Sou autista, TDAH e ansiedade generalizada. Diagnóstico tardio. Uma vida de lutas e diferenças. Mas meu hiperfoco em animais me fez fazer biologia e chegar no doutorado. Agora quero ser psiquiatra e ajudar autistas. Consegui ingressar em medicina. Também filho de caminhoneiro.
Seu querido! Seu fofo! Amorzinho❤ Parabéns! Eu não sei qual o que tenho. Mas tenho algo que me entristece é me faz sentir rejeitada. Sei lá. Vou seguir seu exemplo e tratar de identificar o que se passa comigo.
Vim depois de assistir o episódio com a Dalva. Não sou e não tenho ninguém na família com autismo, mas acredito que a informação nos humaniza e nos ajuda a ser melhor com o outro, e eu amo esses assuntos. Que conversa maravilhosa, profissional abençoado, ele tem realmente uma graça de Deus, de uma simplicidade incrível. Aprendi muito com esse episódio. ❤👏👏
Não sou e nem tenho filhos com nenhum transtorno, mas acredito que todos nós como sociedade devemos buscar conhecimento sobre o autismo e tantos outros transtornos, para poder respeitar e ajudar os que precisam. Maravilhoso essa entrevista , aliás essa conversa cheia de amor e conhecimento. Obrigada ❤️ ❤️
Parei de trabalhar fora, fechei uma microempresa e larguei uma faculdade pública em prol da qualidade de vida do meu filho. E estou muito satisfeita com os resultados. Lá na frente quando ele se conhecer vai saber seguir sua vida e eu volto com a minha. E está tudo bem.❤
Sou babá e estou aqui dia 1/1/2024 assistindo esse maravilhoso e instrutivo vídeo. Agradeço ao Dr. Thiago por comentar sobre o reconhecimento salarial da nossa categoria e por alertar da responsabilidade dos pais e babás na formação da criança em todos os âmbitos. Os pais quando vão comprar um carro, escolhem o melhor, o mais completo, o mais caro para ostentar, mas na hora de contratar uma profissional reclamam e acham o salário um absurdo e muitos ainda querem que façam os serviços domésticos. Eu já ouvi meu patrão falando que o filho dele estava dando "xilique" porque era educado pela babá 😡 Gratidão Dr. pelo comentário e reconhecimento. 👏👏🙌🙏
Tenho 2 filhos autistas, o mais velho tem 22 anos, mora sozinho faz universidade na USP, tem crises bem espassadas, dificuldade nos relacionamentos porem conta com amigos desde a infancia.. O mais jovem tem 9 anos e tem crises mais acentuadas, bastante dificuldade na vida social. Sao 2 pessoas maravilhosa, inteligentes, meu orgulho
Sou mãe de autista e professora. Hj ele tem 18 anos. Lutei muito, pois todos não acreditavam que ele tinha algo... A pediatra da época, não aceitava minhas indagações sobre o hiperfoco, chegando a imaginar que tinha uma perda auditiva, era super inteligente para sua fase.... A família sentia orgulho, mas olhava que estava pulando etapas das descobertas, seu sono sempre foi desregulado, desde os primeiros meses. E quando veio o laudo Asperger, minha luta e dedos apontados só cresceram. Ao assistir o presente podcast, chorei, pq errei muito, me vi em quase todas as falas. Hoje converso e procuro sempre acolher as famílias que chegam na escola, assustados com dois papéis: um laudo e outro de medicamento. Sem orientação alguma, uma dó. Precisamos acolher, orientar, dar um suporte psicológico para essas famílias. Obrigada por dividirem tanto conosco. Quando eu cheguei em casa hj, mudei minha fala para o meu filho e falei:Eu cheguei, sabia que gosto de abraço? E ele me abraçou ❤️. Compartilhei o vídeo nos grupos dos professores da escola, funcionários e para alguns pais que estão no processo. Obrigada
Tenho um aluno com esse hiperfoco, não segue regras, não para um minuto na sala, se não for algo relacionado à formas geométricas (sabe o que caracteriza todas: "triângulo tem 3 lados"; vê triângulos em tudo: telhado e etc., muito além de sua faixa etária). Não socializa ou brinca adequadamente com os objetos. Estamos na luta com a mãe para descobrir se é TEA ou outra coisa.
Sou mãe tbm de TDAH e TEA1 , e vendo este vídeo vi o quanto errei por falta de informação , muita coisa poderia ter sido diferente, hj meu fioti tem 16, ele e ótimo filho e estar bem graças a Deus, mas já passamos dias muito difíceis.😢
Pára tudooooo!!!que entrevista foi essa? Muito obrigada a todos vocês.Sou professora e lido diariamente com a insensibilidade das pessoas com o autista e o TDHA.
Meu 1 filho tem paralisia cerebral, então, toda minha energia foi canalizada pros tratamentos dele, o 2 filho me pareceu mt saudável quando nasceu, então, não é que eu não cuidava dele, só não sabia que ele era autista n1. Apesar de apresentar um comportamento mt rígido na escola, desde pequeno confrontava os professores, eu achava que isso era uma forma de chamar atenção pos eu estava em processo de separação. Quando o 1 filho conquistou certo grau de autonomia eu inverti o olhar, percebi que o 2 filho não segurava o lápis e os talheres da forma tradicional, não amarrava os sapatos tb da forma convencional, ele fazia, â maneira?dele. Comecei a perceber que ele nao interagia com os colegas da escola, na infancia sim, isso ocorreu na adolescencia. Ele preferia ler algum livro do que jogar futebol. O coloquei na aula de violino e ele se destacou rapidamente, nessa época entrou pra orquestra municipal, ele tinha 14 anos e foi extremamente comprometido, tb entrou no inglês e na informática e se formou 1 ano antes da turma. Comecei a perceber essa inteligência e observei que ele tinha hiperfoco em fisica. Hoje ele está com 21 anos, no 8 ano de engenharia elétrica, se destaca, ganhou uma bolsa num projeto cientifico, é monitor. E tem 3 grandes amigos, os 3 com tdah então eles se divertem juntos debatendo filmes da marvel, fisica quantica e como 1 deles faz medicina, tb se ajudam mutuamente a descobrir tratamentos alternativos pra tratar autismo e tdah. São 4 cçs de 2 m de altura que podem sim, fazer uma revolução. Enfim, apesar da minha negligencia inicial, agr está tudo dando certo, para os 2 filhos.
❤minha filha tem 4 anos hj , com 2 anos a neuropediatra falou q suspeitava de autismo , eu fiquei em negação pois achava q era a pandemia , com 3 anos começou a falar algumas palavras e depois veio as frases , mas geralmente só eu entendo , com fé em Deus vou ver minha filha tendo carreira e se virando muito bem , pois meu maior medo é de eu ir e deixar ela nesse mundo covarde , vendo seu relato mexeu meu coração de esperança,pois só agente q e mãe sabe a angústia q sentimos quando pensamos no futuro dos nossos filhos , se vão se adaptar Com fé em Deus vai dar tudo certo
@@cristinamartins412 ...maezinha, fico mt feliz que meu relato tenha te trazido esperança e sim, mts cçs ficaram com atraso no desenvolvimento por conta de não interagirem com outras e cçs e receberem os estimulos que uma escola poderoa dar na pandemia, mas se ela já tem 4 anos e só vc entende, pode sim ser autismo, que em meninas não necessariamente tem os mesmos sintimas dos meninos. Leve- a pra uma avaliação e se puder, comece as terapias, quanto antes, melhor o progresso e creia sim, ela vai se desenvolver e te encher de orgulho. 💚
Uma coisa a ponderar: Dra. Ana te adoro, otima ideia de fazer um podcats, mas uma sugestão: deixa o entrevistador completar o pensamento sem fazer tantas interrupções. E importante sua ajuda/ suporte na entrevista, mas uma diminuição nos processos de ideias de atravessamentos no entrevistador seria melhor... Mil beijos querida.
Muito difícil. O diagnóstico tardio é nosso maior prejuízo. Eu apanhei, fui chamada de retarda, ouvia que não seria nada na vida. E ainda lidar com a complexidade de não entender e se achar errada, não sei o que eco pior .
@@AnaPaula-lf3pl Caramba, eu passei por tudo isso. Não sou diagnosticada, ás vezes acho que sou tdah. Eu ficava muito de castigo em sala de aula na hora do recreio por não querer fazer as lições que me mandavam fazer. Sofri muito bullying dentro de casa e em escola, faculdade... Tanto é que eu abri meu próprio negócio para não ter que lidar com pessoas e locais. rsrsrs
@@jackyamaral9736vai dar certo!!! Ensine e seja o exemplo dele. Eu sou esposa de autista, diagnóstico tardio de TEA e TDAH. Falo com muito orgulho sobre este assunto.
Eu quero deixar meu relato referente a essa entrevista. Eu tenho um filho autista não verbal , não trabalho fora e ele não faz terapias . Tudo que eu aprendo no RUclips vou colocando em prática e tentando viver um dia de cada vez . Quero agradecer de todo meu coração a esse Dr,pelo esclarecimento de forma simples como lidar com certas situações. Eu tirei as telas do meu filho e logo no terceiro dia eu vi o milagre acontecer no meu lar. Meu filho adormeceu sozinho e brincou com os brinquedos que antes estavam dentro das caixas .
