O "salto ontológico" de Marx em Paris

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  • Опубликовано: 25 ноя 2024

Комментарии • 20

  • @Dostoiesvski
    @Dostoiesvski 6 лет назад +4

    Incrível a didática do velho mestre. José Paulo Netto brilhante.

  • @ticocarillorj
    @ticocarillorj 4 года назад +2

    Professor José Paulo merecia a série no NETFLIX! Muito bom!

  • @MarcosAntonio-ob4kx
    @MarcosAntonio-ob4kx 3 года назад +1

    Professor ótimo fala e transmite informações precisas com facilidade. Parabéns...👍👍

  • @aladiopalmieri2907
    @aladiopalmieri2907 4 года назад

    Jose Paulo Neto. Uma lenda ! Assistiria uma palestra por dia.

  • @comiteestadualdaeducacacao803
    @comiteestadualdaeducacacao803 5 лет назад +2

    Muito bom, estou apreendendo muito, muito grata professor

  • @raslandluna1112
    @raslandluna1112 3 года назад

    Muito bom!👏👏👏

  • @claudeteapjovinodasilva8223
    @claudeteapjovinodasilva8223 4 года назад

    O Prof.José Paulo Netto merecia presença na bancada do jornal da Cultura.

  • @papnpdprpep
    @papnpdprpep 9 лет назад +4

    A última fala é do caralho!

  • @jorgeramos6864
    @jorgeramos6864 3 года назад +2

    Por favor, traducir al español.

  • @yuricalixto4284
    @yuricalixto4284 5 лет назад

    Para John Locke, que foi um pensador de questões políticas, econômicas, éticas, matemáticas, metafísicas e epistemológicas, como um autêntico representante da filosofia moderna, cujo objeto de investigação inicial ou central é o sujeito pensante (o sujeito do conhecimento), a princípio, acerca de toda realidade exterior ao próprio pensamento, ou seja, acerca do objeto (do mundo exterior aos pensamentos), não podemos saber, minimamente, nem mesmo de sua real existência, não podemos provar nem mesmo a existência do objeto, mas apenas a do sujeito (a dos pensamentos). A existência do objeto é apenas uma exigência ou necessidade pragmática, uma espécie de postulado pragmático. Dito isso e avançando para a questão tratada por você, a questão da relação entre o Estado e o capitalismo, e tomando-se como pressuposto o que nenhum filósofo provou ainda, ou seja, a existência de algo exterior ao pensamento ou ao sujeito pensante, como queira, pergunto a você o que me pergunto, obsecadamente, sem ainda não conseguir, no mínimo, nem mesmo uma boa hipótese: os modos de produção moderno e contemporâneo capitalista e socialista, o medieval feudal e o antigo escravista, no que diz respeito a existência de indivíduos superiores e inferiores, classes sociais superiores e inferiores e nações superiores e inferiores, são justos em relação as riquezas e aos poderes conquistados e acumulados?