vesícula...
Para quem não quer parar de comer carne e derivados animais, sua retirada não será sustentável por muito tempo, a não ser que a pessoa se sinta tão bem que entenda e sinta que isso supera o desejo anterior. A gordura necessária para não manter a vesícula biliar parada pode ser consumida em quantidades muito pequenas.
Eu adoro carne mas parei de comer por uma questão ético-política (e diminuí os derivados de leite e o ovo também) e nunca me senti tão bem disposta na minha vida. Não me sinto mais cansada e nem tão irritada. Todo mundo deveria tentar por umas duas semanas pelo menos para ver qual a sensação no organismo.
@@marinasoler78 estou igual a você. Minha filha de 12 anos decidiu ser vegana por uma questão ética (não contribuir com a crueldade feitas com os animas) e eu acabei participando para incentivar...tinha dores nos joelhos, sobrepeso, irritabilidade ao estremo, abdome distendido, gases, entre outros problemas. Hoje me sinto muito melhor, com 10 kilos a menos, sou praticante de atividade física 6 dias por semana. Apenas a irritabilidade ainda está presente, porém em grau infinitamente menor!!
Não consigo de deixar de comer carnes, ovos e derivados do leite. Como muitas frutas, legumes, verduras, castanhas, feijão, etc... Sai de uma hemoglobina glicada de 7,5% para 5,7% em menos de 3 meses.
Dr vi vários especialistas falando que pessoas com sangue tipo O não pode parar de consumir carne . Eu estou começando a parar o consumo de carne mas agora fiquei com medo.
Peço licença para uma correção. Não existe dieta vegana. Veganismo não é dieta. EXISTE sim a dieta DOS veganos que, em sua maioria, adota a dieta vegetariana estrita. Ainda tem veganos que adotam dieta frugivora, crudívora, sem nada de animal. O que importa para veganos é a não exploração animal e não o tipo de dieta. SERIA muito importante para os veganos, que o DR. fizesse essa correção em suas palestras e tivesse esse cuidado. PORque animais são explorados de todas as formas, e precisamos incentivar a luta por eles, não só preocupação com o 'prato'. ESTE TIPO de vinculo, enfraquece a causa.
Depois de anos fazendo LCHF, fiquei triste, mais gordo, ansioso, sono ainda pior, intestino péssimo. Cortei as gorduras e é impressionante como a cabeça melhora, o humor, sono, intestino. Me impressiona quanta comida dá pro comer restringindo gorduras. 1500 a 2000 calorias é muito arroz, feijao, verduras e frutas.
O bom de comer carboidrato integral são as fibras que incham no estômago trazendo saciedade igual comer 1 fatia de melancia antes do almoço, mesmo forçando não irá conseguir comer muito.
Eu sou diabético tipo 2. A forma que encontrei para manter a doença sob maior controlo foi mesmo reduzir a ingestão de carboidratos. Cheguei mesmo a experimentar alimentos integrais como arroz e aveia em flocos grossos e a glicemia pós prandial (2h) era sempre superior a 160mg (muitas vezes até superior a 180). Alterei a alimentação. Reduzi muito os carboidratos, incluindo os da fruta, quase eliminei os lacticínios (leite nem bebo) e pão, aumentei a proteína animal e gordura, ingerindo mais carne, ovos e peixe, oleaginosas e saladas e os valores da glicemia quer em jejum quer pós prandial registou uma redução na ordem dos 20%, sendo as glicosiladas sempre inferiores a 6,5. Não tomo medicação para a diabetes fazendo assim o meu controle da doença, naturalmente também com prática de exercício físico. Tenho também perfil lipídico, pressão arterial e peso dentro da normalidade. Em resumo não concordo com as afirmações deste vídeo nem o estudo a que se faz referência me convence.
Aumentei os consumos de frutas, legumes, verduras, ovos, feijão, oleaginosas, queijos, iogurte desnatado, peixes, carnes, etc... Sai de uma hemoglobina glicada de 7,5% para 5,7% em menos de 3 meses...
claro que ele vai mostrar um estudo que favoreça a linha vegana que ele segue. e as centenas de outros estudos controlados mostrando que a dieta lowcarb é superior para redução do diabetes, vc podia mostrar TB.
O estudo compara com low carb? Pelo que vi, não, porque a dieta comparada não é low carb Outra questão: É ensaio clínico randomizado? E desde quando low carb diz que hortaliças de baixo índice glicemico é vilão? O nome disso é espantalho.
ruclips.net/video/hpOP_HKeazU/видео.html Dr. Eric, quando você tiver um tempinho e puder assistir esse vídeo, ele comenta que ingestão de gordura não causa liberação de insulina no organismo, então como ela pode causar esse efeito que o senhor citou? Sendo somente ingerida concomitantemente a outro macronutriente que libere insulina? Ele também explica a teoria do estudo que o senhor citou (a questão da gordura atrapalhar a ação da insulina), porém "desmistifica" essa teoria logo após no vídeo. Aonde ele está errado?
