Muito boa sua didática e simplifica essas leis de forma que dá para guardar o essencial! Obrigada! Vou pegar seu livro assim que passar no concurso! Vai ajudar no trabalho. Abraços.
10 месяцев назад
Obrigado, Cibele! Valeu! Estou devendo conteúdos novos, mas esse ano de 2024 está complicado. Quase não estou com tempo livre pra gravar, mas espero que, em breve, eu consiga voltar a postar com mais frequência! Valeu pelo comentário!
Professor, parabéns pela aula! Como posso determinar a concentração do poluente a montante do lançamento na vazão de referência? posso utilizar a concentração a montante determinada em uma vazão do rio não critica e utilizá-la no cálculo?
11 месяцев назад
Aopa, joia? A concentração do poluente deve ser monitorada por um período maior, preferencialmente por 12 a 24 meses. Dependendo da região de onde você escreve, o comitê de bacias ou a agência ambiental do seu estado possuem esses valores que procura. Joia? Sucesso na jornada!
Professor seu canal é incrível, os conteúdos são excelentes e sua didática é maravilhosa! Gostaria de agradecer imensamente pelo seu trabalho pois, foi estudando através do seu canal que consegui aprovação no concurso da Secretaria do Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul para o cargo de Especialista em Saúde - Biólogo. Obrigada mesmo!! ❤
2 года назад+1
AAAAAAeeewwwwww, Flávia!!! Que mensagem ótima!!! Meus parabéns, mérito todo seu, com certeza! Fico feliz em ter dado a minha contribuição, mas tenho certeza que você fez por merecer. Muito sucesso na caminhada!!!
Olá, professor! Parabéns pelo trabalho! Gostaria de saber se o vídeo 3, abordando o modelo de Streeter-Phels vai sair? Desde já, obrigada pela contribuição ;)
Год назад+1
Oi, boa noite! Vai sair sim, prometo. Estou meio enrolado entre aulas presenciais, canal, tutoria para concurseiros e trabalhos extras, mas vai sair em breve sim. Se você tiver alguma dúvida urgente, me manda uma mensagem por e-mail que eu tento ajudar. Valeu, até já!
@ muito obrigada pelo seu retorno! Vou aguardar. Também sou professora. Tenho formação em Química e como irei lecionar no curso técnico em Meio Ambiente o seu conteúdo tem me ajudado. Seu material será bem divulgado ;)
Parabéns pela didática! Seu conteúdo é muito importante para muitos profissionais! Uma dúvida que fiquei assistindo este vídeo e outro que fizeste, quando calculo pela equação da mistura para avaliar se atendo a CONAMA 357 com a concentração do parâmetro a ser avaliado e a vazão de lançamento da ETE e os mesmos dados do corpo receptor, estou avaliando exatamente no momento da mistura - quando supostamente tenho a concentração mais crítica. Aqui não tenho os dados reais coletados no corpo receptor, mas estou fazendo uma avaliação através de cálculo para saber o que irá ocorrer. Mas posteriormente devo também fazer a coleta e análise nos pontos (montante, lançamento e jusante) para confirmar estes dados, certo? Na prática, no plano de automonitoramento do corpo receptor, não sabemos o tamanho da zona de mistura e sei que nesta zona posso desenquadrar os parâmetros que não estarei descumprindo a resolução. Se eu for avaliar os resultados coletados e analisados no corpo receptor no ponto de lançamento pode ser que não esteja de acordo com a classe do corpo receptor, o correto não seria fazer a comparação do ponto coletado à jusante do lançamento? Obrigada pelo conteúdo e atenção!