Gente do céu. Que entrevista fantástica. Tirando o fato de que ela quase não deixa as pessoas falarem,né? Eu acho que todos deveriam assitir esse podcast.👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Meu filho hoje tem 18 anos e foi diagnosticado com autismo aos 2 anos e meio. Na época o diagnóstico não foi direto e reto, mas o médico disse que ele tinha sintomas de autismo e que deveria ser tratado desde então. Começamos com terapia fonoaudiológica, terapia comportamental e atividades sociais como ir ao parquinho todos os dias religiosamente. Hoje ele ainda está em terapia e acho que isso será eterno. O que é bom porque o autismo dele é nível 1 de suporte. Depois de tantos anos de tratamento, ele melhorou muito as habilidades e muitas pessoas não acreditam que ele é autista. Entregamos o diagnóstico na escola e nem o coordenador acredita e ouvimos da escola que isso é balela e que são os pais querendo facilitar a vida escolar do filho. Então hoje José sofre preconceito na escola, entre os adolescentes na escola e entre as meninas. Eu tenho muito medo de depressão e suicídio. Tenho medo de algum dia ele perder a fé na humanidade. Ele é muito excluído e não tem nenhum amigo. Isso é a pior parte no autismo 1 porque eles parecem normais, mas não são. Eles têm dificuldade de socializar e de se comunicar adequadamente. A sociedade precisa mudar muito.
Sou mãe de autista, 5 anos, nossa Lalá. Fiz faculdade de Direito para prestar concurso público, mas após o laudo da minha pequena larguei tudo e pedi a Deus que encontrasse uma profissão 100% home office em que eu pudesse acompanhar a Lalá em suas terapias e poder ficar com ela no dia a dia em casa e deu certo. Graças a Deus!
Meu sonho era focar nos concursos públicos também, mas após o laudo do meu filho de 2 anos não verbal, larguei tudo e estou me dedicando somente a ele. Iniciei uma pós graduação em TEA pela CBI of Miami e pretendo iniciar Terapia ocupacional híbrido para ajudar meu filho. Onde moramos existe uma deficiência muito grande desse profissional.
Excelente entrevista. Também sou autista, TDAH e ansiedade generalizada com Diagnóstico tardio aos 50 anos. Uma vida de muita dificuldade para conseguir se adaptar até que, com muita dedicação, consegui ser gerente de banco batendo todas as metas e cativando os clientes com muita honestidade, mas na época ainda não tinha o diagnostico e uma Gerente Geral da agência bancária me despediu simplesmente porque não gostava do meu “jeito” de ser. Desde então me sinto inútil e desenvolvi uma depressão profunda. Que essa entrevista sirva para a conscientização de muitas pessoas da para que os autistas tenham oportunidades de se desenvolver de forma plena.
A parte que mais me doeu foi quando ele falou da escola, quando o psiquiatra da minha filha fez um relatório pedindo para adaptar a alimentação dela pois ela nao se alimentava e tinha crises (eu mandaria o lanche), a coordenadora, diretora e professora me colocaram em uma mesa e me massacraram, que eu estava arrumando doença para minha filha, que o problema era eu, que era falta de eu dar umas palmadas pra ela comer, riram e fizeram chacota cmg e eu estava em depressão, eu saí de lá arrasada. Graças a Deus hj minha filha está em uma escola com pessoas maravilhosas e capacitadas de verdade.
Lastimável que pessoas assim estejam trabalhando como formadores de crianças . Sou do interior do Estado de São Paulo e estou travando uma luta com a escola do meu filho,pelo direito dele de poder ter o ensino em casa,quando suas crises de ansiedade não permite que ele frequente a aula. Ele é TEA nível 1 ,recém diagnosticado.
O problema dos autistas, são as outras pessoas ao redor, eles são profundamente inocentes as pessoas ao redor que precisam de psicólogo e terapeutas para saber se portar diante das adversidades
Percebi o autismo do meu filho quando ele tinha 14 dias de vida. Convivi com crianças autistas na infância e ajudei a criar bebês neurotípicos. É muito claro que tem algo diferente. E mesmo assim foram 12 anos pra ter diagnóstico oficial, mesmo com nível 3.
Sou professora e tenho três crianças autistas na sala, tenho profunda admiracao pelas familias dessas crianças especialmente por uma das mães, pois vejo o empenho dela em buscar as terapias. Como faz diferença uma família bem informada e consciente da condicao da sua criança.
Fui diagnosticado com TDAH aos 28 anos. Antes disso tinha sido diagnosticado com TOC e Esquizofrenia , fazendo tratamento por alguns anos, até o momento que fui de certa forma negligenciado pelos médicos que me acompanhavam. Graças a Deus encontrei duas psicólogas que me ajudaram muito e hoje um psiquiatra. Ao ouvir esse podccast, o choro tem me tomado ao lembrar de tudo que sofri e ainda sofro (claro que não como antes), mas as vezes penso como poderia ter sido minha vida se tivesse o diagnóstico mais cedo. Sei que não devo fica pensado nisso, mas as vezes é difícil.
Eu fui diagnosticada tardiamente, justamente pelo medo e a negação dos meus pais. Comecei a ter convulsões aos 2 anos, as professoras diziam que eu era diferente, e que eu precisava de um psiquiatra ou psicólogo, passei o inferno, a vida era difícil, a escola era torturante, sofri até agressões físicas por ser diferente. E enquanto isso, meus pais estavam em negação, e se recusavam a me levar em qualquer profissional, e se esforçaram para me fazer esquecer desses acontecimentos da infância. Quando eu fiz 18 anos, minha avó me contou tudo que meus pais esconderam de mim, inclusive o fato de que um médico me receitou um remédio para as convulsões e meus pais jogaram fora e não me deram. Com o apoio da minha vó, fui sozinha em um neurologista, e depois de muitos exames e consultas, fui diagnosticada com autismo e TDAH. Até hoje meus pais continuam em negação, dizendo que eu não tenho nada, quando eu falo sobre autismo minha mãe sempre fica furiosa, e meu pai ignora, ele ri de mim e diz que eu sou apenas preguiçosa. Dos meus pais eu só recebo críticas, xingamentos, e rejeição. Hoje eu tenho 23 anos, meu marido é TDAH, ele também é desmerecido pela família, então nós cuidamos um do outro com muito amor e paciência, e daqui 4 ou 5 meses teremos nosso primeiro bebê! Talvez esse bebê também tenha autismo ou TDAH por causa da genética, mas diferente dos meus pais, eu não vou estar em negação, eu vou apoiar e amar meu bebê, mesmo com as minhas limitações e dificuldades.
@@Lumiar-x6k deve ter sido uma barra. Sinto por vc ter passado por tudo isso. Que bom que sua avó te apoiou e vc correu atrás. Felicidades pra vc e sua família
Ótimo profissional! Adorei as informações do Dr. Thiago. Só tenho duas sugestões: que a Dra. Beatriz deixe os entrevistados falarem sem ser interrompidos e dê mais voz para o Alex, para que ele possa colocar os seus pontos de vistas e tb sem ser interrompê-lo.
@@adinemagalhaes5067 ela tem TDH. Difícil pra ela.. Mas precisa se controlar...Ela deveria assistir o pod e ver onde precisa melhorar. Maravilhoso o podcast. Gratidão esses profissionais..❤
Esse terceiro elemento na conversa é so figurativo. Tadinho... nao conseguiu a oportunidade se falar. Sempre cortado. Entrevista maravilhosa. Muito esclarecesora.
Esse vídeo descreve minha filha. Anóxia pós Natal, entubação, CPAP, vancomicina + amicacina (10 dias). Desenvolvimento de fala após os 2 anos, sem interesse social, no mundo dela, olhar vago. Primeiro diagnóstico: transtorno de neurodesenvolvimento. Autismo era descartado. 3 anos depois veio a confirmação: Autista nível 1 de suporte, TDAH, epilepsia e DI leve. Perda auditiva bilateral. As mesmas coisas: detesta roupa, calçados, não diz "senhor e senhora". Não "pede" benção. Ama deitar no chão, comportamento ritualístico, mesmos desenhos, mesma roupa, mesmo calçado.... E o que ouço: nossa, mas ela conversa e é autista.... Me senti acolhida e ver quanto ainda preciso aprender com minha menininha... muito obrigada dr. Thiago e dra. Ana ❤️
Chorei muito com esse podcast. Descreveu totalmente tudo que passamos. Deveriam haver mais médico pais atípicos. . Deu voz a muitos atípicos e suas famílias
Que delicia ouvir alguem esforçado, focado, estudioso e generoso! Parabéns a esse médico dedicado! Do limão ele não fez uma limonada, fez uma bela se uma torta! Admirável!! Obgda Ana!
Sou mãe de autista, descobri no meio da pandemia ele tinha menos de um ano, não voltei trabalhar desde então, abandonei tudo, pra ficar 100% à disposição dele das terapias e cuidados em geral, sem esquecer que tenho um filho mais velho. E esse podcast me ensinou muito.
Podcast perfeito! Meu filho TEA não tinha começado a falar embora já tivesse repertório de comunicação. Descobrimos que tinha obstrução de adenoide em 90% e liquido nos 2 ouvidos, além de amígdalas grau 2. Após a cirurgia ele começou a falar. Claro que tbm descobrimos apraxia, mas hoje depois de organizar o que estava errado, conseguimos descobrir a apraxia e agora está na intervenção correta. Está falando pelos cotovelos ❤
Sou babá de um autista nível 1, essa entrevista abriu a minha mente. Graças a Deus o diagnóstico foi bem precose ( foi diagnosticado com 1ano e 6 meses) , isso ajudou muito no desenvolvimento dele.
Esse vídeo está salvando minha vida 😢😢😢... como me sinto sozinha na luta por ajudar minha filha autista. Hoje sei que estou no caminho certo, mesmo que todos a minha volta me achem louca... Obrigada
Minha filha quando nasceu só dormia, passou 8 dias internada na maternidade e ninguém me falou o motivo. Os 8 dias que ela passou na maternidade ela não acordava nem para mamar. Era uma criança muito calma, não me olhava nos olhos quando mamava e meu coração de mãe ja me avisava que havia algo errado. E quando ela entrou para escola começou os comportamentos. Não socializa, não gosta das festinhas da escola, tem selitividade alimentar, tem sensibilidade no couro cabeludo, não cesti toda roupa , o empilhamento, o enfileiramento e assim vai.
