O absurdo destes contratos está não no valor em si, pois, num cenário em que dado um teto de arrecadação plausível a manutenção, serviços e lucro da concessão, tornar-se-à naturalmente vitrine interessante empresas cujos valores e custos expostos de forma transparente e verdadeiramente de simples compreensão, sejam sinônimo de benefício da nossa saúde mental democrática; argumento que, soubéssemos os reais valores de manutenção das vias e, munidos e pautados destes dados reais, definitivamente saberíamos se a máquina pública em determinados trechos está ou não sendo usada para extorquir o social através destas concessões. Não somente neste trecho e nesta rodovia mas, a nível Brasil a ululante verdade brado retumbante abafaria os sussurros da ignorância ! Bom cenário onde todos os contratos de natureza pública seguindo esta cartilha simples de práticas transparentes, fortalecem em definitivo a qualidade geral dos serviços prestados ao público. Existe no senso comum a noção em que a obrigatoriedade da transparência ( verdadeiramente simples e compreensível a todos, quando bem realizada, torna nossa democracia saudável, evitando assim não tão somente Fake News, mas que a falta de informação forme por vezes tantos sedentos por destruição das instituições com o aval da ignorância da falta de informações). Assistir diversos órgãos em combate às Fake News é bonito até determinado ponto, mas com um pouco mais de maturidade você compreende que Fake News é sintoma e não causa do problema a ser focado, sobrando assim a causa focal na falta de transparência em que se informa o social, tornando e formando o sujeito a defender erros ou crenças em erros pré-fabricados para condução moldável de conduções políticas casadas com a ignorância. Volto a dizer, importante sim o combate às Fake News, mas se a transparência em tudo não for acessível, compreensível e perfeitamente auditável ao ponto mais próximo da divulgação da verdade, sempre o combate às Fake News será um xixi de borboleta se vangloriando do combate que faz a criminosos incêndios. Ademais, em caso de rodovias, as melhores práticas ambientais já são conhecidas ( asfalto borracha por exemplo ), portanto a não obrigatoriedade destas práticas pelas concessões mostram sim que a máquina pública precisa de uma severa renovação para definitivamente uma alinhada as práticas que o mundo urge. Feito alimentos, as páginas da internet de quem presta serviço público deveria ter uma etiqueta no cabeçalho da página informando: Lucro do ano anterior, custo da manutenção e custo da operação. Parece simples, mas somente isso já mudaria tudo.
Cada concessão feita no tempo do Bolsonaro, os preços caiam!
Moto paga pedágio aí?
Toma povo ordinário, toma é só o começo.
Oxi ai é estrada privatizada.
Bem feito,ligam no 0800 e reclamam de R$ 6,30 , agora vão tomar nos peitos o dobro do valor. Vcs eram felizes e não sabiam kkkkkkkkkkkkk
FAZ O L
Né privatização que os bolsonaristas querem??
O absurdo destes contratos está não no valor em si, pois, num cenário em que dado um teto de arrecadação plausível a manutenção, serviços e lucro da concessão, tornar-se-à naturalmente vitrine interessante empresas cujos valores e custos expostos de forma transparente e verdadeiramente de simples compreensão, sejam sinônimo de benefício da nossa saúde mental democrática; argumento que, soubéssemos os reais valores de manutenção das vias e, munidos e pautados destes dados reais, definitivamente saberíamos se a máquina pública em determinados trechos está ou não sendo usada para extorquir o social através destas concessões. Não somente neste trecho e nesta rodovia mas, a nível Brasil a ululante verdade brado retumbante abafaria os sussurros da ignorância ! Bom cenário onde todos os contratos de natureza pública seguindo esta cartilha simples de práticas transparentes, fortalecem em definitivo a qualidade geral dos serviços prestados ao público. Existe no senso comum a noção em que a obrigatoriedade da transparência ( verdadeiramente simples e compreensível a todos, quando bem realizada, torna nossa democracia saudável, evitando assim não tão somente Fake News, mas que a falta de informação forme por vezes tantos sedentos por destruição das instituições com o aval da ignorância da falta de informações). Assistir diversos órgãos em combate às Fake News é bonito até determinado ponto, mas com um pouco mais de maturidade você compreende que Fake News é sintoma e não causa do problema a ser focado, sobrando assim a causa focal na falta de transparência em que se informa o social, tornando e formando o sujeito a defender erros ou crenças em erros pré-fabricados para condução moldável de conduções políticas casadas com a ignorância. Volto a dizer, importante sim o combate às Fake News, mas se a transparência em tudo não for acessível, compreensível e perfeitamente auditável ao ponto mais próximo da divulgação da verdade, sempre o combate às Fake News será um xixi de borboleta se vangloriando do combate que faz a criminosos incêndios.
Ademais, em caso de rodovias, as melhores práticas ambientais já são conhecidas ( asfalto borracha por exemplo ), portanto a não obrigatoriedade destas práticas pelas concessões mostram sim que a máquina pública precisa de uma severa renovação para definitivamente uma alinhada as práticas que o mundo urge.
Feito alimentos, as páginas da internet de quem presta serviço público deveria ter uma etiqueta no cabeçalho da página informando: Lucro do ano anterior, custo da manutenção e custo da operação. Parece simples, mas somente isso já mudaria tudo.