REPENSAR NORMA PADRÃO? TRETAS DO PORTUGUÊS MODERNO

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  • Опубликовано: 25 окт 2024

Комментарии • 49

  • @MOPCLinguistica
    @MOPCLinguistica  7 дней назад +2

    MEU DICIONARIO INTUITIVO MULTULINGUE - theintuitionary.com + ENTRE EM CONTATO PELO EMAIL mopctranslations@gmail.com, video sobre mentoria & intuicionário = ruclips.net/video/zyWqN6VrWEA/видео.html

  • @TuaTeMauAkauAtea
    @TuaTeMauAkauAtea 5 дней назад +2

    Mauricio voce podia ate criar um canal aqui, conversas e discussoes linguisticas ligado ao sei Mopc já, mas voltados a conversas e discussões e dialogos

  • @DanielSantos-yz1jp
    @DanielSantos-yz1jp 7 дней назад +11

    Fugindo do assunto, vocês já perceberam que ele sempre usa a palavra "mata", "matar", em qualquer língua. Dá até um receio 😂

    • @refrear45
      @refrear45 7 дней назад +1

      Eu já percebi.

    • @showdojoaomarco471
      @showdojoaomarco471 7 дней назад +2

      Haverá é haver + há = correto e sem redundância
      Conosco é com + nosco(que significa com a gente) = correto e sem redundância
      Vou ir = errado e com redundância
      Qual é o sentido

    • @celiodomingues5726
      @celiodomingues5726 6 дней назад

      Será que ele é serial killer? 😂😂😂😂

    • @FakeLewis
      @FakeLewis 6 дней назад

      Não, mas vou prestar atenção AGR kkkk

    • @evg_vigo
      @evg_vigo 6 дней назад

      Vc está fantasioso demais... haha

  • @celiodomingues5726
    @celiodomingues5726 6 дней назад +2

    Esse vídeo tem tantas camadas… É preciso rever por um mês ou mais 😂

  • @fucandonamatematica6207
    @fucandonamatematica6207 6 дней назад +2

    Eu tinha um professor revoltado que dizia: Se uma frase é passível de correção gramatical, então essa frase já cumpriu a função de ser entendida. Suponho que ele quisesse dizer: Na frase: "Eles comprô dois carro". Se eu não tivesse entendido não poderia corrigi-la para "Eles comprARAM dois carroS".

  • @VictorHugoVasconcellos
    @VictorHugoVasconcellos 6 дней назад +4

    Poderia ter comparado com a construção do verbo transitivo indireto + se = voz ativa com sujeito indeterminado. Precisa-se de professores. Tudo no singular enquanto com a particula apassivadora com verbo transitivo essa concordância varia já que o sujeito está depois do verbo. Vendem-se casas. A discussão sobre as possíveis interpretações foram muito boas. A função do linguista é de fato pensar como a língua funciona na cabeça dos falantes. Normas são meios artificiais de padronizar uma língua, o que no Brasil, não funciona para mais de 90% da população. Ótimo vídeo! Abraços!

  • @carloslopes-mz2uw
    @carloslopes-mz2uw 5 дней назад

    Muito bom!

  • @turvo314
    @turvo314 7 дней назад +4

    O que você acha da retirada da trema do português?

  • @TuaTeMauAkauAtea
    @TuaTeMauAkauAtea 5 дней назад +1

    Hoje com as investigações lingüísticas que faço, o português adora complicar as coisas.
    Nunca associei ter(posse,propriedade) com haver(presença, existencia).
    Vejo isso como distopia e idiocracia linguística e gramatical do português.
    GOSTEI DO VIDEO DO AMIGO MAURÍCIO ESPELHOU EXATAMENTE A FORMA COMO FALO, O TER SEPARADO DO HAVER E DO SER.
    Ser, ter, haver sao coisas distintas elas nao precisam estarem juntas o tempo todo e nao dependem o tempo todo uma da outra.
    A concordancia verbal deveria ser invariável concordando apenas com a estilística e pontuacao do texto, os verbos não precisariam declinar, concordariam apenas entre si por relação semântica , não haveria concordância verbo nominal que so gera confusão e a concordância nominal apenas entre termos nominais sem tocar os termos verbais e claro tambem concordando con a estilística e regras de produção textual e redação.
    O português complica muito a comunicação demais até sem lógica até.

