Vendo está aula, me fez lembrar da saidinha do dia dos pais da Suzane von Richthofen. Daí alguns falam: "Mas tá na norma." Até o ex-juiz Sérgio Moro escreveu no twitter: "Não é culpa do juiz. É culpa do nosso ordenamento jurídico." Com toda certeza o juiz ou a juíza poderia invocar um princípio para afastar a norma infraconstitucional, como isso, não concedendo o "direito"a saidinha a Suzane Von Richthofen.
Nesse caso do neto ter matado seu avô e não ter nada inscrito na lei sobre a proibição do recebimento da herança. é uma amostra que o direito positivado nem sempre tem a ver com a prática da justiça.
Também não prova que o contrário seja falso. Imperfeições e erros existem em todos lugares. Você não pode desconhecer o erro ou a imperfeição pontual para invalidar um princípio. Aí o caso é outro: o caso é o de que a lei está falha, inclompleta. Praticamente, todas são falhas, elas dependem de um universo de pressuposições não positivadas no próprio texto. Ademais, Para um pai que teve a sua filha estuprada a "prática da justiça" pode ser a morte do estuprador. O que eu quiz dizer é: você não disse nada quando falou "prática da justiça"(sic), é um flatus vocis. A frase é bonitinha mas não quer dizer nada. Você não pode praticar uma justiça abstrata, uma justiça qualquer. Você aplica uma justiça específica, aí a vantagem do direito positivo. No mais que esteja incompleto por ser completado. Para isso tem aquele carinha chamado juiz. Senão colocariam a bosta de um computador no lugar.
@@RobertoCestari Ih caraca, tem razão, o RUclips não dá essa opção, haha! Quando vc puder, manda um e-mail pra wladtepez@gmail.com! De vez em quando temos feito uns happy hours da 179, seria bacana se vc fosse!
Não existe diferença substancial, a aparente diferença é uma diferença de ponto de vista: o que um chama de princípios do direito usados para solucionar um problema o outro vê como discricionariedade. A discussão nunca poderá ser resolvida a contento sem responder a verdadeira pergunta: Pode o juiz decidir com base em algo não posto expressamente em lei? Agora, ser enganado por uma troca de palavras, por que um chama de uso de princípios e o outro chama de discricionariedade é uma espécie de cegueira, de fetiche por palavras. Triste ver que as pessoas simplemente não querem mais aprender a pensar, que elas tem fetiche por palavras que exercem uma imantação mágica em suas mentes e acabam por transformar tudo em uma confusão infernal. A aula é legal. Mas o ponto fulcral ficou em aberto.
Putz! Falar que tá distorcida é fácil... Mas não seria MUITO mais útil se apontasse onde estão as distorções? Seria produtivo para o professor e para nós, que viemos através desse vídeo buscar conhecimento.
tá lá Einsten lecionando sua teoria dos buracos negros para professores com phd, gênios, CEOs, engenheiros de bio-mecânica, etc. aí vem o Júlio Cesar Mendes lá do fundo da sala e fala: "-Cuidado, amigo Einsten. Não é bem assim nãummm. a leitura dos buracos negros "esta" um pouco distorcida!!11!1!!!11" Acabou a carreira do Einsten, ué. ah, moleque, vai tomar no seu cool
@@GDooMCF Você sabe que o professor do vídeo não é Dworkin né ou você não sabe nem disso? E outra, eu aprendi Dworkin com um aluno direto de Dworkin (alguém que sentava diretamente com Dworkin e discutia a teoria), não foi por vídeo na internet. Abraço, amigo.
@@juliocesarmendes9316vc jura de pé junto? Eu realmente pensei que Dworking é esse cara do vídeo. Ele reviveu só para fazer esse vídeo, não? E você estudou com "um aluno direto" do cara e não sabe escrever português sem um erro de ortografia e concordância cada 5 palavras? Fds, cara. A foto de perfil é com terninho falando em uma tribuna mas têm tempo de responder um comentário de anos atrás na internet sendo que nem sua mãe é inscrita no seu canal com zero vídeos provando que você foi aluno de sei lá quem e que não aprende direito "na internet"? Grande 💩 é você, "amigo".
Parabéns pelo trabalho. Você torna uma tema um pouco difícil de se entender e voce simplesmente simplifica tudo e deixando as coisas claras.
Parabéns pelo conteúdo, apresentação e principalmente diagramação. Bom trabalho !!!
Sua explicação é excelente! Obrigada!!
melhor aula que eu ja vi na minha vida
Muito obrigado pelo excelente vídeo.
Vendo está aula, me fez lembrar da saidinha do dia dos pais da Suzane von Richthofen. Daí alguns falam: "Mas tá na norma." Até o ex-juiz Sérgio Moro escreveu no twitter: "Não é culpa do juiz. É culpa do nosso ordenamento jurídico." Com toda certeza o juiz ou a juíza poderia invocar um princípio para afastar a norma infraconstitucional, como isso, não concedendo o "direito"a saidinha a Suzane Von Richthofen.
ótimo vídeo! Muito obrigada!
Simples, objetivo é claro! Top!