O dr precisa estudar o q é uma dieta low carb primeiro, porque na dieta low carb não se tira o carboidrato só faz uso de carboidratos complexos, legumes e vegetais, carnes magras!
Vc acha que ele não estudou??? A lowcarb acaba com o cérebro de vcs mesmo. Ele já deu várias explicações sobre os efeitos da lowcarb no corpo. Eu acho incrível a discussão sobre isso com um nutrólogo!
Desculpe mas mais uma vez o conceito está totalmente equivocado, vamos lá: Acho que vc está se esquecendo do conceito de carga e valor glicêmico, não é uma questão de calorias, mas sim uma questão metabólica e hormonal dos alimentos no processo de absorção e metabolização. As gorduras e as proteínas tem o menor efeito glicemico para o organismo, assim como carboidratos em sua forma natural (não industrializada), e não estou falando de integrais, mas sim de vegetais em natura, Vc até fala isso no final, mas em outros vídeos vc não fala, mas sempre repete a expressão " comer a vontade", o que leva leigo ao erro. Não se trata de comer a vontade, mas de comer certo e suficiente. Ja pensou se um leão comesse a vontade na savana? Não conheceriamos as Gazelas ou os Guinus, eles já estariam extintos; os animais comem para para manter suas funções vitais e reprodutivas, quando tem fome e quando o alimento está disponível, e mesmo assim, ao estarem alimentados não continuam a caçar indiscriminadamente; outro animal faz isso... Mesmo em uma dieta rica em gordura se o paciente precisa emagrecer ele não pode comer a vontade...não existe almoço grátis, se vc está com problemas e preciso tomar atitude e mudar hábitos para sanar, ou tomar remédios que vão causar outros problemas no futuro, e mascarar o problema presente. Não há como ajustar glicemia comendo mais carboidratos, um glicosimetro pode mostrar isso facilmente. Para um não diabético tudo ok, mas para um diabético o buraco é mais em baixo e com as indústrias farmacêuticas. Quanto ao apresentar estudos, procure os de meta análise, que analisam de forma estatística um conjunto de muitos estudos ao longo de muitos anos, os resultados são mais consistentes. Estudos como o que vc apresentou e quase um estudo de caso, poucas amostras, e os resultados são quase idênticos, a relevância estática e muito baixa... 50% de 1 é 0.50, precisamos começar a explicar o que é absoluto e relativo, muitas pesquisas apresentadas pelas indústrias farmacêuticas usam desse estratégia para vender seus remédios. E não cometa o erro que muitos cometem, LOW CARB significa ingestão baixa de carboidratos e não a exclusão deles, preconizando o valor biológico. Abrs
Curiosa a sua explicação, pois ela vai bastante contra a fisiologia e bioquímica, especialmente ao se desconsiderar o feito do glucagon e cortisol na resposta glicêmica. Nessa baixa carga de carboidratos que sugere, esses hormônios estarão em maior produção, levando à hiperglicemia relativa crônica. A ideia de carga glicêmia na visão Lowcarb é limitada, pois os autores não estabelecem conexões metabólicas, limitando as visão dos que seguem essa dieta. Além da questão bioquímica e fisiológica, há as revisões sistemáticas e metanálises que cita: algumas delas no primeiro vídeo (e tem o Aric também, que saiu logo quando publiquei, mostrando que a Lowcarb aumenta bem a mortalidade). As dieta lowcarb aumentam a mortalidade por todas as causas. Procure as metanálises sobre dieta plant based e diabetes. Elas mostram que o aumento da ingestão de carboidratos complexos (não apenas em termos percentuais, mas também absoluto) melhora o controle glicêmico. Os estudos do vídeo 4 não são pequenos. Quando se faz muitas filtragens (eliminação de variáveis), um estudo com 50 pessoas pode ter muito mais peso do que um com 100.000, pois são excluídas todas as variáveis conhecidas, trazendo intenso poder ao método estatístico. E a pergunta básica sobre o controle glicêmico que te faço, para que possa refletir sobre isso é: qual é a diferença de manter a glicemia às custas de gliconeogênese ou de glicogenólise? O que vai ocorrer com a glicemia média ao priorizar uma via ou outra?
