O problema é que as ciências naturais também ajudam a explicar algumas fenômenos das ciências humanas, além do mais que a filosofia tem o mesmo objetivo da ciência: entender o mundo. Então não se limite, tente entender tudo.
Um exemplo de cada tipo dos céticos universais seria muito bom! Principalmente do segundo tipo, pois é difícil imaginar como seria a argumentação de que o conhecimento é possível mas não atual.
Onde Sextus Empiricus se enquadra nesses níveis de ceticismo? Aliás, tem como comentar sobre os 10 tropos dele? Pois vi que Hume segue muito de suas ideias.
3 года назад
Professor, o senhor já viu sobre o Teorema da Incompletude de Gödel? Obrigado!
Sou cético quanto ao que não pode ser testado cientificamente (sim, aí entra naquela discussão de como podemos definir o que é científico e não), conhecido também como Ceticismo Científico, introduzido por Carl Sagan.
Eu diria que o ceticismo em geral tem o forte potencial de lançar não na gloriosa, heroica e juvenil "dúvida confrontadora", mas sim no conformismo de tendências conservadoras. A crença racionalmente justificada é um imperativo como fundamento do agir.
“Todo o mundo moderno se dividiu em conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é continuar cometendo erros. O negócio dos conservadores é prevenir que os erros sejam corrigidos.”
@@ateuinforma só foi um quote pra ilustrar como progressistas e conservadores fazem merda, e não sobre maniqueismo ser virtude, só quero que reine a razoabilidade, paz ✌
#filosofarépreciso Dúvidas, dúvidas e dúvidas; muitas vezes odeio dúvidas porque elas acabam me atrasando, principalmente em questões da vida nesse mundo volátil...
Quanto ao ceticismo particular da Realidade externa: Se eu duvido de absolutamente tudo que é externo à minha consciência, como posso ter certeza dos dados dela própria? Não cairia em dogmatismo? E outra, visto que eu pertenço à realidade externa (sei que alguns vão negar até isso) afirmar que não posso conhecer nada de fora, mas conhecendo a mim mesmo e algumas verdades que supostamente estariam dentro de mim, não entraria numa contradição, já que eu ao afirmar algo de mim ou da minha mente, estaria inevitavelmente afirmando algo da realidade externa e logo após negando que se pode saber algo a respeito dela?
Sou cético em relação ao conhecimento humano sobre a existência ou inexistênciai de um ser correspondente a uma das concepções expressas pela palavra "Deus". Coloco duas hipóteses: 1) Existe um ser correspondente a uma das concepções expressas pela palavra "Deus"; 2) Não existe um ser correspondente a nenhuma das concepções expressas pela palavra "Deus". A hipótese 1 se defronta com dificuldades muito grandes, como o fato de que não compreendemos o conceito de Deus e ao problema do mal. A hipótese 2 é muito problemática por várias razões, como o fato de que não compreendemos o que é a Natureza, que os ateus colocam em lugar de Deus, e parece ininteligível o Universo ter surgido do nada sem causa (ou causado pelas leis naturais, que parece que não podem ter pré-existido ao Universo, pois se não existiam energia, matéria, antimatéria, espaço e tempo (teoria do big bang), não se compreende como existiriam as leis); e também parece ininteligível o Universo ter tido evolução inconcebivelmente complexa devido meramente a processos aleatórios, não dirigidos (argumento do design inteligente). Seria muito útil se Mateus fizesse vídeo sobre os livros "God and the astronomers", do astrônomo Robert Jastrow, e "Return of the God hypothesis: Three scientific discoveries that reveal the mind behind the Universe", do filósofo da ciência Stephen C. Meyer, lançado em março de 2021. Os dois livros estão disponíveis online. Meyer conhece ampla e profundamente as teorias sobre origem e evolução do Universo e as teorias sobre a origem da vida. (Ao contrário do que muitos pensam, Darwin nem mesmo tentou explicar a origem da vida.)
Suponho que é improvável não ser cético em algum ponto. Ao mesmo tempo, creio que é improvável não ser dogmático em algum aspecto. Aquele que afirma a universalidade do ceticismo, parece-me, que está constituindo um dogma.
