Djamila dá conta de assuntos essenciais: o posicionamento de fala, discutir poder, falar de racismo do seu lugar como sujeito. Do meu lugar como mulher branca não-periférica, e cada um a partir do seu. Além disso, ela lembra que precisamos utilizar a interseccionalidade como ferramenta. não basta ser feminista, mas não ser antirracista. tudo está ligado: misogenia, machismo, homofobia, racismo... todos os movimentos que buscam desconstrução dos padrões deveriam problematizar internamente todas essas questões. Djamila é uma das intelectuais brasileira que mais precisamos escutar nesse momento.
Dica de edição: A cada vez que a autora citar um livrou uma pensadora, explicitar o nome do livro/artigo juntamente com imagem, o mesmo serve para a pessoa que ela cita, nome completo e imagem da pessoa. Ótimo trabalho de vcs, parabéns!
Lista das referências de Djamila na entrevista: - Adilson Moreira: " O que é racismo recreativo?" - Lélia Gonzalez - Audre Lorde -Kimberle Crenshaw -Angela Davis - Jurema Werneck - Simone de Beauvoir - Frantz Fanon: "Pele negra, máscaras brancas" - Critical Whiteness - Grada Kilomba
Eu sou fã da Djamila há pouco tempo. Mas ela sempre me surpreende com essa fala tão cheia de conteúdo, mas objetiva, concisa, tranquila e fácil de ser compreendida.
Sem dúvida, como lido em vários comentários, Djamila é o MAIOR EXPOENTE INTELECTUAL no Brasil hoje. Primeiro por sua coerência/pujança intelectual, segundo e terceiro juntos, por ser mulher e negra sim!!, o valor simbólico disso é infindável. Seu discurso é imediato, fala diretamente sobre o cotidiano da maioria das pessoas que são minorias políticas do Brasil. Nessas horas acredito em milagre, nessas horas que vejo que existem pessoas assim nesse triste país. É um milagre...
Incrivelmente inteligente e humana. Tô amando Manual Antiracista e Quem tem medo do feminismo negro. Uma aula,um soco na cara pra acordar e desconstruir. Obrigada por tanto! ♥️
Trabalhei por 10 anos em um hospital ,sempre entrando e saindo médicos ,conheci 4 médicos negros (homem) ,nenhuma médica negra(mulher) ,negar o racismo estrutural no Brasil é burrice ou mau caratismo!
Gostei da entrevista. Me ajudou a refletir. Só acho que existem pardos, mulatos e brancos pobres tbm e algumas coisas do que ela disse na parte final, tem que ser pensada para os pobres como classe.
UNEB-UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA em 2002 ADERIU AO SISTEMA DE COTAS. No dia 18 de julho de 2002, a Universidade do Estado da Bahia, fazendo uso da sua autonomia institucional, aprovou no seu Conselho Superior a implementação do Sistema de Cotas para o acesso aos seus cursos de graduação e pós-graduação.
O racismo é muito sútil, mas nós somos sempre mais inteligentes que ele! A tendência de marcar a palavra “feminismo negro” com F minúsculo, dando a entender que se trata de uma problemática menor. Parabéns pessoal do Nexus Jornal, consegui mais uma vez captar as sutilezas estratégicas do seu racismo jornalístico.
Penso que tudo que a Djamila falou tem haver com uma questão de Apreciação do Ser x Apreciação da Aparência. É uma grande questão que envolve o pensar de toda a sociedade, porque muitas das vezes somos condicionados a julgar pela aparência, e de além de não podermos julgar ninguém, não é a aparência que define caráter, e sim o Ser. Na verdade existe racismo, mas não deveria existir, é só uma questão de cor, pensar o contrário é pura ignorância e chega a ser grosseira a desigualdade num pais formado por tantos negros.
Não seria mais apropriado tratar o lugar de fala a partir de relações de diferença, e não simplesmente de dominação? Quando se fala que se trata de uma matriz de dominação/opressão, esquece-se certo desenvolvimento do debate interseccional que passa, por exemplo, por Joan Scott e Avtar Brah. Gênero, sexualidade e raça (dentre diversos outros marcadores de diferença que não foram citados pela autora como deficiência física, idade, localidade, etc) podem constituir diferentes formas de agenciamentos, de ações, não necessariamente de opressões. Uma mulher ou um negro é possível de formas de ação específicas que não se limitam às opressões. Essa é uma perspectiva mais produtiva que é possível quando se pensa as diferenças em termos de ação e não somente de "opressão".
duda ribeiro 09:16 como não falar da opressão? Essa perspectiva de que vc sugere pode não ser tão produtiva quando queremos informar justamente a opressão e limitação de ação impostas à comunidade negra.
