Minha descoberta: com cinco meses de vida meu filho disse a sua primeira palavrinha "dente". Fiquei em desespero porque pensei logo em algo preocupante. Pois não era possível um ser tão pequeno e sem dentes saber o que era dente. Ele quando olhava um sapinho de pelúcia que tinha uma abelha desenhada perto da boca ele repetia "dente". Depois desse ocorrido fiquei mais atenta e percebi a sua ausência de contato e olhar no decorrer da amamentação. Muitos choros... Comecei a levar tudo para a pediatra e a mesma dizia que era normal. Na época morávamos na Alemanha. Meu filho foi crescendo e a pediatra dizendo que era normal. Eu sou psicóloga especialista no psicodiagnóstico. Enquanto a pediatra dizia que era algo normal as demandas que eu levava para ela, comecei desde os cinco meses a trabalhar com ele eu mesma. Reforço no contato visual e motor (limitados no que eu conhecia). Com 9 meses ele falava muitas palavras. Com um ano e oito meses ele começou a andar diretamente e foi aí que ele me chamou batendo na porta do banheiro para eu abrir. Nesse momento eu abri a porta e perguntei se ele queria fazer caquinha ou pipì. E foi isso que ele fez, começou a tirar a frauda e o coloquei no vaso sentado para ele fazer o cocô. Depois desse dia ele deixou de usar fralda e fazia as necessidades no banheiro. No máximo fez xixi duas vezes na cama e basta. Com dois anos ele havia decorado mais de 300 nomes de dinossauros. Começou a falar in várias línguas: alemão, italiano( o pai é italiano), português ( sou brasileira), e inglês que escutava dos brinquedos. Bom, com três anos eu não consegui ajudar meu filho em outros fatores como o relacionamento interpessoal. Foi aí que eu e meu marido decidimos abandonar a Alemanha e ir morar no Brasil ou na Itália. Paramos na Itália e estamos até hoje aqui. Meu filho tem todas as ajudas necessárias dos profissionais: pediatra, logopedia , neuropsichiatra , psicomotricista. Hoje ele tem dez anos e é dentro do espectro autistico de nível 1. O maior prejuízo que ele tem é no âmbito social. Eu tenho a plena certeza que a minha intervenção que eu fiz com ele inicialmente foi o diferencial para ele hoje ser no nível 1. Tenho muito a falar, devo escrever um livro para contar nossa luta até hoje. Ano passado ele contraiu o estreptococos e a bactéria da garganta migrou para o cérebro dele o que lhe ocasionou a síndrome PANDAS. Foi tratado rapidamente e de forma correta, e foi o que lhe salvou de um diagnóstico errôneo de evolução do quadro para uma psicose. Preciso realmente escrever esse livro para muitos me ouvirem, pois conhecimento e agir precocemente nessa situação é o diferencial na vida desses seres maravilhosos!
Eu amei o episódio! Sou fã da Mirela e tb sou fã da Tarita. Assim como ela tbm sou fisioterapeuta e estou em busca de conhecimento incessante. Hoje ajudo meu filho, mas tenho certeza q um dia estarei pronta para ajudar muitas outras famílias! A munha admiração por vcs é tremenda! Que Deus dê forças às duas para continuarem trilhando esse caminho que tanto ajuda as pessoas ❤
Eu sou uma dessas mães como ela que começou pelo contrário. Fui atrás de avaliação motora no meu filho com 5 meses por estar em atraso motor e eu achar ele muito molinho. E desde lá ele faz fisioterapia, com 2 anos veio o diagnóstico de autismo, e foi quando ele começou a andar. Hoje ele está com 3 anos e faz esse intensivo de terapias motoras. Ainda tem um grau de hipotonia, mas vemos toda a evolução que ele teve por termos ido atrás bem cedo.
Eu vejo da seguinte forma nos mães e familiares de TEA estamos numa situação que temos que levantar situações dentro do TEA que até mesmo os profissionais deixam a desejar não tendo o olhar clínico pra essas crianças. Então nos temos que correr atrás de informações e ajuda pra desenvolver nossas crianças.
