Instituto de Estudos Brasileiros FLUC
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Alcir Pécora: «Literatura e contracultura no Brasil dos anos 60 e 70. Sobre Roberto Piva»
Alcir Pécora é Professor Titular do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. Grande especialista na obra do Padre António Vieira, é responsável pela edição das obras de Hilda Hilst, Roberto Piva e Plínio Marcos. Nos últimos anos esteve por vários períodos no IEB da FLUC como Professor Visitante.
Esta aula sobre «Coxas», de Roberto Piva, foi dada a 11 de abril de 2018 na disciplina de Tópicos de Pesquisa em Literatura Brasileira, do Doutoramento em Literatura de Língua Portuguesa, em curso sobre ‘Literatura e contracultura no Brasil dos anos 60 e 70’.
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Nabil Araújo: «Nacional por Tradução»
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Conferencista: Nabil Araújo, Professor de Teoria da Literatura em Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Autor de «Além do paradigma (Sobre o legado de Thomas Kuhn)» (EDUERJ, 2022), «Teoria da Literatura e História da Crítica: momentos decisivos» (EDUERJ, 2020) e «O evento comparatista: da morte da literatura comparada ao nascimento da crítica» (EDUEL, 2019). Conferência rea...
Teoria da Literatura no Brasil - Sessão 7 e 8
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Teoria da Literatura Brasileira - Sessão 05 e 06
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7/6/2023 FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Sessão 05: Carlos Reis: “Antonio Candido: uma teoria implícita do romance”; André Corrêa de Sá: “A teoria literária no Brasil: Freyre, Brasília, Lula”. Moderação de João Cezar de Castro Rocha. Sessão 06: Ricardo Namora: “Bonecas russas no Pará: a hermenêutica segundo Benedito Nunes”. Moderação de Pedro Serra. O Instituto de Estudos Brasile...
Teoria da Literatura no Brasil - Sessão 03 e 04
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Colóquio Internacional A Teoria da Literatura no Brasil 6/6/2023 FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Sessão 03: Nabil Araújo: “A questão da teoria/A teoria em questão (Diálogos com Luiz Costa Lima)”; Osvaldo Manuel Silvestre: “Teoria, filosofia ou subprodutos? Uma indagação metateórica da obra de Luiz Costa Lima”. Moderação de Fabio Akcelrud Durão. Sessão 04: Alva Martínez Teixeiro: ...
Teoria da Literatura no Brasil - Sessão 01 e 02
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Colóquio Internacional A Teoria da Literatura no Brasil 6/6/2023 FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Sessão 1: Fabio Akcelrud Durão: “Três Ideias sobre a Teoria Literária no Brasil”; Matheus de Brito: “Formação da Literatura Brasileira numa outra chave”. Moderação de Nabil Araújo. Sessão 2: Marcos Natali: “Poética e erótica da discórdia na teoria literária brasileira”. Moderação de A...
"Sobre o Ensino da Literatura", a partir de Paulo Franchetti: Mesa 4
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Mesa 4: “Na sala de aula”, com Alcir Pécora e Rui Mateus . Moderação: Abel Barros Baptista. - O Instituto de Estudos Brasileiros organizou, no dia 30 de setembro, uma jornada a partir do recente livro de Paulo Franchetti "Sobre o ensino da literatura" (UNESP, 2021), funcionando também como ocasião para homenagear um colega que nos últimos anos colaborou em várias ocasiões com o IEB, dando confe...
"Sobre o Ensino da Literatura", a partir de Paulo Franchetti: Mesa 3
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"Sobre o Ensino da Literatura", a partir de Paulo Franchetti: Mesa 2
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"Sobre o Ensino da Literatura", a partir de Paulo Franchetti: Abertura e Mesa 1
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Abertura: Osvaldo Manuel Silvestre, Albano Figueiredo, e Paulo Franchetti. Mesa 1: “Ensinar literatura para quê?”, com Ana Maria Machado e Rita Patrício. Moderação: Manuel Portela. O Instituto de Estudos Brasileiros organizou, no dia 30 de setembro, uma jornada a partir do recente livro de Paulo Franchetti "Sobre o ensino da literatura" (UNESP, 2021), funcionando também como ocasião para homena...
Alcir Pécora: "Sobre Torquato Neto"
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Alcir Pécora: "Sobre 'Vigarista Jorge', de Jorge Mautner"
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Aula dada por Alcir Pécora, no programa sobre 'Literatura e Contracultura no Brasil, nos anos 60 e 70', na disciplina de «Tópicos de Pesquisa em Literatura Brasileira», do doutoramento em Literatura de Língua Portuguesa, da FLUC. Aulas dadas ao abrigo do convénio entre a FLUC e a UNICAMP para os Estudos Brasileiros. Alcir Pécora é Professor Titular do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAM...
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Vídeo da aula aberta de Abel Barros Baptista no IEB, no dia 22 de fevereiro, inserida no Ciclo Drummond, que teve lugar no segundo semestre de 2017-2018. Abel Barros Baptista é a figura mais destacada dos estudos brasileiros em Portugal. Professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, ensina literatura brasileira na sua Faculdade desde 1986. Tem ...
Rita Patrício: “Uma pedra no meio do caminho: ‘é muito pouco, é mesmo quase nada, mas é o que há'”
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Aula Aberta de Rita Patrício no IEB, a 20 de abril de 2017, sobre Carlos Drummond de Andrade. A autora é professora da Universidade do Minho, membro da equipa do projecto «Estranhar Pessoa» e da Edição Crítica de Fernando Pessoa, na qual editou, com Jerónimo Pizarro, em 2006, as "Obras de Jean Seul de Méluret".
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Комментарии