Não tenha medo do glucagon e cortisol, são hormônios produzidos pelo nosso corpo contra reguladores da insulina, em uma dieta baseada em carboidratos eles nunca ou pouco entram em ação, fazendo com que o índice glicêmico fique elevado por períodos de tempo maior, e com picos elevação e contraregulação fazendo com que as pessoas tenham que se alimentar mais frequentemente. Uma ótima fonte de informação são os estudos do Dr Bernstein, mas Industria farmacêutica não gosta muito dele, por motivos óbvios, Dr Jason Fung médico canadense que trata pacientes com Internment Fasting outra técnica muito eficiente para tratar essa desordem hormonal. Inclusive por deixar o glucagon atuar de forma benéfica, promovendo a metabolização de gordura. Como disse em outro vídeos seu, é impossivel refutar a evolução, não somos vegetarianos, somos onívoros e mamíferos; leite = gorduras + carboidratos + proteínas. O leite materno não pode ser questionado por quase ninguém então vamos lá: 51% na forma de lipídios, 43% em carboidratos (lactose) e 6% proteínas...porque será ??? Quero ver tirar lactose e ômega 3 de vegetais, sem falar em outras proteínas, vitamina B12 (quantidade insuficiente e inativa nos vegetais) vitamina k2 que direciona o cálcio na formação de ossos e dentes, e não para as artérias no caso do calcio oriundo de vegetais, entre outros... não existe exclusividade mas equilíbrio, o consumo elevado de proteínas e gorduras causam muito problemas quando associados com carboidratos, esse é o problema é não os vegetais.
@@vanderleirosafilho8156 Muitas das suas colocações aqui estão equivocadas. Cortisol e glucagon não agem em resposta à insulina, mas sim aos níveis glicêmicos. Eles não têm nenhuma relação com o índice glicêmico, pois isso está atrelado ao potencial do alimento isolado em elevar a glicemia. O aumento da fome não está atrelada aos níveis insulinêmicos elevados, pois a insulina (assim como a Leptina) estimula o núcleo arqueado e neurônios da POMC, promovendo saciedade por meio de liberação de neuropeptídeos anorexígenos (CRH). De forma antagônica, a hipoglicemia leva ao aumento imediato da fome por hipoglicorraquia, condição de emergência metabólica. Isso pode ocorrer mesmo em vigência de insulina baixa. O controle da saciedade total é feita por dezenas de sinais integrados (de ação às vezes até antagônicas). Num dos vídeos coloquei os dois principais atrelados à lowcarb. Os demais não são acionados nela de forma significativa. São sinais fortes e podem suprimir a fome, mas sem o controle das demais vias, torna a dieta bastante promissora para um desbalanço de saciedade quando descontinuada. Quanto deixar o glucagon atuar de forma benéfica, não dá para estimular apenas a sua ação lipolítica ("benéfica"), pois ele tem intrínseca a sua função proteolítica ("nociva"). Ao ativá-lo, as duas vias entram em ação. Ele é um potente elemento catabólico. Comparar a alimentação do adulto com o teor de macronutrientes do leite materno é refutável, ainda mais pelo fato de que o ele sozinho, após os 6 meses de idade (mas principalmente após 1 ano) não supre as nossas necessidades de forma adequada. As demais colocações que fez sobre os nutrientes estão com vários equívocos metabólicos também, mas renderia um livro para explicar todos eles. No meu instagram, domingo (16/12/2018) fiz um vídeo aonde constam alguns comentários sobre alguns dos pontos que colocou. Vale à pena assistir. O jejum intermitente leva à redução de peso pela restrição calórica média das semanas. Os estudos mostram o mesmo efeito metabólico ao comer de forma mais contínua em menor quantidade calórica do que se comia antes. O efeito é pela redução calórica e não pelo jejum e hiperglucagonemia secundária. O fato é que dependendo do estado inflamatório que se mantém ou se reduz ao longo dos dias, o jejum poderá levar à maior ou menor perda de massa magra. Por isso não é uma recomendação geral a ser feita. É preciso saber discernir o seu limite com a desnutrição. Dificilmente haverá equilíbrio numa dieta onde 40% ou menos das quilocalorias são oriundas de carboidratos. Isso tem um elevado potencial de levar ao aumento glicêmico compensatório que só melhora com a introdução do carboidrato, como vemos diariamente nas pessoas que fazem lowcarb, iludidas pela (des)conhecimento das vias metabólicas e acreditando que carboidrato faz mal. Como mencionei anteriormente, as metanálises (no plural mesmo), mostram aumento de mortalidade nas dietas lowcarb. E mantenho a minha pergunta inicial: qual é a diferença de manter a glicemia às custas de gliconeogênese ou de glicogenólise? O que vai ocorrer com a glicemia média ao priorizar uma via ou outra?
