Presidente de Cuba alerta contra ‘perturbação da ordem’ durante apagão
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- Опубликовано: 21 окт 2024
- O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, alertou que o governo vai atuar com ‘rigor’ contra aqueles que tentam alterar a ordem pública, em meio a um apagão total que mantém a ilha no escuro há três noites. O país ainda foi afetado por um furacão de categoria 1, que foi rebaixado pouco depois de tocar o solo.
Imagens: AFP
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Não tem luz nem comida mas munição não falta
PERTURBADO DA ORDEM É ASSIM QUE DITADORES AMEAÇAM SEU POVO.
Coitado da população cubanos com o Regime não pode protestar 😢 isso é triste
OS COMUNISTAS NÃO QUEREM SER PERTUBADOS
Não sabia que tinha ordem em Cuba kkkk
Opa se tem!! Ou cumpre a ordem da ditadura ou bala na cabeça.....
Exemplo de democracia.
Estamos quase lá.
Presidente?
A oportunidade olha aí o Brasil em 2026
😮😮😮😮
Entre os 12 e 30 anos de Jesus, as Escrituras não oferecem muitos detalhes sobre onde Ele andava ou o que fazia. Esses anos são conhecidos como os "anos perdidos" de Jesus, já que os evangelhos canônicos (Mateus, Marcos, Lucas e João) saltam da infância de Jesus diretamente para o início de seu ministério aos 30 anos. A única menção é o episódio em que Jesus, aos 12 anos, é encontrado no Templo discutindo com os doutores da Lei (Lucas 2:41-52), mas depois disso, não há mais registros bíblicos até o início de seu ministério.
A Igreja tradicionalmente ensina que Jesus viveu uma vida comum em Nazaré até o início de seu ministério público, e não há evidências nos evangelhos canônicos de que tenha viajado ou feito algo fora do comum nesse período. No entanto, algumas teorias e textos apócrifos (escritos não incluídos no cânon bíblico) sugerem que Ele pode ter viajado, estudado ou vivido experiências que não estão registradas nos evangelhos.
Em relação ao casamento de Jesus, alguns livros apócrifos, como o "Evangelho de Filipe" e outras obras gnósticas, mencionam Maria Madalena como uma figura próxima a Jesus, o que gerou especulações sobre um possível relacionamento conjugal. Essas fontes, no entanto, são vistas pela maioria dos estudiosos como textos não históricos e refletem tradições teológicas ou simbólicas, em vez de narrativas precisas da vida de Jesus.
Quanto à ideia de que a Igreja "esconde" informações, isso geralmente surge de teorias de conspiração ou de debates sobre a formação do cânon bíblico. A Igreja, ao longo dos séculos, decidiu quais textos eram considerados inspirados e dignos de fazer parte da Bíblia com base em critérios teológicos, de autenticidade e coerência com a fé cristã. Os livros apócrifos foram excluídos por não atenderem a esses critérios, embora alguns grupos e estudiosos ainda explorem seus conteúdos para entender melhor as tradições antigas e a diversidade do cristianismo primitivo.
A falta de registros sobre certos aspectos da vida de Jesus e as especulações dos livros apócrifos são temas que geram curiosidade, mas não há consenso histórico ou teológico sobre essas alegações.
lá tem ditador
Onde andava Jesus dos 12 aos 30 anos? O que a igreja esconde? Por que alguns livros apócrifos dizem que Jesus era casado?
Só pensa merda contra Bíblia.
Entre os 12 e 30 anos de Jesus, as Escrituras não oferecem muitos detalhes sobre onde Ele andava ou o que fazia. Esses anos são conhecidos como os "anos perdidos" de Jesus, já que os evangelhos canônicos (Mateus, Marcos, Lucas e João) saltam da infância de Jesus diretamente para o início de seu ministério aos 30 anos. A única menção é o episódio em que Jesus, aos 12 anos, é encontrado no Templo discutindo com os doutores da Lei (Lucas 2:41-52), mas depois disso, não há mais registros bíblicos até o início de seu ministério.
A Igreja tradicionalmente ensina que Jesus viveu uma vida comum em Nazaré até o início de seu ministério público, e não há evidências nos evangelhos canônicos de que tenha viajado ou feito algo fora do comum nesse período. No entanto, algumas teorias e textos apócrifos (escritos não incluídos no cânon bíblico) sugerem que Ele pode ter viajado, estudado ou vivido experiências que não estão registradas nos evangelhos.
Em relação ao casamento de Jesus, alguns livros apócrifos, como o "Evangelho de Filipe" e outras obras gnósticas, mencionam Maria Madalena como uma figura próxima a Jesus, o que gerou especulações sobre um possível relacionamento conjugal. Essas fontes, no entanto, são vistas pela maioria dos estudiosos como textos não históricos e refletem tradições teológicas ou simbólicas, em vez de narrativas precisas da vida de Jesus.
Quanto à ideia de que a Igreja "esconde" informações, isso geralmente surge de teorias de conspiração ou de debates sobre a formação do cânon bíblico. A Igreja, ao longo dos séculos, decidiu quais textos eram considerados inspirados e dignos de fazer parte da Bíblia com base em critérios teológicos, de autenticidade e coerência com a fé cristã. Os livros apócrifos foram excluídos por não atenderem a esses critérios, embora alguns grupos e estudiosos ainda explorem seus conteúdos para entender melhor as tradições antigas e a diversidade do cristianismo primitivo.
A falta de registros sobre certos aspectos da vida de Jesus e as especulações dos livros apócrifos são temas que geram curiosidade, mas não há consenso histórico ou teológico sobre essas alegações.