Analise forti e realista parabens Nu mesti Rosário da Luz como analista e Rosana Almeida como jornalista pa um debate politico com candidatos a CMP. isso seria impactante no mundo politico concerteza.
Parabéns! A luta continua! Uma análise de uma luta profunda por justiça social, emancipação cultural e liberdade política, desenvolvendo uma consciência política crítica que capacite as comunidades a se organizarem e lutarem por seus direitos, na visão de Cabral. Na visão de Amilcar Cabral, a luta profunda por justiça social, emancipação cultural e liberdade política é um processo de transformação integral que busca desafiar e superar as estruturas opressivas impostas pelo colonialismo. Essa luta vai além da mera conquista de independência política, buscando também a construção de sociedades mais justas, igualitárias e autodeterminadas. Em relação à justiça social, Cabral reconhece que o colonialismo é uma forma de exploração e dominação que perpetua desigualdades socioeconômicas. Ele argumenta que a luta pela justiça social requer a mobilização das massas populares, capacitando-as para que compreendam as relações de poder e as injustiças estruturais presentes em suas sociedades. Desenvolver uma consciência política crítica é essencial para que as comunidades organizem-se e lutem por seus direitos, enfrentando as desigualdades e reivindicando uma distribuição mais equitativa dos recursos e oportunidades. Em relação à emancipação cultural, Cabral destaca a importância de preservar e valorizar as culturas locais dos povos colonizados. Ele vê a cultura como um elemento central na identidade e na dignidade das comunidades, e argumenta que a resistência cultural é fundamental para combater a assimilação e a perda de identidade imposta pelo colonialismo. Desenvolver uma consciência cultural crítica permite que as comunidades se empoderem, resgatem suas tradições e afirmem sua autenticidade, construindo narrativas e símbolos que reafirmem sua própria história e identidade. Quanto à liberdade política, Cabral reconhece que a independência formal não é suficiente para garantir a liberdade real dos povos colonizados. Ele argumenta que a luta pela liberdade política deve ser acompanhada pela construção de estruturas políticas democráticas e pela participação ativa das massas populares no processo de tomada de decisões. Isso requer a formação de organizações políticas que representem os interesses dos povos colonizados e articulem estratégias para a transformação social e política. A conscientização política é essencial para capacitar as comunidades a desafiar as estruturas de poder existentes e a reivindicar sua autodeterminação. Nesse contexto, Cabral enfatiza a importância de desenvolver uma consciência política crítica. Isso envolve a educação das massas populares, fornecendo-lhes as ferramentas intelectuais e a compreensão necessárias para analisar e questionar as estruturas de poder, as injustiças sociais e as relações de opressão. Uma consciência política crítica permite que as comunidades se organizem e lutem de forma eficaz por seus direitos, construindo uma visão coletiva de transformação social e política. Em suma, na visão de Cabral, a luta profunda por justiça social, emancipação cultural e liberdade política requer o desenvolvimento de uma consciência política crítica que capacite as comunidades a se organizarem e lutarem por seus direitos. Essa luta envolve a mobilização das massas populares, a valorização da cultura local, a construção de estruturas políticas democráticas e a busca por transformações sociais que promovam uma distribuição mais equitativa de recursos e oportunidades. Na visão de Amilcar Cabral, a luta profunda por justiça social, emancipação cultural e liberdade política é uma busca fundamental para os povos colonizados. Ele argumenta que o colonialismo não se limita apenas à exploração econômica, mas também impõe uma opressão social, cultural e política que priva os povos colonizados de sua dignidade e autonomia. No âmbito da justiça social, Cabral reconhece que o colonialismo perpetua desigualdades estruturais e injustiças sociais. Ele acredita que a luta pela justiça social deve visar a eliminação das disparidades económicas e sociais impostas pelo sistema colonial. Isso envolve a redistribuição de recursos e riquezas, a garantia de acesso igualitário a serviços