O meu eu de antropóloga chora quando as pessoas insistem em argumentos do tipo "não somos naturalmente tal coisa" "a evolução mostra..." Isso se chama cultura, inclusive é da nossa cultura etnocêntrica se apegar a esse argumento de "natureza". Esse ser humano "natural" não existe e nunca existiu. desde que desenvolvemos a linguagem mais rudimentar, começamos a agir pelos significados sociais e culturais que atribuímos as coisas. Nunca nos alimentamos de forma "natural", e sim por diversas influencias geográficas, religiosas, politicas e etc. Grupos sociais morriam por deficiência de vitamina C (escorbuto) ate aprender tecnologias que permitissem sua ingestão adequada. Crianças da nossa cultura morriam ou tinha má formação por deficiência de acido folico até perceberem a necessidade de suplementação. Camponeses no periodo medieval nao tinham geladeira pra comer o franguinho todo dia como se come hoje, comiam legumes e esporadicamente e partes menos nobres das carnes que sobravam tendo também inumeras deficiencias. Grupos que vivem em locais de pouco sol tinham deformidades por não ter exposição adequada a vitamina D. Morríamos por parasitas por não saber que era necessário lavar os alimentos ou separar o esgoto das plantações. Uma serie de coisas simples que a humanidade sofreu ate adquirir as ferramentas e conhecimento que temos hoje para nos alimentarmos da forma que nos alimentamos. Temos a necessidade de mudar nossos hábitos por questões ambientais, temos inúmeros benefícios com a mudança para uma alimentação plant-based, e temos tecnologia pra suprir carências nutricionais que aparecem em DIVERSOS tipos de hábitos alimentares. E com certeza ainda temos muito a descobrir sobre qual é a alimentação que nos deixa mais SAUDÁVEIS, e não a que é mais "natural" porque esse conceito é insustentável quando olhamos antropologicamente pros hábitos humanos.
@@annebrum2062 Na cadeia alimentar os alimentos mais fácil de humanos absorver e partes dos animais eram as frutas, depois legumes e folhas, depois vem os cozidos as raízes, depois vem os graos e por último as carnes e leites. Sabendo que as enzimas digestiva é encontrado nas frutas e legumes. Não é encontrado nas carnes:folato, vitamina C, potássio, magnésio e etc. Na cadeia alimentar se o leão come outro leão ele irá ter desnutrição pois a carga de enzimas, vitaminas e minerais é muito baixa sem falar no crescimento do polimorfismo.
Fernando, as frutas são carboidratos, granola, pão integral, bolachas integrais, batatas, batata doce, mandioca, são todos carboidratos. Carboidratos comemos todo tempo, a diferença é o tipo de carboidrato...
Eu entendi o que ele quis dizer. Ele é contra a gordura saturada, porque defende que ela bloqueia a ação da insulina na glicose... o que gera a resistência à insulina.
Dr eric eu sou prova dessa verdade, pois reduzie minha glicose de 191 para 121 em apenas uma semana comendo bastante frutas e vegetais, muito obrigado pelo vídeo.
Que médico fantástico. Linda medicina baseada em evidências!
Excelente explicação. Como nutricionista vejo na prática a evolução dos pacientes que aplico seus conhecimentos. E acontece exatamente assim. Fantástico!
Ja acompanho seus videos faz muito tempo e é praticamente a unica fonte brasileira (que eu saiba) que se familiariza com os conhecimentos do Dr Gabriel Cousens, que acredito que deva conhecê-lo. Eu que estou me formando em fisioterapia é ótimo ter esse aprendizado paralelo.
Que conteúdo fantástico... obrigada Dr.!!! 👏👏
Esse curso veio em boa hora. Quero ver e rever para aprender bastante e defender a saúde das pessoas ao mesmo tempo em que defendo os animais.
Dr. Eric, eu estou assistindo todos seus vídeos sobre a low carb até emagreci e me sentia bem! porém minhas taxas de colesterol subiu muito e o triglicérides tomei bronca do meu Médico enfim estou procurando saber mais informações. Obrigada
Ótimo vídeo! Eu assisto há mais de um ano os vídeos no RUclips destes médicos que mencionaste. Que bom que estás trazendo este conhecimento para o Brasil! Obrigada
Parabéns de novo Dr. muito boa a sua explicação.
Melhor médico
Doutor, a gordura e a proteína tão baixas, na casa de 10%, não seria ruim para outras questões fisiológicas? Não haveria perda expressiva de massa muscular? E quais seriam as melhores opções de gordura para oferecer ao paciente, por favor!? Muito obrigada!
Bom dia dr. como incerir proteina na alimentação vegana?
Uma amiga minha teve diabetes gestacional e tinha que medir a glicemia depois de cada refeição. Nenhum carboidrato integral ou natural (como batata) aumentava a glicemia. A única excessão era pipoca.
Talvez porque a quantidade de carboidratos nos vegetais e verduras sejam baixíssimas (além de também serem de baixíssimo índice glicêmico)
Parabéns pelo vídeo!! Excelente!! Uma dúvida: e o óleo de coco e açúcar mascavo/melado de cana? também são vilões?
Podemos comer óleo de coco, azeite e óleo de linhaça? Qual seria a quantidade por dia?
