Gostei muito da explicação sobre a visão do hábito de presentear dos orientais. Pra mim, é bem isso mesmo. Não presenteio meus filhos nas datas comerciais, como Natal, Páscoa ou dia das Crianças, e por outro lado ,penso que presentear é um prazer sem data pra acontecer. Pra mim Natal nem é isso de presentes, árvores piscantes, e muito menos Papai Noel. Natal é tempo de graça, de solidariedade, de fé, e na verdade deveria ser um exemplo para o ano inteiro.
Só discordo na parte de que vc disse sobre o Natal. Tudo o que disse deveria ser algo para a vida toda, não somente para o Natal. Pois Cristo nasceu e morreu para que vivêssemos em amor genuíno e isso é para todos os dias, uma vida toda! Algo constante e não em datas específicas. E parabéns pela sua atitude de não se dobrar ao sistema e já ensinar seus filhos nesse caminho!
@@luabravanel1449 , mas eu disse isso. Que o Natal não deveria ser só nesse dia, os sentimentos e ações que o Natal desperta deve ser praticado o ano inteiro.
Interessante a comparação do shopping c catedral. Na minha cidade os poucos locais de lazer são os shoppings. Não há museus e raríssimos parques. E realmente eu fico encantada c vitrais de catedrais antigas que tb não existem na minha cidade. Só restam os shoppings ...
Esse canal é um dos melhores do RUclips! Como é bom saber a origem das práticas e costumes do tempo passado, fico com a sensação de colocar os pés no chão, pois entendo o hoje. Muitíssimo obrigada por dividir o seu conhecimento conosco, Paulo.
Ótima explanação! Natal não tem nada a ver com o nascimento de Cristo (era uma festa pagã da antiga Roma) e muito menos com Papai Noel. Eu sou mais o velho barbudo amigo de Engels.
Olá professor Ramirez. Assisti ao vídeo somente uma vez, mesmo assim tomarei a liberdade de fazer alguns comentários bem como indagações. Não conheço a obra comentada, mas me parece um campo de reflexão profícuo devido a importância de se refletir sobre o consumo nas sociedades contemporâneas. Em relação ao q se busca "combater" cf suas palavras, apresento minhas dúvidas sobre a noção de "fetichismo da mercadoria". Pelo exemplo dado, apreendi um sentido aplicado ao fetichismo da mercadoria como um fenômeno psicológico, subjetivo q se manifestaria como uma preferência de consumo. Se entendi bem, não me parece adequada à noção posta em O capital. Outra dúvida está relacionada ao consumo. Certo q nem tudo q se consume é mercadoria, sendo esta uma noção analítica trabalhada por Marx para estudar tão somente o modo de produção capitalista. Enfim, vídeo sucinto q aporta novas interpretações sobre a sociedades complexas. Certamente despertou interesse pela obra comentada bem como a necessidade de revisitar os autores q foram utilizados à crítica. Já resgatei o ensaio sobre a dádiva q se encontrava comprimido entre tantos outros livros na estante. Relerei e retornarei ao canal. Um forte abraço.
Não conheço ainda nenhum antropólogo do consumo marxista. Você conhece? Será que existe? A dialética marxista não parece agradar aos antropólogos, de modo geral, com raras exceções. Há um bom debate sobre isso no interior da sociologia do consumo e da antropologia do consumo. Até gostei quando ouvi Ramirez citar Walter Benjamin, pelo menos, já que os frankfurtianos têm apreço importante ao exercício de superar as aparências - o que a etnografia não intenta fazer. Quando eu publiquei meu livro "Shopping center: a catedral das mercadorias", recebi críticas dos pós-modernos (na sociologia e na antropologia), porque há uma diferença grande quando uma ciência não se propõe a buscar as contradições do real, né? Uma vez me disseram, num debate acadêmico: "pare de buscar contradições em tudo e relaxa!". Ou seja, fotografar e descrever o real parecem ações mais interessantes e "relaxantes" [?]. Uma vez ouvi uma professora da USP dizendo que "criticar o consumo é fácil". Fácil? Enfim... compreender Marx, os marxismos, a Escola de Frankfurt é bem difícil. Estou estudando nesse campo há quase 30 anos e ainda acho que não sei nada.