  • @sandrofelix3377
    @sandrofelix3377 2 месяца назад

    Sempre penso na expressão - que, por acaso, é um título - "Um mestre na periferia do capitalismo" e nela miro a possibilidade de etiquetá-la em alguém como Dostoiévski. Caberia? No cerne do respeitabilíssimo livro não teria, como fio condutor, o que o próprio título indica? E o que indica não seria o conceito de "importação" - derivado de relações comerciais - e a implicação subjacente de "país em vias de desenvolvimento" ou "subdesenvolvido" que poria o celebrado Machado e, de lambujem, tudo de nossa Literatura, como interessante variação das colônias da Europa? Ora, não seria o russo - filho daquele lugar subdesenvolvido, meio "oriental" e meio "periferia europeia", também um mestre na periferia do capitalismo!? Mas cabe nele essa etiqueta? Seguirei pensando...

  • @TheMARCOS443
    @TheMARCOS443 4 месяца назад

    Nabil é um exemplo de bom leitor. Ótima reflexão!

  • @italomoriconi6089
    @italomoriconi6089 4 месяца назад

    Excelente!

  • @chemanfu
    @chemanfu 6 месяцев назад

    benjamin steiner era um judeu antiquario intelectual do bairro dos jardins em sao paulo

  • @paulomiranda2662
    @paulomiranda2662 Год назад

    parabéns pelo trabalho..

  • @antibiospetico
    @antibiospetico Год назад

    Uma análise bem humorada. 😂 Eu ri mais assistindo esse vídeo do que lendo o próprio livro.

  • @antibiospetico
    @antibiospetico Год назад

    Alcir Pécora é um cidadão fenomenal, ele é eloquente e entende de literatura, rock e contra-cultura setentista.

  • @lemmatos
    @lemmatos Год назад

    Incrível palestra! Obrigado por compartilhar e manter no ar. Apesar disso, é notável o demérito e desprezo por tudo que é paulista, seja história, tradições e contribuições, na bela explanação do professor. Pela própria apresentação, fica claro que, enquanto no Rio sempre se buscou a identidade local olhando de baixo e buscando inspiração na Europa, mais especificamente Portugal e França, São Paulo sempre buscou mais se entender através de referências locais. Não entendo porque desmerecer tanto e falar em tom jocoso e irônico de coisas como a Semana de Arte Moderna e da Estrada Velha de Santos, como se fosse algo pitoresco e sem valor, enquanto ao mencionar Lúcio Costa, nascido na Suíça e com bases no Rio, não tem nada além de admiração. Apesar de tudo, como já citado, excelente palestra.

