Eu passo por isso a 14 anos, desde que me separei, a mãe do meu filho não quer que eu tenha contato com meu filho, no meu caso temos uma familia totalmente feminista, quando eu era casado, tinha aquela posição maternal de poder, já escutei coisas como mãe é mãe e pai arruma outro, não aguentei e me separei. Fiquei 9 meses sem conseguir contato quando me separei, consegui rever meu filho com a regulamentação de visitas, o meu filho tinha 2 anos, e ela não deixava eu ver ele, na época não tinhamos a guarda compartilhada. 2 anos depois ela ficou noiva de um advogado, o cara ensinou a ela como praticar e ganhar tempo na justiça, conflitando varas com falsas acusações criminais com a Lei Maria da Penha, se conflita varas e ganha tempo alienando a criança, ia todos os dias tentar ver meu filho, ela saia na porta, falava que meu filho não queria me ver, e fechava a porta, o processo de alienação parental demorou 3 anos para andar, e só andou quando concluiu os processos criminais, e quando chegou na assistente social por meio de analisar um laudo de alienação parental, a mãe deixou eu ver meu filho.Perdi nesse periodo o tempo de vida do meu filho, dos 4 aos 7 anos de idade, nem minha familia conseguia ver meu filho, e até eles entraram com ação judicial. Depois disso comecei a receber praticas de exclusão parental, a pessoa omitia diversos historicos, desde medicos a escolares, tudo para que eu não participasse da vida do meu filho, ela mudava de escola frequentemente, para eu não ter acesso ao meu filho, até o momento que comecei a cobrar novamente, e quando informei que iria entrar com uma nova ação judicial, me afastou do meu filho aos 13 anos de idade. Hoje estou novamente com um novo afastamento que data de ano de 2021, desta vez ela fez um afastamento psicologico, estou com uma ação desde 2022, no ano de 2021 formaliza por email as tentativas, até o momento que novamente ela tentou uma nova maria do penha, alegando tentativa de assassinato por conta de 2 emails que enviei, me defendi dessa ação criminal e comprovei que não era criminoso, ela fez a mesma tatica do passado, novamente não me intimidei com essa tentativa e entrei com uma nova ação de alienação parental, para reaver contato com meu filho, o processo esta desde 2022 em tramite, o juiz só pediu para intimiar a outra parte em 09/2023, e por meio de cartinha de correio, a intimação só ocorreu neste ano, e após meu filho completar 16 anos, o que a auxiliou no descumprimento de visitas, o judiciario errou o endereço do envio da correspondencia e auxiliou a mãe do meu filho a ganhar este tempo, a intimação pelo oficial de justiça só ocorreu em 03/24. Essa minha nova ação só foi conclusa para decisão judicial neste mês, e continuo aguardando contato com meu filho.São tantas evidências arroladas que tenho, que nem a advogada de defesa conseguiu criar argumentos. Infelizmente esse assunto é um problema cultural do nosso país, como também de deficiência do judiciario que não haje no tempo hábil necessário, a lei em si também não é tão branda para inibir o alienador do crime, como exemplo o valor das multas e penalizações para alienação parental, outro exemplo é todo um sistema e aspectos cultirais que colaboram para isso, quantas vezes já não fui em escolas tentar ter noticias do meu filho e não consegui, quantas vezes notifiquei delegacias e o sistema judiciario de descumprimento de visitas, quantas vezes não tive acesso a historicos medicos. Infelizmente a guarda unilateral, facilita e muito a vida do alienador, hoje quem quer afasta o filho de um pai e mãe. O sistema judiciario é muito lento, o alienador ganha com o tempo do afastamento, usa recursos e muitas vezes é apoiado e até orientado por muitos advogados, de uma forma geral vejo um sistema judiciario muito feminista, privilegiando mulheres, omisso também em tomadas decisórias. A alienação parental cresce exponencialmente, por conta do atual sistema judiciario, isso tudo se resolveria, cumprindo até mesmo visitas assistidas com rapidez e por meio de juizes que não atendem as exigências inicias das ações, falta muita estrutura para atender a demanda desses casos, e mesmo com a digitalização dos processos, há muita falta de boa vontade de se cumprir as leis. Há muito debate e pouca ação, e agora temos um grupo de FEMINISTAS querendo tirar uma lei, e com intuito de facilitar ainda mais esses processos de alienação parental. Meu filho perdeu 7 anos de contato com a minha familia e a mim, amo meu filho, e nunca desisti dele, já perdi muito do meu tempo e muito dinheiro também com advogados, e diferente do que muitos podem dizer, eu nunca entrei com ação judicial com intuito de disputas de guarda, eu só quero ser pai do meu filho, e ter os mesmo direitos e deveres que tinha quando era casado com essa pessoa, não é porque me separei dessa pessoa, que deixei de ser pai, ou deixei ser uma mera visita ou um pagador de pensão, e pior...um doador de espermatozoide, o que muitas mães fazem e tratam o pai dos seus filhos. Já vi de tudo nesses 14 anos, e até buscando novos relacionamentos.Hoje para ter filhos e até casar com uma mulher solteira com filhos, deve-se de ter muito, mas muitooo cuidado, porque nem as leis brasileiras conseguem agir e coagir criminosos, e no quesito familiar, viraram leis Feministas em sua totalidade.