OLEO DE COCO É TGLICERIDEO DE CADEIA MÉDIA É O UNICO QUE NÃO VAI A NENHUM TECIDO DO CORPO..VAI DIRETO AO SISTEMA PORTA PORTANTO NÃO CAUSA RESISTENCIA INSULINICA
Eu tenho diabetes do tipo 2 e atualmente eu como lchf, principalmente carnes gordas, como bastante coco seco (a copra do coco), castanhas, oleo de oliva, e comidas feitas com banha de porco, faço meu tratamento por conta e estou controlando bem (sem medicamentos), se eu comer apenas salada também tenho benefícios com baixa glicemia (principalmente de jejum), mas acredito que seja bastante complicado tocar uma dieta vegana a longo prazo, isso deve ser bem difícil pra quem gosta de carne...outro ponto que fico intrigado é que vi em algum lugar que não lembro que gorduras são necessários para que a vesícula produza a bile...quem não produz bile fica com prolemas comuns na vesícula...
Para quem não quer parar de comer carne e derivados animais, sua retirada não será sustentável por muito tempo, a não ser que a pessoa se sinta tão bem que entenda e sinta que isso supera o desejo anterior. A gordura necessária para não manter a vesícula biliar parada pode ser consumida em quantidades muito pequenas.
Eu adoro carne mas parei de comer por uma questão ético-política (e diminuí os derivados de leite e o ovo também) e nunca me senti tão bem disposta na minha vida. Não me sinto mais cansada e nem tão irritada. Todo mundo deveria tentar por umas duas semanas pelo menos para ver qual a sensação no organismo.
@@marinasoler78 estou igual a você. Minha filha de 12 anos decidiu ser vegana por uma questão ética (não contribuir com a crueldade feitas com os animas) e eu acabei participando para incentivar...tinha dores nos joelhos, sobrepeso, irritabilidade ao estremo, abdome distendido, gases, entre outros problemas. Hoje me sinto muito melhor, com 10 kilos a menos, sou praticante de atividade física 6 dias por semana. Apenas a irritabilidade ainda está presente, porém em grau infinitamente menor!!
P.s. me chamo Ana, acabei usando a conta do meu esposo sem ver..rs
Não consigo de deixar de comer carnes, ovos e derivados do leite. Como muitas frutas, legumes, verduras, castanhas, feijão, etc...
Sai de uma hemoglobina glicada de 7,5% para 5,7% em menos de 3 meses.
Dr vi vários especialistas falando que pessoas com sangue tipo O não pode parar de consumir carne . Eu estou começando a parar o consumo de carne mas agora fiquei com medo.
Dr a ingestão de L- Carnitina no tratamento de obesidade e diabetes funciona?
Peço licença para uma correção. Não existe dieta vegana. Veganismo não é dieta. EXISTE sim a dieta DOS veganos que, em sua maioria, adota a dieta vegetariana estrita. Ainda tem veganos que adotam dieta frugivora, crudívora, sem nada de animal. O que importa para veganos é a não exploração animal e não o tipo de dieta. SERIA muito importante para os veganos, que o DR. fizesse essa correção em suas palestras e tivesse esse cuidado. PORque animais são explorados de todas as formas, e precisamos incentivar a luta por eles, não só preocupação com o 'prato'. ESTE TIPO de vinculo, enfraquece a causa.
*Ótimo.* 💚
O que pensa sobre o consumo de glúten?
Depois de anos fazendo LCHF, fiquei triste, mais gordo, ansioso, sono ainda pior, intestino péssimo. Cortei as gorduras e é impressionante como a cabeça melhora, o humor, sono, intestino.
Me impressiona quanta comida dá pro comer restringindo gorduras. 1500 a 2000 calorias é muito arroz, feijao, verduras e frutas.
O bom de comer carboidrato integral são as fibras que incham no estômago trazendo saciedade igual comer 1 fatia de melancia antes do almoço, mesmo forçando não irá conseguir comer muito.
Veja as lives da Jade Soller vídeos do Dr Vitor Azzini canal emagrecer de vez
Eu sou diabético tipo 2. A forma que encontrei para manter a doença sob maior controlo foi mesmo reduzir a ingestão de carboidratos. Cheguei mesmo a experimentar alimentos integrais como arroz e aveia em flocos grossos e a glicemia pós prandial (2h) era sempre superior a 160mg (muitas vezes até superior a 180). Alterei a alimentação. Reduzi muito os carboidratos, incluindo os da fruta, quase eliminei os lacticínios (leite nem bebo) e pão, aumentei a proteína animal e gordura, ingerindo mais carne, ovos e peixe, oleaginosas e saladas e os valores da glicemia quer em jejum quer pós prandial registou uma redução na ordem dos 20%, sendo as glicosiladas sempre inferiores a 6,5. Não tomo medicação para a diabetes fazendo assim o meu controle da doença, naturalmente também com prática de exercício físico. Tenho também perfil lipídico, pressão arterial e peso dentro da normalidade. Em resumo não concordo com as afirmações deste vídeo nem o estudo a que se faz referência me convence.