Ela é maravilhosaaaaaa e cheia de conhecimento o tanto quanto. E ele mesmo fala que está falando demais e ela diz que ele fique a vontade. Ana é maravilhosa e esse podcast dela é um presente para o mundo, abrir os olhos sobre problemas que existem na sociedade e muitas pessoas só procuram saber se afetam somente a eles. Então olhem pelo olhar de uma conversa entre amigos que um fala e o outro complementa o raciocínio. Eles são maravilhosos 😊
Chorei em varios momentos desse podcast, não sou mãe de autista, mas desconfio que meus sobrinhos sejam. Estou buscando conhecimento para poder ajudá-los 💖❤🙏🏻
O que eu amo nesse podpeople, é que não tem tempo. O convidado se estende e é maravilhoso poder se estender, principalmente sobre um assunto tão extenso. Que poder tem o homem quando tem sede de conhecimento. Ele é capaz de transpor o inimaginável, o indiscutível. Quem quer faz! O mundo é cheio de pessoas brilhantes, e eu vivi para conhecê-los. Eu tive a honra de conhecê-los. Obrigada.
Gente, esse vídeo foi um bálsamo pra nós mães, falando do fim do vídeo, além de ter que ser uma fortaleza, ainda ter um marido autista, não é fácil, costumo dizer que antes dos 50 estarei num manicômio, é muito solitário, muito difícil. Além de tudo ainda tem os palpites da família.
Eu vim exatamente falar isso... Gosto muito da Dra mas isso me incomodou bastante na entrevista, principalmente quando corta o Alex, ela não deixou ele terminar o que falava.
Concordo em gênero número e grau. Ela é pior que Faustão. É o primeiro vídeo que que vejo, não sei se nas outros ela tb é assim, e isso é chato!! Parece que está muito ansiosa em responder, em não deixar brechas.
Ela já falou em outros videos que tem tdah. É uma característica essa ansiedade pra responder, principalmente se o assunto é interessante pra ela. Não é proposital
Ual, quanto aprendizado sobre Autismo, TDAH, generosidade, gentileza, amor ao próximo, superação, etc... Tenho 47 anos e fui diagnosticado com 46. Foi um enorme prazer, muitíssimo grato.
Perfeitas colocações, eu convivi com duas crianças, que foram tardiamente diagnosticadas, (6 a 7 anos), e com a ultima criança, eu insisti muito, e os pais ignoravam muito, por não aceitarem, reconhecerem os sintomas. Somados a pediatras com a desculpa de que cada criança se desenvolve ao seu tempo, tenho muita vontade de pegar essa criança e separar do ambiente, para que se desenvolva melhor...mas óbvio que jamais faria isso...
O Dr deu uma aula de humildade, resiliência, conhecimento e vida cristã católica! ❤ Que maravilha vê-lo dar honra e glórias a Deus por suas conquistas, honrar sua esposa, não planejar um futuro pois sabe que isso pertence a Deus e falar das 12 camadas da personalidade rumo à santidade. Incrível ❤
Boa noite! Sou mãe solo de 3 crianças autistas! Uma menina de 15 anos, com nível I, TDAH, depressão e ansiedade; dois rapazes de 4 e 3 anos, nível III com retardo de desenvolvimento global e hiperatividade.Gostaria de saber por onde começar o tratamento, os terapeutas e enquanto mãe o que posso fazer para ajudar os meus filhos. Estou sozinha e não tenho rede de apoio. Os meus entes queridos ou minimizam a situação ou dramatizam ou romantizam. Mas no fundo ninguém entende que é uma forma de funcionamento e não percebem as dificuldades que enfrento no dia dia. Por favor nos ajuda porque acredito que muitas mães tb receberam o diagnóstico mas não temos nem sequer o esboço do passo a passo. Estou sofrendo muito!
Afaste se dos opositores, abandone o sofrimento vc nao quer sofrer vc quer soluções e respostas. Entao bem vinda vc não esta só posso compartilhar o que me ajuda mto e meu pequeno não sofre tanto
Eu desde muito pequena tive acesso à telas. Ganhei meu primeiro celular quando ainda tinha 3 anos de idade. Minha mãe baixou músicas que ela gostava e me entregava para eu escutar o dia inteiro até ela voltar do trabalho pois não passava o dia em casa. Ela dizia para eu imaginar ela cantando comigo que era o máximo de relação entre mãe e filha que eu teria. Meu pai trabalha em hospital e passava às vezes mais de 3 dias fora, eu ficava com meus avós que também cuidavam dos outros netos. Então desde sempre troquei a relação familiar pela tela e simplesmente percebo o quão ruim foi. Eu me sentia sozinha e me desgastava para tentar brincar com minha mãe mas ela nunca brincou porque voltava cansada. Eu até a 8° série não tinha amigos na escola e era extremamente quieta. Ao ponto de “virar piada” para os alunos pois eu não tinha outra expressão além de séria, eles ficavam competindo entre si para tentar me fazer rir. Sem contar que criei uma maturidade cedo também, não me sentia confortável perto de outras crianças pois achavam elas muito infantil. No 1° ano do fundamental 1 a minha professora chamou minha mãe para conversar e perguntou se eu era muda ou tinha algum problema de fala, pois ela nunca tinha escutado a minha voz e eu ficava sempre no meu cantinho excluída dos outros alunos. Sinceramente, desenvolvi problemas de interação social e maior dificuldade em comunicação. Até hoje meus pais qualquer coisa que irão fazer eles ficam no celular o tempo inteiro e se eu quero conversar ou algo do tipo eles mandam eu pegar o celular e parar de “perturbar”
Atualmente tenho 44 anos. Durante a infância e adolescência sofri bastante nos estudos e na interação com outras pessoas, eu me distraia com facilidade, tinha dificuldades para aprender (principalmente cálculos), não consigo me concentrar em ambientes com muitas pessoas. Desenvolvi alguns meios para aprender, sempre gosto de estudar sozinha e em locais silenciosos. Sou professora e percebo que muitas crianças apresentam dificuldades de aprendizagem e socialização, procuro conversar com os responsáveis, porém a maioria não acredita no que falo.
Eu estou estudando psicopedagogia para tratar minha filha nivel 3 de suporte nao verbal. É só o primeiro degrau para a evolução dela. Por ela pra ela sempre.
Uau, eu tenho uma filha autista de 3 anos. Antes do 1 ano eu sempre perguntava pro pediatra e ele desconversava. Nenhum pediatra me orientou. Meu marido e eu que fomos em busca de diagnóstico. Muitos dizendo "tá cedo, só a partir dos 2 anos nós analisamos". Chegou aos 2 anos, levei numa fono porque ela não falava e ela disse que deveríamos ter buscado ajuda antes. É muuuuito frustrante pra uma mãe, eu luto dia após dia e me sinto como uma barata tonta. Sem conseguir ajudar ela. Faltam recursos financeiros pra gente, mas mesmo quando tínhamos, uns meses atrás, não encontramos bons profissionais. Muito obrigada, Ana, por esse podcast. Eu não conhecia o Dr Thiago e como eu precisava ouvir tudo isso! E como eu me senti sendo vista quando falaram do sofrimento da mãe! Me senti enxergada, deixando de ser invisível. Porque é um sofrimento em silêncio, pois precisamos ser fortes a todo o tempo, mas não somos robôs. Enfim, muito grata e com esperança renovada. Vamos lá estudar mais, com fé em Deus, abraçando o propósito e a missão, com amor e dedicação 🙏
Sou vó de autista. Gostaria de ter mais vivência com ele. Ele mora em outro estado. Sou explicadora alfabetizadora e consegui alfabetizar um aluno autista. Eu fico feliz por ter conseguido junto com ele. É um sentimento de completude.
Meu filho é autista, foi diagnosticado aos 8 anos, sempre falou muito, porém tinha dificuldade de socializar e seletividade alimentar. Hoje aos 13, ele continua falante, porém de forma mais expressiva, sabe falar o que houve na escola, sabe falar sobre os colegas e etc.
A internet ainda tem conteúdo que vale a pena!. Que entrevista! Que entrevista! Muito esclarecedor, cheio de exemplos e muito profissionalismo. Passaria 10 horas ouvindo...
Sou mãe atípica muito estudiosa e interessada no tema para ajudar meu filho e pessoas a minha volta. Com a minha capacitação no tema posso afirmar com a maior responsabilidade do mundo: O Dr. Thiago é a maior autoridade e referência sobre autismo no Brasil. Quem acompanha o trabalho dele nas redes sociais e os conteúdos de RUclips consegue aprender muito sobre autismo.
Sou a Meridiane e tenho dois filhos gêmeos com tdah .Gostaria de dizer que aprendi muito com vocês. E ainda dei muita risada.Muito obrigada por nos passar tanto conhecimento sobre esses assuntos tão importantes.
Boa noite, eu sou mãe de um filho autista 01 de suporte, eu vivo trocando ele de escola, porque os professores não estão preparados para receber esses alunos, meu menino sofreu bullying por parte de professores,😢 quando fui buscar ele na escola estava numa situação muito triste, ele teve uma crise de choro, fiquei sem chão, ele é um aluno super inteligente, mas a descriminação é visível dentro das escolas que estão despreocupadas para tratarem com as crianças com autismo.