Certos conhecimentos são dogmáticos, indubitáveis. Certos campos de conhecimentos são possíveis, prováveis, mais não indubitáveis, portanto duvidosos e céticos. Matemática e números sempre são campos duvidosos e céticos, já o empirismo e a indução são indubitáveis, nos dão certezas inquestionáveis e absolutas. Conhecimentos indubitáveis da experiência temos como exemplos, o fato de todos seres humanos terem corações, cérebros e pulmões e precisarem desses órgãos para sobreviverem, o espaço ser vazio, imóvel e estático, para os entes físicos móveis poderem se mover sobre o espaço imutável, que não oferece nenhuma resistência ao nosso movimento de deslocamento sobre ele, de modo que todos podem comprovar empírica, experimentalmente e independentemente de minhas meras palavras aqui escritas, de modo que jamais podem questionar ou mudar essa realidade. Por isso empiricamente e experimentalmdnte imutável, absoluto, inquestionável e dogmático. Ja os matemáticos meramente prováveis e incertos, são os quantitativos dos entes. Como exemplos temos a quantidade de espécimes de seres vivos no planeta, que sempre aumenta ou diminui, nunca dando nenhum conhecimento estático, certo, acabado e absoluto, mas sim sempre aumentando ou diminuindo, de modo que seus resultados mudam constantemente, nunca nos dando nenhum número fixo e inqustionável.
Linha de raciocínio admirável. Espero chegar a esse nivel o quanto antes.
Prof.Mateus Salvadori,,mais uma vez obrigado por postar.
Sou um cético particular, por enquanto quanto à transcendência. Alma, Deus, entre outros.
Fico de uma forma abstrata imaginando a vastidão do que ja sabemos em meio ao que nem conseguimos imaginar.
Procrastinar a lição de matemática nesse canal me lembra pq eu sou de humanas kkk 😁
O problema é que as ciências naturais também ajudam a explicar algumas fenômenos das ciências humanas, além do mais que a filosofia tem o mesmo objetivo da ciência: entender o mundo.
Então não se limite, tente entender tudo.
Um exemplo de cada tipo dos céticos universais seria muito bom! Principalmente do segundo tipo, pois é difícil imaginar como seria a argumentação de que o conhecimento é possível mas não atual.
Boa
Vá ser lindo e vá fazer compras. É o que é sua vocação
Muito bom! seria legal fazer um vídeo aprofundando uma delas.
Me interesso muito. Gostaria de ver um pouco de David Hume, se possível.
Onde Sextus Empiricus se enquadra nesses níveis de ceticismo?
Aliás, tem como comentar sobre os 10 tropos dele? Pois vi que Hume segue muito de suas ideias.
Professor, o senhor já viu sobre o Teorema da Incompletude de Gödel? Obrigado!
Sou cético quanto ao que não pode ser testado cientificamente (sim, aí entra naquela discussão de como podemos definir o que é científico e não), conhecido também como Ceticismo Científico, introduzido por Carl Sagan.
Muito bom cara 👏
PROFESSOR , GOSTARIA DE CONTEÚDO QUE CAI NAS PROVAS DO ENEM.
Eu diria que o ceticismo em geral tem o forte potencial de lançar não na gloriosa, heroica e juvenil "dúvida confrontadora", mas sim no conformismo de tendências conservadoras.
A crença racionalmente justificada é um imperativo como fundamento do agir.
“Todo o mundo moderno se dividiu em conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é continuar cometendo erros. O negócio dos conservadores é prevenir que os erros sejam corrigidos.”
@@tylerthecommie6570 o quote de Chesterton é uma lambeção do próprio saco curiosa por assumir maniqueísmo como uma virtude.
@@ateuinforma só foi um quote pra ilustrar como progressistas e conservadores fazem merda, e não sobre maniqueismo ser virtude, só quero que reine a razoabilidade, paz ✌
@@tylerthecommie6570 🤝
Cético quanto a Democracia: o povo não sabe o que quer, e nunca saberá.
#filosofarépreciso
Dúvidas, dúvidas e dúvidas; muitas vezes odeio dúvidas porque elas acabam me atrasando, principalmente em questões da vida nesse mundo volátil...
Sou só eu que anoto tudo? Para mim isso é uma grande aula!
Sou um cético particular, um ceticismo metafísico.. Para mim quase todas as proposições metafísicas não passam de pseudoproposições.