Aumentei os consumos de frutas, legumes, verduras, ovos, feijão, oleaginosas, queijos, iogurte desnatado, peixes, carnes, etc...
Sai de uma hemoglobina glicada de 7,5% para 5,7% em menos de 3 meses...
Existe algum óleo baixo em gordura saturada?
Gordura saturada não faz mal e sim a gordura trans ou hidrogenada.
claro que ele vai mostrar um estudo que favoreça a linha vegana que ele segue. e as centenas de outros estudos controlados mostrando que a dieta lowcarb é superior para redução do diabetes, vc podia mostrar TB.
ERRADO. Na dieta low cab, vc NÃO RETIRA O CARBOIDRATO. VC APENAS O DIMINUI - LOW OK
O estudo compara com low carb? Pelo que vi, não, porque a dieta comparada não é low carb
Outra questão: É ensaio clínico randomizado? E desde quando low carb diz que hortaliças de baixo índice glicemico é vilão? O nome disso é espantalho.
Perfeito Rafael totalmente fora do escopo pretendido = low carb x vegana
Mais tem gorduras que são muito boas pra saúde tipo óleo côco azeite,óleo de abacate, óleo girassol 🌻 sem esses óleo as nossas arterias endurece😄🙏
ruclips.net/video/hpOP_HKeazU/видео.html
Dr. Eric, quando você tiver um tempinho e puder assistir esse vídeo, ele comenta que ingestão de gordura não causa liberação de insulina no organismo, então como ela pode causar esse efeito que o senhor citou? Sendo somente ingerida concomitantemente a outro macronutriente que libere insulina? Ele também explica a teoria do estudo que o senhor citou (a questão da gordura atrapalhar a ação da insulina), porém "desmistifica" essa teoria logo após no vídeo. Aonde ele está errado?
O dr precisa estudar o q é uma dieta low carb primeiro, porque na dieta low carb não se tira o carboidrato só faz uso de carboidratos complexos, legumes e vegetais, carnes magras!
Vc acha que ele não estudou??? A lowcarb acaba com o cérebro de vcs mesmo. Ele já deu várias explicações sobre os efeitos da lowcarb no corpo. Eu acho incrível a discussão sobre isso com um nutrólogo!
Podemos comer castanhas?
Sim
Desculpe mas mais uma vez o conceito está totalmente equivocado, vamos lá: Acho que vc está se esquecendo do conceito de carga e valor glicêmico, não é uma questão de calorias, mas sim uma questão metabólica e hormonal dos alimentos no processo de absorção e metabolização. As gorduras e as proteínas tem o menor efeito glicemico para o organismo, assim como carboidratos em sua forma natural (não industrializada), e não estou falando de integrais, mas sim de vegetais em natura, Vc até fala isso no final, mas em outros vídeos vc não fala, mas sempre repete a expressão " comer a vontade", o que leva leigo ao erro. Não se trata de comer a vontade, mas de comer certo e suficiente. Ja pensou se um leão comesse a vontade na savana? Não conheceriamos as Gazelas ou os Guinus, eles já estariam extintos; os animais comem para para manter suas funções vitais e reprodutivas, quando tem fome e quando o alimento está disponível, e mesmo assim, ao estarem alimentados não continuam a caçar indiscriminadamente; outro animal faz isso...
Mesmo em uma dieta rica em gordura se o paciente precisa emagrecer ele não pode comer a vontade...não existe almoço grátis, se vc está com problemas e preciso tomar atitude e mudar hábitos para sanar, ou tomar remédios que vão causar outros problemas no futuro, e mascarar o problema presente.
Não há como ajustar glicemia comendo mais carboidratos, um glicosimetro pode mostrar isso facilmente. Para um não diabético tudo ok, mas para um diabético o buraco é mais em baixo e com as indústrias farmacêuticas.
Quanto ao apresentar estudos, procure os de meta análise, que analisam de forma estatística um conjunto de muitos estudos ao longo de muitos anos, os resultados são mais consistentes. Estudos como o que vc apresentou e quase um estudo de caso, poucas amostras, e os resultados são quase idênticos, a relevância estática e muito baixa... 50% de 1 é 0.50, precisamos começar a explicar o que é absoluto e relativo, muitas pesquisas apresentadas pelas indústrias farmacêuticas usam desse estratégia para vender seus remédios.
E não cometa o erro que muitos cometem, LOW CARB significa ingestão baixa de carboidratos e não a exclusão deles, preconizando o valor biológico.
