A Revolução Afetiva

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  • Опубликовано: 6 фев 2025
  • A revolução afetiva é uma grande transformação cultural, iniciada a partir do movimento romântico no século XIX, e cujo principal motor é a emergência do capitalismo afetivo (Eva Illouz). Essa transformação se deu inicialmente pela diferenciação do campo ou esfera afetiva da sociedade (o campo que envolve a classe psicológica, a pedagogia, a mídia pop e a moda, os capitais afetivos, as competências afetivas, a afetivização da religião e o movimento Queer com sua ideologia de gênero).
    Na palestra procuramos mostrar que as transformações do casamento e da ética sexual são funções da ampliação do campo afetivo e de sua tentativa de absorver instituições de outros campos, notadamente do campo moral, com o conceito de "casamento igualitário" em substituição ao de "casamento conjugal". Discutimos também a forma adequada de uma resposta Cristã pública a esse problema biopolítico e psicopolítico.
    A palestra foi ministrada em L'Abri Fellowship Brasil, em Janeiro de 2014

Комментарии • 22

  • @r3n4t007
    @r3n4t007 9 лет назад +32

    Isso precisa virar livro. Urgente.

  • @alinemonteiro4136
    @alinemonteiro4136 2 года назад +1

    Interessante; a igreja precisa estar atento esse novo campo cultural

  • @rafaelesteves647
    @rafaelesteves647 6 лет назад +4

    Nossa muito bom ,material maravilhoso e totalmente gratuito .A muito tempo procurei esse material parabéns pela iniciativa.

  • @nahmanoliveira7730
    @nahmanoliveira7730 5 лет назад +3

    Senti faltinha de ver carinhas. Mas já tá bão. hehehe

  • @grmusic777
    @grmusic777 7 лет назад +2

    Pessoal, vocês poderiam colocar o nome do senador holandês que o Guilherme citou. Parece-me que é Roio kuyper, alguma coisa assim.

    • @DanteBronzin
      @DanteBronzin 7 лет назад +1

      Gilson Rocha, é Abraham Kuyper, além de Herman Dooyeweerd.

    • @labribrasil
      @labribrasil  6 лет назад +1

      Roel Kuiper!

    • @kerwennobre3210
      @kerwennobre3210 4 года назад +1

      Roel Kuiper, lançou livro recentemente: O Capital Moral, salvo engano pela Monergismo

  • @odireitodequemtrabalha
    @odireitodequemtrabalha 9 лет назад +1

    Gente, onde encontro a palestra de Economia, citada logo no começo desta de cima?

  • @davidramin5211
    @davidramin5211 5 лет назад +1

    Quem quiser conferir um pouco do discurso afetivo e suas 'leituras' históricas atuando no campo jurídico para a redefinição de família, segue o vídeo:
    ruclips.net/video/a4giLpcb4s8/видео.html

    • @davidramin5211
      @davidramin5211 5 лет назад

      Em outro local (www.portalcaparao.com.br/noticias/visualizar/28378/palestra-com-o-professor-rachid-silva-em-manhuacu):
      Rachid Silva pontuou que “a Família é a mesma, mas nos últimos trinta anos, em que vigora a nossa atual Constituição, assistimos uma explosão de novos modelos de sua formação e atuação. Família é a base da sociedade e, por isso, as questões ligadas a gênero e seus desdobramentos, como as uniões entre pessoas do mesmo sexo, por exemplo, ganham relevância a cada dia. O afeto ganhou valor jurídico e se sobrepõe, em certos casos, até às verdades biológicas, como na paternidade socioafetiva. O registro público se veste de nova roupagem com os registros de mais de um genitor ou genitora na certidão de nascimento e os inventários sofrem inúmeras transformações seja por este fato ou pela equiparação definitiva dos companheiros aos casados. Enfim, é preciso novo olhar sobre a família que, querendo alguns, ou não, vai se afirmando nas suas formas. Falta, ainda, a proteção especial que o Estado lhe deve, como previsto na Constituição Federal”, argumentou.

  • @claudecimendes
    @claudecimendes 5 лет назад +6

    Muito interessante a palestra. Mas fiquei pensando aqui: o contraponto da afetividade da sociedade é uma sociedade sem afetividade? E por isto elegeram um presidente que defende o uso das armas, o discurso de "bandido bom é bandido morto" , (exceto os filhos), sem nenhuma empatia com grupos minoritários. Neste sentido, não sei o que pode ser pior.

    • @Thiagooliveiraluiz
      @Thiagooliveiraluiz 3 года назад +3

      Sempre tem um politiqueiro alienado!

    • @murilocesarneto5157
      @murilocesarneto5157 3 года назад +2

      Acredito que a resposta não deva ser essa, mas sim o Pluralismo. Convivência respeitosa com o diferente e zelo pelo bem comum. Contudo, não é uma tarefa fácil. Ainda preciso de muita leitura nesse tema.

    • @alexandresantoro6246
      @alexandresantoro6246 2 года назад +3

      O uso da arma pelo presidente que foi elegido é para defesa. A arma é um objeto e quem destina a utilização dele é o usuário. E justamente por isso ele defende que bandido bom é bandido morto justamente pela forma como ele usa a arma: pra tirar vidas de inocentes, o que o torna culpado. Para evitar que esse ser continue tirando vidas inocentes, ele que deve ser extirpado do meio social. Essa é a ideia.
      Sobre grupos minoritários: se vc vive em uma democracia e gosta disso, a maioria é quem dita as regras e a minoria se cala. Isso é viver democraticamente. A prova disso são as eleições: vira presidente quem a maioria elege e a minoria tem que aceitar, por mais que não concorde.

    • @aneliselaureano7131
      @aneliselaureano7131 2 года назад

      Tem de tudo nessa vida até quem defende bandido!

    • @msb515
      @msb515 2 года назад +1

      @@alexandresantoro6246 Democracia é um governo da maioria e com respeito às minorias. Tanto é vdd que aqui no Brasil, as minorias são amparadas e protegidas para não serem engolidas pelas maiorias. Uma democracia que não respeita minorias, não é uma democracia!