Sao as escolhas de poder na politica de Estado, atraves de leis e regulamentacoes que impactam a sociedade,que vao permitir que existamos, aprendamos, crescamos, produzimos, empresariemos e tenhamos mais terras para plantar, tambem como fazendeiros, quilombolas,tenhamos desenvolvimento sustetavel e igualdade social, sendo bem remunerados. Sao as escolhas politicas no Estado, que vao escolher regimes como democracia ou ditadura ou imperialismo ou socialismo ou reinado etc. Foram as escolhas politicas no Estado que permitiram regime de producao atravez da escravizacao de povos para trabalho e producao de comodites que fundaram o Brasil e depois foram as escolhas politicas que determinaram a abolicao e o abondono e a criaca de 80% da populacao miservel no dia seguinte a abolicao, foras as escolhas politicas que permitiram expulsaram as pessoas libertas entao miseraveis, do holocausto da escravidao de moradias invadidas nas cidades e permitiram que se criassem as favelas, deixando que essas pessoas vivessem em condicoes sub-humanas nos morros e nas periferias, foras as escolhas politicas que insitucionaram as cotas com acesso a mais pessoas a educacao, e e' a escolha politica da higiennizacao esta sendo omisso a nossa matanca e aos poucos retrocecedendo nos avancos sociais, ontem eramos 80% e hoje 57%. Portanto temos que tomar as redeas do poder publico atraves do processo democratico durante as eleicoes desse ano, agora com protagonismo negro e negra engajado e transparente, para garantir e permitir que as escolhas politicas continuem e ampliem a insercao e ascencao dos negros e negras e indigenas na sociedade, para atualizar o processo de evolucao, e' nossa resposabilidade agora continuar esse processo, ao inves de esperar outro "milagre" aconteca novamente, os outros segmentos nao podemo fazer tudo por nos, alguem comecou o processo, agora e' nossa obrigacao continuar. Cotas de 57% proporcional a populacao negra no Brasil em todos os setores e lugares, para ajudar o Brasil a evoluir e chegar ao sec 21 de fato, seculo 21 que queremos e que o mundo civilizado ja' esta', que sao aqueles paises que muitas vezes nao ouvimos falar, porque ele ja' fizeram e estao fazendo suas revolucoes e mudancas e a grande maioria etnico racial esta representada a sociedade esta mais igualidaria, proporcionalmente,a economia esta melhorando ou melhor e as pessoas esto vivendo melhor! O Africano descendente no Brasil tem que tomar a sua parcela de responsabilidade nos poderes publicos e privados, expandir o seu campo de atuacao, contratar pessoas ou seja, nao esperar que outros facam por nos! NAO SEJAMOS OMISSOS! NAO DE O CHICOTE a ALGUEM e DEPOIS RECLAME DE CMO ELE QUEBRA ou NAO O CHICOTE NAS SUAS COSTAS!!VAMOS ACABAR COM ESSA POLITICA DO CHICOTE QUE QUEBRA FORTE OU FRACO NAS NOSSAS COSTAS!! CORAGEM, NAO TEMOS COMO DEIXAR RETROCEDER!! #ELEICOS2018!
Apoio a segurança da população brasileira que estuda, trabalha, paga seus impostos e faz o bem. Se marginais (brancos ou negros) estiverem armados a cometer crimes e colocar em risco a vida das pessoas de bem ... Tem que ser abatidos como animais.
Sou a favor de analisar um indivíduo por seu caráter e suas competências. Se passamos a nos classificar por nossa cor, sexo, preferências sexuais e etnia, algo não vai muito bem.
Olá, Djamila, gostaria que falasse sobre gaslighting associado à violência de gênero como, por exemplo, a ridicularização da mulher negra através de filma-la e de retirar fotos da vida de uma preta por meio de um "BBB não autorizado" postado em canais de humor no RUclips...