2 года назад+1
Oi, Camila, tudo bem? Obrigado pelas palavras. Quanto à sua dúvida, vou ver se entendi certinho pra responder da melhor forma. Você quer saber como avaliar se está cumprindo o padrão de lançamento sem saber a extensão da zona de mistura, certo? E para isso, afirma que o correto seria fazer um ensaio da água num ponto à jusante do lançamento de efluente, certo? Ou comi bola?😅 Bom, se for isso, sua colocação está correta. Devemos verificar a condição do corpo receptor num ponto à jusante do lançamento, atentando-se para o fato do parâmetro ser conservativo ou não-conservativo. O ensaio de uma amostra exatamente no ponto de lançamento resultará sempre na maior concentração dos parâmetros. Bom, não sei se respondi exatamente a dúvida, mas vamos conversando, joia? Abraços e até breve!!!! 😉
Olá, Professor! Primeiramente, agradeço o breve retorno! Resumindo então a equação da mistura eu uso para uma suposição do que ocorrerá no ponto de lançamento e não após a zona de mistura que, pelo o que entendi, certamente nos demandaria modelos matemáticos. E a efetiva verificação do atendimento conforme CONAMA 357 deve ser realizada coletando amostras no ponto à jusante definido em estudo de autodepuração previamente elaborado. Percebo que a legislação aqui em SC nos pede realizar análise do ponto à montante e jusante somente, sem considerar o ponto de lançamento. A análise neste ponto é importante, porém somente ela não nos dá uma conclusão sem sabermos o que ocorre na zona de mistura, pois nesta podemos ainda desenquadrar, mas entendo que o fim desta zona de mistura é o próprio ponto à jusante e assim tiramos nossa conclusão. Obrigada mais uma vez pela disponibilidade de trazer conhecimento para todos de forma tão clara.
Professor, esse cálculo da diluicao poderia tb ser usado para lançamento indireto?
Год назад
Oi, João! Sim. Você pode usar dessa forma sim, mas para lançamentos indiretos há que se considerar que isso pode variar muito em razão das outras fontes de lançamento (vazões, concentrações, etc). No livro do prof. Marcos von Sperling (Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos) tem bastante informação sobre o uso desse cálculo.
Professor, essas leis falam dos parâmetros que devem ser seguidos, mas que lei fala da frequência de análises desses parâmetros pra esgotamento sanitário e lançamento de efluentes em corpos d'água? O livro de ETA é ótimo, aguardo ansiosamente o livro de ETE
2 года назад+1
Oi, Camila!!! Obrigado pelos comentários!!! Respondi seu e-mail com algumas informações lá. Mas, reforçando por aqui, o monitoramento costuma ser definido pelo órgão de controle ambiental no processo de licenciamento.
Oi, Wesley, não entendi muito bem a pergunta. Poderia colocar aqui de forma mais detalhada, ou colocar o tempo do vídeo em que essa sua dúvida surgiu pra eu assistir? Obrigado!
Eu tenho algumas questões referente a esse tema. 1°) Existe alguma norma que indique qual o plano de amostragem do corpo receptor para determinar a concentração das espécies (DBO, N amoniacal, coliformes)? O que eu quero saber é quantas amostras devem ser coletadas para se ter uma dimensão da concentração do contaminantes no rio. 2°) Quando o rio não tem seu enquadramento aprovado, deve-se considerar como classe 2 (DBO
9 месяцев назад
Oi, Will, tudo joia? Essas questões mais específicas devem sempre serem discutidas com órgão ambiental licenciador, pois cada estado terá a autonomia para decidir qual a melhor saída para cada caso. Tanto a frequência de amostragens, quanto o desenquadramento devem ser discutidos com a agência. Em geral, é comum que eles cobrem uma amostragem semanal, no mínimo, em uma distância que dependerá da vazão do corpo receptor. Quanto ao desenquadramento, essa menção deverá ser feita no relatório do estudo que está sendo elaborado, mas mesmo assim, considerando para cálculos como se o rio estivesse com sua DBO equivalente para a classe 2 (mesmo não estando...). Joia? Na dúvida vamos conversando. Sucesso!
Rapaz, essa zona é bem trabalhosa pra identificar. Requer um monte de coleta de dados em campo e modelagem matemática. Há alguns manuais na internet, mas é um assunto bem pesadinho. Leva em consideração a vazão do rio, largura, profundidade, velocidade de escoamento, etc.
Professor, obrigado pelos seus conteúdos, ajuda muito nosso trabalho em campo. Poderia lançar um livro ou um curso de lodo ativado seria ótimo !!!
2 года назад+1
Obrigado, Jhonatan! Em breve espero começar a escrever um livro sobre tratamento de efluentes com foco no público técnico e operacional. Ainda vai demorar um pouco. Mas, enquanto isso, tenho umas vídeo aqui no canal falando sobre lodos ativados. Bons estudos.
