E incrível e como esse processo tão eficiente não foi adotado a décadas? Porque a ideia de reaproveitamento e esse papo de "sustentável" nunca foi a base de quem controla a energia no geral ( até por puro descaso mesmo ou motivos maiores ), apesar que se sabe qual o malefício de toda a cadeia ( do plástico ) exposto ao meio ambiente atinge e qual "carne" modifica. Nada é por acaso, mas sem extender o real motivo que nos encontramos hj e o que vira em breve. Aos autores meus Parabéns pelo estudo e disponibilização da ideia.
Boa tarde dr. O sr chegou a montar esta planta de pirolise rápida? Sou estudante de engenharia ambiental aqui no interior do Pará e estou pesquisando sobre o assunto. Ficaria grato de poder trocar informações com o senhor. Forte abraço.
ola Jean, sim, por favor, envie um e-mail para raymundo@enq.ufrgs.br descrevendo brevemente a aplicacao que tu queres (qual escala e qual material desejas processar) que ficarei feliz em te responder
Olá, Jean. Tenho alguns conhecimentos do tema os que foram adquiridos por estudos de livros e pela minha prática. Meus conhecimentos humildes me permitem dizer-lhe com toda certeza: No processo de pirólise rápida, o material orgânico se esquenta quase instantaneamente até 1150 ÷ 1200 °C; as moléculas compridas “se explodem”, se dividem por moléculas muito mais curtas de gases, óleo pirolítico, álcoois, etc. Para esquentar instantaneamente (em milissegundos) o material orgânico, ele tem de estar bem triturado, quase esfarinhado, o que requer trabalho e gastos. Há também pirólise lenta (o material orgânico se esquenta em minutos. Pirólise rápida produz mais gás e menos óleo pirolítico de que pirólise lenta. O gás pirolítico há de usar na hora de geração porque armazenar ele é caro demais. Na usina mostrada se usam micro-ondas para esquentar o material orgânico. Os magnetrões consumem muita energia elétrica. Há de converter energia térmica produzida por queimação de gás pirolítico em energia elétrica para que a usina seja lucrativa. Se pode usar gás pirolítico como combustível para um motor de combustão interna que move um gerador de energia elétrica; para isso a usina tem de ter um sistema de purificação de gás. Se pode queimar o gás como está para esquentar uma caldeira, mandar vapor de alta pressão a uma turbina que tem de accionar um gerador de energia elétrica. Ambas variantes serão lucrativos só ao chegar a produzir enorme quantidade de gás. Uma miniusina de micro-ondas vai produzir um pouco de gás, óleo, etc. e também vai devorar muita grana de usuário dela. A meu juízo, para que miniusinas de pirolise sejam lucrativas, há de usar a pirólise lenta: só para iniciar o processo há de usar carvão (querosene, gás natural), depois o processo se mantêm ao queimar o gás gerado pelo mesmo processo. Para miniusinas de pirólise, há umas variantes de tecnologia relativamente baratas e aprovadas por décadas de prática. Estou disponível para consultas e colaboração: projmec.brasil@yahoo.com
E incrível e como esse processo tão eficiente não foi adotado a décadas?
Porque a ideia de reaproveitamento e esse papo de "sustentável" nunca foi a base de quem controla a energia no geral ( até por puro descaso mesmo ou motivos maiores ), apesar que se sabe qual o malefício de toda a cadeia ( do plástico ) exposto ao meio ambiente atinge e qual "carne" modifica.
Nada é por acaso, mas sem extender o real motivo que nos encontramos hj e o que vira em breve.
Aos autores meus Parabéns pelo estudo e disponibilização da ideia.
Muito bom
Boa tarde dr.
O sr chegou a montar esta planta de pirolise rápida?
Sou estudante de engenharia ambiental aqui no interior do Pará e estou pesquisando sobre o assunto.
Ficaria grato de poder trocar informações com o senhor.
Forte abraço.
Sim, utilizamos ela para os nossos estudos há alguns anos. É bem pequena devido ao pouco espaço disponível, faz até 1kg/h.
Po eu to na mesma situacao, estou fazendo o trabalho de conclusão em pirólise e me deparei com seu vídeo. Ha como disponibilizar o estudo?
Olá Lucas, qual software vc utilizou para fazer a animação dos processos?
obrigado e parabéns pelo material
Abs
foi o 3dmax
boa tarde, voçês vendem esta mini usina?
ola Jean, sim, por favor, envie um e-mail para raymundo@enq.ufrgs.br descrevendo brevemente a aplicacao que tu queres (qual escala e qual material desejas processar) que ficarei feliz em te responder
Olá, Jean.
Tenho alguns conhecimentos do tema os que foram adquiridos por estudos de livros e pela minha prática.
Meus conhecimentos humildes me permitem dizer-lhe com toda certeza:
No processo de pirólise rápida, o material orgânico se esquenta quase instantaneamente até 1150 ÷ 1200 °C; as moléculas compridas “se explodem”, se dividem por moléculas muito mais curtas de gases, óleo pirolítico, álcoois, etc.
Para esquentar instantaneamente (em milissegundos) o material orgânico, ele tem de estar bem triturado, quase esfarinhado, o que requer trabalho e gastos.
Há também pirólise lenta (o material orgânico se esquenta em minutos.
Pirólise rápida produz mais gás e menos óleo pirolítico de que pirólise lenta. O gás pirolítico há de usar na hora de geração porque armazenar ele é caro demais.
Na usina mostrada se usam micro-ondas para esquentar o material orgânico. Os magnetrões consumem muita energia elétrica. Há de converter energia térmica produzida por queimação de gás pirolítico em energia elétrica para que a usina seja lucrativa.
Se pode usar gás pirolítico como combustível para um motor de combustão interna que move um gerador de energia elétrica; para isso a usina tem de ter um sistema de purificação de gás. Se pode queimar o gás como está para esquentar uma caldeira, mandar vapor de alta pressão a uma turbina que tem de accionar um gerador de energia elétrica.
Ambas variantes serão lucrativos só ao chegar a produzir enorme quantidade de gás. Uma miniusina de micro-ondas vai produzir um pouco de gás, óleo, etc. e também vai devorar muita grana de usuário dela.
A meu juízo, para que miniusinas de pirolise sejam lucrativas, há de usar a pirólise lenta: só para iniciar o processo há de usar carvão (querosene, gás natural), depois o processo se mantêm ao queimar o gás gerado pelo mesmo processo.
Para miniusinas de pirólise, há umas variantes de tecnologia relativamente baratas e aprovadas por décadas de prática.
Estou disponível para consultas e colaboração:
projmec.brasil@yahoo.com
@@ViktorKovtun Boa noite!
Gostaria de lhe pedir ajuda para reproduzir uma planta piloto da mesma forma que foi citada pelo Sr.
@@robsonvicentini5602
Meu e-mail: projmec.basil@yahoo.com