A Revolução Afetiva
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- Опубликовано: 6 фев 2025
- A revolução afetiva é uma grande transformação cultural, iniciada a partir do movimento romântico no século XIX, e cujo principal motor é a emergência do capitalismo afetivo (Eva Illouz). Essa transformação se deu inicialmente pela diferenciação do campo ou esfera afetiva da sociedade (o campo que envolve a classe psicológica, a pedagogia, a mídia pop e a moda, os capitais afetivos, as competências afetivas, a afetivização da religião e o movimento Queer com sua ideologia de gênero).
Na palestra procuramos mostrar que as transformações do casamento e da ética sexual são funções da ampliação do campo afetivo e de sua tentativa de absorver instituições de outros campos, notadamente do campo moral, com o conceito de "casamento igualitário" em substituição ao de "casamento conjugal". Discutimos também a forma adequada de uma resposta Cristã pública a esse problema biopolítico e psicopolítico.
A palestra foi ministrada em L'Abri Fellowship Brasil, em Janeiro de 2014
Isso precisa virar livro. Urgente.
Concordo totalmente
Interessante; a igreja precisa estar atento esse novo campo cultural
Nossa muito bom ,material maravilhoso e totalmente gratuito .A muito tempo procurei esse material parabéns pela iniciativa.
Senti faltinha de ver carinhas. Mas já tá bão. hehehe
Pessoal, vocês poderiam colocar o nome do senador holandês que o Guilherme citou. Parece-me que é Roio kuyper, alguma coisa assim.
Gilson Rocha, é Abraham Kuyper, além de Herman Dooyeweerd.
Roel Kuiper!
Roel Kuiper, lançou livro recentemente: O Capital Moral, salvo engano pela Monergismo
Gente, onde encontro a palestra de Economia, citada logo no começo desta de cima?
Quem quiser conferir um pouco do discurso afetivo e suas 'leituras' históricas atuando no campo jurídico para a redefinição de família, segue o vídeo:
ruclips.net/video/a4giLpcb4s8/видео.html
Em outro local (www.portalcaparao.com.br/noticias/visualizar/28378/palestra-com-o-professor-rachid-silva-em-manhuacu):
Rachid Silva pontuou que “a Família é a mesma, mas nos últimos trinta anos, em que vigora a nossa atual Constituição, assistimos uma explosão de novos modelos de sua formação e atuação. Família é a base da sociedade e, por isso, as questões ligadas a gênero e seus desdobramentos, como as uniões entre pessoas do mesmo sexo, por exemplo, ganham relevância a cada dia. O afeto ganhou valor jurídico e se sobrepõe, em certos casos, até às verdades biológicas, como na paternidade socioafetiva. O registro público se veste de nova roupagem com os registros de mais de um genitor ou genitora na certidão de nascimento e os inventários sofrem inúmeras transformações seja por este fato ou pela equiparação definitiva dos companheiros aos casados. Enfim, é preciso novo olhar sobre a família que, querendo alguns, ou não, vai se afirmando nas suas formas. Falta, ainda, a proteção especial que o Estado lhe deve, como previsto na Constituição Federal”, argumentou.
Muito interessante a palestra. Mas fiquei pensando aqui: o contraponto da afetividade da sociedade é uma sociedade sem afetividade? E por isto elegeram um presidente que defende o uso das armas, o discurso de "bandido bom é bandido morto" , (exceto os filhos), sem nenhuma empatia com grupos minoritários. Neste sentido, não sei o que pode ser pior.
Sempre tem um politiqueiro alienado!
Acredito que a resposta não deva ser essa, mas sim o Pluralismo. Convivência respeitosa com o diferente e zelo pelo bem comum. Contudo, não é uma tarefa fácil. Ainda preciso de muita leitura nesse tema.
O uso da arma pelo presidente que foi elegido é para defesa. A arma é um objeto e quem destina a utilização dele é o usuário. E justamente por isso ele defende que bandido bom é bandido morto justamente pela forma como ele usa a arma: pra tirar vidas de inocentes, o que o torna culpado. Para evitar que esse ser continue tirando vidas inocentes, ele que deve ser extirpado do meio social. Essa é a ideia.
Sobre grupos minoritários: se vc vive em uma democracia e gosta disso, a maioria é quem dita as regras e a minoria se cala. Isso é viver democraticamente. A prova disso são as eleições: vira presidente quem a maioria elege e a minoria tem que aceitar, por mais que não concorde.
Tem de tudo nessa vida até quem defende bandido!
@@alexandresantoro6246 Democracia é um governo da maioria e com respeito às minorias. Tanto é vdd que aqui no Brasil, as minorias são amparadas e protegidas para não serem engolidas pelas maiorias. Uma democracia que não respeita minorias, não é uma democracia!