@@valquiriapadilha3141 percebo a abordagem de Marx voltada exclusivamentw à entender o capitalismo ocidental. E as vertentes marxianas empenhadas em aprofundar os fenômenos afetos a esse modo de produção. Infelizmente não me dedico a leituras de pesquisadores desta área. Também não conheço antropólogos q avançam nessa corrente. Por isso fiquei bastante interessada na obra citada pelo professor Ramirez.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 E o vovô aqui sempre fazendo um bolo, cantando parabéns pra JC...todo mundo com cara de paisagem. E não dou presentes, só faço a comida que não sobra (dádiva). Marxista, tentando ir pelo caminho coerente. Parabéns, excelente vídeo que vou mandar para os filhos... 😈
Usam todo tipo de argumentação besta e mesquinha para problematizar o capitalismo, é de cair o queixo, a que ponto de infantilidade argumentativa usam para criticar o capitalismo... se o capitalismo te proporciona uma vida melhor, criticam o capitalismo porque com a vida melhor não veio junto um beijinho.
Gostei muito da explicação sobre a visão do hábito de presentear dos orientais. Pra mim, é bem isso mesmo. Não presenteio meus filhos nas datas comerciais, como Natal, Páscoa ou dia das Crianças, e por outro lado ,penso que presentear é um prazer sem data pra acontecer.
Pra mim Natal nem é isso de presentes, árvores piscantes, e muito menos Papai Noel. Natal é tempo de graça, de solidariedade, de fé, e na verdade deveria ser um exemplo para o ano inteiro.
Só discordo na parte de que vc disse sobre o Natal. Tudo o que disse deveria ser algo para a vida toda, não somente para o Natal. Pois Cristo nasceu e morreu para que vivêssemos em amor genuíno e isso é para todos os dias, uma vida toda! Algo constante e não em datas específicas.
E parabéns pela sua atitude de não se dobrar ao sistema e já ensinar seus filhos nesse caminho!
@@luabravanel1449 , mas eu disse isso. Que o Natal não deveria ser só nesse dia, os sentimentos e ações que o Natal desperta deve ser praticado o ano inteiro.
de Max a Coca Cola passando até por Garotos Podres. Realmente estou sem palavras, parabéns por tamanha a abrangência cultural do autor do vídeo.
Ótima reflexão 👏👏👏👏
Quantas informações. Excelente!!!!!! 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾 Mais que demais. 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Excelente! Feliz com a aprendizagem através da explanação do professor Paulo Niccoli. Obrigada!
Adorei ouvi-lo aqui no canal, volte outras vezes :)
A teoria do DOM ou DÁDIVA excelente!!!!👏🏿👏👏🏿👏👏🏿
Interessante a comparação do shopping c catedral. Na minha cidade os poucos locais de lazer são os shoppings. Não há museus e raríssimos parques. E realmente eu fico encantada c vitrais de catedrais antigas que tb não existem na minha cidade. Só restam os shoppings ...
Esse canal é um dos melhores do RUclips! Como é bom saber a origem das práticas e costumes do tempo passado, fico com a sensação de colocar os pés no chão, pois entendo o hoje. Muitíssimo obrigada por dividir o seu conhecimento conosco, Paulo.
Gostei!
👏👏👏 Muito bom!
Muito boa reflexão...fico doida neste época...🌼🌼🌼🌼🌼
Excelente!!!!
Conteúdo maravilhoso! Grata 💗
Excelente programa!👏👏🏿👏👏🏿💐
Sensacional!
Ótimo debate.
Cada um faz da sua vida o q que quiser
Análise interessante.
Dez ,dez ,dez ...
Ótima explanação! Natal não tem nada a ver com o nascimento de Cristo (era uma festa pagã da antiga Roma) e muito menos com Papai Noel. Eu sou mais o velho barbudo amigo de Engels.
sai capetaaaaaa... kkkkkkk
Somos, Leila!!