Presenciei dois casos na minha família em que as mães se vingaram do marido, que rompeu a relação conjugal usando os filhos. E usaram tanto que, toda a raiva, o ressentimento, o amor não correspondido, o sentimento de baixa estima que sentiram pela separação do marido, foi transferido para a relação entre pai e filhos. As mães não souberam separar o próprio sentimento do sentimento dos filhos. Enquanto para os filhos, ambos os pais são importantes, para os pais isso não foi levado em conta. Os filhos sentiram o distanciamento dos pais e um deles desenvolveu câncer e veio a falecer. O egoísmo e sentimento de vingança foi maior que o amor e a sensibilidade das mães pelos filhos.
Há alguns anos atrás, foi divulgada uma pesquisa onde a principal agressora de crianças era a mãe e a segunda principal agressora era a mãe dessa mãe. Essa dinâmica é colocada de lado e encoberta pelo foco onde a violência doméstica é realizada pelo homem em relação à mulher!
Sim! No Brasil, a justa igualdade não é atingida pelas políticas de gênero. Na verdade, infelizmente, a desigualdade acaba tensionada e ampliada por aqui. As taxas criminais não caem com polarização de direitos.
o pai e bonzinho,em um video a mãe aparece estimulando a filha a ir com o pa passar um tempo,hoje elaresponde por alienação parental e maus tratos,de uma menina que nem queria ir com o pai,so foi porque a suposta alienadora,obrigou
Cara incrível como até em uma Lei que visa o beneficio da criança (e não do pai da criança como parece) a mulher usa o argumento da violência de gênero. Vivemos uma época em que a mulher é o ser absoluto e o homem é culpado antes mesmo de ser acusado de qualquer coisa, nem mesmo criança tem direito assegurado se uma senhora achar que o seu direito está sendo ameaçado. Não se pode tomar a exceção como regra e um pai que procedeu mal não pode ser o padrão para julgar a universalidade de pais, já o caso da mãe alienar a criança do convívio paterno é o que voga nas várias de família e sobre isso basta perguntar a qualquer profissional envolvido nessa área do Direito.
Nesse caso, o julgamento do juiz, necessita urgente de uma alteração no Judiciário, q tem q levar em conta tbm...uma equipe multidisciplinar q tratam as psiques, e as crianças com psicólogos mto bem preparados e especializados para ouvir a criança, e os pais...q mtos estao duebtes, ou sao narcisistas, e onde prechsa do psiquiatra tbm para essa decisão ser pro bem das criancas. Mas, a Lei é mto importante se abranger o máximo de cuidados no judiciário. Ha mulheres e homens q mentem tbm, e sacrificam seus filhos nessa disputa emocional...por serem pais e maes despreparados para a funçào e responsabilidade com os filhos menores ....pra não dizer tbm os q são narcisitas e egoístas. Há um caso em q o pai primeiro alienou a mãe e, afastou ela de seus familiares qdo se casaram Depois, tiverdm 3 filhas, e ele alienava as meninas contra mãe, q na seoaracao, a fikha naus vekha escokheu morar com ele, a 2a. Estava indo para faculdade e foi morar fora da cidade, e a cacula, era menor de 14 anos, na seiaracao, vivia com a mãe na época da separação, e o lai lutava pela guarda dela tbm, ate ora não pagar pensão. E manipulou a 2a filha para matsrem a mãe...e fazer como se fosse suicídio...e isso aconteceu. 😢
Alguém deveria ter avisado a senhora Tamara que a discussão é sobre o direito da criança, sobre direitos das mulheres já existem garantias à vontade e velar pelo direito dos pequeninos não os ameaça.