Meninas estou fazendo terapias com o meu pequeno de apenas 2 anos e 9 meses, ele é TDAH e o médico têm suspeitas d autismo nele, provavelmente um nível 1, porém têm sido difícil pois nem os próprios médicos não têm certeza, meu filho só come praticamente leite na mamadeira, comidas uma raridade as vezes apenas macarrão ao alho e óleo, ama saladas. Tenho evitado sair d casa, pois as pessoas acham que é mau criação e ruindade.
A dra Ana falou sobre como era nos anos 90, venho pra dizer que muitos médicos ainda fazem como nos 90, dizendo que é fase e que precisa esperar a criança crescer. Meus filhos tiveram diagnósticos cruelmente tardios, com 10 e 16 anos, e eu ouvi tudo quanto foi absurdo de muitos médicos, agora nos anos 2000 mesmo. Uma pediatra me falou que crianças estão nascendo veganas, foi assim que ela classificou seletividade alimentar. Infelizmente tem muita criança sofrendo em 2023.
Eu tenho um filho autista que cuido desde os 5 anos hoje com 24anos ele é adotivo e meu marido meu filhos abraçam a causa e nunca fizemos diferença entre os filhos biológicos que são dois uma moça e um rapaz. Fiz psicologia devido viver com meu filho em tratamento e já ajudei muitas mães na aceitação de um filho autista, pois não é fácil.
Boa tarde, sou professora da Educação Infantil e sinto muita dificuldade de encontrar conteúdos tão esclarecedores como este podcast sobre SÍNDROME DE DOWN.
Sou TEA suporte 1 com diagnóstico tardio aos 18 anos e tenho irmã autista com 9 anos, eu e minha mãe estamos sempre procurando informação pra melhorar a qualidade de vida da pequena. Obrigada pela entrevista ❤ me identifiquei em muitos fatores na minha infância não diagnosticada e também conseguimos pegar dicas para a rotina da minha irmã 😊
Orgulho do Dr Thiago Castro por contribuir e entregar tanto conteúdo a quem não tem possibilidade de obter um tratamento de qualidade. Sou professora de Foz do Iguaçu. Mais orgulho senti de assistir um podcast de Thiago com a Dra Ana Beatriz que é uma sumidade em comportamento humano.
Meu filho tem 3 anos e suspeito que tem autismo, fiz alguns exames e estou esperando os resultados para saber qual o grau. E eu como o doutor pretendo me formar nessa área para ajudar meu filho e ajudar outras crianças. Infelizmente aqui no nosso país os profissionais nessa área de Espectro autismo Tea, são pouquíssimos. Parabéns para esse profissional incrível e um pai maravilhoso.
Peço parte 2 , por favor o melhor conteúdo que vi , de um conhecimento e visão de pessoa que além de médico, é homem e pai , agradeço por essa momento.
Desde que comecei a Certificação Masruha e Castro nunca mais parei de assistir Dr.Thiago. Sou uma viciada em Café com TEA e RUclips com ele. Não tenho ninguém na família que seja atípica(o) mas no trabalho na Neuroeducar , sim. Obrigada ao Dr. Thiago!
Não tenho palavras para dizer o qto foi maravilhoso esse podcast. Tenho uma filha com TDAH e autista grau 1 que foi diagnosticada só aos 13 anos...vcs não sabem como foi difícil e todas a dificuldades que passamos principalmente em relação aos estudos. Agora ela está em acompanhamento e tb com suporte no colégio...mas ainda é complicado.
Meu filho é atuista nível 2 de suporte! Diagnosticado com 2 anos e meio. Hoje está com 4 anos e 3 meses. Seguimos nas terpaias ABA. O comportamento extremamanete rigído com grande avanço na comunicação. A caminhada ainda será longa. Gratidão. Podcast de grande valia para os Mãmãe e Papis.
MEU DEUS! Dra Ana, muito obrigada por trazer esse homem de luz para iluminar a nossa mente com tanta informação, esclarecimento e simplicidade sobre um assunto que me trazia muita insegurança e medo de não dar conta da missão de ser uma mãe de uma criança com autismo. Dr Thiago Castro, o senhor aqueceu o meu coração e me encheu de esperança, o senhor me ajudou a compreender melhor a minha filha. Agora eu me sinto mais forte, e capaz de ajudar a minha filha, o senhor tem toda razão quando diz que o problema não é o autismo, mas sim a falta de informação sobre o autismo. Grata. 🙏❤💛💙
Comecei assistir e não consegui parar. Amei a sensibilidade do Dr Thiago em relação ao autismo. Chorei em alguns trechos e me identifiquei pois minha filha é autista e tem déficit de atenção. Amei❤❤
Gente, nunca assisti uma entrevista e me senti explicada de uma forma que nem eu mesma poderia explicar tão bem. Sério. Me senti inclusive autista de nível 1. 😮
Sensacional, sou mãe de um menino down e autista e essa conversa com o dr Thiago Castro me deixou mais leve. Muito obrigada por abordar esse tema tão complexo me esclareceu tanta coisa obrigada mesmo de coração.
A melhor entrevista ate agora!!! Quanto amor,entrega,troca e sabedoria que a vida trás! Um tema dificil cheio de preconceitos ainda mas falado com clareza,simplicidade e leveza❤
Sou autista, TDAH e ansiedade generalizada. Diagnóstico tardio. Uma vida de lutas e diferenças. Mas meu hiperfoco em animais me fez fazer biologia e chegar no doutorado. Agora quero ser psiquiatra e ajudar autistas. Consegui ingressar em medicina. Também filho de caminhoneiro.
❤🎉🎉🎉 Que maravilha, amigo❤
Prospere em seus projetos, com a GRAÇA e BÊNÇÃOS do SENHOR.❤
Que relato forte e motivador! A vida é sua pra você 💖
também da minha filha foi tardio obrigado por me sentir como acolhida
Seu querido! Seu fofo! Amorzinho❤ Parabéns! Eu não sei qual o que tenho. Mas tenho algo que me entristece é me faz sentir rejeitada. Sei lá. Vou seguir seu exemplo e tratar de identificar o que se passa comigo.
Que maravilhoso o seu depoimento! Certamente encorajará muitas famílias. Muito sucesso na sua trajetória profissional!
Vim depois de assistir o episódio com a Dalva. Não sou e não tenho ninguém na família com autismo, mas acredito que a informação nos humaniza e nos ajuda a ser melhor com o outro, e eu amo esses assuntos.
Que conversa maravilhosa, profissional abençoado, ele tem realmente uma graça de Deus, de uma simplicidade incrível. Aprendi muito com esse episódio. ❤👏👏
Tbm! 😊
Eu também 😊
Eu também estou aqui depois de assistir a Dalva
Se todas as pessoas fizessem como vc, o mundo estaria melhor ! Obrigada! Sou mãe de autista!
Eu também ❤
Não sou e nem tenho filhos com nenhum transtorno, mas acredito que todos nós como sociedade devemos buscar conhecimento sobre o autismo e tantos outros transtornos, para poder respeitar e ajudar os que precisam. Maravilhoso essa entrevista , aliás essa conversa cheia de amor e conhecimento. Obrigada ❤️ ❤️
Por mais pessoas assim, como você! ❤
Vc viaja ,hein¿
Verdade, estou desconfiada que o meu filho é autista Grau 1 , encontrar medico que der um diagnostico preciso é meio dificil
Concordo!!! Tenho o mesmo pensamento que você e assisto tudo sobre o assunto ❤
Concordo muito!
Ouvindo e chorando!
As mães sofrem em silêncio!
Como queria poder ter médicos assim!
Parabéns pela sensibilidade.
Parei de trabalhar fora, fechei uma microempresa e larguei uma faculdade pública em prol da qualidade de vida do meu filho. E estou muito satisfeita com os resultados. Lá na frente quando ele se conhecer vai saber seguir sua vida e eu volto com a minha. E está tudo bem.❤
Que coisa mais linda o amor de mãe... Tudo por nossos filhos ❤
Esse amor materno é assim mesmo
Eu chorei aqui! Você é maravilhosa ❤
Parabéns, vc está certa. Aqui foi o meu esposo que largou tudo pelo nosso filho. A evolução c o pai é muitíssimo superior do q com cuidador.
Sou babá e estou aqui dia 1/1/2024 assistindo esse maravilhoso e instrutivo vídeo. Agradeço ao Dr. Thiago por comentar sobre o reconhecimento salarial da nossa categoria e por alertar da responsabilidade dos pais e babás na formação da criança em todos os âmbitos. Os pais quando vão comprar um carro, escolhem o melhor, o mais completo, o mais caro para ostentar, mas na hora de contratar uma profissional reclamam e acham o salário um absurdo e muitos ainda querem que façam os serviços domésticos. Eu já ouvi meu patrão falando que o filho dele estava dando "xilique" porque era educado pela babá 😡 Gratidão Dr. pelo comentário e reconhecimento. 👏👏🙌🙏
👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Tenho 2 filhos autistas, o mais velho tem 22 anos, mora sozinho faz universidade na USP, tem crises bem espassadas, dificuldade nos relacionamentos porem conta com amigos desde a infancia.. O mais jovem tem 9 anos e tem crises mais acentuadas, bastante dificuldade na vida social. Sao 2 pessoas maravilhosa, inteligentes, meu orgulho
Antônia lima 😮
Sou avó de um autista. Thiago
😂
Parabéns Dr.Thiago pela sua excelente explanação sobre o diagnóstico do autismo
Senti o Alex meio tímido, constrangido...sei lá, solte-se rapaz você é incrível também.
