Quais são os avanços e retrocessos da terceira versão da Base Nacional Curricular?
HTML-код
- Опубликовано: 15 сен 2024
- Um documento para estabelecer os direitos e objetivos de aprendizagem em cada segmento de ensino. Esse é o objetivo principal da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A ideia, como o próprio nome sugere, é que o documento ofereça subsídios para que redes e escolas elaborem seus programas de ensino. Ou seja, ela oferece a base sobre qual devem ser construídos os currículos.
Depois de passar pela redação de especialistas, ser submetido a consulta pública no site do Ministério da Educação (MEC) e ser discutido em encontros promovidos pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e pela União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o texto chegou a sua terceira versão e foi encaminhado para o Conselho Nacional de Educação (CNE). O órgão irá revisar o trabalho e sugerir ajustes antes do início da fase de implementação, que deverá começar em 2018.
A nova versão do documento tem suscitado intenso debate no meio educacional. Afinal, quais são os pontos positivos e negativos da atual redação? O que está em jogo nesse momento? Para responder a essas e outras perguntas, veja o vídeo com a entrevista da superintendente do Centro de Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), uma das organizações participantes do Movimento pela Base, Anna Helena Altenfelder, e do professor de políticas públicas da Universidade Federal do ABC (UFABC) Salomão Ximenes.
Na primeira parte desse debate, eles falam sobre o processo de discussão para elaboração da BNCC, seu papel na educação brasileira e o impacto da ausência de indicações sobre e para o ensino médio.
Ele garante e concretiza o direito que todos tem de aprender ,mas porém não
asseguram o direito a vaga ao mesmo.
Quando se quer conhecer melhor a sociedade e certas situações, o IBGE vai aos lares; as famílias nem se quer foram consultadas sobre como pensam a instrução de seus filhos ou orientadas sobre as propóstas do MEC. E há muitas delas que são perigosas.
Oi Antônio, quais as propostas que você diz que seriam perigosas? E de que forma você imagina que as famílias poderiam ajudar nessa nova base, como você pensa que as famílias quereriam a instrução?
Rebeca Anastácia questionei o mesmo a ele lá em cima. Ele fala de forma geral sem aprofundamento. Isso é típico de pessoas que têm o conhecimento tão raso que não conseguem exor suas opiniões... Uma pena..
Alienado
Eu gostaria de convidar ao MINISTRO DA EDUCAÇÃO a passar um dia em algumas escolas da Rede Municipal de Ensino, preferencialmente no Fundamental II, verificar a realidade de hoje, depois de entenderem de fato como está a educação do Brasil, façam algum planejamento.
Os caras são CONTRA a PRIVATIZAÇÃO da educação em um CANAL DE EMPRESA PRIVADA ? Contraditório ????? Discutindo em Canal de Empresa Privada ? Brezil de contrastes.Esses são os "gestores" ? Não entendi ? Agendas ?
Onde está a segunda parte do debate?
Olá Murilo, tudo bem?
Você pode conferir a segunda parte no link: ruclips.net/video/lisHU7hAWGU/видео.html
Reducionista mesmo! E tirana sobre as decisões das famílias sobre os filhos e dos educadores sobre os alunos. A autonomia é subtraída.
Oi, de que forma você vê esse reducionismo? Pelo o que eu entendi como proposta da base, é que ela quer que o aluno aprenda a ter seu pensamento crítico e invista esforços na área que lhe é de interesse.
12 milhões não é a saciedade.
Ensino de verdade era o da minha época no regime militar. Professor de qualidade escolas de qualidade. Acabaram com o ensino público e tentan remendar. .
Hélio muita coisa mudou e colocar a culpa só nos professores e na escola, é covardia.
Não delira!!