  • @voskiastudios1936
    @voskiastudios1936 7 дней назад +1

    Sim! Crie esse grupo de discussão

  • @flaviobaran7135
    @flaviobaran7135 5 дней назад +1

    Duas coisas que eu vejo muito: 1) o verbo haver sendo conjugado quando deveria ser impessoal e 2) o verbo existir impessoal quando deveria concordar com o sujeito. Ex: haviam muitas pessoas / Existia muitas pessoas. Eu acho que a pessoa aprende na escola que o verbo haver com sentido de existir é impessoal mas depois se confunde e troca tudo.

  • @robertooliveira8809
    @robertooliveira8809 2 дня назад

    Meu pai fez a plaquinha:
    "Aluga-se quartos".
    Aí, na 4• série, veio a professora com uma tal de 'concordância':
    Tem que ser "alugam-se".
    A escola mesma não se entende.
    Quee será de nós?

  • @AndrewNation-gm2rr
    @AndrewNation-gm2rr 7 дней назад +4

    No meu dialeto, tendemos a não usar essa partícula SE. Exemplo:
    Vende-se casas aqui => Aqui vende casas/Vende casa aqui. O termo CASA no singular aqui me dá a impressão de um plural genérico.
    Consertam-se carros neste lugar => Esse lugar conserta carros OU conserta carro nesse lugar

    • @micheldolagoamaro8306
      @micheldolagoamaro8306 7 дней назад +1

      Vídeo interessantísssimo. De fato, a gramática normativa tem uma importância enorme e precisa ser preservada, embora algumas mudanças para torná-la semanticamente mais lógica no mínimo merecem ser discutidas com seriedade e, talvez, implementadas. Mas isso não justifica a esculhambação que muitos querem implementar, admitindo “tu faz, fazem dez anos, haverão casas, nós vai, nós fica, etc.”…é muito importante que exista uma norma padrão!

    • @WedsleyFelix
      @WedsleyFelix 7 дней назад +1

      De onde você é?

    • @AndrewNation-gm2rr
      @AndrewNation-gm2rr 7 дней назад

      @@WedsleyFelix Interior do Paraná. Aqui onde moro de qualquer forma a nasal no final das palavras desapareceu pra maioria dos falantes (inclusive p mim quando numa fala mais relaxada), então VENDE e VENDEM se tornam homófonos pra nós. Palavras como ONTEM viram ONTE.

  • @joadsonmatias2610
    @joadsonmatias2610 6 дней назад +2

    Interessante que em frases como: "O grande problema econômico para os brasileiros são as taxas e os impostos", o verbo "ser (são)" não concorda com o sujeito, mas sim com o seu predicado, do contrário o verbo "ser" estaria no singular. Já vi muitas pessoas fazendo a concordância do verbo de ligação com o sujeito em vez de fazer com o predicado em casos assim. Mas realmente é confuso, principalmente porque o verbo, embora venha antes dos elementos que compõem o predicado, parece fazer referência a eles, deixando o sujeto "sem" um verbo de ligação com seu predicado.
    Sobre o verbo "haver", havia um uso numa construção mais analítica que designava o futuro "hei de ser" que, com o tempo, foi se aglutinando (curiosamente de modo invertido: ser-hei) até tornar-se uma forma sintática "serei" (que, por sua vez, tem sido preterida pelo uso com o verbo "ir", principalmente na linguagem coloquial). Nesses casos, o verbo é auxiliar e deveria concordar com o sujeito. Daí, "hei de ser", "há de ser", "hemos de ser", "hão de ser" tornaram-se respectivamente "serei", "será", "seremos", "serão". É um tópico diacrônico pouco explorado da língua portuguesa.
    Sobre a partícula apassivadora parece ter a sugestiva função de tornar um elemento do discurso num paciente da frase. Geralmente é possível depreender de frases como "conserta-se sapatos" a ideia de que "sapatos são consertados", só que o agente da passiva está omitido por haver uma relação de intuição do receptor com quem é o agente daquela ação em si proposta. Ou seja, "vende-se esta casa", por exemplo, parece implicar, indiretamente, a existência de um agente que venderá a casa, pois "a casa está sendo vendida por alguém" que corresponde ao agente da passiva de construções onde se usam essa partícula apassivadora.
    Assuntos assim dão pano pra manga e são muito bons vê-los sendo debatidos e explorados num canal sobre Linguística.

