O condomínio Governador Juscelino Kubitschek, com Pedro Morais

Um panorama sobre o momento histórico que se inicia no projeto e culmina na entrega deste que é uma das edificações mais icônicas e controversas do centro de Belo Horizonte. Destacando a importância deste tipo de edificação tanto para Minas quanto para a América Latina e a necessidade da sua preservação.

[@vitorblc]

Perfeita explicação sobre o JK. É lugar incrível, cuja história certamente é maior que os predios em si. Já morei lá, amei, voltaria a morar, e quando estava por lá vi esse trabalho de resgate de sua imagem positiva.

[@melissaferreira123]

com o tempo virou uma favela, agora esta se reestruturando e melhorando novamente!!

[@igordiniz1980]

Nunca foi favela seu burguês!

[@igordiniz1980]

Engraçado. Se esse prédio fosse construído no Rio de janeiro, considerando o mesmo valor do local ou seja; lourdes / Santo Agostinho = Barra da Tijuca/Copa Cabana. As unidades valeriam uma fortuna. Independente de sua história. Mas, como o Mineiro é por natureza um ser retrógado, as unidades não valem nada. Incrível como a localização de uma cidade para outra, juntado com tradições e valores de uma cultura dentro de uma mesma região do País é tão distinta. Aqui no Rio de Janeiro o que mais tem é pombal hiper valorizados tanto de aluguel quanto para venda. Com o valor que é comercializado uma unidade aí em BH não se compra nenhum apartamento parecido com sua qualidades na cidade do Rio de Janeiro. Lamentável isso. Mineiro. Tradição otariante que contamina o mercado imobiliario. Digo pois, um apartamente em frente ao edifício, que é muito menor e que o condominio é alto também, vale 3 x mais que uma unidade de 3 quartos por exemplo aí. Inacreditável isso.