Abrs
Curiosa a sua explicação, pois ela vai bastante contra a fisiologia e bioquímica, especialmente ao se desconsiderar o feito do glucagon e cortisol na resposta glicêmica. Nessa baixa carga de carboidratos que sugere, esses hormônios estarão em maior produção, levando à hiperglicemia relativa crônica. A ideia de carga glicêmia na visão Lowcarb é limitada, pois os autores não estabelecem conexões metabólicas, limitando as visão dos que seguem essa dieta. Além da questão bioquímica e fisiológica, há as revisões sistemáticas e metanálises que cita: algumas delas no primeiro vídeo (e tem o Aric também, que saiu logo quando publiquei, mostrando que a Lowcarb aumenta bem a mortalidade). As dieta lowcarb aumentam a mortalidade por todas as causas. Procure as metanálises sobre dieta plant based e diabetes. Elas mostram que o aumento da ingestão de carboidratos complexos (não apenas em termos percentuais, mas também absoluto) melhora o controle glicêmico. Os estudos do vídeo 4 não são pequenos. Quando se faz muitas filtragens (eliminação de variáveis), um estudo com 50 pessoas pode ter muito mais peso do que um com 100.000, pois são excluídas todas as variáveis conhecidas, trazendo intenso poder ao método estatístico. E a pergunta básica sobre o controle glicêmico que te faço, para que possa refletir sobre isso é: qual é a diferença de manter a glicemia às custas de gliconeogênese ou de glicogenólise? O que vai ocorrer com a glicemia média ao priorizar uma via ou outra?
Não tenha medo do glucagon e cortisol, são hormônios produzidos pelo nosso corpo contra reguladores da insulina, em uma dieta baseada em carboidratos eles nunca ou pouco entram em ação, fazendo com que o índice glicêmico fique elevado por períodos de tempo maior, e com picos elevação e contraregulação fazendo com que as pessoas tenham que se alimentar mais frequentemente. Uma ótima fonte de informação são os estudos do Dr Bernstein, mas Industria farmacêutica não gosta muito dele, por motivos óbvios, Dr Jason Fung médico canadense que trata pacientes com Internment Fasting outra técnica muito eficiente para tratar essa desordem hormonal. Inclusive por deixar o glucagon atuar de forma benéfica, promovendo a metabolização de gordura. Como disse em outro vídeos seu, é impossivel refutar a evolução, não somos vegetarianos, somos onívoros e mamíferos; leite = gorduras + carboidratos + proteínas. O leite materno não pode ser questionado por quase ninguém então vamos lá: 51% na forma de lipídios, 43% em carboidratos (lactose) e 6% proteínas...porque será ??? Quero ver tirar lactose e ômega 3 de vegetais, sem falar em outras proteínas, vitamina B12 (quantidade insuficiente e inativa nos vegetais) vitamina k2 que direciona o cálcio na formação de ossos e dentes, e não para as artérias no caso do calcio oriundo de vegetais, entre outros... não existe exclusividade mas equilíbrio, o consumo elevado de proteínas e gorduras causam muito problemas quando associados com carboidratos, esse é o problema é não os vegetais.
@@vanderleirosafilho8156 Muitas das suas colocações aqui estão equivocadas.
Cortisol e glucagon não agem em resposta à insulina, mas sim aos níveis glicêmicos. Eles não têm nenhuma relação com o índice glicêmico, pois isso está atrelado ao potencial do alimento isolado em elevar a glicemia. O aumento da fome não está atrelada aos níveis insulinêmicos elevados, pois a insulina (assim como a Leptina) estimula o núcleo arqueado e neurônios da POMC, promovendo saciedade por meio de liberação de neuropeptídeos anorexígenos (CRH). De forma antagônica, a hipoglicemia leva ao aumento imediato da fome por hipoglicorraquia, condição de emergência metabólica. Isso pode ocorrer mesmo em vigência de insulina baixa.
O controle da saciedade total é feita por dezenas de sinais integrados (de ação às vezes até antagônicas). Num dos vídeos coloquei os dois principais atrelados à lowcarb. Os demais não são acionados nela de forma significativa. São sinais fortes e podem suprimir a fome, mas sem o controle das demais vias, torna a dieta bastante promissora para um desbalanço de saciedade quando descontinuada.
Quanto deixar o glucagon atuar de forma benéfica, não dá para estimular apenas a sua ação lipolítica ("benéfica"), pois ele tem intrínseca a sua função proteolítica ("nociva"). Ao ativá-lo, as duas vias entram em ação. Ele é um potente elemento catabólico.
Comparar a alimentação do adulto com o teor de macronutrientes do leite materno é refutável, ainda mais pelo fato de que o ele sozinho, após os 6 meses de idade (mas principalmente após 1 ano) não supre as nossas necessidades de forma adequada. As demais colocações que fez sobre os nutrientes estão com vários equívocos metabólicos também, mas renderia um livro para explicar todos eles. No meu instagram, domingo (16/12/2018) fiz um vídeo aonde constam alguns comentários sobre alguns dos pontos que colocou. Vale à pena assistir.