    • @lucasmullerschneider
      @lucasmullerschneider 6 дней назад

      mas nesse caso não deveria ser "oS grandeS problemaS econômicoS..."? Daí concorda com o sujeito. Eu acho que nunca li/vi/ouvi escrito do jeito que tu escreveu, pra mim isso tá muito errado, não é possível que isso seja considerado a norma culta🤡🤡

    • @joadsonmatias2610
      @joadsonmatias2610 5 дней назад +1

      @@lucasmullerschneider
      "Havendo um sujeito singular que se refira a coisas e um predicativo do sujeito no plural, o verbo deverá ser escrito também no plural". Exemplos: "Minha vida foram só desilusões."
      "Minha felicidade são as brincadeiras e aconchegos dos meus filhos."
      Então, também vou ter que mostrar exemplos da Moderna Gramática Portuguesa de Evanildo Bechara. "A pátria não é ninguém: são todos." (p. 559) "Todos" funciona como predicado do sujeito "pátria", que está no singular, mas a concordância do verbo "ser" não é com "pátria" é com "todos". Outro exemplo: "A provisão eram alguns quilos de arroz." (p. 558) Arroz, embora esteja no singular, está ligado a "quilos de arroz" pelo verbo conjugado no plural. Neste caso, fala-se de uma regra relacionada a quantidades. Mas são exemplos que mostram que, apesar de às vezes certas regras da norma culta parecerem "estranhas", elas existem. O que determina a existência delas não é o fato de você já tê-las visto ou não e só são possíveis de serem observadas quando se lê textos bem escritos e na íntegra, o suficiente para captar essas nuances, o que não parece ser seu forte.
      Não sei que fetiche é esse por parte de certas pessoas de tentar desqualificar o argumento de outras sem, aparentemente, ter o devido conhecimento para tanto e da forma mais arrogante possível. Além disso, mesmo que você estivesse absolutamente "certo" e eu absolutamente errado, isso não daria o direito de tentar ridicularizar meu comentário embasado num "achismo" particular seu.

  • @__xXx__MAD__xXx__MAX
    @__xXx__MAD__xXx__MAX 6 дней назад

    Eu sei que o verbo ter neste sentido é quase unanimidade no português mas eu gosto muito de construções utilizando o verbo haver no sentido de posse.
    Por exemplo: "Eles haverão a terra dos seus pais."

    • @SantiagoMendes-m6y
      @SantiagoMendes-m6y 6 дней назад +1

      Engraçado que em latim e em italiano o verbo haver significa ter, como "habemus papam". Isso é algo que se perdeu em português.

  • @WedsleyFelix
    @WedsleyFelix 7 дней назад +5

    Em um livro de alemão que estava usando para estudar, me disse "no alemão colocamos os verbos no começo da frase para fazer perguntas, exatamente como no português" foi então que me dei conta que estava usando um livro dos aos 50, quando o português parou de fazer perguntas assim? Colocando o verbo no começo das frases?

    • @AndrewNation-gm2rr
      @AndrewNation-gm2rr 7 дней назад +4

      @@WedsleyFelix Olk, não sabia que o português já fez dessa de pôr o verbo no início da frase.

    • @AndrewNation-gm2rr
      @AndrewNation-gm2rr 7 дней назад +4

      @@WedsleyFelix Já ouvi construções como O QUE QUERES TU? mas em português europeu. Não sei se é a mesma coisa, até porque aqui temos um pronome interrogativo.

    • @WedsleyFelix
      @WedsleyFelix 7 дней назад +3

      @@AndrewNation-gm2rr Ele usava frases como "Fuma você?" "Dança você?", também escreviam no livro êle, êsse, êles.

    • @AndrewNation-gm2rr
      @AndrewNation-gm2rr 6 дней назад +2

      @@WedsleyFelix Daora. Notei tbm q vc tem um canal e nele vc fala sobre o indoensio, que é justamente uma das línguas q to estudando esse ano kkk

    • @WedsleyFelix
      @WedsleyFelix 6 дней назад +2

      @@AndrewNation-gm2rr Fico feliz quando brasileiros estudam essa língua que tanto amo, continue :)