Concordo! É importante que o Brasil pare de produzir desigualdade e a luta das minorias é complexa. Contudo, é preciso ponderar e equilibrar as falas para compreender o contexto.
Em um país onde os pais já fogem das suas responsabilidades, fica ridículo pensar em uma lei para alienação parental ... ainda mais usada em processos de divórcio. Sempre a criança é que sofre.
A Lei é fundamental, e o problema é falta de especialistas da psique humana , como psiquiatras e psicólogos para ir acompanhando tudo no processo de separação, e no judiciário. Mas, a Lei é fundamental, como essa investigação do núcleo familiar pelo lado psicológico e emocional.
Alienação parental é muito grave, vc estão citando casos de violência mas conheço muitos em q a mãe fica magoada por ter sido o marido a querer a separação e se vinga colocando as crianças contra o pai. Muuuiiittto comum!!!!!
Seja da mãe ou do pai, como pode a justiça negar o fato de serem os progenitores. Isso não é proteger a criança. Estou acompanhando o caso do filho de uma amiga que, além de concederem alienação parental com relação à ele, estão estendendo para a avó, que tbm não pode ver a neta.
O jogo judiciário permite estratégias que, no âmbito familiar, tem prejudicado a convivência saudável de filhos e pais. Por mais que exista a justificativa de proteção, não deveriam usar um meio nocivo/parcial SEM se organizar para ter uma fundamentação de conhecimento formal dos fatos. Enquanto a justiça não se organiza, não tem justificativa que pacifique os prejuízos que produz. Enquanto a justiça não se organiza, os prejudicados que se organizem para ter saúde e equilíbrio. Como a justiça pode ter aberto espaço para essa dinâmica de litígio familiar se não possuia meios de pacificar os casos?
Discurso feminista, que parte do pressuposto que o homem é um abusador em potencial. Uma lei que foi amplamente debatida e discutida, mas arrumam um viés feminista, preconceituoso e ideológico. Apresentem argumentos e premissas verdadeiras. Há estatísticas sérias dando conta que os homens que entraram com uma ação de alienação parental eram abusadores, estupradores, praticavam violência doméstica? Institucionalizaram a presunção de culpa do homem.
Falta a preparação do judiciário para essa decisão, já q esses não tem acompanhamentos psicológicos e psiquiatras, para auxiliar nas decisões. E isso leva um tempo para fazer justiça, pq lida tbm com as crianças e adolescentes, sobre os dois pais tão importantes para eles. Crianças e adolescentes são facilmente manipuláveis, e imagina como ficam nisso, qdo é um pai jogando contra o outro para afastar totalmente a convivência, e privar desse amor. Pais narcisistas, despreparados, e com problemas psicológicos e mentais, podem usar mto isso...e afetavmto a criança e adolescente, e pode ser para toda a vida. 😢😰
Guarda compartilhada é um horror: expor a criança muitas vezes a duas formas distintas de educação e vivência, que pode levar à falta de limites e valores pela criança.
É uma impressão comum, MAS o fato é naturalmente aceito quando uma mãe brasileira tem filhos com um homem norueguês. Discordo que o problema seja a convivência da criança com dois sistemas de valores diferentes. Penso que o problema seja colocar a criamça no meio e como instrumento de um conflito infinito entre os pais.
Eu passo por isso a 14 anos, desde que me separei, a mãe do meu filho não quer que eu tenha contato com meu filho, no meu caso temos uma familia totalmente feminista, quando eu era casado, tinha aquela posição maternal de poder, já escutei coisas como mãe é mãe e pai arruma outro, não aguentei e me separei.
Fiquei 9 meses sem conseguir contato quando me separei, consegui rever meu filho com a regulamentação de visitas, o meu filho tinha 2 anos, e ela não deixava eu ver ele, na época não tinhamos a guarda compartilhada.
