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@@cabecintia obrigado, bons estudos!

@@lorranasantana430 que ótimo Lorrana! Espero que ajude bastante mesmo. Bons estudos!!

Muito obrigado, Ivailton! Bons estudos!!!

Que massa! Bons estudos e boa sorte!!

Que bom que você gostou! A tecnologia utilizada na ETE é realmente impressionante. É um seviço mais caro, mas que traz benefícios muito superiores aos de uma ETE convencional.

Valeu, bons estudos!

Oi, Theo, beleza? Pode me dar mais detalhes do que precisa? Você queria mais explicação sobre o uso da fórmula de aplicação de coagulantes em ETA e das diluições no Jar-test? Para aplicação de PAC (ou qualquer outro produto líquido), você multiplica a vazão de água bruta pela dose que quer usar e divide o resultado pela densidade do PAC (convertendo a densidade para a mesma unidade da dosagem, por exemplo, mg/L ou g/L). O resultado da vazão de PAC será dado na mesma unidade da vazão de água bruta.

Olá, Iuri, tudo bem? Os principais interferentes que encontrei na literatura são: - Alcalinidade maior que 250 ppm ou acidez maior que 150 ppm, pois podem não promover a cor desejada no ensaio. Neutralizar com ácido sulfúrico ou hidróxido de sódio 1N até pH entre 6 e 7. - A presença de monocloraminas. Para evitar erros, a leitura deve ser feita dentro de 1 minuto após a adição do reagente. 3,0 mg/L de monocloramina causarão um aumento menor que 0,1 mg/L na leitura do cloro se o ensaio for feito nesse prazo. - Bromo, iodo, ozônio e formas oxidadas de manganês e cromo também podem causar interferência. Para reduzir os efeitos do manganês ou do cromo deve-se ajustar o pH entre 6,0 e 7,0 (como já mencionado), e adicionar 3 pastilhas de iodeto de potássio, 30 g/L para 25 mL de amostra, misturar e aguardar 1 minuto. Então, adicionar 3 pastilhas de arsenito de sódio 5 g/L e misturar. Realizar a leitura dessa amostra e de uma amostra inicial sem tratamento. O valor do cloro residual será a diferença dos valores. Joia? Espero ter ajudado. Bons estudos!

Que bom, fico feliz em poder ajudar! Bons estudos!!!

Que depoimento excelente! Obrigado, Viviane! Tenho muitas alunas que ficam relutantes em ir trabalhar com operação, em partes por receio de "não dar conta do serviço", outra parte por causa dos "possíveis colegas de trabalho". Hoje tem espaço pra todos no mercado e muita tecnologia tem surgido pra nivelar ainda mais o trabalho, independente da força física que se exija. Obrigado pelo depoimento e muito sucesso na carreira!!!

Muito obrigado, Luiza! Bons estudos!!!

Oi, Armando, tudo bem? Não entendi muito bem a pergunta. A ideia seria empregar o IQA em uma água que foi tratada? Pode me dar mais detalhes? No aguardo, valeu!!! Até já já!

Oi, Fábio, joia? É sim uma possibilidade. Em quase tudo que vamos ensaiar onde o cloro torna-se um interferente o tissulfato dá jeito. Aqui realizamos ensaio de alcalinidade basicamente para água bruta, a fim de realizar seu tratamento, ou efluentes para verificar a capacidade de tamponamento, então, não há cloro residual ou a necessidade do emprego do tiossulfato. Joia? 😉 Bons estudos, até breve!

Grato pela resposta, professor!! Até breve!

Que massa! Sucesso aí nos estudos!

Oi, Willian, tudo joia? É mais por uma questão de desgaste e economia. As canaletas, por muitas vezes, são estruturas conformadas em metal, logo, o revestimento acrescenta uma camada extra de proteção contra o desgaste que a água causa. Já as paredes não precisam desse tipo de tratamento, pois o concreto resiste muito bem a esse tipo de agressão causada pela água. O revestimento acrescentaria um custo maior na construção e manutenção, além de que ficaria em contato direto com o meio filtrante que é muito abrasivo e, acredito eu, poderia desgastar mais facilmente o revestimento, aumentando também o custo de manutenção. E você? Qual sua opinião? Valeu, até breve!!!

Muito obrigado Professor Fábio, assisto todos seus vídeos, são excelentes, sua didática é fantástica parabéns.

Oi, Thaís, joia? Eu nunca fiz por esse método. Você teria algum link onde posso encontrar mais detalhes?