  • @joaograca4266
    @joaograca4266 6 дней назад +1

    Não são coloquiais, são tempos verbais diferentes.
    Terminações verbais em “ão” referem-se ao futuro, em “am” ao passado e “iam” expressa uma possibilidade ou algo que é condicional (não se tendo certeza)
    HAVERÃO- futuro do verbo haver; significa que “irão haver ou existir no futuro” (a sílaba tónica é ão)
    HOUVERAM- passado ou pretérito do verbo haver, significa que “houve em tempos algo que até pode continuar a acontecer”; a sílaba tónica. Está no “vê”
    HAVERIAM- condicional do verbo haver, “significa que se tivesse acontecido certas coisas no passado, tal teria dado a possibilidade de algo acontecer após esse primeiro acontecimento. “se tivessem casado com aqueles dois rapazes, elas haveriam de ter sido /ou de ser /ou de vir a ser muito felizes “a. Sílaba tónica no “ri”
    Para saber qual a sílaba tónica basta gritar a palavra, a sílaba que gritamos mais tempo é a tónica.
    Ahahaha desculpe, pensei que estava com dificuldades, mas afinal está a explicar as pessoas do seu canal. Bem deixo o que escrevi para ver se o que escrevi está correcto.
    Como temos tido muita imigração de muitos países, mas também é sobretudo dos países de língua portuguesa, tenho amigos brasileiros, angolanos e de Cabo Verde que me perguntam quando encontram algumas dificuldades.
    Engraçado é ver que as dificuldades sao em situações engraçadas.
    Um amigo de Cabo Verde perguntou-me o que quer dizer “sff” que apetece em emails, cartas oficias, menus, nos hotéis etc etc… de facto é uma abreviatura de “se faz favor” que se coloca em todo o lado quando se pede alguma coisa a outras pessoas.. mas antes de se saber pode originar stress.
    Um amigo brasileiro fez-me uma pergunta que nem eu estava a perceber a pergunta ehehe … a questão era “-qual a diferença entre mau e mau?” Até penso que era alguma brincadeira. Depois na conversa lá concluímos que o que ele quero saber era a diferença entre “mal” e “mau” (mas ele acho que é é uma parte do Brasil que não consegue pronunciar a letra L , o que é bem engraçado. De facto são palavras diferentes, respectivamente um substantivo e um adjectivo.
    Importante saber distinguir substantivos de adjectivos pra explicar por exemplo questões teológicas como por exemplo para explicar que Deus não criou o Mal pois Deus é o Bem não pode ter criado a entidade que fosse o mal na sua essência.….o anjo Lúcifer era bom, mas pelo livre arbítrio ele também é mau… por isso ele é o Mal mas não absoluto pois quando Satanás foi criado Deus viu que era bom.
    Satanás ou Lúcifer é mau,ele é o Mal mas não pode ser um Mal a 100% pois Deus quando o criou como anjo viu que ele era bom.

    • @flaviobaran7135
      @flaviobaran7135 5 дней назад

      Na maior parte do Brasil (talvez em todo Brasil) mal e mau se pronunciam da mesma forma, por isso a confusão com essas palavras é muito comum. Na escola aprendemos que Mal é o oposto de Bem e Mau é o oposto de Bom.

  • @helcium_nz
    @helcium_nz День назад

    O que mais me incomoda na gramática normativa é a imposição da ênclise no nosso português, que não faz o menor sentido na nossa fonética.

  • @showdojoaomarco471
    @showdojoaomarco471 7 дней назад

    Haverá é haver + há = correto e sem redundância
    Conosco é com + nosco(que significa com a gente) = correto e sem redundância
    Vou ir = errado e com redundância
    Qual é o sentido!!!?

