O dia que o complexo me pegou!
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- Опубликовано: 17 окт 2024
- Quantas vezes o complexo constela e te leva a fazer algo, ter uma reação que você não estava esperando, tanto que mesmo depois de acontecer, você nem acredita que foi capaz de falar ou de fazer tal coisa.
Não dá nem para contar quantas vezes isso já aconteceu.
Hoje a Marcella vai contar como um complexo a pegou e nós vamos ver como é um complexo constelado e sua autonomia.
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#complexo #teoriajunguiana #fizmasnãoqueria
Encontrei o canal hoje. Estou apreciando os vídeos.
Poderiam tratar sobre o complexo de inferioridade?
Parabéns pelo trabalho desenvolvido.
Que gostoso encontrar comentário assim!
Pode deixar, vamos falar sobre isso sim!
Abs
Excelente explicação! Vocês são excelentes!
Adorei!! Muito obrigado!🙏
estava tendo dificuldades com o conceito, mas agora ficou mais claro observando na prática. muito obrigada!
Muito legal. Da exemplo complexo positivo .
Vídeo fantástico!
Muito boa a explicação, parabéns! E vc é linda 💓
rsrsrs muito obrigada, acho que o produto está dando certo então! :p Que bom que o tema ficou claro. Abraços.
poderia se dizer que o medo de entrar em conflito ao se omitir uma opinião é um complexo ? ou uma seria uma falta de virtude ?
Paulo, mesmo que eu tenha toda virtude do mundo, se um complexo está constelado e ego sai de cena
👏🏼👏🏼👏🏼 eu estou encantada com o canal. Parabéns, vocês são excelentes!!! 😁 Adoro a voz e o jeito como vocês passam a informação.
Ótimo vídeo! Acho muito esclarecedor quando usa exemplos
Esse vídeo foi o mais interessante que assisti em minhas buscas. Sou espírita e acompanho alguns estudos sobre psicologia na visão espírita e aprendi que nem sempre é um obsessor que te leva às reações comportamentais exageradas, mas que podemos estar sendo tomados por um complexo. Então surgiu a curiosidade pelo tema que é complexo de entender. Muito obrigado pela ajuda e sei que tenho muito a aprender aqui no canal.
Bom Lisias, espero que possa aproveitar!
Oi, Marcella. Parabéns pelo vídeo (espero que pelo menos o creme "milagroso" e caro tenha funcionado de alguma forma. rs). Descobri o canal há algumas semanas e fiquei bem contente, pois é difícil encontrar conteúdos junguianos no RUclips. Sou apenas curiosa e simpatizante de psicologia, e Jung é meu autor preferido e do coração. rs
Estou tentando ver os vídeos aos poucos, tanto os seus, quanto os do Daniel.
Só queria deixar uma sugestão: a música de fundo, embora relativamente baixa e suave, acaba atrapalhando. Não consigo ver os vídeos de uma vez, tenho que ver aos poucos, por conta da música que começa a me irritar. Quando o conteúdo é bom, não tem necessidade de música, porque a fala sozinha já nos prende. É o caso do canal de vocês. :) Não é enjoativo nem chato ouvi-los; para mim, a música só atrapalha. Ou eu ouço a música, ou eu ouço a pessoa falando. As duas coisas juntas entram em conflito porque acabam "disputando" atenção, e geralmente eu termino desistindo de ver o vídeo (ou vejo aos poucos, o que nem sempre é legal).
Não sei se consegui me fazer entender, e espero que não leve a mal.
Abraços.
Oi Jussara, muito obrigado pela sugestão!! Algum tempo atrás nos fizemos uma pesquisa e a comunidade aqui optou por ter a música! Mas nada impede de pesquisarmos de novo!
Seja bem vinda!
@@ConhecendoJung Obrigada pelas boas-vindas! :) Eu imaginei que as pessoas preferissem com música, infelizmente isso é comum. Rs Eu tenho um ouvido super musical, então a música sempre me atrapalha, quando fica assim de fundo, porque acaba me chamando mais a atenção. Mas vou tentar assistir aos vídeos assim mesmo, nem que seja aos poucos. (Se desse para vocês colocarem a música pra sair só em um canal de som (no caso em uma das caixinhas de som ou fone de ouvido), e a fala em outro, já ajudaria. Não sei se é fácil fazer isso, mas é apenas (mais uma) sugestão). Obrigada pela atenção. :)
Bela aula professora Marcella!