Sou mãe de autista e professora. Hj ele tem 18 anos. Lutei muito, pois todos não acreditavam que ele tinha algo... A pediatra da época, não aceitava minhas indagações sobre o hiperfoco, chegando a imaginar que tinha uma perda auditiva, era super inteligente para sua fase.... A família sentia orgulho, mas olhava que estava pulando etapas das descobertas, seu sono sempre foi desregulado, desde os primeiros meses. E quando veio o laudo Asperger, minha luta e dedos apontados só cresceram. Ao assistir o presente podcast, chorei, pq errei muito, me vi em quase todas as falas. Hoje converso e procuro sempre acolher as famílias que chegam na escola, assustados com dois papéis: um laudo e outro de medicamento. Sem orientação alguma, uma dó. Precisamos acolher, orientar, dar um suporte psicológico para essas famílias. Obrigada por dividirem tanto conosco. Quando eu cheguei em casa hj, mudei minha fala para o meu filho e falei:Eu cheguei, sabia que gosto de abraço? E ele me abraçou ❤️. Compartilhei o vídeo nos grupos dos professores da escola, funcionários e para alguns pais que estão no processo. Obrigada
Tenho um aluno com esse hiperfoco, não segue regras, não para um minuto na sala, se não for algo relacionado à formas geométricas (sabe o que caracteriza todas: "triângulo tem 3 lados"; vê triângulos em tudo: telhado e etc., muito além de sua faixa etária). Não socializa ou brinca adequadamente com os objetos. Estamos na luta com a mãe para descobrir se é TEA ou outra coisa.
Eu me revi em você. Nós erramos por falta de informação. Não nos podemos recriminar. Mas compreendo tão bem esse sentimento de culpa. O meu tem 19
Sou mãe tbm de TDAH e TEA1 , e vendo este vídeo vi o quanto errei por falta de informação , muita coisa poderia ter sido diferente, hj meu fioti tem 16, ele e ótimo filho e estar bem graças a Deus, mas já passamos dias muito difíceis.😢
Pára tudooooo!!!que entrevista foi essa? Muito obrigada a todos vocês.Sou professora e lido diariamente com a insensibilidade das pessoas com o autista e o TDHA.
@marileteleite3571, também ameeeiiii!!!
Médico abençoado, amoroso, explica com amor.
Fiquei emocionada.👏🏻👏🏻
E o melhor: é um médico cristão.🙏🏻
Médico Extraordinário
Meu 1 filho tem paralisia cerebral, então, toda minha energia foi canalizada pros tratamentos dele, o 2 filho me pareceu mt saudável quando nasceu, então, não é que eu não cuidava dele, só não sabia que ele era autista n1. Apesar de apresentar um comportamento mt rígido na escola, desde pequeno confrontava os professores, eu achava que isso era uma forma de chamar atenção pos eu estava em processo de separação.
Quando o 1 filho conquistou certo grau de autonomia eu inverti o olhar, percebi que o 2 filho não segurava o lápis e os talheres da forma tradicional, não amarrava os sapatos tb da forma convencional, ele fazia, â maneira?dele.
Comecei a perceber que ele nao interagia com os colegas da escola, na infancia sim, isso ocorreu na adolescencia. Ele preferia ler algum livro do que jogar futebol.
O coloquei na aula de violino e ele se destacou rapidamente, nessa época entrou pra orquestra municipal, ele tinha 14 anos e foi extremamente comprometido, tb entrou no inglês e na informática e se formou 1 ano antes da turma. Comecei a perceber essa inteligência e observei que ele tinha hiperfoco em fisica.
Hoje ele está com 21 anos, no 8 ano de engenharia elétrica, se destaca, ganhou uma bolsa num projeto cientifico, é monitor.
E tem 3 grandes amigos, os 3 com tdah então eles se divertem juntos debatendo filmes da marvel, fisica quantica e como 1 deles faz medicina, tb se ajudam mutuamente a descobrir tratamentos alternativos pra tratar autismo e tdah. São 4 cçs de 2 m de altura que podem sim, fazer uma revolução.
Enfim, apesar da minha negligencia inicial, agr está tudo dando certo, para os 2 filhos.
Não se culpe, mãezinha! Só quem tem um filho diferente que sabe como é
Que negligência? Não houve negligência alguma da sua parte! Deu tudo certo. Parabéns! ❤
Nao foi negligência, vc é uma maezona, percebeu pequenas coisas e sempre esteve ao lado do seu filho ❤
❤minha filha tem 4 anos hj , com 2 anos a neuropediatra falou q suspeitava de autismo , eu fiquei em negação pois achava q era a pandemia , com 3 anos começou a falar algumas palavras e depois veio as frases , mas geralmente só eu entendo , com fé em Deus vou ver minha filha tendo carreira e se virando muito bem , pois meu maior medo é de eu ir e deixar ela nesse mundo covarde , vendo seu relato mexeu meu coração de esperança,pois só agente q e mãe sabe a angústia q sentimos quando pensamos no futuro dos nossos filhos , se vão se adaptar
Com fé em Deus vai dar tudo certo
@@cristinamartins412 ...maezinha, fico mt feliz que meu relato tenha te trazido esperança e sim, mts cçs ficaram com atraso no desenvolvimento por conta de não interagirem com outras e cçs e receberem os estimulos que uma escola poderoa dar na pandemia, mas se ela já tem 4 anos e só vc entende, pode sim ser autismo, que em meninas não necessariamente tem os mesmos sintimas dos meninos. Leve- a pra uma avaliação e se puder, comece as terapias, quanto antes, melhor o progresso e creia sim, ela vai se desenvolver e te encher de orgulho. 💚
Uma coisa a ponderar: Dra. Ana te adoro, otima ideia de fazer um podcats, mas uma sugestão: deixa o entrevistador completar o pensamento sem fazer tantas interrupções. E importante sua ajuda/ suporte na entrevista, mas uma diminuição nos processos de ideias de atravessamentos no entrevistador seria melhor...
Mil beijos querida.
Ela tem TDAH então é por isso que ela interrompe.
Isso não é um podcast, é uma AULA!!!MARAVILHOSOS!!!!!PARABÉNS AO CANAL!!!
Que podcast necessário! Sou esposa de autista e é importantíssimo falar sobre o sofrimento de um autista nível 1 de suporte.
Tenho um filho autista nível 1 e a minha maior preocupação é meu filho sofrer por não saber se relacionar com namorada,esposa,não ser compreendido 😢
Muito difícil. O diagnóstico tardio é nosso maior prejuízo. Eu apanhei, fui chamada de retarda, ouvia que não seria nada na vida. E ainda lidar com a complexidade de não entender e se achar errada, não sei o que eco pior .
@@AnaPaula-lf3pl Caramba, eu passei por tudo isso. Não sou diagnosticada, ás vezes acho que sou tdah. Eu ficava muito de castigo em sala de aula na hora do recreio por não querer fazer as lições que me mandavam fazer. Sofri muito bullying dentro de casa e em escola, faculdade... Tanto é que eu abri meu próprio negócio para não ter que lidar com pessoas e locais. rsrsrs
Também sou esposa de autista. ❤ 17 anos de relacionamento
@@jackyamaral9736vai dar certo!!! Ensine e seja o exemplo dele. Eu sou esposa de autista, diagnóstico tardio de TEA e TDAH. Falo com muito orgulho sobre este assunto.
Eu quero deixar meu relato referente a essa entrevista. Eu tenho um filho autista não verbal , não trabalho fora e ele não faz terapias . Tudo que eu aprendo no RUclips vou colocando em prática e tentando viver um dia de cada vez . Quero agradecer de todo meu coração a esse Dr,pelo esclarecimento de forma simples como lidar com certas situações. Eu tirei as telas do meu filho e logo no terceiro dia eu vi o milagre acontecer no meu lar. Meu filho adormeceu sozinho e brincou com os brinquedos que antes estavam dentro das caixas .
Dr. Thiago fechou diagnóstico da minha filha, um médico muito humano e competente! Corri para assistir ao podcast, trio de peso!❤
Onde ele atende?
Que sonho ter o Dr. Thiago como pediatra
Onde ele atende?
Amei que a Ana se posicionou quando começaram a chamar TDAH de moda, profissionais não podem repetir termos que geram consequências tão sérias.
Gente do céu. Que entrevista fantástica. Tirando o fato de que ela quase não deixa as pessoas falarem,né? Eu acho que todos deveriam assitir esse podcast.👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Meu filho hoje tem 18 anos e foi diagnosticado com autismo aos 2 anos e meio. Na época o diagnóstico não foi direto e reto, mas o médico disse que ele tinha sintomas de autismo e que deveria ser tratado desde então. Começamos com terapia fonoaudiológica, terapia comportamental e atividades sociais como ir ao parquinho todos os dias religiosamente. Hoje ele ainda está em terapia e acho que isso será eterno. O que é bom porque o autismo dele é nível 1 de suporte. Depois de tantos anos de tratamento, ele melhorou muito as habilidades e muitas pessoas não acreditam que ele é autista. Entregamos o diagnóstico na escola e nem o coordenador acredita e ouvimos da escola que isso é balela e que são os pais querendo facilitar a vida escolar do filho. Então hoje José sofre preconceito na escola, entre os adolescentes na escola e entre as meninas. Eu tenho muito medo de depressão e suicídio. Tenho medo de algum dia ele perder a fé na humanidade. Ele é muito excluído e não tem nenhum amigo. Isso é a pior parte no autismo 1 porque eles parecem normais, mas não são. Eles têm dificuldade de socializar e de se comunicar adequadamente. A sociedade precisa mudar muito.
Sou mãe de autista, 5 anos, nossa Lalá. Fiz faculdade de Direito para prestar concurso público, mas após o laudo da minha pequena larguei tudo e pedi a Deus que encontrasse uma profissão 100% home office em que eu pudesse acompanhar a Lalá em suas terapias e poder ficar com ela no dia a dia em casa e deu certo. Graças a Deus!
Meu sonho era focar nos concursos públicos também, mas após o laudo do meu filho de 2 anos não verbal, larguei tudo e estou me dedicando somente a ele.