'16:00' kkkk quer dizer que não usam o termo branquelo (brancão)????? Só por ter sido minoria, não podemos deixar de falar que não existiu a escravidão de brancos na África. Qualquer escravidão ou racismo (branco, preto, índio, amarelo) deve ser combatida, e temos que entender que injúria racial é diferente de racismo, quando alguém de impedido de usar ou entrar em qualquer lugar pela sua raça. Temos que entender também sobre a demografia étnica, quantos branco, negros, índios, amarelos e etc existem no mundo/Brasil e assim ver a proporção de mortes, pois por exemplo em Salvador/BA 80% é negros (não sei só estou citando pois lá não é como na novela da globo que tem maioria brancos, definitivamente a maioria realmente é negra) e lá tem uma taxa de homicídios de onde a cada 10 mortos 8 são negros, como isso pode ser extermínio de negros????
só uma pergunta se chamar uma mulher de negra é preconceito? e pode chamar mulher loira de loira, e fica por isso? as loiras tem que inventar um antiracismo loiro também. e depois as asiáticas e todo mundo, sou a favor que as loiras exijam seus direitos também.
Djamila dá conta de assuntos essenciais: o posicionamento de fala, discutir poder, falar de racismo do seu lugar como sujeito. Do meu lugar como mulher branca não-periférica, e cada um a partir do seu. Além disso, ela lembra que precisamos utilizar a interseccionalidade como ferramenta. não basta ser feminista, mas não ser antirracista. tudo está ligado: misogenia, machismo, homofobia, racismo... todos os movimentos que buscam desconstrução dos padrões deveriam problematizar internamente todas essas questões. Djamila é uma das intelectuais brasileira que mais precisamos escutar nesse momento.
Priscila Pires, parabens pela sua analise!!!
Perfeito!
Priscila Pires concerteza, ela é incrível mesmo. Acho ela super inteligente. E os argumentos dela são perfeitos.
Contanto que você se mantenha consoante permanentemente em seus pensamentos. Caso contrário, ela pode utilizar a justiça ao seu favor.
Dica de edição: A cada vez que a autora citar um livrou uma pensadora, explicitar o nome do livro/artigo juntamente com imagem, o mesmo serve para a pessoa que ela cita, nome completo e imagem da pessoa. Ótimo trabalho de vcs, parabéns!
Julho, tentei listar as autoras e autores na ordem de aparição. Veja se ajuda! =)
Lista das referências de Djamila na entrevista:
- Adilson Moreira: " O que é racismo recreativo?"
- Lélia Gonzalez
- Audre Lorde
-Kimberle Crenshaw
-Angela Davis
- Jurema Werneck
- Simone de Beauvoir
- Frantz Fanon: "Pele negra, máscaras brancas"
- Critical Whiteness
- Grada Kilomba
OBRIGADA 💓
Obrigada!
Na minha opinião, djamila é a maior pensadora brasileira. Grande mulher!
Belíssima entrevista, obrigada.
Será que o jornal conseguiria colocar uma legenda no vídeo em inglês, para poder ampliar a difusão do debate a nível internacional?
Ela veio na minha escola, Mulher Maravilhosa❤
Ela é incrível.
Realmente
Obrigada Djamila, por transformar minhas intuições e percepções em palavras.
Quanta informação ela joga na nossa cara, que dialética que abrangente, que coerência, magnifica professora!
Eu sou fã da Djamila há pouco tempo. Mas ela sempre me surpreende com essa fala tão cheia de conteúdo, mas objetiva, concisa, tranquila e fácil de ser compreendida.
QUE MULHER INTELIGENTE. ADMIRO MUITO
Estou apaixonada por esse lugar de fala.... Muito clara, ouviria horas deste discurso!!! Fantástica!
Sem dúvida, como lido em vários comentários, Djamila é o MAIOR EXPOENTE INTELECTUAL no Brasil hoje. Primeiro por sua coerência/pujança intelectual, segundo e terceiro juntos, por ser mulher e negra sim!!, o valor simbólico disso é infindável. Seu discurso é imediato, fala diretamente sobre o cotidiano da maioria das pessoas que são minorias políticas do Brasil. Nessas horas acredito em milagre, nessas horas que vejo que existem pessoas assim nesse triste país. É um milagre...