Olá professor Ramirez. Assisti ao vídeo somente uma vez, mesmo assim tomarei a liberdade de fazer alguns comentários bem como indagações. Não conheço a obra comentada, mas me parece um campo de reflexão profícuo devido a importância de se refletir sobre o consumo nas sociedades contemporâneas. Em relação ao q se busca "combater" cf suas palavras, apresento minhas dúvidas sobre a noção de "fetichismo da mercadoria". Pelo exemplo dado, apreendi um sentido aplicado ao fetichismo da mercadoria como um fenômeno psicológico, subjetivo q se manifestaria como uma preferência de consumo. Se entendi bem, não me parece adequada à noção posta em O capital. Outra dúvida está relacionada ao consumo. Certo q nem tudo q se consume é mercadoria, sendo esta uma noção analítica trabalhada por Marx para estudar tão somente o modo de produção capitalista.
Enfim, vídeo sucinto q aporta novas interpretações sobre a sociedades complexas. Certamente despertou interesse pela obra comentada bem como a necessidade de revisitar os autores q foram utilizados à crítica. Já resgatei o ensaio sobre a dádiva q se encontrava comprimido entre tantos outros livros na estante. Relerei e retornarei ao canal. Um forte abraço.
Não conheço ainda nenhum antropólogo do consumo marxista. Você conhece? Será que existe? A dialética marxista não parece agradar aos antropólogos, de modo geral, com raras exceções. Há um bom debate sobre isso no interior da sociologia do consumo e da antropologia do consumo. Até gostei quando ouvi Ramirez citar Walter Benjamin, pelo menos, já que os frankfurtianos têm apreço importante ao exercício de superar as aparências - o que a etnografia não intenta fazer. Quando eu publiquei meu livro "Shopping center: a catedral das mercadorias", recebi críticas dos pós-modernos (na sociologia e na antropologia), porque há uma diferença grande quando uma ciência não se propõe a buscar as contradições do real, né? Uma vez me disseram, num debate acadêmico: "pare de buscar contradições em tudo e relaxa!". Ou seja, fotografar e descrever o real parecem ações mais interessantes e "relaxantes" [?]. Uma vez ouvi uma professora da USP dizendo que "criticar o consumo é fácil". Fácil? Enfim... compreender Marx, os marxismos, a Escola de Frankfurt é bem difícil. Estou estudando nesse campo há quase 30 anos e ainda acho que não sei nada.
@@valquiriapadilha3141 percebo a abordagem de Marx voltada exclusivamentw à entender o capitalismo ocidental. E as vertentes marxianas empenhadas em aprofundar os fenômenos afetos a esse modo de produção. Infelizmente não me dedico a leituras de pesquisadores desta área. Também não conheço antropólogos q avançam nessa corrente. Por isso fiquei bastante interessada na obra citada pelo professor Ramirez.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 E o vovô aqui sempre fazendo um bolo, cantando parabéns pra JC...todo mundo com cara de paisagem. E não dou presentes, só faço a comida que não sobra (dádiva). Marxista, tentando ir pelo caminho coerente. Parabéns, excelente vídeo que vou mandar para os filhos... 😈
Até onde eu sei as cúpulas das igrejas foram uma solução de engenharia e não algo simbólico.
Nossa, não sabia que veio da coca cola.
Comunismo não tem sentido
Cria críticas absurdas
Vivem totalmente fora da realidade
Ele força a voz pra ficar grossa
Huuuuummmmmmmm kkkkkk
Ai pai, pára!
Você está prestando atenção na matéria ou no bofe?!
@ 🤣🤣🤣🤣
Consumismo Natalino inviesado!
China é uma maravilha kkkkkkkkk
Só eu achei a associação de papai noel com Marx uma tremenda forçação de barra?
Talvez sim...
Talvez lhe falta repertório para entender as analogias.
@@BruRobson é bem possível que eu não saiba quem foi Karl Marx, nem o Papai Noel.
ah achei sensacional, ele fecha com Garotos Podres ainda... não foi uma associação, foi mais um paralelo... O NIcoli é sensacional.
@@bossabrasileira verdade... talvez nem papai Noel nem o Marx sejam divindades para que sejam preservadas sagradamente.
Usam todo tipo de argumentação besta e mesquinha para problematizar o capitalismo, é de cair o queixo, a que ponto de infantilidade argumentativa usam para criticar o capitalismo... se o capitalismo te proporciona uma vida melhor, criticam o capitalismo porque com a vida melhor não veio junto um beijinho.
Excelente!
Excelente!