básicos, como educação e saúde, e a superação das divisões sociais e étnicas perpetuadas pelo colonialismo. Em relação à emancipação cultural, Cabral enfatiza a importância de valorizar e preservar as culturas locais dos povos colonizados. Ele acredita que a resistência cultural é uma forma poderosa de afirmar a identidade e a autodeterminação dos povos colonizados. A emancipação cultural envolve o resgate e o fortalecimento das tradições, línguas, artes e expressões culturais dos povos colonizados, enquanto rejeita as tentativas de assimilação cultural impostas pelo colonialismo. Isso permite que as comunidades se reconectem com suas raízes históricas e se afirmem como agentes ativos na construção de sua própria narrativa cultural. No que diz respeito à liberdade política, Cabral defende a necessidade de desenvolver uma consciência política crítica nas comunidades colonizadas. Ele argumenta que a educação e a conscientização são ferramentas fundamentais para capacitar as pessoas a entenderem as estruturas de opressão e a se organizarem para lutar por seus direitos. A conscientização política envolve a análise das relações de poder, a compreensão das dinâmicas coloniais e a articulação de estratégias para a transformação política. Através dessa consciência política, as comunidades podem se tornar agentes ativos na busca pela liberdade e na construção de sociedades mais justas. Em resumo, na visão de Cabral, a luta por justiça social, emancipação cultural e liberdade política é um processo interconectado e interdependente. A justiça social busca abordar as desigualdades econômicas e sociais, a emancipação cultural visa afirmar a identidade e a autodeterminação dos povos colonizados, e a liberdade política envolve o desenvolvimento de uma consciência crítica e a organização para desafiar as estruturas opressivas. Esses elementos se complementam e são essenciais para uma luta completa contra o colonialismo e para a construção de sociedades mais justas, livres e autónomas.
De acordo com esta análise, mas em parte apenas. A juventude politizada é aquela que não sabe o que é que é autonomia pessoal. Não estamos com a maioria da nossa juventude a pensar dessa forma, mas sim aquela em que o partido que conquistou a independência conseguiu formatar até na Escola que foi criada para o efeito. Dizer que os limites impostos pelo partido único é legal é uma aberração porque foi apartir daí que a nossa sociedade definhou em termos daquilo que a nossa juventude podia ser hoje. A realidade de hoje é de longe melhor para todos, mas o problema é que existem aqueles receios de não se poder se poder ser, precisamente porque ainda estamos com aquelas pessoas que limitavam a liberdade das pessoas a fazerem parte do Aparelho do Estado.
MPD ka tem e nunca tive qualquer visão e futuro para Cabo Verde. E nenhum rebanho deste partido do caos terá soluson propria, viavel e segura porque nunca trabalharam para o bem do povo cv là e li nas foras...
Igrejas de falsas religiosidades também ka ta ajuda, antes pelo contrario es ta participa do clientelismo e manipulason politico. O business da misericordia, da miseria do espiritu...
Excelente. Definitivamente te admiro cada vez mais. A tua lucidez e coragem.❤
Analise forti e realista parabens
Nu mesti Rosário da Luz como analista e Rosana Almeida como jornalista pa um debate politico com candidatos a CMP.
isso seria impactante no mundo politico concerteza.
Emocionei!!!! Adora esta mulher, por ser dona de si mesma e das suas visões, doa a quem doer!!!!
EXCELENTE ANÁLISE intelectual e muito obrigada, amiga Rosário Luz. Um abraço com votos de muita Força, Coragem e Super-Fé em Ação - como sempre -.
Devia tinha um espaço und Rosalia nta Fz analise TD semana!
She's the best 👌
N ka pudia staba mas di akordu ku bo! Obrigadu pa luz ki bu da-nu, Rosário Luz!
Keli e um aula pa tudu familia , um servisu sem presu, agu na desertu. Obrigado a tudu alguen k participa
Excelente leitura!
Entretanto, tenho ainda esperanças que o cenário mude em S.Vicente. Precisamos urgentemente!😢
Utilidade Pública! Obrigada Rosário Luz 🙌🏾
Parabéns! A luta continua!
Uma análise de uma luta profunda por justiça social, emancipação cultural e liberdade política, desenvolvendo uma consciência política crítica que capacite as comunidades a se organizarem e lutarem por seus direitos, na visão de Cabral.
