Ótima explanação, bons conhecimentos adquiridos. Termo solipsista, aquele que é autossuficiente (é o sol de tudo) Esquema sujeito objeto, tenho lido não havia total entendimento sobre o termo, me esclareceu, O sujeito que se sente acima das demais pessoas e coisas, sendo ele sujeito e os demais objetos. Compreende, sujeito, com base em suas avaliações.
Todas as ciências físicas, químicas, biológicas desmentem o movimento do giro linguístico. Não por acaso, nenhuma invenção nas ciências factuais precisou dessa visão ingênua de realidade. O químico e o físico trabalham com verdades reais. Quer estudar o átomo, vá ao experimento e à teoria, não a joguinhos de linguagem.
Sou calouro no primeiro período de direito e detesto a necessidade que a hermenêutica jurídica tem, de decompor um assunto em milhões de termos técnicos para afirmar fatos simples. Acredito que dificulta a objetividade.
Estimado Marlon, o jurista precisa de ferramentas que facilitem o trabalho. Nossas ferramentas são os conceitos, é importante conhecê-los e dominá-los porque, por vezes, conseguimos transformar uma longa explicação em poucas palavras. Às vezes é chato mesmo, concordo, mas faz parte! Bons estudos!
Ótima explanação, bons conhecimentos adquiridos.
Termo solipsista, aquele que é autossuficiente (é o sol de tudo)
Esquema sujeito objeto, tenho lido não havia total entendimento sobre o termo, me esclareceu, O sujeito que se sente acima das demais pessoas e coisas, sendo ele sujeito e os demais objetos. Compreende, sujeito, com base em suas avaliações.
Exato!
Ola Boa Tarde! Poderia falar sobre o Ensino Jurídico hermenêutica .
Olá, Larissa! Claro, esse tema acaba atravessado em alguns vídeos no canal, como em ruclips.net/video/_JIbRlUum4Q/видео.html. Bons estudos!
Todas as ciências físicas, químicas, biológicas desmentem o movimento do giro linguístico. Não por acaso, nenhuma invenção nas ciências factuais precisou dessa visão ingênua de realidade. O químico e o físico trabalham com verdades reais. Quer estudar o átomo, vá ao experimento e à teoria, não a joguinhos de linguagem.
Perfeito, Alexandre! Será que podemos aplicar o mesmo raciocínio às ciências sociais e humanas?
pode falar sobre a fetichização do discurso juridico? @Diante da Lei
Obrigado pela sugestão, Fabiano! Colocarei na lista de vídeos para gravar aqui!
Sou calouro no primeiro período de direito e detesto a necessidade que a hermenêutica jurídica tem, de decompor um assunto em milhões de termos técnicos para afirmar fatos simples. Acredito que dificulta a objetividade.
Estimado Marlon, o jurista precisa de ferramentas que facilitem o trabalho. Nossas ferramentas são os conceitos, é importante conhecê-los e dominá-los porque, por vezes, conseguimos transformar uma longa explicação em poucas palavras. Às vezes é chato mesmo, concordo, mas faz parte! Bons estudos!