Me salvou muito obrigado 👍
Explica muito bem, parabéns
Sensacional! Parabéns!
Muito boa aula, parabéns!
Muito Obrigado, ajudou muito !!!
Segundo Dworkin tem que haver uma combinação entre a norma e o princípio para julgar com maior aproximidade da justiça.
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 excelente!
Nesse caso do neto ter matado seu avô e não ter nada inscrito na lei sobre a proibição do recebimento da herança. é uma amostra que o direito positivado nem sempre tem a ver com a prática da justiça.
Também não prova que o contrário seja falso. Imperfeições e erros existem em todos lugares. Você não pode desconhecer o erro ou a imperfeição pontual para invalidar um princípio. Aí o caso é outro: o caso é o de que a lei está falha, inclompleta. Praticamente, todas são falhas, elas dependem de um universo de pressuposições não positivadas no próprio texto.
Ademais,
Para um pai que teve a sua filha estuprada a "prática da justiça" pode ser a morte do estuprador.
O que eu quiz dizer é: você não disse nada quando falou "prática da justiça"(sic), é um flatus vocis. A frase é bonitinha mas não quer dizer nada.
Você não pode praticar uma justiça abstrata, uma justiça qualquer. Você aplica uma justiça específica, aí a vantagem do direito positivo. No mais que esteja incompleto por ser completado. Para isso tem aquele carinha chamado juiz. Senão colocariam a bosta de um computador no lugar.
Robertão, parabéns pela exposição, cara! Gostei bastante! Saudades dos tempos de seminários da Sanfran, haha! Forte abraço!!
Falaaa Wlad!! Saudades demais! Ta por onde? Morando em sampa?
@@RobertoCestari Tô sim, cara! Manda seu contato no privado pra gente bater um papo! Um abraço e parabéns!
@@RobertoCestari Tô sim, cara! Manda seu contato no privado pra gente bater um papo! Um abraço e parabéns!
@@TheWladimir1984 A pergunta é... como mando msg no privado? haha
@@RobertoCestari Ih caraca, tem razão, o RUclips não dá essa opção, haha! Quando vc puder, manda um e-mail pra wladtepez@gmail.com!
De vez em quando temos feito uns happy hours da 179, seria bacana se vc fosse!
Excelente explicação.
Obrigado, Rodrigo!
Dworkin seria considerado um juspositivista ou um jusnaturalista? Ou nada disso?
Ótima aula!
Obrigado!!
Ótimo
Não existe diferença substancial, a aparente diferença é uma diferença de ponto de vista: o que um chama de princípios do direito usados para solucionar um problema o outro vê como discricionariedade. A discussão nunca poderá ser resolvida a contento sem responder a verdadeira pergunta: Pode o juiz decidir com base em algo não posto expressamente em lei?
Agora, ser enganado por uma troca de palavras, por que um chama de uso de princípios e o outro chama de discricionariedade é uma espécie de cegueira, de fetiche por palavras.
Triste ver que as pessoas simplemente não querem mais aprender a pensar, que elas tem fetiche por palavras que exercem uma imantação mágica em suas mentes e acabam por transformar tudo em uma confusão infernal.
A aula é legal. Mas o ponto fulcral ficou em aberto.
Boa aula! Rapaz so meio nervoso!
Cuidado, amigo. não é bem assim não. a leitura dworkiana esta um pouco distorcida.
Olá Júlio! Com certeza em 5 minutos é uma simplificação do pensamento do Dworkin. Você poderia indicar onde está enxergando distorção? Abs!
Putz! Falar que tá distorcida é fácil... Mas não seria MUITO mais útil se apontasse onde estão as distorções? Seria produtivo para o professor e para nós, que viemos através desse vídeo buscar conhecimento.
tá lá Einsten lecionando sua teoria dos buracos negros para professores com phd, gênios, CEOs, engenheiros de bio-mecânica, etc. aí vem o Júlio Cesar Mendes lá do fundo da sala e fala: "-Cuidado, amigo Einsten. Não é bem assim nãummm. a leitura dos buracos negros "esta" um pouco distorcida!!11!1!!!11" Acabou a carreira do Einsten, ué. ah, moleque, vai tomar no seu cool
@@GDooMCF Você sabe que o professor do vídeo não é Dworkin né ou você não sabe nem disso? E outra, eu aprendi Dworkin com um aluno direto de Dworkin (alguém que sentava diretamente com Dworkin e discutia a teoria), não foi por vídeo na internet. Abraço, amigo.
@@juliocesarmendes9316vc jura de pé junto? Eu realmente pensei que Dworking é esse cara do vídeo. Ele reviveu só para fazer esse vídeo, não? E você estudou com "um aluno direto" do cara e não sabe escrever português sem um erro de ortografia e concordância cada 5 palavras? Fds, cara. A foto de perfil é com terninho falando em uma tribuna mas têm tempo de responder um comentário de anos atrás na internet sendo que nem sua mãe é inscrita no seu canal com zero vídeos provando que você foi aluno de sei lá quem e que não aprende direito "na internet"? Grande 💩 é você, "amigo".