2 anos depois ela ficou noiva de um advogado, o cara ensinou a ela como praticar e ganhar tempo na justiça, conflitando varas com falsas acusações criminais com a Lei Maria da Penha, se conflita varas e ganha tempo alienando a criança, ia todos os dias tentar ver meu filho, ela saia na porta, falava que meu filho não queria me ver, e fechava a porta, o processo de alienação parental demorou 3 anos para andar, e só andou quando concluiu os processos criminais, e quando chegou na assistente social por meio de analisar um laudo de alienação parental, a mãe deixou eu ver meu filho.Perdi nesse periodo o tempo de vida do meu filho, dos 4 aos 7 anos de idade, nem minha familia conseguia ver meu filho, e até eles entraram com ação judicial.
Depois disso comecei a receber praticas de exclusão parental, a pessoa omitia diversos historicos, desde medicos a escolares, tudo para que eu não participasse da vida do meu filho, ela mudava de escola frequentemente, para eu não ter acesso ao meu filho, até o momento que comecei a cobrar novamente, e quando informei que iria entrar com uma nova ação judicial, me afastou do meu filho aos 13 anos de idade.
Hoje estou novamente com um novo afastamento que data de ano de 2021, desta vez ela fez um afastamento psicologico, estou com uma ação desde 2022, no ano de 2021 formaliza por email as tentativas, até o momento que novamente ela tentou uma nova maria do penha, alegando tentativa de assassinato por conta de 2 emails que enviei, me defendi dessa ação criminal e comprovei que não era criminoso, ela fez a mesma tatica do passado, novamente não me intimidei com essa tentativa e entrei com uma nova ação de alienação parental, para reaver contato com meu filho, o processo esta desde 2022 em tramite, o juiz só pediu para intimiar a outra parte em 09/2023, e por meio de cartinha de correio, a intimação só ocorreu neste ano, e após meu filho completar 16 anos, o que a auxiliou no descumprimento de visitas, o judiciario errou o endereço do envio da correspondencia e auxiliou a mãe do meu filho a ganhar este tempo, a intimação pelo oficial de justiça só ocorreu em 03/24.
Essa minha nova ação só foi conclusa para decisão judicial neste mês, e continuo aguardando contato com meu filho.São tantas evidências arroladas que tenho, que nem a advogada de defesa conseguiu criar argumentos.
Infelizmente esse assunto é um problema cultural do nosso país, como também de deficiência do judiciario que não haje no tempo hábil necessário, a lei em si também não é tão branda para inibir o alienador do crime, como exemplo o valor das multas e penalizações para alienação parental, outro exemplo é todo um sistema e aspectos cultirais que colaboram para isso, quantas vezes já não fui em escolas tentar ter noticias do meu filho e não consegui, quantas vezes notifiquei delegacias e o sistema judiciario de descumprimento de visitas, quantas vezes não tive acesso a historicos medicos.
Infelizmente a guarda unilateral, facilita e muito a vida do alienador, hoje quem quer afasta o filho de um pai e mãe.
O sistema judiciario é muito lento, o alienador ganha com o tempo do afastamento, usa recursos e muitas vezes é apoiado e até orientado por muitos advogados, de uma forma geral vejo um sistema judiciario muito feminista, privilegiando mulheres, omisso também em tomadas decisórias.
A alienação parental cresce exponencialmente, por conta do atual sistema judiciario, isso tudo se resolveria, cumprindo até mesmo visitas assistidas com rapidez e por meio de juizes que não atendem as exigências inicias das ações, falta muita estrutura para atender a demanda desses casos, e mesmo com a digitalização dos processos, há muita falta de boa vontade de se cumprir as leis.
Há muito debate e pouca ação, e agora temos um grupo de FEMINISTAS querendo tirar uma lei, e com intuito de facilitar ainda mais esses processos de alienação parental.
Meu filho perdeu 7 anos de contato com a minha familia e a mim, amo meu filho, e nunca desisti dele, já perdi muito do meu tempo e muito dinheiro também com advogados, e diferente do que muitos podem dizer, eu nunca entrei com ação judicial com intuito de disputas de guarda, eu só quero ser pai do meu filho, e ter os mesmo direitos e deveres que tinha quando era casado com essa pessoa, não é porque me separei dessa pessoa, que deixei de ser pai, ou deixei ser uma mera visita ou um pagador de pensão, e pior...um doador de espermatozoide, o que muitas mães fazem e tratam o pai dos seus filhos.