Na visão de Amilcar Cabral, a luta profunda por justiça social, emancipação cultural e liberdade política é um processo de transformação integral que busca desafiar e superar as estruturas opressivas impostas pelo colonialismo. Essa luta vai além da mera conquista de independência política, buscando também a construção de sociedades mais justas, igualitárias e autodeterminadas.
Em relação à justiça social, Cabral reconhece que o colonialismo é uma forma de exploração e dominação que perpetua desigualdades socioeconômicas. Ele argumenta que a luta pela justiça social requer a mobilização das massas populares, capacitando-as para que compreendam as relações de poder e as injustiças estruturais presentes em suas sociedades. Desenvolver uma consciência política crítica é essencial para que as comunidades organizem-se e lutem por seus direitos, enfrentando as desigualdades e reivindicando uma distribuição mais equitativa dos recursos e oportunidades.
Em relação à emancipação cultural, Cabral destaca a importância de preservar e valorizar as culturas locais dos povos colonizados. Ele vê a cultura como um elemento central na identidade e na dignidade das comunidades, e argumenta que a resistência cultural é fundamental para combater a assimilação e a perda de identidade imposta pelo colonialismo. Desenvolver uma consciência cultural crítica permite que as comunidades se empoderem, resgatem suas tradições e afirmem sua autenticidade, construindo narrativas e símbolos que reafirmem sua própria história e identidade.
Quanto à liberdade política, Cabral reconhece que a independência formal não é suficiente para garantir a liberdade real dos povos colonizados. Ele argumenta que a luta pela liberdade política deve ser acompanhada pela construção de estruturas políticas democráticas e pela participação ativa das massas populares no processo de tomada de decisões. Isso requer a formação de organizações políticas que representem os interesses dos povos colonizados e articulem estratégias para a transformação social e política. A conscientização política é essencial para capacitar as comunidades a desafiar as estruturas de poder existentes e a reivindicar sua autodeterminação.
Nesse contexto, Cabral enfatiza a importância de desenvolver uma consciência política crítica. Isso envolve a educação das massas populares, fornecendo-lhes as ferramentas intelectuais e a compreensão necessárias para analisar e questionar as estruturas de poder, as injustiças sociais e as relações de opressão. Uma consciência política crítica permite que as comunidades se organizem e lutem de forma eficaz por seus direitos, construindo uma visão coletiva de transformação social e política.
Em suma, na visão de Cabral, a luta profunda por justiça social, emancipação cultural e liberdade política requer o desenvolvimento de uma consciência política crítica que capacite as comunidades a se organizarem e lutarem por seus direitos. Essa luta envolve a mobilização das massas populares, a valorização da cultura local, a construção de estruturas políticas democráticas e a busca por transformações sociais que promovam uma distribuição mais equitativa de recursos e oportunidades.
Na visão de Amilcar Cabral, a luta profunda por justiça social, emancipação cultural e liberdade política é uma busca fundamental para os povos colonizados. Ele argumenta que o colonialismo não se limita apenas à exploração econômica, mas também impõe uma opressão social, cultural e política que priva os povos colonizados de sua dignidade e autonomia.
No âmbito da justiça social, Cabral reconhece que o colonialismo perpetua desigualdades estruturais e injustiças sociais. Ele acredita que a luta pela justiça social deve visar a eliminação das disparidades económicas e sociais impostas pelo sistema colonial. Isso envolve a redistribuição de recursos e riquezas, a garantia de acesso igualitário a serviços básicos, como educação e saúde, e a superação das divisões sociais e étnicas perpetuadas pelo colonialismo.
Em relação à emancipação cultural, Cabral enfatiza a importância de valorizar e preservar as culturas locais dos povos colonizados. Ele acredita que a resistência cultural é uma forma poderosa de afirmar a identidade e a autodeterminação dos povos colonizados. A emancipação cultural envolve o resgate e o fortalecimento das tradições, línguas, artes e expressões culturais dos povos colonizados, enquanto rejeita as tentativas de assimilação cultural impostas pelo colonialismo. Isso permite que as comunidades se reconectem com suas raízes históricas e se afirmem como agentes ativos na construção de sua própria narrativa cultural.