  • @nathan_408
    @nathan_408 2 года назад

    Queria q continuassem com o colonial pelo menos para as casas de família, semelhante ao q acontece nos Estados Unidos, bairros bonitos, abertos e arborizados.

  • @ernanigetiranalima5716
    @ernanigetiranalima5716 2 года назад

    Aprecio o Pécora, mas vejo que ele não se qualificou o suficiente para falar de Mautner...ao contrário de quando fala, pro exemplo, de Vieira. Esse imagem infantilizada que ele passa de Mautner demonstra isso.

  • @amoraandrade5728
    @amoraandrade5728 2 года назад

    adorei a aula!

  • @CasadeRevista
    @CasadeRevista 3 года назад

    Ótima vídeo! Conteúdo muito bem colocado! Obrigada pela partilha.

  • @luanameme
    @luanameme 3 года назад

    Que aula incrível! Agora eu entendo porque cresci escutando dos meus avós que o Rio foi destruído pelos arquitetos comunistas e, não satisfeitos com a destruição do Rio, construiram uma das maiores aberrações do mundo, a cidade que nasci, Brasília. Minha avó diz que Niemeyer tinha problemas sérios de relacionamento familiar, e, exatamente por isso, sentia atração por superfícies em curva, lisas, sem janela e com água ao redor. Ela chama de síndrome do útero materno. Posso imaginar como ela sofreu vendo a destruição de boa parte do patrimônio arquitetônico do Rio, meu avô era engenheiro e só construia utilizando o estilo francês, inclusive em Brasília. Atualmente vivemos um verdadeiro apagão na arquitetura, onde os arquitetos seguem uma linha de produção desalmada, com casas sem telhado, sem arte, sem alegria e sem qualquer traço da cultura brasileira. Todos os dias tenho visto a construção sistemática de elementos que enfeiam a paisagem urbana, geralmente repleta de vidro tosco temperado, porcelanatos cafonas imitando madeira, etc. As casas parecem clínicas médicas de tão frias que são. Pobre Brasil. Pobre povo brasileiro que está destinado a ter depressão, sem ao menos desconfiar que a doença é causada pela falta de espaço, de beleza e por morar empoleirado. O Brasil exalta a feiúra e o nosso destino será ainda mais terrível se alguma coisa não for feita.

    • @nathan_408
      @nathan_408 2 года назад

      sempre questiono quando alguem me fala q acha brasilia bonita, a maioria das vezes é falta de referencia, sempre viveu no feio.

    • @Enric_Dalmau
      @Enric_Dalmau 2 месяца назад

      E pensar que na União Soviética temos centenas de obras arquitetônicas deslumbrantes inclusive no metrô de Moscou, prédios stalinistas lindos e super ornamentados.. a questão é que é muito mais barato construir prédios simples e feios do que algo ornamentado e com requinte, viva o capitalismo!

    • @kathleenpink9003
      @kathleenpink9003 Месяц назад

      Falou tudo.

  • @elaineaparecidabatista3739
    @elaineaparecidabatista3739 3 года назад

    Essa conferência chegou como uma sessão de terapia pra mim.

  • @ferperez1524
    @ferperez1524 3 года назад

    HEY, ALCIR. Sugiro o doutorado defendido por Luis Claudio Daltro, na UCLA em 2015: Literatura da bagunça: a carnavalização dos romances da countracultura brasileira, mas também o 68 - flávio braga e luis daltro, editora record. aquele abraço.

    • @rinaldo401
      @rinaldo401 Год назад

      vc tem a tese do Luis disponível? procurei e não achei.

  • @guilhermehenrique6096
    @guilhermehenrique6096 3 года назад

    muito bom ❤️

  • @joaov.m.oliveira9903
    @joaov.m.oliveira9903 4 года назад

    Quando penso em arquitetura no Brasil, choro de raiva e preciso pensar em outros assuntos para desanuviar.

  • @arthurtavares5520
    @arthurtavares5520 4 года назад

    Preciosa e rara palestra, inquestionavelmente útil para qualquer estudioso do tema!

  • @rodrigomariano4772
    @rodrigomariano4772 5 лет назад

    Carlos, o solar de Monjope foi derrubado em novembro de 1973. Grande abraço e parabéns pela excelente palestra!

