Liberação Miofascial do Piriforme (Avaliação e Tratamento) Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta

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  • Опубликовано: 7 фев 2025
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    FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA
    Liberação Miofascial do Músculo Piriforme + Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva + Fricção transversa de Cyriax
    A síndrome do piriforme é uma condição rara onde a pessoa apresenta o nervo ciático passando por dentro das fibras do músculo piriforme que se localiza na nádega. Nestas pessoas o nervo ciático fica inflamado devido ao fato do nervo ser constantemente pressionado devido a sua localização anatômica.
    Quando a pessoa que tem a síndrome do piriforme apresenta o nervo ciático inflamado é comum o surgimento de intensa dor na perna direita, porque este geralmente é o lado mais afetado, além de dor na nádega.
    Sinais e sintomas
    A melhor forma de saber se a pessoa possui a síndrome do piriforme é fazendo um exame como ressonância magnética, tomografia ou ultrassom, por exemplo. No entanto, as características da dor ciática nas pessoas que possuem essa síndrome são mais caracterizadas por:
    Dor em forma de pontada, facada, sensação de queimação ou de formigamento no glúteo ou atrás da coxa;
    Pode haver dor na região lateral da perna e parte de cima do pé;
    A dor piora ao ficar sentado e cruzar a perna;
    A primeira crise pode surgir na gravidez, devido ao aumento da peso e tamanho da barriga;
    É comum a pessoa andar mancando durante uma crise ciática;
    Podem estar presentes sintomas como fraqueza da perna, e sensação de dormência na nádega ou na perna.
    Algumas situações que podem favorecer a dor ciática nestas pessoas incluem o aumento do músculo piriforme devido a prática de exercícios para glúteos, contratura do glúteo, queda sentado ou acidente de trânsito, por exemplo, que leve a uma pancada na região das nádegas gerando um hematoma e que comprime o nervo ciático.
    Como é feito o tratamento
    Não é possível mudar o trajeto do nervo ciático porque a cirurgia gera grandes cicatrizes no glúteo e causam aderências que podem fazer com que os sintomas permaneçam. Nesse caso, sempre que a pessoa apresentar dor ciática o tratamento deve ser feito de forma a alongar e diminuir a tensão do músculo piriforme.
    As sessões de fisioterapia são uma ótima opção de tratamento para diminuir a dor e o desconforto, sendo geralmente muito eficazes. Assim, para o tratamento pode ser útil:
    Fazer massagem profunda: Sente numa cadeira colocando uma bolinha de tênis ou de ping-pong na nádega dolorida e use o peso do corpo para movimentar a bolinha para os lados e também para frente e para trás;
    Fazer exercícios como o alongamento que mostro no vídeo indicado acima, no minuto 1:35, de duas a três vezes por dia, todos os dias;
    A técnica de liberação miofascial, que pode incluir massagem profunda, pode causar dor e desconforto, mas também traz grande alívio dos sintomas nos dias seguintes;
    Colocar bolsa de água morna no local da dor;
    O ortopedista pode indicar a tomada de remédios como Ibuprofeno ou Naproxeno.
    Se não houver alívio dos sintomas com esses tratamentos e se a dor for intensa o médico pode ainda recomendar uma injeção de anestésico e de corticoide.
    A síndrome do piriforme consiste em uma importante causa de dor na região glútea, devido a uma irritação causada no nervo ciático, decorrente do aumento de tensão ou espasmo do músculo piriforme.
    O músculo piriforme trata-se de um músculo pequeno e profundo, que tem origem ao longo da superfície anterior do sacro, seguindo posterolateralmente pelo sulco isquiático, terminando no trocanter maior do fêmur. Possui função primária de rotação externa do quadril e abdução do mesmo. Na maior parte dos indivíduos, o nervo ciático passa por baixo desse músculo; contudo, em uma pequena parcela da população (aproximadamente 10%), o primeiro passa através do segundo, aumentando a predisposição para o surgimento da síndrome.
    A primeira descrição desta patologia foi feita no ano de 1928, por Yeoman. No entanto, somente em 1947 foi que esta síndrome foi descrita na literatura com maiores detalhes, por Robinson. Este, por sua vez, nomeou a patologia de síndrome, pois relatou seis achados que compunham o quadro:
    Histórico de trauma na região sacro-ilíaca e glútea;
    Dor na região sacro-ilíaca, escoltadura ciática maior e piriforme que migra para a coxa, ocasionando dificuldade para deambular;
    Aumento da intensidade da dor quando o paciente se encontra na posição sentada ou em pé ou, parando abruptamente quando o mesmo caminha;
    Aumento de volume palpável e doloroso, ao exame do músculo piriforme por meio de toque retal;
    Dor durante a elevação do membro inferior com o joelho estendido enquanto o paciente encontra-se deitado de costas (chamado de sinal de Lasegue);
    Atrofia glútea, dependendo da duração das manifestações clínicas.

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