Quanto ao ceticismo particular da Realidade externa: Se eu duvido de absolutamente tudo que é externo à minha consciência, como posso ter certeza dos dados dela própria? Não cairia em dogmatismo?
E outra, visto que eu pertenço à realidade externa (sei que alguns vão negar até isso) afirmar que não posso conhecer nada de fora, mas conhecendo a mim mesmo e algumas verdades que supostamente estariam dentro de mim, não entraria numa contradição, já que eu ao afirmar algo de mim ou da minha mente, estaria inevitavelmente afirmando algo da realidade externa e logo após negando que se pode saber algo a respeito dela?
Cético moderado.
Esse cara parece o Sam Winchester
#filosofarépreciso
Sou cético em relação ao conhecimento humano sobre a existência ou inexistênciai de um ser correspondente a uma das concepções expressas pela palavra "Deus". Coloco duas hipóteses:
1) Existe um ser correspondente a uma das concepções expressas pela palavra "Deus";
2) Não existe um ser correspondente a nenhuma das concepções expressas pela palavra "Deus".
A hipótese 1 se defronta com dificuldades muito grandes, como o fato de que não compreendemos o conceito de Deus e ao problema do mal.
A hipótese 2 é muito problemática por várias razões, como o fato de que não compreendemos o que é a Natureza, que os ateus colocam em lugar de Deus, e parece ininteligível o Universo ter surgido do nada sem causa (ou causado pelas leis naturais, que parece que não podem ter pré-existido ao Universo, pois se não existiam energia, matéria, antimatéria, espaço e tempo (teoria do big bang), não se compreende como existiriam as leis); e também parece ininteligível o Universo ter tido evolução inconcebivelmente complexa devido meramente a processos aleatórios, não dirigidos (argumento do design inteligente).
Seria muito útil se Mateus fizesse vídeo sobre os livros "God and the astronomers", do astrônomo Robert Jastrow, e "Return of the God hypothesis: Three scientific discoveries that reveal the mind behind the Universe", do filósofo da ciência Stephen C. Meyer, lançado em março de 2021. Os dois livros estão disponíveis online. Meyer conhece ampla e profundamente as teorias sobre origem e evolução do Universo e as teorias sobre a origem da vida. (Ao contrário do que muitos pensam, Darwin nem mesmo tentou explicar a origem da vida.)
Acho que me aproximo do ceticismo, mas o falibilismo me parece mais razoável
Suponho que é improvável não ser cético em algum ponto. Ao mesmo tempo, creio que é improvável não ser dogmático em algum aspecto.
Aquele que afirma a universalidade do ceticismo, parece-me, que está constituindo um dogma.
É necessário ser um pouco cético, principalmente, nos assuntos políticos.
Sou cético em relação a Deus.
Certos conhecimentos são dogmáticos, indubitáveis.
Certos campos de conhecimentos são possíveis, prováveis, mais não indubitáveis, portanto duvidosos e céticos.
Matemática e números sempre são campos duvidosos e céticos, já o empirismo e a indução são indubitáveis, nos dão certezas inquestionáveis e absolutas.
Conhecimentos indubitáveis da experiência temos como exemplos, o fato de todos seres humanos terem corações, cérebros e pulmões e precisarem desses órgãos para sobreviverem, o espaço ser vazio, imóvel e estático, para os entes físicos móveis poderem se mover sobre o espaço imutável, que não oferece nenhuma resistência ao nosso movimento de deslocamento sobre ele, de modo que todos podem comprovar empírica, experimentalmente e independentemente de minhas meras palavras aqui escritas, de modo que jamais podem questionar ou mudar essa realidade. Por isso empiricamente e experimentalmdnte imutável, absoluto, inquestionável e dogmático.
Ja os matemáticos meramente prováveis e incertos, são os quantitativos dos entes. Como exemplos temos a quantidade de espécimes de seres vivos no planeta, que sempre aumenta ou diminui, nunca dando nenhum conhecimento estático, certo, acabado e absoluto, mas sim sempre aumentando ou diminuindo, de modo que seus resultados mudam constantemente, nunca nos dando nenhum número fixo e inqustionável.
Pirro o pai de todos.
Esperava uma herança melhor? Foda.
alguem me deixa um resumo
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Professor! Esse ceticismo é ingnorancia crônica.
O ceticismo é uma das piores coisas da História da Filosofia! Mas seu vídeo ficou ótimo!