Iniciei uma pós graduação em TEA pela CBI of Miami e pretendo iniciar Terapia ocupacional híbrido para ajudar meu filho. Onde moramos existe uma deficiência muito grande desse profissional.
Excelente entrevista. Também sou autista, TDAH e ansiedade generalizada com Diagnóstico tardio aos 50 anos. Uma vida de muita dificuldade para conseguir se adaptar até que, com muita dedicação, consegui ser gerente de banco batendo todas as metas e cativando os clientes com muita honestidade, mas na época ainda não tinha o diagnostico e uma Gerente Geral da agência bancária me despediu simplesmente porque não gostava do meu “jeito” de ser. Desde então me sinto inútil e desenvolvi uma depressão profunda. Que essa entrevista sirva para a conscientização de muitas pessoas da para que os autistas tenham oportunidades de se desenvolver de forma plena.
A parte que mais me doeu foi quando ele falou da escola, quando o psiquiatra da minha filha fez um relatório pedindo para adaptar a alimentação dela pois ela nao se alimentava e tinha crises (eu mandaria o lanche), a coordenadora, diretora e professora me colocaram em uma mesa e me massacraram, que eu estava arrumando doença para minha filha, que o problema era eu, que era falta de eu dar umas palmadas pra ela comer, riram e fizeram chacota cmg e eu estava em depressão, eu saí de lá arrasada. Graças a Deus hj minha filha está em uma escola com pessoas maravilhosas e capacitadas de verdade.
Lastimável que pessoas assim estejam trabalhando como formadores de crianças . Sou do interior do Estado de São Paulo e estou travando uma luta com a escola do meu filho,pelo direito dele de poder ter o ensino em casa,quando suas crises de ansiedade não permite que ele frequente a aula. Ele é TEA nível 1 ,recém diagnosticado.
O problema dos autistas, são as outras pessoas ao redor, eles são profundamente inocentes as pessoas ao redor que precisam de psicólogo e terapeutas para saber se portar diante das adversidades
Percebi o autismo do meu filho quando ele tinha 14 dias de vida. Convivi com crianças autistas na infância e ajudei a criar bebês neurotípicos. É muito claro que tem algo diferente. E mesmo assim foram 12 anos pra ter diagnóstico oficial, mesmo com nível 3.
Vídeo excelente, profissional maravilhoso, pena que a entrevistadora o interrompe demais
Você lembra que ela é a TDAH, né?
Então, querer falar imediatamente, é um tanto quando incontrolável.
Alguém diga pra ela, que não precisa interromper o convidado o tempo todo !!
Entrevista sensacional ❤
Ela tem TDAH por isso as vezes a gente interrompe até sem perceber, mas achei que os complementos da interrupção dela ótimos
Sou professora e tenho três crianças autistas na sala, tenho profunda admiracao pelas familias dessas crianças especialmente por uma das mães, pois vejo o empenho dela em buscar as terapias. Como faz diferença uma família bem informada e consciente da condicao da sua criança.
Fui diagnosticado com TDAH aos 28 anos. Antes disso tinha sido diagnosticado com TOC e Esquizofrenia , fazendo tratamento por alguns anos, até o momento que fui de certa forma negligenciado pelos médicos que me acompanhavam. Graças a Deus encontrei duas psicólogas que me ajudaram muito e hoje um psiquiatra. Ao ouvir esse podccast, o choro tem me tomado ao lembrar de tudo que sofri e ainda sofro (claro que não como antes), mas as vezes penso como poderia ter sido minha vida se tivesse o diagnóstico mais cedo. Sei que não devo fica pensado nisso, mas as vezes é difícil.
Na sua opinião, pode uma pessoa apresentar toc crônico e ter ao mesmo tempo autismo???
O complicado é qdo os pais ficam em negação e isso leva a prejuizos enormes.
Tem MTS assim
Eu fui diagnosticada tardiamente, justamente pelo medo e a negação dos meus pais. Comecei a ter convulsões aos 2 anos, as professoras diziam que eu era diferente, e que eu precisava de um psiquiatra ou psicólogo, passei o inferno, a vida era difícil, a escola era torturante, sofri até agressões físicas por ser diferente. E enquanto isso, meus pais estavam em negação, e se recusavam a me levar em qualquer profissional, e se esforçaram para me fazer esquecer desses acontecimentos da infância. Quando eu fiz 18 anos, minha avó me contou tudo que meus pais esconderam de mim, inclusive o fato de que um médico me receitou um remédio para as convulsões e meus pais jogaram fora e não me deram. Com o apoio da minha vó, fui sozinha em um neurologista, e depois de muitos exames e consultas, fui diagnosticada com autismo e TDAH.
Até hoje meus pais continuam em negação, dizendo que eu não tenho nada, quando eu falo sobre autismo minha mãe sempre fica furiosa, e meu pai ignora, ele ri de mim e diz que eu sou apenas preguiçosa. Dos meus pais eu só recebo críticas, xingamentos, e rejeição. Hoje eu tenho 23 anos, meu marido é TDAH, ele também é desmerecido pela família, então nós cuidamos um do outro com muito amor e paciência, e daqui 4 ou 5 meses teremos nosso primeiro bebê! Talvez esse bebê também tenha autismo ou TDAH por causa da genética, mas diferente dos meus pais, eu não vou estar em negação, eu vou apoiar e amar meu bebê, mesmo com as minhas limitações e dificuldades.
@@Lumiar-x6k deve ter sido uma barra. Sinto por vc ter passado por tudo isso. Que bom que sua avó te apoiou e vc correu atrás. Felicidades pra vc e sua família
Ótimo profissional! Adorei as informações do Dr. Thiago. Só tenho duas sugestões: que a Dra. Beatriz deixe os entrevistados falarem sem ser interrompidos e dê mais voz para o Alex, para que ele possa colocar os seus pontos de vistas e tb sem ser interrompê-lo.
Concordo!
@@adinemagalhaes5067 ela tem TDH. Difícil pra ela.. Mas precisa se controlar...Ela deveria assistir o pod e ver onde precisa melhorar.
Maravilhoso o podcast.
Gratidão esses profissionais..❤
Esse terceiro elemento na conversa é so figurativo. Tadinho... nao conseguiu a oportunidade se falar. Sempre cortado.
Entrevista maravilhosa. Muito esclarecesora.
Esse vídeo descreve minha filha. Anóxia pós Natal, entubação, CPAP, vancomicina + amicacina (10 dias). Desenvolvimento de fala após os 2 anos, sem interesse social, no mundo dela, olhar vago. Primeiro diagnóstico: transtorno de neurodesenvolvimento. Autismo era descartado. 3 anos depois veio a confirmação: Autista nível 1 de suporte, TDAH, epilepsia e DI leve. Perda auditiva bilateral. As mesmas coisas: detesta roupa, calçados, não diz "senhor e senhora". Não "pede" benção. Ama deitar no chão, comportamento ritualístico, mesmos desenhos, mesma roupa, mesmo calçado....
E o que ouço: nossa, mas ela conversa e é autista....
Me senti acolhida e ver quanto ainda preciso aprender com minha menininha... muito obrigada dr. Thiago e dra. Ana ❤️
Chorei muito com esse podcast. Descreveu totalmente tudo que passamos. Deveriam haver mais médico pais atípicos. .
Deu voz a muitos atípicos e suas famílias
A entrevista foi esclarecedora e o Dr trouxe de uma forma clara e objetiva. Poderia ser muito melhor se a entrevistadora não o interrompesse tanto.
Que delicia ouvir alguem esforçado, focado, estudioso e generoso! Parabéns a esse médico dedicado! Do limão ele não fez uma limonada, fez uma bela se uma torta! Admirável!! Obgda Ana!
Sou mãe de autista, descobri no meio da pandemia ele tinha menos de um ano, não voltei trabalhar desde então, abandonei tudo, pra ficar 100% à disposição dele das terapias e cuidados em geral, sem esquecer que tenho um filho mais velho. E esse podcast me ensinou muito.
Podcast perfeito! Meu filho TEA não tinha começado a falar embora já tivesse repertório de comunicação. Descobrimos que tinha obstrução de adenoide em 90% e liquido nos 2 ouvidos, além de amígdalas grau 2. Após a cirurgia ele começou a falar. Claro que tbm descobrimos apraxia, mas hoje depois de organizar o que estava errado, conseguimos descobrir a apraxia e agora está na intervenção correta. Está falando pelos cotovelos ❤
Sou babá de um autista nível 1, essa entrevista abriu a minha mente. Graças a Deus o diagnóstico foi bem precose ( foi diagnosticado com 1ano e 6 meses) , isso ajudou muito no desenvolvimento dele.
Esse vídeo está salvando minha vida 😢😢😢... como me sinto sozinha na luta por ajudar minha filha autista.
Hoje sei que estou no caminho certo, mesmo que todos a minha volta me achem louca...
Obrigada
Se precisar de ouvidos p desabafar, um ombro p/ chorar ou trocar experiências (tenho filho TEA nivel 1 c/ 8 anos) estou aqui!!!
Minha filha quando nasceu só dormia, passou 8 dias internada na maternidade e ninguém me falou o motivo.
Os 8 dias que ela passou na maternidade ela não acordava nem para mamar. Era uma criança muito calma, não me olhava nos olhos quando mamava e meu coração de mãe ja me avisava que havia algo errado. E quando ela entrou para escola começou os comportamentos. Não socializa, não gosta das festinhas da escola, tem selitividade alimentar, tem sensibilidade no couro cabeludo, não cesti toda roupa , o empilhamento, o enfileiramento e assim vai.