Professor Fábio, pela sua experiência, quais parâmetros da 430 e da 357 nós devemos decorar para prestar concursos (o da EMBASA, mais especificamente)? Porque no dia a dia de trabalho isso deve ficar automático, mas para quem ainda não atua na área fica complicado, são muitos parâmetros 😅
2 года назад+1
Oi, Adriana! Se eu tivesse que decorar alguma coisa dessas legislações, com certeza eu decoraria os valores de pH permitidos (para lançamento e para cada classe de rio), matéria orgânica como DBO e quais classes de rios podem ser usadas para tratamento de água. As legislações são muito amplas, perguntar coisas específicas é complicado, mas vai saber. A banca decide, né? Bons estudos!!!
Excelente conteúdo! Me tira uma dúvida, se a vazão do efluente tratado for diferente da do efluente bruto, o cálculo da eficiência da DBO será o mesmo ou a vazão de ambos efluentes não muda?
2 года назад+1
Boa, Alessandro! Nesse caso não iremos quantificar a eficiência em termos de vazão instantânea, mas em kgDBO/dia (ou outra unidade de tempo razoável). Assim a vazão sai do cálculo e fica possível fazer algo que equipare a carga orgânica inicial e final.
Excelente explicação
Obrigado, Alessandra, bons estudos e sucesso!
Você é um excelente professor!
Valeu, agradeço mto!
Parabéns✔️✔️
Muito obrigado!
Parabéns pela didática. Muito esclarecedor.
Obrigado, Roberto! Valeu mesmo!
Muito boa sua didática e simplifica essas leis de forma que dá para guardar o essencial! Obrigada! Vou pegar seu livro assim que passar no concurso! Vai ajudar no trabalho. Abraços.
Obrigado, Cibele! Valeu! Estou devendo conteúdos novos, mas esse ano de 2024 está complicado. Quase não estou com tempo livre pra gravar, mas espero que, em breve, eu consiga voltar a postar com mais frequência! Valeu pelo comentário!
Show de bola professor!
Valeu, muito obrigado!
Professor, parabéns pela aula! Como posso determinar a concentração do poluente a montante do lançamento na vazão de referência? posso utilizar a concentração a montante determinada em uma vazão do rio não critica e utilizá-la no cálculo?
Aopa, joia?
A concentração do poluente deve ser monitorada por um período maior, preferencialmente por 12 a 24 meses. Dependendo da região de onde você escreve, o comitê de bacias ou a agência ambiental do seu estado possuem esses valores que procura.
Joia? Sucesso na jornada!
TOP DEMAIS!!! MEUS PARABÉNS!!!
Valeu, muito obrigado!
Professor seu canal é incrível, os conteúdos são excelentes e sua didática é maravilhosa! Gostaria de agradecer imensamente pelo seu trabalho pois, foi estudando através do seu canal que consegui aprovação no concurso da Secretaria do Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul para o cargo de Especialista em Saúde - Biólogo. Obrigada mesmo!! ❤
AAAAAAeeewwwwww, Flávia!!! Que mensagem ótima!!! Meus parabéns, mérito todo seu, com certeza! Fico feliz em ter dado a minha contribuição, mas tenho certeza que você fez por merecer.
Muito sucesso na caminhada!!!
@ Ahhh estudei sim, bastante kkkk mas suas aulas com certeza facilitaram meu aprendizado. Muito obrigadaaaa 🥰
Obrigado, Maria!!!
Olá, professor!
Parabéns pelo trabalho!
Gostaria de saber se o vídeo 3, abordando o modelo de Streeter-Phels vai sair?
Desde já, obrigada pela contribuição ;)
Oi, boa noite!
Vai sair sim, prometo. Estou meio enrolado entre aulas presenciais, canal, tutoria para concurseiros e trabalhos extras, mas vai sair em breve sim.
Se você tiver alguma dúvida urgente, me manda uma mensagem por e-mail que eu tento ajudar.
Valeu, até já!
@ muito obrigada pelo seu retorno! Vou aguardar. Também sou professora. Tenho formação em Química e como irei lecionar no curso técnico em Meio Ambiente o seu conteúdo tem me ajudado. Seu material será bem divulgado ;)
Parabéns pela didática! Seu conteúdo é muito importante para muitos profissionais!