  • @dyllanpaixao
    @dyllanpaixao 6 дней назад +3

    Uma coisa que eu não gosto no português moderno é a sua escrita nada etimológica, por exemplo, palavras terminadas em "ão" que daí existem os plurais "ãos", "ões", "ães" para "ão". Qual a dificuldade de fazer distinções na escrita singular de palavras como "irmão", "coração" e "pão"? Poderia ser "irmão", "coraçòn", e "pán", com "ão", "òn", e "án" representando o mesmo som /ãw̃/.
    Outra coisa que não gosto é o acento circunflexo (^), eu preferiria que se usasse acento agudo para vogais fechadas (´) e acento grave para vogais abertas (`), como ocorre no francês e no catalão, por exemplo. Exemplos: "hàbito" e "éxito", invés de "hábito" e "êxito".
    Seria legal também eliminar alguns "m's" e "nh's" estranhos como em "sim" e "minha", poderia ser "sĩ" e "mĩa"; e também nos casos de "uma" e alguma", por exemplo, também por um til aí, no caso sobre o "u", porque ainda há falantes de português que pronunciam "uma" e "alguma" como /ũa/ e /awgũa/, com o "u" nasalizado, como ocorria no português mais antigo, então ũa e algũa seria interessante de se ver, mas sem excluir a pronúncia /uma/ e /awguma/, o "ũ", poderia representar esses dois sons.
    Eu também não gosto do "m" final nas palavras, melhor seira se fosse "n" e isso não afetaria uma pronúncia nasal de palavras como "bom", "homem", "estavam", "um", "em", "fim", poderiam tranquilamente ser "bon", "homen", "estavan", "un", "en", "fin". Não recordo de outra língua românica, além do português e um galego reintegracionista, usando "m" final em vez de "n", parece que a maioria usa "n".
    Também eliminaria o "tch", acho melhor usar "ch" tanto para /ʃ/ como para /t͡ʃ/. Exemplos: "chave" e "chau", invés de "chave" e "tchau".
    Nada de hífem para ligar verbos a pronomes oblícuos. Exemplo: "comélo", "comíao", "comenno", em vez de "comê-lo", "comia-o", "comem-no".
    Voltar a usar "ch", "ph", '"th", "y" em empréstimos gregos como "Cristo", "filosofia", "teologia" "hiper-", passando a ser "Christo", "philosophia", "theologia" e "hyper-", também seria interessante.
    Já que o português pegou o "lh" e o "nh" do ocitano, por que também não pegar o "sh" dele e usá-lo em casos em que "sc" e "ss" se tornaram "x" /ʃ/, omo em "peixe" e "paixão"? Poderia ser "peishe" e "paishòn", por exemplo.
    Voltaria com consoantes geminadas, por pura questão etimológica, mesmo que a geminação não represente um prolongamento ou "pausa" do som consonantal, como ocorre no italiano, ou mesmo uma distinção na pronúncia. Exemplo: "bolla", "commun", "hynno", "agglutinar", para "bola", "comum", "hino", "aglutinar". No caso de "hino", mesmo que no latim seja "hymnus" com "mn" e não "nn", esse "nn" estaria aí só para representar um encontro consonantal antigo, e não seria nada absurdo, pois no exemplo que usei para aglutinar, está conforme o "agglutinare" do latim, que se escreve com "gg", mas que advém de uma forma mais antiga "adglutinare", com "dg".
    No mais, algumas pequenas coisas poderiam ser corrigidas ou adicionadas na escrita, como "ũ" em "muito" passando a ser "mũito", por exemplo.
    O vídeo é sobre sintaxe, mas quis deixar aqui minhas insatisfações sobre a escrita pouco etimológica do português, já que o vídeo questiona elementos gramaticais, achei oportuno questionar a escrita.

    • @serakxi
      @serakxi 4 дня назад

      Mas muita gente ainda pronuncia o Nh de minha como nh mesmo, em outras palavras tipo Champanhe aí sim poucas pessoas pronunciam o NH (Poderia ser escrito como "Champãe")

    • @dyllanpaixao
      @dyllanpaixao 2 дня назад

      ​@@serakxi é só porque o nh não existia no antigo galego-português na palavra minha que era mĩa, em qualquer outra palavra com nh eu manteria

    • @dyllanpaixao
      @dyllanpaixao 2 дня назад

      Talvez outra palavra com o mesmo processo evolutivo também preferiria por um til ao invés de usar nh

  • @margonmarcio3290
    @margonmarcio3290 6 дней назад +1

    Discutível!!!!!! Se formos pelo culto e castiço, não muda!!

    • @MOPCLinguistica
      @MOPCLinguistica  6 дней назад +3

      o culto e castiço ja mudaram centenas de vezes

  • @TuaTeMauAkauAtea
    @TuaTeMauAkauAtea 5 дней назад +1

    Outra coisa chata do portugues que a escrita nao é nem fonética e nem etimológica, caso fosse, o português estaria sendo bem mais influente na cultura mundial.
    A escrita e ortografia do português e mais voltada para arte e beleza da fala, para oratoria e literatura do que para a funcionalidade do dia a dia do comerciante, do vendedor, do profissional liberal, do estudante etc das pessoas comuns.
    Isso sem mergulhar nas exceções insanas e quebradas das regras da norma impositiva.