Já vi de tudo nesses 14 anos, e até buscando novos relacionamentos.Hoje para ter filhos e até casar com uma mulher solteira com filhos, deve-se de ter muito, mas muitooo cuidado, porque nem as leis brasileiras conseguem agir e coagir criminosos, e no quesito familiar, viraram leis Feministas em sua totalidade.
um tema espinhoso e muito importante, são muitas variáveis que precisam ser analisadas, ótima discussão.
Muito bom esse debate, sem dúvida precisamos de mais debates para entender o tema é a lei para não ficarmos presos a julgamentos morais.
Presenciei dois casos na minha família em que as mães se vingaram do marido, que rompeu a relação conjugal usando os filhos. E usaram tanto que, toda a raiva, o ressentimento, o amor não correspondido, o sentimento de baixa estima que sentiram pela separação do marido, foi transferido para a relação entre pai e filhos. As mães não souberam separar o próprio sentimento do sentimento dos filhos. Enquanto para os filhos, ambos os pais são importantes, para os pais isso não foi levado em conta. Os filhos sentiram o distanciamento dos pais e um deles desenvolveu câncer e veio a falecer. O egoísmo e sentimento de vingança foi maior que o amor e a sensibilidade das mães pelos filhos.
Há alguns anos atrás, foi divulgada uma pesquisa onde a principal agressora de crianças era a mãe e a segunda principal agressora era a mãe dessa mãe. Essa dinâmica é colocada de lado e encoberta pelo foco onde a violência doméstica é realizada pelo homem em relação à mulher!
Sim! No Brasil, a justa igualdade não é atingida pelas políticas de gênero. Na verdade, infelizmente, a desigualdade acaba tensionada e ampliada por aqui. As taxas criminais não caem com polarização de direitos.
o pai e bonzinho,em um video a mãe aparece estimulando a filha a ir com o pa passar um tempo,hoje elaresponde por alienação parental e maus tratos,de uma menina que nem queria ir com o pai,so foi porque a suposta alienadora,obrigou
Cara incrível como até em uma Lei que visa o beneficio da criança (e não do pai da criança como parece) a mulher usa o argumento da violência de gênero. Vivemos uma época em que a mulher é o ser absoluto e o homem é culpado antes mesmo de ser acusado de qualquer coisa, nem mesmo criança tem direito assegurado se uma senhora achar que o seu direito está sendo ameaçado. Não se pode tomar a exceção como regra e um pai que procedeu mal não pode ser o padrão para julgar a universalidade de pais, já o caso da mãe alienar a criança do convívio paterno é o que voga nas várias de família e sobre isso basta perguntar a qualquer profissional envolvido nessa área do Direito.
Nesse caso, o julgamento do juiz, necessita urgente de uma alteração no Judiciário, q tem q levar em conta tbm...uma equipe multidisciplinar q tratam as psiques, e as crianças com psicólogos mto bem preparados e especializados para ouvir a criança, e os pais...q mtos estao duebtes, ou sao narcisistas, e onde prechsa do psiquiatra tbm para essa decisão ser pro bem das criancas.
Mas, a Lei é mto importante se abranger o máximo de cuidados no judiciário.
Ha mulheres e homens q mentem tbm, e sacrificam seus filhos nessa disputa emocional...por serem pais e maes despreparados para a funçào e responsabilidade com os filhos menores ....pra não dizer tbm os q são narcisitas e egoístas.
Há um caso em q o pai primeiro alienou a mãe e, afastou ela de seus familiares qdo se casaram Depois, tiverdm 3 filhas, e ele alienava as meninas contra mãe, q na seoaracao, a fikha naus vekha escokheu morar com ele, a 2a. Estava indo para faculdade e foi morar fora da cidade, e a cacula, era menor de 14 anos, na seiaracao, vivia com a mãe na época da separação, e o lai lutava pela guarda dela tbm, ate ora não pagar pensão. E manipulou a 2a filha para matsrem a mãe...e fazer como se fosse suicídio...e isso aconteceu. 😢
Sim, o judiciário precisa repeensar com urgência a forma que poderá contribuir com essas questões.