Uma dúvida que fiquei assistindo este vídeo e outro que fizeste, quando calculo pela equação da mistura para avaliar se atendo a CONAMA 357 com a concentração do parâmetro a ser avaliado e a vazão de lançamento da ETE e os mesmos dados do corpo receptor, estou avaliando exatamente no momento da mistura - quando supostamente tenho a concentração mais crítica. Aqui não tenho os dados reais coletados no corpo receptor, mas estou fazendo uma avaliação através de cálculo para saber o que irá ocorrer. Mas posteriormente devo também fazer a coleta e análise nos pontos (montante, lançamento e jusante) para confirmar estes dados, certo?
Na prática, no plano de automonitoramento do corpo receptor, não sabemos o tamanho da zona de mistura e sei que nesta zona posso desenquadrar os parâmetros que não estarei descumprindo a resolução. Se eu for avaliar os resultados coletados e analisados no corpo receptor no ponto de lançamento pode ser que não esteja de acordo com a classe do corpo receptor, o correto não seria fazer a comparação do ponto coletado à jusante do lançamento?
Obrigada pelo conteúdo e atenção!
Oi, Camila, tudo bem? Obrigado pelas palavras.
Quanto à sua dúvida, vou ver se entendi certinho pra responder da melhor forma. Você quer saber como avaliar se está cumprindo o padrão de lançamento sem saber a extensão da zona de mistura, certo? E para isso, afirma que o correto seria fazer um ensaio da água num ponto à jusante do lançamento de efluente, certo? Ou comi bola?😅
Bom, se for isso, sua colocação está correta. Devemos verificar a condição do corpo receptor num ponto à jusante do lançamento, atentando-se para o fato do parâmetro ser conservativo ou não-conservativo.
O ensaio de uma amostra exatamente no ponto de lançamento resultará sempre na maior concentração dos parâmetros.
Bom, não sei se respondi exatamente a dúvida, mas vamos conversando, joia? Abraços e até breve!!!! 😉
Olá, Professor! Primeiramente, agradeço o breve retorno!
Resumindo então a equação da mistura eu uso para uma suposição do que ocorrerá no ponto de lançamento e não após a zona de mistura que, pelo o que entendi, certamente nos demandaria modelos matemáticos. E a efetiva verificação do atendimento conforme CONAMA 357 deve ser realizada coletando amostras no ponto à jusante definido em estudo de autodepuração previamente elaborado.
Percebo que a legislação aqui em SC nos pede realizar análise do ponto à montante e jusante somente, sem considerar o ponto de lançamento. A análise neste ponto é importante, porém somente ela não nos dá uma conclusão sem sabermos o que ocorre na zona de mistura, pois nesta podemos ainda desenquadrar, mas entendo que o fim desta zona de mistura é o próprio ponto à jusante e assim tiramos nossa conclusão.
Obrigada mais uma vez pela disponibilidade de trazer conhecimento para todos de forma tão clara.
Prof.. a matéria é muito chata, mas você a torna mais fácil de entender porque você é muito bom!! Você é lindo o que ajuda também!
hahahahaahha... Obrigado, Jaqueline! Obrigado por todos os elogios. 😊😊😊😊😊😊
Espero ter colaborado com seus estudos, então! hahaha...
Abraços, até já!!!
Professor, esse cálculo da diluicao poderia tb ser usado para lançamento indireto?
Oi, João! Sim. Você pode usar dessa forma sim, mas para lançamentos indiretos há que se considerar que isso pode variar muito em razão das outras fontes de lançamento (vazões, concentrações, etc). No livro do prof. Marcos von Sperling (Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos) tem bastante informação sobre o uso desse cálculo.
Professor, essas leis falam dos parâmetros que devem ser seguidos, mas que lei fala da frequência de análises desses parâmetros pra esgotamento sanitário e lançamento de efluentes em corpos d'água?
O livro de ETA é ótimo, aguardo ansiosamente o livro de ETE
Oi, Camila!!! Obrigado pelos comentários!!!
