Meu sonho é ter um backgroud filosófico/teológico desse haha, para entender com firmeza todas as referências que o Guilherme cita. Muito bom! Inspira o aprofundamento intelectual .
Irmão,a respeito do estudo de filosofia,indico que pesquise a lista de filosofia do grupo "contra os acadêmicos" pelo Google. Muito boa,vai de livros iniciais,medianos até os mais complexos.
Obrigado pelo vídeo! Se possivel, gostaria de entender melhor esta opinião sobre o processo evolutivo dito. Trabalho com arte, e muito tem me ajudado essas postagens. Mais uma vez obrigado!
Palestra interessantíssima. Fiquei muito feliz, estou estudando um tema similar no doutorado. Acho que a abordagem hermenêutica tem seus limites, mas consegue dar conta muito bem de explicar esse lastreamento da subjetividade. Em verdade, acho muito difícil negar esse quadro de 'centramento subjetivo", a questão é o que fazer com ele, porque, o que orienta a vida cotidiana agora é o "princípio da subjetividade" como valor incomparavelmente superior. Em relação, ao finalzinho da palestra, a saída apresentada pelo autor, a saber, que é por meio de um resgate da comunicação - principalmente seu caráter de descentramento do sujeito - que tenho certa discordância. Tenho seguido mais pela trilha da crítica ao sujeito individualista-possessivo, tentado observar mais as práticas - uma pragmática - que mobilizamos consciente e inconscientemente como elemento na formação do sujeito. Mas, pondero também, eu não sou fonte da verdade, principalmente sobre a ideia de Bem que permanece para mim como uma categoria suspensa, ao lado das entidades lógicas. A recomendação do livro do E. Becker foi bem legal, as aproximações entre a psicanálise e o pensamento de Kierkegaard. Continuarei vendo seus videos Guilherme, mas, quero fazer uma provocação que se puder comentar: Contexto: considerando que saímos do registro sensual estético e também do nos liberamos do julgo moral, o 'salto' kierkegaardiano em direção ao infinito. Pergunta: porque se escolhe a fé, ao invés de recair na ideia de um abandono do divino em relação a nós. Obrigado. Abraço
A Filosofia Concreta e o Realismo filosófico anteciparam este tema há um bom tempo. Eric Voeglin, Levi Strauss, Mário Ferreira dos Santos e Olavo de Carvalho escreveram muito sobre este problema.
Pessoalmente, nunca vi ou li uma síntese literária e uma análise do recente fenômeno identitário, nem mesmo entre autores estrangeiros. Genial!
Excelente! Parabéns!
Muito profundo e esclarecedor
Meu sonho é ter um backgroud filosófico/teológico desse haha, para entender com firmeza todas as referências que o Guilherme cita. Muito bom!
Inspira o aprofundamento intelectual .
Irmão,a respeito do estudo de filosofia,indico que pesquise a lista de filosofia do grupo "contra os acadêmicos" pelo Google.
Muito boa,vai de livros iniciais,medianos até os mais complexos.
Extraordinário!!
Palestra maravilhosa. Parabéns Guilherme.
Excelente !
Excelente! Obrigado pelo upload!
Muito bom, Gui!
Obrigado pelo vídeo!
Se possivel, gostaria de entender melhor esta opinião sobre o processo evolutivo dito.
Trabalho com arte, e muito tem me ajudado essas postagens. Mais uma vez obrigado!
Palestra interessantíssima. Fiquei muito feliz, estou estudando um tema similar no doutorado. Acho que a abordagem hermenêutica tem seus limites, mas consegue dar conta muito bem de explicar esse lastreamento da subjetividade. Em verdade, acho muito difícil negar esse quadro de 'centramento subjetivo", a questão é o que fazer com ele, porque, o que orienta a vida cotidiana agora é o "princípio da subjetividade" como valor incomparavelmente superior. Em relação, ao finalzinho da palestra, a saída apresentada pelo autor, a saber, que é por meio de um resgate da comunicação - principalmente seu caráter de descentramento do sujeito - que tenho certa discordância. Tenho seguido mais pela trilha da crítica ao sujeito individualista-possessivo, tentado observar mais as práticas - uma pragmática - que mobilizamos consciente e inconscientemente como elemento na formação do sujeito. Mas, pondero também, eu não sou fonte da verdade, principalmente sobre a ideia de Bem que permanece para mim como uma categoria suspensa, ao lado das entidades lógicas. A recomendação do livro do E. Becker foi bem legal, as aproximações entre a psicanálise e o pensamento de Kierkegaard. Continuarei vendo seus videos Guilherme, mas, quero fazer uma provocação que se puder comentar: Contexto: considerando que saímos do registro sensual estético e também do nos liberamos do julgo moral, o 'salto' kierkegaardiano em direção ao infinito. Pergunta: porque se escolhe a fé, ao invés de recair na ideia de um abandono do divino em relação a nós. Obrigado. Abraço
Uau!
A Filosofia Concreta e o Realismo filosófico anteciparam este tema há um bom tempo. Eric Voeglin, Levi Strauss, Mário Ferreira dos Santos e Olavo de Carvalho escreveram muito sobre este problema.
Não houveram debates?
Excepcional!!
Houve mas não foi gravado
Fica minha sugestão pro próximo. Parabéns pela iniciativa!!
Uma pena terem cortado a imagem para não aparecer a logo que aparece no vídeo original do grupo que organizou a palestra.
Não foi cortado! É que o vídeo foi recebido sem a adição da apresentação, rsrsrs...
O som ficou muito ruim. Não dá muito para entender o que o palestrante está falando.