No dito popular: As vezes, a pessoa faz papel de Maria vai com as outras.👭
Muito bom! você conseguiu explicar maravilhosamente bem um conceito que não entrava na minha cabeça rs. Teria um exemplo didático de complexo positivo?
Olá Raphael, muito obrigada pelo retorno. Fico feliz que a explicação do tema ficou clara. Complexos são complexos de entender sim, acredito que começando por um exemplo simples a gente capta o modo de atuação dele e aos poucos vamos incrementando e acompanhando a complexidade que ele pode tomar. Vou te dar um exemplo do complexo positivo (depois me fala se seria legal fazer um vídeo sobre isso pq eu posso falar mais rsrs). Vamos imaginar o complexo paterno positivo em atuação em uma mulher: o pai foi um homem bem sucedido dentro do ambiente dele (nada fora da curva), sempre foi muito justo, esforçado e assim foi ganhando aos poucos destaque na profissão e melhorando de vida. Sempre compartilhou valores e experiências com a familia, queria que os filhos aprendessem com a experiência dele. Apostava em todos da família. Era curioso a forma que ele usava para sair de situações novas, das grandes oportunidades no emprego e, por mais que não estivesse se sentindo 100% preparado, ele enfrentava como podia: estudava, se preparava, assumia uma limitação ou mesmo encarava e 'surpreendentemente' acaba sempre tendo uma boa solução - se saía bem. A filha cresceu escutando essas histórias, tinha orgulho dele mas era ok, até porque esse sempre foi o pai que ela conheceu. Entra na faculdade, começa a ter algumas dificuldades e se depara com diversas situações que a deixam desconfortáveis. Medo de não saber fazer, de errar... de algumas ela até consegue escapar, mas outras não tem como. Quando ela enfrenta percebe também que 'sem querer' ela acaba usando os mesmos recursos que o pai dela sempre fez - mesmo que não fazendo as mesmas coisas, do mesmo jeito ou com a mesma habilidade mas ela também faz um movimento próprio de encarar as situações complicadas. Ao longo da vida e com mais maturidade, ela vai aprimorando sua capacidade de enfrentar e buscar soluções do seu jeito... ela se torna uma mulher que encara a vida, permitindo que o complexo paterno positivo - a sua boa referencia do pai e do papel dele como pai vai moldando também o seu animus. Bom, acho que é um exemplo simples mas que se encaixa. Me fala se ficou claro? Abraços, Marcella
Excelente explicação !
Vocês são incríveis
O contrário também acontece, na adolescência eu era a do contra! Rsrs
Ótima explicação!!
Estou com uma dúvida que não me cala.. pensando nos arquétipos, como se relaciona com a evolução do homem? Pq as vezes fica parecendo que surgiu do nada, sempre esteve lá.. onde encontro isso nas obras?
Oi Letícia, tudo bem?!
Veja, vamos pensar sobre o arquétipo através do que Jung fala sobre o inconsciente coletivo. Este aspecto do inconsciente está ligado a toda a história da humanidade. Sendo assim esse aspecto está sempre em evolução. Os arquétipos sendo parte do inconsciente coletivo também.
O Arquétipo surge através da história da humanidade.
Acho que o ponto inicial sobre a questão do arquétipo pode ser visto no Vol. 5 Símbolos da transformação e também no Vol. 9.1 Os arquétipos e o inconsciente coletivo.
Letícia, apenas para complementar, os arquétipos são 'reeditados' através do nosso contato pessoal das imagens arquetipicas - que são as traduções desses arquétipos primoridiais. Como a evolução se dá sempre em espiral ascendente, todos os temas por mais que sejam iguais desde que o mundo é mundo, eles serão revisitados e ressignificados conforme as épocas, gerações, culturas... ou seja, não atrapalha a evolução do homem. Beijos
Eu tenho vários complexos muito fortes!!!!!!!!!