Gostei muito, ela é uma muhler maravilhosa. Muchas gracias por estas reflexiones tan importantes.
Djamila meu sonho é ser que nem você!Te admiro demais ♥
Incrivelmente inteligente e humana. Tô amando Manual Antiracista e Quem tem medo do feminismo negro. Uma aula,um soco na cara pra acordar e desconstruir. Obrigada por tanto! ♥️
Eu imajino o quão difícil e sofrer na pele e se esforçar para debater tal tema com tanta clareza e tranquilidade
Essa mulher é foda e não é pouco, não!!
Incrível Adorei o termo "racismo recreativo". Essa mulher é mavilhosa demais.
O livro é ótimo! Adilson Moreira o autor do conceito. ;)
Você é brilhante! Obrigada.
A conversa com a Djamila é sempre um aprendizado.
Simplesmente INCRÍVEL!
Senhor,que aula!
Não mentiu em uma palavra sequer! Que mulher maravilhosa socorroooo
A feminista negra pensadora intelectual mais expoente atualmente do Brasil! MAIS DJAMILAS ❤
É muito bom ouvir as falas de Djamila
Aprendendo com você
Trabalhei por 10 anos em um hospital ,sempre entrando e saindo médicos ,conheci 4 médicos negros (homem) ,nenhuma médica negra(mulher) ,negar o racismo estrutural no Brasil é burrice ou mau caratismo!
que moça inteligente, coração fica até aquecido.
Essa mulher é de uma grandiosidade enorme..
Grande Djamila!
Que maravilha de entrevista❤
Gostei da entrevista. Me ajudou a refletir. Só acho que existem pardos, mulatos e brancos pobres tbm e algumas coisas do que ela disse na parte final, tem que ser pensada para os pobres como classe.
Pardo também é negro
Somos 90%em favelas
E não esqueça de refletir e pesquisar sobre o uso do termo "mulato".
@@diogolopes5148 se mulato é a mistura de branco é negro pq ele tem que ser considerado negro?
@@leonardocolossi2270 porque sofrem como eles
UNEB-UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA em 2002 ADERIU AO SISTEMA DE COTAS. No dia 18 de julho de 2002, a Universidade do Estado da Bahia, fazendo uso da sua autonomia institucional, aprovou no seu Conselho Superior a implementação do Sistema de Cotas para o acesso aos seus cursos de graduação e pós-graduação.
Negra incrível e inspiradora.
Maravilhosa entrevista.
ótima entrevista!!!! obrigada
Que mulher incrível.
Djamila é uma mulher incrível, seus argumentos são perfeitos. Concordo com tudo o que ela diz, ela é muito inteligente. 💜
Um dia eu aprendo a me expressar como essa mulher
Perfeito
ADIRO "A palavra" desta moça! Lindo!❤
Maravilhosa!
Muito esclarecedor
muito bom
Uma mulher extraordinária!
Autora fundamental nas diversas pautas sociais. Adoro Djamila!
Só faltava essa ....
Nossa, debate muito bom!!
Onde o debate?
Amei conhece-la! Obrigada!
Realista e coerente, excelente abordagem.
4:39 só para lembrar quando for consultar
O racismo é muito sútil, mas nós somos sempre mais inteligentes que ele! A tendência de marcar a palavra “feminismo negro” com F minúsculo, dando a entender que se trata de uma problemática menor. Parabéns pessoal do Nexus Jornal, consegui mais uma vez captar as sutilezas estratégicas do seu racismo jornalístico.
Ela é absurdamente maravilhosa.
Muito Bom!
Que mulé maravilhouse ♥
Essencial
Penso que tudo que a Djamila falou tem haver com uma questão de Apreciação do Ser x Apreciação da Aparência. É uma grande questão que envolve o pensar de toda a sociedade, porque muitas das vezes somos condicionados a julgar pela aparência, e de além de não podermos julgar ninguém, não é a aparência que define caráter, e sim o Ser. Na verdade existe racismo, mas não deveria existir, é só uma questão de cor, pensar o contrário é pura ignorância e chega a ser grosseira a desigualdade num pais formado por tantos negros.
