Vamos entender o que é diagnóstico?
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- Опубликовано: 18 сен 2024
- Dores físicas ou sintomas emocionais são situações de sofrimento. O Prof. Dr. Marcos Liboni, psiquiatra londrinense, fala sobre as várias dimensões de se chegar a um diagnóstico.
Acompanhe suas reflexões.
Sobre Sociopatia!!
Vamos falar sobre isso sim Márcia. Grato!
Eu conheço e admiro muito Dr. Marcos Liboni tem todo o meu carinho !!!!
Gratidão Leonice!!!
Muito bom o video👏👏👏
Ou Marcos nossa, que beleza, e que clareza sobre o assunto
Gostei muito.obrigada
Grato pelo comentário, Sr. Moacyr!! A disposição!!!
Muito bom , obrigado
Eu que agradeço!!!
Muito obrigada por compartilhar os seus conhecimento.
Como funciona quando o paciente recebe diagnósticos diferentes, e qual diagnóstico deve ser considerado o primeiro ou o segundo ?
Oi @leidy9150. Eu é que agradeço a gentileza do comentário. Se existem diagnósticos conflitantes, o que infelizmente não é incomum, há que se fazer uma outra avaliação para dirimir dúvidas. Ainda que na psiquiatria contemos com tantas subjetividades, podemos contar com avaliações complementares da medicina clínica, da área dos exames laboratoriais, de imagem e também de áreas da psicologia com testes e avaliações. Neste sentido os queridos colegas das áreas afins da saúde mental podem nos ajudar também a esclarecer as necessidades da pessoa. Não vamos esquecer que cada Pessoa, inclusive VOCÊ, é Única na sua singularidade. Grato por ajudar!
💕
Ótimo vídeo!
Só Deus pode determinar o destino de cada pessoa
Me chamou atenção nesse vídeo uma sombra nas mãos do Dr. Marcos.
Nunca vi isso em outros vídeos.
Bem curioso.
Oi Reinaldo. Observação interessante. Vou ver com a equipe de filmagem o que aconteceu. Grato pelo comentário.
OBRIGADO PELO VIDEO, TENHO TRABALHO SOBRE ESSE ASSUNTO.
Diagnóstico é uma coisa muito séria
Sim, com certeza!
E pode se intencionais também
Sim, e essa é uma discussão muito interessante, presente em toda Medicina.
😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋
Podem
Olá Dr. Marcos, não sei se compreendi, então, sendo a palavra "diagnóstico", conhecer o dia do indivíduo, quando ele procura ajuda psiquiátrica, apresenta suas dificuldades, sintomas e sofrimentos. O psiquiatra faz a análise clínica e o diagnóstico baseado nas queixas apresentadas. Correto?
Baseada na definição de "diagnóstico", então o diagnóstico de autismo é feito com base na avaliação neuropsicológica e relatório psicológico , juntamente com análise clínica do psiquiatra, não sendo possível o diagnóstico de autismo se o psiquiatra não conhecer o dia do paciente (dificuldades) , além das queixas na clínica onde o psiquiatra só pode ver diagnóstico de TAG, Depressão, Transtorno Bipolar, etc ?
Para fechar diagnóstico correto de Autismo, o psiquiatra precisaria juntar seu diagnóstico de TAG (exemplo) com a hipótese diagnóstica do relatório psicológico sendo autismo e da avaliação neuropsicológica sendo "Compatível com Autismo", para ficar claro o diagnóstico de autismo "também" e o psiquiatra alterar seu diagnóstico de TAG para autismo ou ele incluiria os 2 diagnósticos , Tag e Autismo ou ele manteria somente TAG e ignoraria as demais dificuldades explanadas nos relatórios psicológicos e neuropsicológico (o que pode conter os gatilhos e respostas relevantes do porquê do diagnóstico de TAG) ? 🤔
Obrigada pelo vídeo, foi muito esclarecedor. 🙂
Oi Caroline. Tudo bem? Grato pelo comentário e pelos questionamentos. Inicialmente falo da raiz etimológica "dia" da palavra diagnóstico referindo-me ao componente essencial da avaliação clínica da pessoa na análise de todos os elementos psíquicos, comportamentais, relacionais (entre outros) como período filosoficamente do "através", traduzido de grego "διά μέσου" bem como, em extensão, da origem Indo-Européia da palavra que vem de "dei", que significa brilhar. Neste sentido, tudo o que está na história e na biografia da pessoa (através da sua vida) que procura ajuda é levado em conta para a análise clínica e diagnóstica. O vasto repertório de informações que obtemos sobre os diversos elementos e avaliações sobre a condição de saúde de uma pessoa é importante para o estabelecimento de um diagnóstico médico de uma condição e doença. E as avaliações de outras áreas e exames, como as psicológicas e neuropsicológicas, usualmente são bastante elucidadoras no auxílio do raciocínio médico para o diagnóstico, inclusive para o entendimento de doenças prévias, anteriores e até co ocorrentes na situação da pessoas. Neste sentido a existência de um TAG (creio que você quis mencionar o Transtorno de Ansiedade Generalizada) pode ser uma co ocorrência médica na vida de uma pessoa com outras condições.
Grato novamente pelo comentário.
@@MarcosLiboni Obrigada pelas explanações Dr. Marcos.
Os médicos deveriam curar as doenças e não inventalas
Tem muito médico brincando de ser Deus