Que episódio maravilhoso,obrigada por tanta informação Mirela .Que Deus abençoe você nessa jornada que nós transmite esperança através de ,sua força ,garra e determinação em não desistir da nossa causa ,mães atípicas a maioria já sequeladas kkkkk ,feridas das batalhas diárias porém sempre levantando para lutar uma próxima guerra a cada novo amanhecer . Obrigada por tudo .
Eu achei um unicornio deste na minha vida. Na verdade, a minha filha de 3 anos e 9 meses iniciou as intervenões na estimulação precoce, com Fisio, T.O e fono, aos 7 meses de idade, por conta de uma fraqueza muscular. o laudo de TEA ( ainda não 100%) veio aos 3 anos 7 meses. Reforço o que a Tarita falou, minha filha é, como é por conta destes estimulos iniciais estimulos. a minha 2ª maior emoção foi ver a apresentação de balé, aos 2 anos e 9 meses. A 1ª maior emoção foi quando ela começou a andar. aos 1 ano e 9 meses.
O meu filho não andava por conta de pisar de lateral(pra fora)e não querer senti o chão, tive a ideia de por um tênis já que o posto de saúde não resolvia nada. E deu certo, ele passou a andar porem se percebe que ele pisa torto.
Minha descoberta: com cinco meses de vida meu filho disse a sua primeira palavrinha "dente". Fiquei em desespero porque pensei logo em algo preocupante. Pois não era possível um ser tão pequeno e sem dentes saber o que era dente. Ele quando olhava um sapinho de pelúcia que tinha uma abelha desenhada perto da boca ele repetia "dente". Depois desse ocorrido fiquei mais atenta e percebi a sua ausência de contato e olhar no decorrer da amamentação. Muitos choros... Comecei a levar tudo para a pediatra e a mesma dizia que era normal. Na época morávamos na Alemanha. Meu filho foi crescendo e a pediatra dizendo que era normal. Eu sou psicóloga especialista no psicodiagnóstico. Enquanto a pediatra dizia que era algo normal as demandas que eu levava para ela, comecei desde os cinco meses a trabalhar com ele eu mesma. Reforço no contato visual e motor (limitados no que eu conhecia). Com 9 meses ele falava muitas palavras. Com um ano e oito meses ele começou a andar diretamente e foi aí que ele me chamou batendo na porta do banheiro para eu abrir. Nesse momento eu abri a porta e perguntei se ele queria fazer caquinha ou pipì. E foi isso que ele fez, começou a tirar a frauda e o coloquei no vaso sentado para ele fazer o cocô. Depois desse dia ele deixou de usar fralda e fazia as necessidades no banheiro. No máximo fez xixi duas vezes na cama e basta. Com dois anos ele havia decorado mais de 300 nomes de dinossauros. Começou a falar in várias línguas: alemão, italiano( o pai é italiano), português ( sou brasileira), e inglês que escutava dos brinquedos. Bom, com três anos eu não consegui ajudar meu filho em outros fatores como o relacionamento interpessoal. Foi aí que eu e meu marido decidimos abandonar a Alemanha e ir morar no Brasil ou na Itália. Paramos na Itália e estamos até hoje aqui. Meu filho tem todas as ajudas necessárias dos profissionais: pediatra, logopedia , neuropsichiatra , psicomotricista. Hoje ele tem dez anos e é dentro do espectro autistico de nível 1. O maior prejuízo que ele tem é no âmbito social. Eu tenho a plena certeza que a minha intervenção que eu fiz com ele inicialmente foi o diferencial para ele hoje ser no nível 1. Tenho muito a falar, devo escrever um livro para contar nossa luta até hoje. Ano passado ele contraiu o estreptococos e a bactéria da garganta migrou para o cérebro dele o que lhe ocasionou a síndrome PANDAS. Foi tratado rapidamente e de forma correta, e foi o que lhe salvou de um diagnóstico errôneo de evolução do quadro para uma psicose. Preciso realmente escrever esse livro para muitos me ouvirem, pois conhecimento e agir precocemente nessa situação é o diferencial na vida desses seres maravilhosos!
