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11:00 elucidações do tema da morte de Deus em Nietzsche

Neeeh?...

55:30 viagra em nietzsche

Thank you for posting! It was pure joy to watch it!

Nietzsche é pura crítica aos religiosos hipócritas, ao cristianismo fabricado pelo império romano, assim como qualquer religião que apresente toda e qualquer liturgia castrante, que na sua visão não tem nada haver com o Deus que ele compreende, a crise começou em casa, se sente diferente, não segue o próprio pai, odeia a hipocrisia e a imagem criada do cristianismo que passou a servir as camadas do poder que desvirtua a real mensagem do verbo de Deus, seu Deus está acima de tudo, pois é amor infinito, quer que seus filhos o amem, livres e virtuosos, não existindo castigo por parte de seu Deus , mas oportunidades para crescermos em espírito e verdade, ums relação de verdadeiro companheirismo, liberdade para busca_lo sob a forma que cada um desejar. Atrves da arte, da natureza etc. Ele acredita que existe sim uma responsabilidade de todos nós em relação as suas leis, daí a razão de suas críticas ao homem, a sociedade. Matamos deus, um deus criado pelos homens, a razão se mostra através de fatos, a ciência está a passos largos, mas, ele esclarece quanto mais o amor cresce , mais nós compreendemos Deus, daí condenar o nada, o nada não existe, do nada, nada pode surgir, é acredita que a religiosidade, a moral como é posta, na sua visão levará ao nada. Por aí. Grande filosofo e muito atual. E como vejo, apenas uma simples opinião. 💚🇧🇷

Que espetáculo

aCâmer(human)a enquadramentos psicológicos grande charivari de sentimentos menos calma bem menos seria só uma simples quiropraxia praticalizada na sala da refémaria coisas de um lugar do quarto mundo será que existe tal categoria ? interroga a Dra. Catarina da Silva mas há o décimo segundo andar pra ornamentar outrossim saltar entretanto o mensageiro paciente não é pavão ou pombo como nem correio embora quer se livrar dessa selva de prédios haja vista muitas pedras no caminho da poesia atualmente com isso certas palavras ficam no meio do tédio causado pela difusão agressiva grosseira da desinformação quiçá por conta disso exclama a seguir vivo sem medida no possível pois nesse pleno instante de formaneira resistente acende luzação do desejo de fazer cinema apenas em preto & branco F. Almeida Rey

Palestras maravilhosas! Não entendo como tem tão pouca visualização e curtidas. Deveria tem milhares e milhares. Aprender assim é um verdadeiro prazer!

Alegria de poder dizer que ele foi meu professor no IFCS. As aulas deles eram as melhores junto com as do Emanuel Carneiro Leão... Obrigado por compartilhar esses videos!!!!

Um dos melhores professores no IFCS que tive. Simplesmente fantástico.

Escritor imenso !

Excelente filme.

2:38:00

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1:00:00 só afirmando o tempo passado será possível afirmar o passar do tempo - nova visão do tempo = eterno retorno, superando oposição passado/futuro existente na ideia de irreversibilidade do tempo (inicialmente o cativeiro da vontade); o eterno retorno retira a vontade do cativeiro! É o amor fati, amor do destino, por isso a desconfiança sobre a ideia do livre arbítrio. Pensamento abissal, é um “a-fundamento”

Muito obrigado por disponibilizar !

O homem como criador de valores. O homem é o ser que mede. Genealogia da moral. Correlato: relatividade das avaliações. Mesmo os valores metafísicos são criações; então a avaliação supõe o valor, o valor depende da avaliação: necessária transvaloração dos valores

5:34 passagem niilista: uma vontade de nada para um nada de vontade 8:00 canto 15:00 sofrimento com as oposições, inadequação 29:15 canto do sepulcro 45:00 a vingança é a aversão da vontade pelo tempo (o passar do tempo e o passado) 55:00 esperança- redenção pelo futuro é insuficiente

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Maravilhoso ❤

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Parabéns, professor!!! O seu jeito de expor um pensamento tão complexo como o de Nietzsche faz tudo mais fácil e vai envolvendo cada vez mais a gente.

O eterno retorno, é, no fim, a afirmação da vida e a expressão da adesão incondicional a ela.

Me parece que Spinoza aclara a questão: a chave seria "pensar em si pensando nos outros".

"Viva como se cada instante da sua vida fosse retornar eternamente" - dito assim de fato parece um imoerativo ético. Muito difícil agir assim genuinamente - e não como um imperativo - sem uma "emenda do intelecto".

Se a teoria do eterno retorno diz mais respeito ao homem que à vida, mais um motivo para pensar que o tempo a que ele se refere é o tempo psíquico - ou seja, o tempo PARA MIN - e, portanto, se estende como um campo aberto à frente do portal, e não como um caminho, mas próprio do tempo da vida.

De fato não existem dois infinitos - mas isso não implica a circularidade, apenas um eterno continuar.

Na verdade, não é um problema, acho mesmo que é a própria possibilidade de redenção. Mas, se para a frente for mesmo um caminho, como quer Zaratustra, fica mais difícil entender o eterno retorno.

O problema é que, para trás do portal existe um caminho; mas para a frente o que existe é um campo aberto. Porque não entendo o tempo como uma entidade autônoma, só entendo o tempo para mim, para cada um.

Fiz vários cursos no IFCS UFRJ, manhãs e tardes agradáveis neste quebra cabeça de zara 1:28:10 tustutra,genealogia da moral, o nascimento da tragédia, FOUCAULT, DELEUZE e hölderlin

Meu meste Roberto machado ...