Amo demais o programa, mas Ana, deixa o Alex falar 🤣🤣🤣🤣🤣
Não deixa ninguém kkkk
Siiiim, e fica falando junto com o entrevistado
Ela é maravilhosaaaaaa e cheia de conhecimento o tanto quanto. E ele mesmo fala que está falando demais e ela diz que ele fique a vontade. Ana é maravilhosa e esse podcast dela é um presente para o mundo, abrir os olhos sobre problemas que existem na sociedade e muitas pessoas só procuram saber se afetam somente a eles. Então olhem pelo olhar de uma conversa entre amigos que um fala e o outro complementa o raciocínio. Eles são maravilhosos 😊
Sim, mas todos devem ter a mesma oportunidade de falar, de se manifestar.
Sim, mas todos tem o mesmo direito de falar, de se manifestar.
Dra. Beatriz é ótima, mas deve dar mais espaço para os outros também.
Chorei em varios momentos desse podcast, não sou mãe de autista, mas desconfio que meus sobrinhos sejam. Estou buscando conhecimento para poder ajudá-los 💖❤🙏🏻
O que eu amo nesse podpeople, é que não tem tempo. O convidado se estende e é maravilhoso poder se estender, principalmente sobre um assunto tão extenso. Que poder tem o homem quando tem sede de conhecimento. Ele é capaz de transpor o inimaginável, o indiscutível. Quem quer faz! O mundo é cheio de pessoas brilhantes, e eu vivi para conhecê-los. Eu tive a honra de conhecê-los. Obrigada.
👏👏👏👏👏
“Esse guri vai lembrar de mim” 🥹🥹🥹 💔 quanto amor desse papai!
Como profissional da saúde mental, possível TEA e TDAH e mãe de autista, me sinto lisonjeada por essa live hoje.
Gente, esse vídeo foi um bálsamo pra nós mães, falando do fim do vídeo, além de ter que ser uma fortaleza, ainda ter um marido autista, não é fácil, costumo dizer que antes dos 50 estarei num manicômio, é muito solitário, muito difícil. Além de tudo ainda tem os palpites da família.
Dra Beatriz, é otima o unico defeito é não deixar o entrevistado falar e o Alex ela sempre corta ele, poxa de espaço para o Alex tbm.
Eu vim exatamente falar isso... Gosto muito da Dra mas isso me incomodou bastante na entrevista, principalmente quando corta o Alex, ela não deixou ele terminar o que falava.
Concordo em gênero número e grau. Ela é pior que Faustão. É o primeiro vídeo que que vejo, não sei se nas outros ela tb é assim, e isso é chato!! Parece que está muito ansiosa em responder, em não deixar brechas.
Ela já falou em outros videos que tem tdah. É uma característica essa ansiedade pra responder, principalmente se o assunto é interessante pra ela. Não é proposital
Ela não deixa o Alex falar, fato!
Sim. Percebi o mesmo. Era melhor o Alex nem participar, então.
Não tenho filhos, mas esse podcast é de grande valia, seja para lidar com familiares/amigos ou com os meus filhos no futuro.
Incrível 👏🏼
Sou mãe de um menininho autista de 6 anos, o amor da minha vida! O autismo TB me salvou ❤️
Admiro muito Dr. Thiago!
Ual, quanto aprendizado sobre Autismo, TDAH, generosidade, gentileza, amor ao próximo, superação, etc... Tenho 47 anos e fui diagnosticado com 46. Foi um enorme prazer, muitíssimo grato.
Perfeitas colocações, eu convivi com duas crianças, que foram tardiamente diagnosticadas, (6 a 7 anos), e com a ultima criança, eu insisti muito, e os pais ignoravam muito, por não aceitarem, reconhecerem os sintomas.
Somados a pediatras com a desculpa de que cada criança se desenvolve ao seu tempo, tenho muita vontade de pegar essa criança e separar do ambiente, para que se desenvolva melhor...mas óbvio que jamais faria isso...
O Dr deu uma aula de humildade, resiliência, conhecimento e vida cristã católica! ❤
Que maravilha vê-lo dar honra e glórias a Deus por suas conquistas, honrar sua esposa, não planejar um futuro pois sabe que isso pertence a Deus e falar das 12 camadas da personalidade rumo à santidade. Incrível ❤
Boa noite! Sou mãe solo de 3 crianças autistas! Uma menina de 15 anos, com nível I, TDAH, depressão e ansiedade; dois rapazes de 4 e 3 anos, nível III com retardo de desenvolvimento global e hiperatividade.Gostaria de saber por onde começar o tratamento, os terapeutas e enquanto mãe o que posso fazer para ajudar os meus filhos. Estou sozinha e não tenho rede de apoio. Os meus entes queridos ou minimizam a situação ou dramatizam ou romantizam. Mas no fundo ninguém entende que é uma forma de funcionamento e não percebem as dificuldades que enfrento no dia dia. Por favor nos ajuda porque acredito que muitas mães tb receberam o diagnóstico mas não temos nem sequer o esboço do passo a passo. Estou sofrendo muito!
Acompanha o Dr. Thiago ele dá bastante orientação, acredito que algum vídeo será como uma luz para ti.
Onde mora? Procura usp msm online pode interessar a pesqiisa deles dr Estevão e dra cristina genoma
Procura universidade, igreja presbiteriana, igreja da paz, creas, secretária de educação, cidadania, pessoas com deficiência, assistência social,
Leve suas crianças quando possível até para ser atendida logo.
Afaste se dos opositores, abandone o sofrimento vc nao quer sofrer vc quer soluções e respostas. Entao bem vinda vc não esta só posso compartilhar o que me ajuda mto e meu pequeno não sofre tanto
Eu desde muito pequena tive acesso à telas. Ganhei meu primeiro celular quando ainda tinha 3 anos de idade. Minha mãe baixou músicas que ela gostava e me entregava para eu escutar o dia inteiro até ela voltar do trabalho pois não passava o dia em casa. Ela dizia para eu imaginar ela cantando comigo que era o máximo de relação entre mãe e filha que eu teria. Meu pai trabalha em hospital e passava às vezes mais de 3 dias fora, eu ficava com meus avós que também cuidavam dos outros netos. Então desde sempre troquei a relação familiar pela tela e simplesmente percebo o quão ruim foi. Eu me sentia sozinha e me desgastava para tentar brincar com minha mãe mas ela nunca brincou porque voltava cansada. Eu até a 8° série não tinha amigos na escola e era extremamente quieta. Ao ponto de “virar piada” para os alunos pois eu não tinha outra expressão além de séria, eles ficavam competindo entre si para tentar me fazer rir. Sem contar que criei uma maturidade cedo também, não me sentia confortável perto de outras crianças pois achavam elas muito infantil. No 1° ano do fundamental 1 a minha professora chamou minha mãe para conversar e perguntou se eu era muda ou tinha algum problema de fala, pois ela nunca tinha escutado a minha voz e eu ficava sempre no meu cantinho excluída dos outros alunos. Sinceramente, desenvolvi problemas de interação social e maior dificuldade em comunicação. Até hoje meus pais qualquer coisa que irão fazer eles ficam no celular o tempo inteiro e se eu quero conversar ou algo do tipo eles mandam eu pegar o celular e parar de “perturbar”
Atualmente tenho 44 anos. Durante a infância e adolescência sofri bastante nos estudos e na interação com outras pessoas, eu me distraia com facilidade, tinha dificuldades para aprender (principalmente cálculos), não consigo me concentrar em ambientes com muitas pessoas. Desenvolvi alguns meios para aprender, sempre gosto de estudar sozinha e em locais silenciosos.
Sou professora e percebo que muitas crianças apresentam dificuldades de aprendizagem e socialização, procuro conversar com os responsáveis, porém a maioria não acredita no que falo.
Eu estou estudando psicopedagogia para tratar minha filha nivel 3 de suporte nao verbal. É só o primeiro degrau para a evolução dela. Por ela pra ela sempre.
Boa noite de Princesa Isabel Paraíba, Mãe de uma AUTISTA de 17 anos!
Uau, eu tenho uma filha autista de 3 anos. Antes do 1 ano eu sempre perguntava pro pediatra e ele desconversava. Nenhum pediatra me orientou. Meu marido e eu que fomos em busca de diagnóstico. Muitos dizendo "tá cedo, só a partir dos 2 anos nós analisamos". Chegou aos 2 anos, levei numa fono porque ela não falava e ela disse que deveríamos ter buscado ajuda antes. É muuuuito frustrante pra uma mãe, eu luto dia após dia e me sinto como uma barata tonta. Sem conseguir ajudar ela. Faltam recursos financeiros pra gente, mas mesmo quando tínhamos, uns meses atrás, não encontramos bons profissionais. Muito obrigada, Ana, por esse podcast. Eu não conhecia o Dr Thiago e como eu precisava ouvir tudo isso! E como eu me senti sendo vista quando falaram do sofrimento da mãe! Me senti enxergada, deixando de ser invisível. Porque é um sofrimento em silêncio, pois precisamos ser fortes a todo o tempo, mas não somos robôs. Enfim, muito grata e com esperança renovada. Vamos lá estudar mais, com fé em Deus, abraçando o propósito e a missão, com amor e dedicação 🙏
Ele é muito fofo. Sabe muito e eh muito generoso. Compartilha o que sabe pq quer ajudar a todos.
Sou vó de autista. Gostaria de ter mais vivência com ele. Ele mora em outro estado.
Sou explicadora alfabetizadora e consegui alfabetizar um aluno autista. Eu fico feliz por ter conseguido junto com ele. É um sentimento de completude.
Meu filho é autista, foi diagnosticado aos 8 anos, sempre falou muito, porém tinha dificuldade de socializar e seletividade alimentar. Hoje aos 13, ele continua falante, porém de forma mais expressiva, sabe falar o que houve na escola, sabe falar sobre os colegas e etc.
