O Ledo dá um exemplo que contraria o que ele fala: o da bola de tênis é um exemplo que justifica distratares absurdos, pois mostra se o aluno tem o mínimo de noção do que está fazendo, se ele consegue ter ideia das grandezas.
Acho que vale apontar que diferentes testes tem diferentes objetivos. Numa prova de concurso, saber onde esta o erro do sujeito não ajuda a ninguem. Ou ele acertou ou errou e ponto final. Ja numa sala de aula a coisa pode funcionar como vc mencionou, ja que o professor pode querer testar o nivel do conhecimento de seus alunos msm atraves de questoes de multipla escolha
Eu sempre deixo, considero eles meus controles. Se em média 1 aluno por turma marca essa absurda, e outros 3 marcam um distrator então imagine que 2 desses realmente leram e tentaram de fato fazer. E assim identifico os alunos que nem estão tentando
Considerando 5 opção é interessante colocar uma absurda, uma com algum elemento parecido com a absurda, uma plausível, uma parecida com a certa e a certa. As duas primeiras testa se o cara sabe a matéria, se for em uma delas provavelmente ele não sabe o caminho. A terceira ele sabe o caminho, mas algo pode ter atrapalhado, se muitos alunos forem nessa talvez o erro esteja na aula. As duas ultimas para testar se o aluno consegue diferenciar certo de meio certo. Se fosse discursiva seria um acento por exemplo. A meio certo é para ser a ponte entre o certo e plausível, afinal esse meio pode ser um abismo. Ps: Eu não sou professor, tão pouco elaborador de questão.
Ledo sendo Ledo, obrigado ao canal por relevar esse magnifico professor
O Ledo dá um exemplo que contraria o que ele fala: o da bola de tênis é um exemplo que justifica distratares absurdos, pois mostra se o aluno tem o mínimo de noção do que está fazendo, se ele consegue ter ideia das grandezas.
Acho que vale apontar que diferentes testes tem diferentes objetivos. Numa prova de concurso, saber onde esta o erro do sujeito não ajuda a ninguem. Ou ele acertou ou errou e ponto final. Ja numa sala de aula a coisa pode funcionar como vc mencionou, ja que o professor pode querer testar o nivel do conhecimento de seus alunos msm atraves de questoes de multipla escolha
Incrível kkkkkkkkkkkkkkk
Quer acabar com a vida dos alunos que chutam questões nessa de colocar "Distratores" plausíveis. Deixa pelo menos 1 errado que seja óbvio.
Eu sempre deixo, considero eles meus controles. Se em média 1 aluno por turma marca essa absurda, e outros 3 marcam um distrator então imagine que 2 desses realmente leram e tentaram de fato fazer.
E assim identifico os alunos que nem estão tentando
Considerando 5 opção é interessante colocar uma absurda, uma com algum elemento parecido com a absurda, uma plausível, uma parecida com a certa e a certa.
As duas primeiras testa se o cara sabe a matéria, se for em uma delas provavelmente ele não sabe o caminho.
A terceira ele sabe o caminho, mas algo pode ter atrapalhado, se muitos alunos forem nessa talvez o erro esteja na aula.
As duas ultimas para testar se o aluno consegue diferenciar certo de meio certo. Se fosse discursiva seria um acento por exemplo. A meio certo é para ser a ponte entre o certo e plausível, afinal esse meio pode ser um abismo.
Ps: Eu não sou professor, tão pouco elaborador de questão.
Só fazer com 4 opções então. Ainda acha ruim? Ok, faz só questão de verdadeiro e falso.
@@thephunto quem disse que acha ruim ter 4 opções? Entendi é nada
@@LucasAleatorioRandom então fazer questões de 4 opções e não 5 com uma opção automaticamente descartável.