Respondi seu e-mail com algumas informações lá. Mas, reforçando por aqui, o monitoramento costuma ser definido pelo órgão de controle ambiental no processo de licenciamento.
OD 5,4 pode ou não? 🤔
Oi, Wesley, não entendi muito bem a pergunta. Poderia colocar aqui de forma mais detalhada, ou colocar o tempo do vídeo em que essa sua dúvida surgiu pra eu assistir?
Obrigado!
Obg pela grande aula...estou aguardando agora um livro sobre tratamento de efluentes rss
Muito obrigado, Giunior! Espero que aproveite o conteúdo do livro.
Abraços e até breve!
Eu tenho algumas questões referente a esse tema.
1°) Existe alguma norma que indique qual o plano de amostragem do corpo receptor para determinar a concentração das espécies (DBO, N amoniacal, coliformes)? O que eu quero saber é quantas amostras devem ser coletadas para se ter uma dimensão da concentração do contaminantes no rio.
2°) Quando o rio não tem seu enquadramento aprovado, deve-se considerar como classe 2 (DBO
Oi, Will, tudo joia?
Essas questões mais específicas devem sempre serem discutidas com órgão ambiental licenciador, pois cada estado terá a autonomia para decidir qual a melhor saída para cada caso.
Tanto a frequência de amostragens, quanto o desenquadramento devem ser discutidos com a agência.
Em geral, é comum que eles cobrem uma amostragem semanal, no mínimo, em uma distância que dependerá da vazão do corpo receptor.
Quanto ao desenquadramento, essa menção deverá ser feita no relatório do estudo que está sendo elaborado, mas mesmo assim, considerando para cálculos como se o rio estivesse com sua DBO equivalente para a classe 2 (mesmo não estando...).
Joia?
Na dúvida vamos conversando.
Sucesso!
Muito bom!
Como sei o "tamanho" da zona de mistura? Obg.
Rapaz, essa zona é bem trabalhosa pra identificar. Requer um monte de coleta de dados em campo e modelagem matemática. Há alguns manuais na internet, mas é um assunto bem pesadinho. Leva em consideração a vazão do rio, largura, profundidade, velocidade de escoamento, etc.
Professor, obrigado pelos seus conteúdos, ajuda muito nosso trabalho em campo. Poderia lançar um livro ou um curso de lodo ativado seria ótimo !!!
Obrigado, Jhonatan! Em breve espero começar a escrever um livro sobre tratamento de efluentes com foco no público técnico e operacional. Ainda vai demorar um pouco. Mas, enquanto isso, tenho umas vídeo aqui no canal falando sobre lodos ativados.
Bons estudos.
Professor Fábio, pela sua experiência, quais parâmetros da 430 e da 357 nós devemos decorar para prestar concursos (o da EMBASA, mais especificamente)? Porque no dia a dia de trabalho isso deve ficar automático, mas para quem ainda não atua na área fica complicado, são muitos parâmetros 😅
Oi, Adriana! Se eu tivesse que decorar alguma coisa dessas legislações, com certeza eu decoraria os valores de pH permitidos (para lançamento e para cada classe de rio), matéria orgânica como DBO e quais classes de rios podem ser usadas para tratamento de água.
As legislações são muito amplas, perguntar coisas específicas é complicado, mas vai saber. A banca decide, né?
Bons estudos!!!
@ Gratidão Professor 🌻Acho que estou no caminho certo então 🙌🏻
Excelente conteúdo! Me tira uma dúvida, se a vazão do efluente tratado for diferente da do efluente bruto, o cálculo da eficiência da DBO será o mesmo ou a vazão de ambos efluentes não muda?
Boa, Alessandro! Nesse caso não iremos quantificar a eficiência em termos de vazão instantânea, mas em kgDBO/dia (ou outra unidade de tempo razoável). Assim a vazão sai do cálculo e fica possível fazer algo que equipare a carga orgânica inicial e final.
@ Valeu prof. A propósito, estou gostando do seu livro. Muito bom!
Boa aula.
Mas esse negócio de equação e cálculo é complicado.
Que nada, esse cálculo é super tranquilo! Aguarde os cálculos do vídeo 3 e voltamos a conversar! rs
Muito bom!
Obrigado, Emily!