Deleuze-Cláudio-Inocência e Filosofia “A filosofia é a mais inocente das ocupações” (Cláudio Ulpiano, na “orelha” da primeira edição de seu livro “Gilles Deleuze: A Grande Aventura do Pensamento”; Funemac Livros & Centro de Estudos Cláudio Ulpiano, 2013) “Je ne sais pas ce que volait dire Foucault, je ne lui ai jamais demandé. Il avait um humour diabolique! Peut-être voulait-il dire ceci: que j’etait le plus naif parmi les philosophes de notre génération” (...) “pas le plus profond, mais le plus innocent (le plus dénué de culpabilité de ‘faire de la philosophie)” (Comentário, numa entrevista acerca do que queria ter dito Foucault com sua célebre frase: “Quem sabe um dia o século será deleuziano...”, pronunciada no início de seu texto” Theatrum Philosophicum”) [“Não sei o que quis dizer Foucault quis dizer com isso, nunca perguntei a ele. Ele tinha um humor diabólico! Talvez tenha desejado dizer que eu era o mais ingênuo dos filósofos da nossa geração” (...) “... não o mais profundo, mas o mais inocente (o mais desprovido de culpa por ‘fazer filosofia’)] (Deleuze em “Pouraparlers” [Ed. De Minuit, Paris, 1990], p. 122]; “Conversações” [Ed. 34, Rio de Janeiro, 1996], p. 111-112) Remeto ao trecho não reproduzido na citação acima, marcado por “(...)”, onde se dá a tentativa de explicação de Deleuze sobre essa sua provável diferença em relação aos seus contemporâneos filósofos. De qualquer maneira, é bem provável que Cláudio Ulpiano tenha em mente esse comentário de Deleuze, e a afirmação chave acerca de sua (de Deleuze) ingenuidade ou inocência ao praticar a filosofia (aliás, uma pureza, por assim dizer, de princípio e consequentemente metodológica, como se deduz da parte deixada fora da citação, onde Deleuze refere-se a seu modo de produção de “conceitos quase brutos”). No entanto, não se trata de uma mera busca de identificação, da parte de Cláudio, ou da mera adoção do caminho estilístico indicado por Deleuze (até porque, estilo não se copia...). E sim de uma questão ética. De uma coincidência ética entre ambos. Essa coincidência ética talvez se compreenda no trecho abaixo (retirado do Centro de Estudos Cláudio Ulpiano; infelizmente fora do ar atualmente): "Fragmento 3: Carta a uma criança. No ano de 1990, Cláudio e Silvia ficaram alguns meses hospedados na casa de uma amiga. Ela tinha uma filha de dois anos, que acordava muito cedo. Todos os dias, invariavelmente, a criança saía de sua cama, sentava-se no sofá da sala e assistia aos mesmos filmes, Bela Adormecida e Mágico de Oz. Cláudio, que sempre dormiu pouquíssimas horas (não raro, passava muitas noites sem dormir) era o único habitante da casa acordado naquele momento, além da criança. Ele a seguia no seu ritual: também sentava no sofá e assistia aos filmes, todos os dias. E todos os dias lhe fazia as mesmas perguntas sobre eles. Embora desconfiada, contou ele, a criança sempre lhe respondia, como se estivesse ouvindo as perguntas pela primeira vez. Numa ocasião, Cláudio lhe escreveu este texto: "UMA DECLARAÇÃO DE IGNORÂNCIA COMO PROVOCAÇÃO- Para a minha amiga das manhãs: Julia Isabela Julia Isabela, com seu pequenino espírito, diante de mim, quando lhe faço as ruinosas questões sobre Bela Adormecida e Mágico de Oz, torna-se hesitante: estaria à frente de um ignorante ou de um provocador? Mas como seu coração ainda mantém o virgem tecido da inocência, ela me responde todas as vezes... já o cérebro que, desde sua aparição, é rápido e preciso computador, a faz colocar seus olhos claros em perplexidade - tanto a ignorância quanto a provocação são artes que, nela, estão in absentia. A hesitação e a perplexidade são faceirices deste corpo, que todos os dias inaugura a vida com festa. Do seu amante, Claudio Ulpiano."

Cláudio Ulpiano: "Pensamento e Liberdade em Espinosa": ruclips.net/video/oBDEZSx6xVs/видео.html

Contraponto. O Cláudio Ulpiano fez o doutorado com o Orlandi na banca, mas que diferença! Abaixo um aperitivo e depois a dose completa 👇 ruclips.net/video/ZkgQmib5bxw/видео.html ruclips.net/video/oBDEZSx6xVs/видео.html

Traço seu! Que bom! Viva!!!

Excelente!!! Claro e brilhante. ❤❤❤

Não entendi patavina.

🤍🤍🤍

É um tesouro !

Quão sábio !

aulas maravilhosas

Quase chorei quando deu problema na parte da frase do Heitor 😢

salve orlandi. homem incrivel. suas aulas são excepcionais. maravilhoso. esse cara eh um imortal.

Vivas ao Grande Roberto Machado!!!!!!!!

Esse sim ! Filósofo de verdade .

Esclarecer a filosofia de Nietzsche é um grande legado que o Prof Roberto Machado nos deixou. Sua presença neste mundo deixou um grande rastro, do tamanho do grande filósofo que foi.

Alegria nao como mascaramento da dor. Mas como resistencia ao sofrimento. Lindo!

Como ser alegre, afirmando o eterno retorno? A vida é tragica, comporta fortes emoções! Diferente da vida Niilista, que enfraquece a vida e os afetos. Alegrai, por viver a tragedia! Ou é ela ou é a tragédia consumada, o Niilismo: a morte em vida.