Não seria mais apropriado tratar o lugar de fala a partir de relações de diferença, e não simplesmente de dominação? Quando se fala que se trata de uma matriz de dominação/opressão, esquece-se certo desenvolvimento do debate interseccional que passa, por exemplo, por Joan Scott e Avtar Brah. Gênero, sexualidade e raça (dentre diversos outros marcadores de diferença que não foram citados pela autora como deficiência física, idade, localidade, etc) podem constituir diferentes formas de agenciamentos, de ações, não necessariamente de opressões. Uma mulher ou um negro é possível de formas de ação específicas que não se limitam às opressões. Essa é uma perspectiva mais produtiva que é possível quando se pensa as diferenças em termos de ação e não somente de "opressão".
duda ribeiro 09:16 como não falar da opressão? Essa perspectiva de que vc sugere pode não ser tão produtiva quando queremos informar justamente a opressão e limitação de ação impostas à comunidade negra.
Sao as escolhas de poder na politica de Estado, atraves de leis e regulamentacoes que impactam a sociedade,que vao permitir que existamos, aprendamos, crescamos, produzimos, empresariemos e tenhamos mais terras para plantar, tambem como fazendeiros, quilombolas,tenhamos desenvolvimento sustetavel e igualdade social, sendo bem remunerados. Sao as escolhas politicas no Estado, que vao escolher regimes como democracia ou ditadura ou imperialismo ou socialismo ou reinado etc. Foram as escolhas politicas no Estado que permitiram regime de producao atravez da escravizacao de povos para trabalho e producao de comodites que fundaram o Brasil e depois foram as escolhas politicas que determinaram a abolicao e o abondono e a criaca de 80% da populacao miservel no dia seguinte a abolicao, foras as escolhas politicas que permitiram expulsaram as pessoas libertas entao miseraveis, do holocausto da escravidao de moradias invadidas nas cidades e permitiram que se criassem as favelas, deixando que essas pessoas vivessem em condicoes sub-humanas nos morros e nas periferias, foras as escolhas politicas que insitucionaram as cotas com acesso a mais pessoas a educacao, e e' a escolha politica da higiennizacao esta sendo omisso a nossa matanca e aos poucos retrocecedendo nos avancos sociais, ontem eramos 80% e hoje 57%. Portanto temos que tomar as redeas do poder publico atraves do processo democratico durante as eleicoes desse ano, agora com protagonismo negro e negra engajado e transparente, para garantir e permitir que as escolhas politicas continuem e ampliem a insercao e ascencao dos negros e negras e indigenas na sociedade, para atualizar o processo de evolucao, e' nossa resposabilidade agora continuar esse processo, ao inves de esperar outro "milagre" aconteca novamente, os outros segmentos nao podemo fazer tudo por nos, alguem comecou o processo, agora e' nossa obrigacao continuar. Cotas de 57% proporcional a populacao negra no Brasil em todos os setores e lugares, para ajudar o Brasil a evoluir e chegar ao sec 21 de fato, seculo 21 que queremos e que o mundo civilizado ja' esta', que sao aqueles paises que muitas vezes nao ouvimos falar, porque ele ja' fizeram e estao fazendo suas revolucoes e mudancas e a grande maioria etnico racial esta representada a sociedade esta mais igualidaria, proporcionalmente,a economia esta melhorando ou melhor e as pessoas esto vivendo melhor! O Africano descendente no Brasil tem que tomar a sua parcela de responsabilidade nos poderes publicos e privados, expandir o seu campo de atuacao, contratar pessoas ou seja, nao esperar que outros facam por nos! NAO SEJAMOS OMISSOS! NAO DE O CHICOTE a ALGUEM e DEPOIS RECLAME DE CMO ELE QUEBRA ou NAO O CHICOTE NAS SUAS COSTAS!!VAMOS ACABAR COM ESSA POLITICA DO CHICOTE QUE QUEBRA FORTE OU FRACO NAS NOSSAS COSTAS!! CORAGEM, NAO TEMOS COMO DEIXAR RETROCEDER!! #ELEICOS2018!
Bom conteúdo! Vamos partilhar no nosso canal de Portugal. Votos de sucesso!
Djamila é uma liderança política e cultural nesta luta do posicionamento do povo negro.
Eita mulher arretada! 💛 tem todo meu respeito e admiração.