No que diz respeito à liberdade política, Cabral defende a necessidade de desenvolver uma consciência política crítica nas comunidades colonizadas. Ele argumenta que a educação e a conscientização são ferramentas fundamentais para capacitar as pessoas a entenderem as estruturas de opressão e a se organizarem para lutar por seus direitos. A conscientização política envolve a análise das relações de poder, a compreensão das dinâmicas coloniais e a articulação de estratégias para a transformação política. Através dessa consciência política, as comunidades podem se tornar agentes ativos na busca pela liberdade e na construção de sociedades mais justas.
Em resumo, na visão de Cabral, a luta por justiça social, emancipação cultural e liberdade política é um processo interconectado e interdependente. A justiça social busca abordar as desigualdades econômicas e sociais, a emancipação cultural visa afirmar a identidade e a autodeterminação dos povos colonizados, e a liberdade política envolve o desenvolvimento de uma consciência crítica e a organização para desafiar as estruturas opressivas. Esses elementos se complementam e são essenciais para uma luta completa contra o colonialismo e para a construção de sociedades mais justas, livres e autónomas.
Muito bom! Analize de excelencia.
Excelente colocação, mulher super inteligente 💪🏾👏🏾🇨🇻
Excelente análise.
Excelente!
Grande mulher corajosa obrigado pa luz pa nós menti 💪🏾🫂
brilhante
Muito bom.
Muito bom...
Muito bom
Gostei imenso
Excelente
@Bocadurna na spera ma dipos de eleições nhos ta continua ta trazel pe fazi ce analises.
Subscrevo na íntegra.
Espetacular
Politica é assunto de todos !! Es ka kré cidadons esclarecidos e acordados....
👍🏽👍🏽🙌🏿
❤❤❤❤ campion
De acordo com esta análise, mas em parte apenas.
A juventude politizada é aquela que não sabe o que é que é autonomia pessoal.
Não estamos com a maioria da nossa juventude a pensar dessa forma, mas sim aquela em que o partido que conquistou a independência conseguiu formatar até na Escola que foi criada para o efeito.
Dizer que os limites impostos pelo partido único é legal é uma aberração porque foi apartir daí que a nossa sociedade definhou em termos daquilo que a nossa juventude podia ser hoje.
A realidade de hoje é de longe melhor para todos, mas o problema é que existem aqueles receios de não se poder se poder ser, precisamente porque ainda estamos com aquelas pessoas que limitavam a liberdade das pessoas a fazerem parte do Aparelho do Estado.
Eurico Monteiro é di Fogo
👍👍
Cada votante cv podê transforma destino de CV ku bom senso, logica e racionalidade na luz da transformason do mundo atual ao lado, bem real...
Nem do feminismo precisaram as mudjers kaoberdianas para ser livres e independentes e poderosas desde sempre das memorias caseiras....
Par avance, de antemão, sachez aussi que la Diaspora ne recyclera pas o AV comme représentant du Cap Vert fora... No way, pas de play boy !!
MPD ka tem e nunca tive qualquer visão e futuro para Cabo Verde. E nenhum rebanho deste partido do caos terá soluson propria, viavel e segura porque nunca trabalharam para o bem do povo cv là e li nas foras...
Sobre 22 municípios sempre m’tchal um exagero proporcionalmente à população nacional. Sem qualquer sentido sem nenhum condições pa ser
Entao N ka tem razon pa fla ma nu precisa di un 3 republica!?
Então N ka ten razon di fla ma Cabo Verde ka foi pensadu i muito menos planeado!?
ROSARIO LUZ 👊👊👊👊🦾
Rosario obrigado pa informassom, ami en ta sta na Merca cria na plato ca sta a par de politica de CV abo na kel 45 mns bu sclaresem cheu cheu kuza.
Mas imparcial que bo só Neves.
Igrejas de falsas religiosidades também ka ta ajuda, antes pelo contrario es ta participa do clientelismo e manipulason politico. O business da misericordia, da miseria do espiritu...
Kuzê ki ta restan, ê partilha...
Rosário ka ta desiludi. Kumentariu di valor.
Excelente
Excelente!