Oi, Marjory! O ideal é que exista um acompanhamento do corpo aquático com medições em períodos de seca e períodos chuvosos, assim poderemos saber qual a cor esperada pro corpo aquático em determinadas épocas do ano, sendo possível estabelecer uma média da cor verdadeira para cada período. Joia? Na dúvida vamos conversando!

Valeu, Lidiane, bons estudos!

Valeu, espero que os vídeos te ajudem com esse trabalho!

Valeu, Adailton! Bons estudos!

@@Junior.872 valeu, Junior!!! Bons estudos!!!

@@elianearaujopestana5195 obrigado, Eliane! Valeu mesmo!

@@Nomercikk12 valeu, bons estudos!!!

@@saulferreira9631 obrigado, Saul! E bons estudos!!!

@@marcoslobre Valeu, Marcos! Bons estudos!!!

Oi, Olanda, joia? Bom, assista a playlist de tratamento de água. Se a prova também for pra operador de ETE, então a lista de tratamento de efluentes também deve entrar nos estudos.

Oi, Olanda, tudo bem? Depende muito do tipo de banca que fará a prova. Algumas cobram coisas muito simples, outras colocam questões super profundas sobre os assuntos. Estude, se possível, pela sua banca, pois assim você ficará mais familiarizada com os tipos de questões que ela costuma cobrar. Boa sorte!!

Oi, Kaomasilva! Essas etapas de coagulação, floculação e afins também podem existir dentro das ETEs, mas não podemos classificá-las exatamente dentro de níveis de tratamento, já que podemos incluí-las a qualquer momento operacional. Há ETEs que fazem a coagulação para melhorar a decantação primária ou secundária, outras para remover fósforo em etapas terciária, então, depende muito. Já no tratamento convencional de água bruta nas ETAs, onde não dividimos o tratamento em níveis, mas em etapas, então a coagulação sempre será a primeira etapa, seguida da floculação, decantação, filtração e desinfecção. Joia? Espero ter ajudado, senão, vamos conversando. Até breve!

Ótimo, muito obrigada

Ah, que bom! Essa sempre será a proposta. Bons estudos!!!

Ah, que bom! Com frequência recebo críticas que são exatamente o oposto do que você comentou aqui. Tem gente que não tolera muito minhas piadinhas. Mas, seguimos em frente mesmo assim. Valeu pelo apoio!! Bons estudos!!!

Obrigado. Os vídeos estão ótimos! Seguirei por aqui acompanhando.

Oi, Adriano!!!! A fase lag, ou fase de latência, do crescimento bacteriano pode durar de uma hora a vários dias. O tempo de duração de cada fase do crescimento bacteriano depende de cada microrganismo. A fase lag é um período de pouca ou nenhuma divisão celular, pois as bactérias não se reproduzem imediatamente em um novo meio. No entanto, as células não estão dormentes durante esse tempo. Joia? Até breve, então e vamos conversando.

Oi, Daniella, tudo bem? Não entendi exatamente a questão aqui, me corrija se eu estiver errado: O cloro livre na sua empresa deve estar entre 0,2 e 5,0 ppm (como pede a legislação, certo)? Mas o cloro total deve ser sempre menor que 0,5 ppm? Então, se eu tiver uma amostra com, por exemplo, 0,4 ppm de cloro livre, o cloro combinado não pode exceder 0,1 ppm para não extrapolar esse limite? Então, a ideia seria não ter cloro combinado na água tratada aí? Seria isso? Bom, vamos conversando, me passa mais detalhes se puder. Até já já!

É assim. Como o cloro livre tem que ser de 0,2 a 5,0 ppm como diz a legislação, e é assim que trabalhamos aqui, entretanto, o cloro TOTAL está pedindo MENOR que 0,5ppm na mesma amostra. Como pode ser coerente se o cloro total será sempre igual ou maior que o cloro livre? Ex: se o cloro livre der 1,00ppm na análise,(dentro) automaticamente o total já estará reprovado. Certo? Ainda os analistas colocam 1,00ppm para cloro livre e 0,1ppm para cloro total e assim aprovam a amostra. Isso não é possível! Obrigado!!!

Oi, Kerolaine, que bom que os vídeos estão ajudando. Espero que dê tudo certo no final e vc consiga sua aprovação no concurso. Sucesso e bons estudos!!!

Que bom, fico muito feliz em poder ajudar! Valeu!!!