Alguém deveria ter avisado a senhora Tamara que a discussão é sobre o direito da criança, sobre direitos das mulheres já existem garantias à vontade e velar pelo direito dos pequeninos não os ameaça.
Concordo! É importante que o Brasil pare de produzir desigualdade e a luta das minorias é complexa. Contudo, é preciso ponderar e equilibrar as falas para compreender o contexto.
Psicólogos em formação, aqui ❤❤❤
Em um país onde os pais já fogem das suas responsabilidades, fica ridículo pensar em uma lei para alienação parental ... ainda mais usada em processos de divórcio. Sempre a criança é que sofre.
A Lei é fundamental, e o problema é falta de especialistas da psique humana , como psiquiatras e psicólogos para ir acompanhando tudo no processo de separação, e no judiciário. Mas, a Lei é fundamental, como essa investigação do núcleo familiar pelo lado psicológico e emocional.
Alienação parental é muito grave, vc estão citando casos de violência mas conheço muitos em q a mãe fica magoada por ter sido o marido a querer a separação e se vinga colocando as crianças contra o pai. Muuuiiittto comum!!!!!
Exatamente!
E tbm vice versa!
Uma questão q deve ter a participação maior da área psicológica e mental da família...antes da decisão de um juiz.
Seja da mãe ou do pai, como pode a justiça negar o fato de serem os progenitores. Isso não é proteger a criança. Estou acompanhando o caso do filho de uma amiga que, além de concederem alienação parental com relação à ele, estão estendendo para a avó, que tbm não pode ver a neta.
é grava a questões familiares pedófila, violência doméstica.
O jogo judiciário permite estratégias que, no âmbito familiar, tem prejudicado a convivência saudável de filhos e pais. Por mais que exista a justificativa de proteção, não deveriam usar um meio nocivo/parcial SEM se organizar para ter uma fundamentação de conhecimento formal dos fatos.
Enquanto a justiça não se organiza, não tem justificativa que pacifique os prejuízos que produz.
Enquanto a justiça não se organiza, os prejudicados que se organizem para ter saúde e equilíbrio.
Como a justiça pode ter aberto espaço para essa dinâmica de litígio familiar se não possuia meios de pacificar os casos?
Discurso feminista, que parte do pressuposto que o homem é um abusador em potencial. Uma lei que foi amplamente debatida e discutida, mas arrumam um viés feminista, preconceituoso e ideológico. Apresentem argumentos e premissas verdadeiras. Há estatísticas sérias dando conta que os homens que entraram com uma ação de alienação parental eram abusadores, estupradores, praticavam violência doméstica? Institucionalizaram a presunção de culpa do homem.
REVOGAR 👍🏻
Revogar. !!!
Faltou o Léo Stoppa nesse debate.
Verdade! ❤
Falta a preparação do judiciário para essa decisão, já q esses não tem acompanhamentos psicológicos e psiquiatras, para auxiliar nas decisões. E isso leva um tempo para fazer justiça, pq lida tbm com as crianças e adolescentes, sobre os dois pais tão importantes para eles.
Crianças e adolescentes são facilmente manipuláveis, e imagina como ficam nisso, qdo é um pai jogando contra o outro para afastar totalmente a convivência, e privar desse amor.
Pais narcisistas, despreparados, e com problemas psicológicos e mentais, podem usar mto isso...e afetavmto a criança e adolescente, e pode ser para toda a vida. 😢😰
😂🤢🙄
Guarda compartilhada é um horror: expor a criança muitas vezes a duas formas distintas de educação e vivência, que pode levar à falta de limites e valores pela criança.
É uma impressão comum, MAS o fato é naturalmente aceito quando uma mãe brasileira tem filhos com um homem norueguês. Discordo que o problema seja a convivência da criança com dois sistemas de valores diferentes. Penso que o problema seja colocar a criamça no meio e como instrumento de um conflito infinito entre os pais.
Argumento feminista
Na cabeça das mulheres, o homem só tem o direito de pagar a pensão. Deus nos livre desses abusos
Com chegada do bolsonario ficou pior essa questão de família