MEU DEUS!!!Como esse episódio foi impressionante!! Exatamente o que precisava
A cada vídeo uma aula de uma forma tão leve de assistir ❤❤❤🙏🙏🙏🙏
Eu amei o episódio! Sou fã da Mirela e tb sou fã da Tarita. Assim como ela tbm sou fisioterapeuta e estou em busca de conhecimento incessante. Hoje ajudo meu filho, mas tenho certeza q um dia estarei pronta para ajudar muitas outras famílias! A munha admiração por vcs é tremenda! Que Deus dê forças às duas para continuarem trilhando esse caminho que tanto ajuda as pessoas ❤
Que conteúdo maravilhoso ❤ minha rede de apoio é o autispod 🙏
Assunto maravilhoso
Vcs não tem ideia de como nos ajuda com tanta informações!
Eu sou uma dessas mães como ela que começou pelo contrário. Fui atrás de avaliação motora no meu filho com 5 meses por estar em atraso motor e eu achar ele muito molinho. E desde lá ele faz fisioterapia, com 2 anos veio o diagnóstico de autismo, e foi quando ele começou a andar. Hoje ele está com 3 anos e faz esse intensivo de terapias motoras. Ainda tem um grau de hipotonia, mas vemos toda a evolução que ele teve por termos ido atrás bem cedo.
eu também.
Eu vejo da seguinte forma nos mães e familiares de TEA estamos numa situação que temos que levantar situações dentro do TEA que até mesmo os profissionais deixam a desejar não tendo o olhar clínico pra essas crianças. Então nos temos que correr atrás de informações e ajuda pra desenvolver nossas crianças.
Que episódio maravilhoso,obrigada por tanta informação Mirela .Que Deus abençoe você nessa jornada que nós transmite esperança através de ,sua força ,garra e determinação em não desistir da nossa causa ,mães atípicas a maioria já sequeladas kkkkk ,feridas das batalhas diárias porém sempre levantando para lutar uma próxima guerra a cada novo amanhecer . Obrigada por tudo .
Maravilhosas!!!!💜💜
Episodio lindo e cheio de informações! 💚
Q episódio incrível !! Como é diferente ouvir uma profissional falando sobre o tema qdo ela é mãe atípica também !!
Eu achei um unicornio deste na minha vida. Na verdade, a minha filha de 3 anos e 9 meses iniciou as intervenões na estimulação precoce, com Fisio, T.O e fono, aos 7 meses de idade, por conta de uma fraqueza muscular. o laudo de TEA ( ainda não 100%) veio aos 3 anos 7 meses. Reforço o que a Tarita falou, minha filha é, como é por conta destes estimulos iniciais estimulos.
a minha 2ª maior emoção foi ver a apresentação de balé, aos 2 anos e 9 meses. A 1ª maior emoção foi quando ela começou a andar. aos 1 ano e 9 meses.
🥰🥰👏👏
NOSSA ME EMOCIONEI
Duas mães maravilhosas! ❤
Maravilhoso episódio 👏👏👏👏👏
Eu também tenho uma lista de coisas que eu não me importo Mirela ! Kkkkk
👏👏
Muito obrigada por tanta informação!!! Mas na minha cidade não tem esse profissional.....
Maravilhosas! Tarita, sou terapeuta em outras terras. Como posso fazer um curso com voce?
❤
O meu filho não andava por conta de pisar de lateral(pra fora)e não querer senti o chão, tive a ideia de por um tênis já que o posto de saúde não resolvia nada. E deu certo, ele passou a andar porem se percebe que ele pisa torto.
Por favor, disponibizem as redes sociais da tarita
Aguardando. Boa noite Mirela! Boa noite pessoal
Ponta de pé e pé plano, tea 5 anos, tem um a ver com outro?