Apoio a segurança da população brasileira que estuda, trabalha, paga seus impostos e faz o bem. Se marginais (brancos ou negros) estiverem armados a cometer crimes e colocar em risco a vida das pessoas de bem ... Tem que ser abatidos como animais.
Inteligência define
maravilhosa! necessária!
Ela é crível
✊🏿✊🏿✊🏿
Sou a favor de analisar um indivíduo por seu caráter e suas competências. Se passamos a nos classificar por nossa cor, sexo, preferências sexuais e etnia, algo não vai muito bem.
Musaaa!
Como falar sobre reparação da história sem a pretensão de desconstrução do processo evolutivo da sociedade?
Faltou pautar a Uneb na bahia que foi uma das primeira, depois da UERJ que instituiu as ações afirmativa.
Siiim
gostei
Alguém tem um texto científico sobre essa ideia de lugar de fala, porém pra comunidade LGBTQI+
Nascer negro é mais forte no Brasil. Muitos negros, não brasileiros, perceberam o "defeito" da cor no Brasil.
Ouvir Djamila é sempre o auge. Inteligente e sensata!
Estamos muito longe da equidade entre as pessoas dos mais variados gêneros, culturas e etnias aqui no Brasil.
Olá, Djamila, gostaria que falasse sobre gaslighting associado à violência de gênero como, por exemplo, a ridicularização da mulher negra através de filma-la e de retirar fotos da vida de uma preta por meio de um "BBB não autorizado" postado em canais de humor no RUclips...
lucida em tempo de cegueira.
Só eu reparei que ela é de oxalá, odé e oyá? Vi certo?
As cotas só acontecem em faculdades federais ? Agora com esse corte vai precarizar ainda mais as universidades o que acarreta na diminuição das vagas.
6:35
Não sabia dessa CPI da esterilização
Vao ler hans herman hoppe.
Fora da autora e amiga, Audre Lorde, a maioria estam deitado em berco esplendido...falando...falando....
Djamila Ribeiro é uma incrível intelectual!
DIVAmila
Porquê defender feminismo seja lá de que cor for e não a igualdade?
Estude sobre q vc vai saber
Por + entrevista como esse 0/
Desculpa gata, mas tu é uma deusa SIM haha! Beijos Djamila.
djamila, te venero.
Vai ser linda assim!!! nossinhora!!!
Não concordo em algumas fala da moça, as alguns as pectos sim e outros não
Jefferson Sousa em q por exemplo?
'16:00' kkkk quer dizer que não usam o termo branquelo (brancão)????? Só por ter sido minoria, não podemos deixar de falar que não existiu a escravidão de brancos na África. Qualquer escravidão ou racismo (branco, preto, índio, amarelo) deve ser combatida, e temos que entender que injúria racial é diferente de racismo, quando alguém de impedido de usar ou entrar em qualquer lugar pela sua raça. Temos que entender também sobre a demografia étnica, quantos branco, negros, índios, amarelos e etc existem no mundo/Brasil e assim ver a proporção de mortes, pois por exemplo em Salvador/BA 80% é negros (não sei só estou citando pois lá não é como na novela da globo que tem maioria brancos, definitivamente a maioria realmente é negra) e lá tem uma taxa de homicídios de onde a cada 10 mortos 8 são negros, como isso pode ser extermínio de negros????
cara, de que vale quatro anos de faculdade de filosofia ? o debate dela é de programa do gnt ou da fatima bernardes
Rodrigo Msa A linguagem utilizada por ela é justamente para fazer com pessoas com distintas formações possam compreender tudo o que ela diz.
Aposto que é um homem branco eleitor do bolsonaro
só uma pergunta se chamar uma mulher de negra é preconceito? e pode chamar mulher loira de loira, e fica por isso? as loiras tem que inventar um antiracismo loiro também. e depois as asiáticas e todo mundo, sou a favor que as loiras exijam seus direitos também.
essa linha de pensamento não está certa... pesquise melhor sobre isso
Só pode ser um comentário fake de tão absurdo, se não, pesquise mais amigo, boa sorte!
gente... dio mio
Analfabeto funcional. Quer que desenhe colorido para você entender? Tem que ter problema para ouvir é não entender o que ouviu.
Que vergonha desse comentário!
Maravilha
Maravilhosa!