Valeu, Jaqueline, obrigado!!!

Oi, Guilherme. Os meios de cultura são diferentes. Antigamente entendia-se que coliformes termotolerantes habitavam exclusivamente o intestino de animais de sangue quente, então, sua determinação atestava contaminação fecal e a E.coli ganhou esse título de "coliforme fecal". Hoje entende-se que alguns termotolerantes também podem ter vida livre, assim, os meios de cultura para diferenciar mudaram, então podemos fazer análises diferentes para termotolerantes e para E.coli. Joia? Valeu, até já já!

Oi, Alinne, obrigado por trazer essas discussões. Essa é uma aula antiga e confesso que fiquei bem nervoso gravando, então, respondo sim quanto à margem pra interpretação errada do talvegue. Você está correta. E o exutório, era a forma que eu escutava dos meus professores da faculdade, mas pode ser que seja pronunciado com som de "z", também. É possível com certeza! Valeu pelo comentário, até já já!

Oi, Eduarda, tudo bem? Confesso que eu nunca calculei por esse método, já que por aqui o mais comum é utilizar as metodologias CETESB. Procurei na internet e achei o artigo original, vou dar uma lida e ver as diferenças de cálculo. Se tiver acesso à periódicos, o link é: iwaponline.com/wst/article-abstract/21/2/123/23470/A-New-Form-of-Water-Quality-Index-for-Rivers-and?redirectedFrom=fulltext Até breve, obrigado por trazer essa discussão.

Oi, Luiz! É uma revolvedora de compostagem. Mas no caso sendo aplicada para revolver lodo.

Sim, pois é! Não apenas isso, mas o próprio equipamento exige que os coeficientes sejam determinados com a função em x sendo a concentração. Mas, na hora que gravei e montei a aula deu essa "pane" e não me atentei. Na errata da descrição eu explico esse problema. Valeu, obrigado, até já já!

@@isaquebrandao246 Sim, estão sim! Eu fiz uma errata na descrição do vídeo, pois quando gravei a aula acabei invertendo, mas a única solução até então era fazer a errata na descrição.

Genial.

Valeu! A ideia do cálculo teórico é, realmente, ter um valor possível de ser determinado em laboratórios de ETAs e ETEs que não possuem equipamentos como, por exemplo, o próprio ICP-OES e precisam de um controle operacional mínimo. Mas, havendo um equipamento com tamanha precisão e qualidade analítica, com certeza é a melhor opção. Valeu, até já!

Oi, Isaque, joia? Sim, o ensaio é laboratorial, mas ele também pode ser aplicado, por exemplo, para estações de tratamento que compram o produto, aferindo se o teor de cloro ativo é o mesmo que o fabricante informa. Mas pro dia a dia operacional ou na aferição em imóveis de ponta de rede, aí realmente os métodos usando colorímetros são muito melhores e mais rápidos. Infelizmente no nosso laboratório didático não temos os colorímetros específicos para cloro, então, temos que fazer por titulação mesmo. Obrigado pelo comentário, até breve!

Parabéns pelo canal.

Oi, Edson! Obrigado pelo comentário! É possível sim fazer um vídeo do tipo. Mas, de antemão, podemos dizer que o melhor coagulante pra nossa estação é aquele que traz o melhor custo/benefício. O PAC forma flocos maiores, não precisa de fabricação prévia e a principal vantagem é que praticamente não consome alcalinidade na sua aplicação, o que favorece seu uso com quase nenhuma correção de pH. Porém, seu custo e acesso em grandes volumes ainda é um entrave pra muitas estações brasileiras. Já o sulfato de alumínio funciona bem, apesar de consumir alcalinidade, requerendo o uso de um agente alcalinizante. Dependendo da forma de aquisição pode precisar de um preparo prévio. Mas, seu custo e acessibilidade para as ETAs ainda é mais vantajoso. Eu queria ver se alguma empresa fabricante me deixaria gravar e fazer um vídeo mostrando os prós e contras. Quem sabe uma hora dá certo. Bom, vamos conversando. Sucesso e até já!

Oi, Manoela! Espero que dê certo com a sua prova! Sucesso!!!

Oi, Carlos, tudo bem? Claro, com certeza podemos fazer algum treinamento específico. Meu contato inicial é pelo e-mail conteudosambientais@gmail.com Fico no aguardo! Até já!!

Obrigado, mestre! Vou repassar para meu supervisor de tratamento na EMBASA entrar em contato com o senhor.