  • @ccristinaaraujo1450
    @ccristinaaraujo1450 6 лет назад

    Sempre brilhante o Prof. Paulo Franchetti!

    • @julnunes89
      @julnunes89 2 года назад

      Cristina, tenho uma página de poesia concreta: @lirismoconcreto. Depois da uma olhada se interessar!

    • @ccristinaaraujo1450
      @ccristinaaraujo1450 2 года назад

      @@julnunes89, claro! Vou lá conhecer sim. Obrigada pelo convite! Sucesso com sua poesia!

  • @solangefrigato1342
    @solangefrigato1342 7 лет назад

    Que maravilha de conferência! Quanta luz sobre tão mal compreendido termo: histeria! Quanta revelação sobre a nossa potência mais fundamental, a criatividade. Muito interessante a relação buscada, muito original! Mergulhou na história do pensamento filosófico, indo de Platão a Deleuze, trazendo a tona a fascinante evolução da expressão artística refletida também na literatura de Clarice Lispector. O útero não apenas como elemento produtor da vida mas como símbolo mágico e metafórico, estruturador da criação artística. Iluminou o conceito de histeria retirando-o da marginalidade e da incompreensão histórica. Útero = histerus = histeria. Arte que foge do controle sendo pura paixão: "Uma histeria necessária para escrever". Se Freud já havia esclarecido, por que ainda não havíamos entendido?: "uma histeria é uma caricatura de uma obra de arte". Mostrando como a histeria emergiu do âmbito patológico e foi finalmente entendida como sendo "um meio supremo de expressão", deu à luz o verdadeiro sentido da capacidade de expressão artística humana, antes vista como loucura típica das mulheres. Mostrou o preconceito sobre a mulher, a repressão sobre o corpo feminino que se contorceu, sofreu e reagiu à potência da arte. "Experimentar o feminino terrível, diz Artaud, tentando explicar o caminho da expressão artística. A loucura e a histeria no “grito” expressando a possibilidade de entendimento em Clarice, quando o humano vai em busca do animal em si a fim de liberar forças ancestrais e adquirir um sentido real, além do humano. "Nós, que guardamos o grito como segredo inviolável", dizia Clarice. Então, no fundo desejamos o grito porque nos alimentamos essencialmente de arte. Mas teremos a coragem de gritar? Vou mostrar essa palestra aos meus alunos. Certeza que lhes tocará imensamente, como a mim me tocou.

  • @Edwilsonlemosr
    @Edwilsonlemosr 7 лет назад

    Nunca fui com a cara de Clarice Lispector, embora tenha gostado (com inúmeras ressalvas) de aproximadamente meia dúzia de contos e de "A hora da estrela". Tentei ler "Água viva" e "A paixão Segundo GH", mas em menos de 50 páginas conclui que já poderia abandonar a leitura sem precisar conviver com nenhum tipo de remorso (aliás, essa talvez tenha sido a única epifania verdadeiramente grandiosa que tu tive ao longo da leitura). Em linhas gerais, eu diria que o que mais me torra a paciência diante de um típico texto de Clarice é aquilo que talvez melhor defina os méritos de sua escrita, segundo avaliação de críticos e o juízo de muitos de seus leitores, a saber, alguma coisa próxima de "estranhamento inquietante" e "intimismo". Essas duas "pulsões" sempre me pareceram excessivamente forçadas, desproporcionais e, justamente por isso, muito inverossímeis, razão pela qual eu não consigo me identificar com 10% do que ela diz, praticamente nada ali me comovi. "O principal recurso estético de Clarice é o psitacismo. Em condições normais, isso deveria ser classificado como charlatanismo retórico, e não reverenciado como experimentalismo poético.", disse certa vez uma amiga minha. Até hoje eu a inveja pela precisão aforística com que ela sintetizou o modo como eu vejo CL. Um abraço!

  • @JanainaNRoque
    @JanainaNRoque 8 лет назад

    Excelente!

    • @julnunes89
      @julnunes89 2 года назад

      Janaína, tenho uma página de poesia concreta: @lirismoconcreto. Depois da uma olhada se interessar!