Igual o meu ...autista nível 1 ...10 anos❤
A internet ainda tem conteúdo que vale a pena!.
Que entrevista!
Que entrevista!
Muito esclarecedor, cheio de exemplos e muito profissionalismo.
Passaria 10 horas ouvindo...
Sou mãe atípica muito estudiosa e interessada no tema para ajudar meu filho e pessoas a minha volta. Com a minha capacitação no tema posso afirmar com a maior responsabilidade do mundo: O Dr. Thiago é a maior autoridade e referência sobre autismo no Brasil. Quem acompanha o trabalho dele nas redes sociais e os conteúdos de RUclips consegue aprender muito sobre autismo.
De jeito nenhum!!
Maior autoridade? Perguntem aos estudiosos de autismo , principalmente às famílias que estudam!
Sou a Meridiane e tenho dois filhos gêmeos com tdah .Gostaria de dizer que aprendi muito com vocês. E ainda dei muita risada.Muito obrigada por nos passar tanto conhecimento sobre esses assuntos tão importantes.
Boa noite, eu sou mãe de um filho autista 01 de suporte, eu vivo trocando ele de escola, porque os professores não estão preparados para receber esses alunos, meu menino sofreu bullying por parte de professores,😢 quando fui buscar ele na escola estava numa situação muito triste, ele teve uma crise de choro, fiquei sem chão, ele é um aluno super inteligente, mas a descriminação é visível dentro das escolas que estão despreocupadas para tratarem com as crianças com autismo.
Oi querida! Eu estou vivendo isso na escola. Professores totalmente despreparados. Meu filho tbm é nível 1 e tem sofrido muito. ☹️😟
Meninas estou fazendo terapias com o meu pequeno de apenas 2 anos e 9 meses, ele é TDAH e o médico têm suspeitas d autismo nele, provavelmente um nível 1, porém têm sido difícil pois nem os próprios médicos não têm certeza, meu filho só come praticamente leite na mamadeira, comidas uma raridade as vezes apenas macarrão ao alho e óleo, ama saladas. Tenho evitado sair d casa, pois as pessoas acham que é mau criação e ruindade.
Obrigada dra Ana Beatriz e Alex pelo convidado tão brilhante, humano e especial Dr Thiago. Que show de aula❤❤
Amei! Que médico humano! Obrigada, pessoal ❤
A dra Ana falou sobre como era nos anos 90, venho pra dizer que muitos médicos ainda fazem como nos 90, dizendo que é fase e que precisa esperar a criança crescer. Meus filhos tiveram diagnósticos cruelmente tardios, com 10 e 16 anos, e eu ouvi tudo quanto foi absurdo de muitos médicos, agora nos anos 2000 mesmo. Uma pediatra me falou que crianças estão nascendo veganas, foi assim que ela classificou seletividade alimentar. Infelizmente tem muita criança sofrendo em 2023.
Eu tenho um filho autista que cuido desde os 5 anos hoje com 24anos ele é adotivo e meu marido meu filhos abraçam a causa e nunca fizemos diferença entre os filhos biológicos que são dois uma moça e um rapaz. Fiz psicologia devido viver com meu filho em tratamento e já ajudei muitas mães na aceitação de um filho autista, pois não é fácil.
Boa tarde, sou professora da Educação Infantil e sinto muita dificuldade de encontrar conteúdos tão esclarecedores como este podcast sobre SÍNDROME DE DOWN.
Que orgulho ver o Dr. Thiago aí.. nossa..
Gente!!!
Chocada !!
Que médico maravilhoso!!
Bia e alex também fizeram ótimas colocações.
Parabéns!!!
👏👏👏👏👏👏👏
Acompanhe o Paulo liberalesso, maravilhoso e humano
Maravilha! Conteúdo de extrema relevancia social. Muito obrigado!
Aula maravilhosa. Trabalhei na APAE e existia uma falta de informação enorme para as famílias.
Que aula , que medico bom de facil comunicação e esclarecedor. E a Bia e Alex conduzem de forma que nos esclarece mais ainda
Sou TEA suporte 1 com diagnóstico tardio aos 18 anos e tenho irmã autista com 9 anos, eu e minha mãe estamos sempre procurando informação pra melhorar a qualidade de vida da pequena. Obrigada pela entrevista ❤ me identifiquei em muitos fatores na minha infância não diagnosticada e também conseguimos pegar dicas para a rotina da minha irmã 😊
Maravilhoso! Médico conceituado aqui na nossa cidade! Já tive o prazer de fazer o curso dele, Simplificando o Autismo. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Orgulho do Dr Thiago Castro por contribuir e entregar tanto conteúdo a quem não tem possibilidade de obter um tratamento de qualidade.
Sou professora de Foz do Iguaçu.
Mais orgulho senti de assistir um podcast de Thiago com a Dra Ana Beatriz que é uma sumidade em comportamento humano.
Meu filho tem 3 anos e suspeito que tem autismo, fiz alguns exames e estou esperando os resultados para saber qual o grau. E eu como o doutor pretendo me formar nessa área para ajudar meu filho e ajudar outras crianças. Infelizmente aqui no nosso país os profissionais nessa área de Espectro autismo Tea, são pouquíssimos. Parabéns para esse profissional incrível e um pai maravilhoso.
Peço parte 2 , por favor o melhor conteúdo que vi , de um conhecimento e visão de pessoa que além de médico, é homem e pai , agradeço por essa momento.
Ficaria o dia todo ouvindo o Dr !
Sou pai de criança autista e isso me ajudou tanto !
Desde que comecei a Certificação Masruha e Castro nunca mais parei de assistir Dr.Thiago. Sou uma viciada em Café com TEA e RUclips com ele. Não tenho ninguém na família que seja atípica(o) mas no trabalho na Neuroeducar , sim.
Obrigada ao Dr. Thiago!
Não tenho palavras para dizer o qto foi maravilhoso esse podcast. Tenho uma filha com TDAH e autista grau 1 que foi diagnosticada só aos 13 anos...vcs não sabem como foi difícil e todas a dificuldades que passamos principalmente em relação aos estudos. Agora ela está em acompanhamento e tb com suporte no colégio...mas ainda é complicado.
Pois deu certo Dra Ana Beatriz... Este PODPEOPLE nos brinda com pessoas incríveis! 🙋🏻♀️
Eu achei lindo a humildade desse médico.Deus o abençoe muito
Apaixonado pelo filho,Lindo de ouvir ele falar dele❤
Genteeeee, que HOMEM lindo, no sentido de ser humano, pessoa, pai, marido e médico! Vc é inspirador. Como a Ana disse: Ele é de verdade
Meu filho é atuista nível 2 de suporte! Diagnosticado com 2 anos e meio. Hoje está com 4 anos e 3 meses. Seguimos nas terpaias ABA. O comportamento extremamanete rigído com grande avanço na comunicação. A caminhada ainda será longa. Gratidão. Podcast de grande valia para os Mãmãe e Papis.
Médico maravilhoso!!!! Melhor dos que vieram de famílias ricas, ótimas escolas, etc. Fantástico. Amém q não tenho filho.
MEU DEUS! Dra Ana, muito obrigada por trazer esse homem de luz para iluminar a nossa mente com tanta informação, esclarecimento e simplicidade sobre um assunto que me trazia muita insegurança e medo de não dar conta da missão de ser uma mãe de uma criança com autismo. Dr Thiago Castro, o senhor aqueceu o meu coração e me encheu de esperança, o senhor me ajudou a compreender melhor a minha filha. Agora eu me sinto mais forte, e capaz de ajudar a minha filha, o senhor tem toda razão quando diz que o problema não é o autismo, mas sim a falta de informação sobre o autismo. Grata. 🙏❤💛💙
Humano esse médico maravilhoso parabéns 🌻
Que cara gigante, uma pessoal do bem, de Deus. Aprendi muito. Obrigada por esse convidado Bia e Alex❤
Comecei assistir e não consegui parar. Amei a sensibilidade do Dr Thiago em relação ao autismo. Chorei em alguns trechos e me identifiquei pois minha filha é autista e tem déficit de atenção. Amei❤❤
Busca da santidade. Que lindo isto dr. Sua fé e confiança nos dá segurança e esperança de pessoas e dias melhores 👏👏👏
Gente, nunca assisti uma entrevista e me senti explicada de uma forma que nem eu mesma poderia explicar tão bem. Sério. Me senti inclusive autista de nível 1. 😮
Aplaudindo de pé!!!! SENSACIONAL!👏🏼👏🏼👏🏼♥️🙏🏼
Sensacional, sou mãe de um menino down e autista e essa conversa com o dr Thiago Castro me deixou mais leve. Muito obrigada por abordar esse tema tão complexo me esclareceu tanta coisa obrigada mesmo de coração.
A melhor entrevista ate agora!!! Quanto amor,entrega,troca e sabedoria que a vida trás! Um tema dificil cheio de preconceitos ainda mas falado com clareza,simplicidade e leveza❤
Eu chorei eu ri eu amo essa dra ela é gente como a gente fala nossa lingua que aula como aprendo
Boa noite!
Sou mãe de um menino autista, 4 aninhos e 10 meses.
Barbacena/ Minas Gerais.
Obrigada por tanto carinho e cuidado com as famílias!
Parabéns ao Dr. Thiago, pela humildade, pela sabedoria, pela forma fácil de falar, se comunica com perfeição! 👏👏👏👏👏
SENSACIONALLLLLLL ❤❤❤ Ficaria tranquilamente vendo, ouvindo e aprendendo umas 10 horas esse médico e Dra. Ana.
Essa foi uma das melhores entrevistas que eu já assisti.
Parabéns pelo podcast, queridos.
Chamem mais convidados assim, por favor. ❤