O jejum intermitente leva à redução de peso pela restrição calórica média das semanas. Os estudos mostram o mesmo efeito metabólico ao comer de forma mais contínua em menor quantidade calórica do que se comia antes. O efeito é pela redução calórica e não pelo jejum e hiperglucagonemia secundária. O fato é que dependendo do estado inflamatório que se mantém ou se reduz ao longo dos dias, o jejum poderá levar à maior ou menor perda de massa magra. Por isso não é uma recomendação geral a ser feita. É preciso saber discernir o seu limite com a desnutrição.
Dificilmente haverá equilíbrio numa dieta onde 40% ou menos das quilocalorias são oriundas de carboidratos. Isso tem um elevado potencial de levar ao aumento glicêmico compensatório que só melhora com a introdução do carboidrato, como vemos diariamente nas pessoas que fazem lowcarb, iludidas pela (des)conhecimento das vias metabólicas e acreditando que carboidrato faz mal.
Como mencionei anteriormente, as metanálises (no plural mesmo), mostram aumento de mortalidade nas dietas lowcarb. E mantenho a minha pergunta inicial: qual é a diferença de manter a glicemia às custas de gliconeogênese ou de glicogenólise? O que vai ocorrer com a glicemia média ao priorizar uma via ou outra?
O meu eu de antropóloga chora quando as pessoas insistem em argumentos do tipo "não somos naturalmente tal coisa" "a evolução mostra..." Isso se chama cultura, inclusive é da nossa cultura etnocêntrica se apegar a esse argumento de "natureza". Esse ser humano "natural" não existe e nunca existiu. desde que desenvolvemos a linguagem mais rudimentar, começamos a agir pelos significados sociais e culturais que atribuímos as coisas.
Nunca nos alimentamos de forma "natural", e sim por diversas influencias geográficas, religiosas, politicas e etc. Grupos sociais morriam por deficiência de vitamina C (escorbuto) ate aprender tecnologias que permitissem sua ingestão adequada. Crianças da nossa cultura morriam ou tinha má formação por deficiência de acido folico até perceberem a necessidade de suplementação. Camponeses no periodo medieval nao tinham geladeira pra comer o franguinho todo dia como se come hoje, comiam legumes e esporadicamente e partes menos nobres das carnes que sobravam tendo também inumeras deficiencias. Grupos que vivem em locais de pouco sol tinham deformidades por não ter exposição adequada a vitamina D. Morríamos por parasitas por não saber que era necessário lavar os alimentos ou separar o esgoto das plantações.
Uma serie de coisas simples que a humanidade sofreu ate adquirir as ferramentas e conhecimento que temos hoje para nos alimentarmos da forma que nos alimentamos. Temos a necessidade de mudar nossos hábitos por questões ambientais, temos inúmeros benefícios com a mudança para uma alimentação plant-based, e temos tecnologia pra suprir carências nutricionais que aparecem em DIVERSOS tipos de hábitos alimentares. E com certeza ainda temos muito a descobrir sobre qual é a alimentação que nos deixa mais SAUDÁVEIS, e não a que é mais "natural" porque esse conceito é insustentável quando olhamos antropologicamente pros hábitos humanos.
@@annebrum2062 Na cadeia alimentar os alimentos mais fácil de humanos absorver e partes dos animais eram as frutas, depois legumes e folhas, depois vem os cozidos as raízes, depois vem os graos e por último as carnes e leites. Sabendo que as enzimas digestiva é encontrado nas frutas e legumes. Não é encontrado nas carnes:folato, vitamina C, potássio, magnésio e etc. Na cadeia alimentar se o leão come outro leão ele irá ter desnutrição pois a carga de enzimas, vitaminas e minerais é muito baixa sem falar no crescimento do polimorfismo.
Gostaria de ver um vídeo com alguém falando sobre os pontos mais negativos que existem em uma dieta vegana
LOW CARB E CETOGÊNICA NA VEIA.
Deus é mais, imagina o trampo dessa dieta comer carbo toda hora
Kkkkk
Fernando, as frutas são carboidratos, granola, pão integral, bolachas integrais, batatas, batata doce, mandioca, são todos carboidratos. Carboidratos comemos todo tempo, a diferença é o tipo de carboidrato...
@@ufofisica fale por você eu não.
@@ufofisicaEu como disso tudo que você citou ai, e sai de uma hemoglobina glicada de 7,5% para 5,7% em menos de 3 meses.
Eu hein
Que médico é esse?
Estudou aonde,
O carboidrato e o vilão,
E o triglicerídeos onde fica?
Eu entendi o que ele quis dizer. Ele é contra a gordura saturada, porque defende que ela bloqueia a ação da insulina na glicose... o que gera a resistência à insulina.