Видео

Obrigado, Ivo. Bons estudos!

@@hugoqueiroz7648 Fico satisfeito em saber. Prossiga firme!

@@lucasfiorini3403 Valeu, Lucas. Obrigado pelo registro. Ótimos estudos.

Brenno, burro nada!! Nesta área não há nada trivial, mas, por outro lado, não há nada que não possa ser compreendido com um pouco de paciência, esforço e uma base minimamente adequada. Se conseguir elaborar uma pergunta, mande para mim... tentarei esclarecer.

@@luisfernandoguedes3315 Oi Luis Fernando, você não mencionou o minuto relativo à sua dúvida... agora só posso supor ao que esteja se referindo. Três polos mais que zeros resultam em uma assíntotal de alta frequência na fase igual a -270graus, cada polo contribui -90 graus, cada zero +90 graus. Se há três polos mais que zeros... o defasamento em altas frequências é -207 graus.

Oi Jefferson, obrigado. O material está em www.researchgate.net/publication/303679484_Introducao_a_Identificacao_de_Sistemas na aba "linked data".

@@meyer688 valeu, obrigado! Aproveite os vídeos.

Obrigado, Katrine, pelas gentis palavras. Fico satisfeito de que as playlists lhe sejam úteis. Bom estudo!

oi Pedro, por favor indique exatamente o minuto/segundo do vídeo em que surgiu a dúvida.

@@Prof.Aguirre Bom dia professor, minuto 14:02, a equação C(s), foi feita somente em relação a A*(s), não deveria ser feita mais uma para com E*(s)

@@pedroaraujo3862 Pedro, obrigado pelo detalhe. Acho que entendi sua dúvida. Note que a saída é somente C(s) = G2(s)A*(s). Não falta nada. Note que as setas das conexões com ganho -H(s) e -1 estão apontando na outra direção. O E*(s), por sua vez, tem influência sobre A*(s) - veja as duas primeiras equações, especialmente depois de estreladas -, ou seja, indiretamente C(s) = G2(s)A*(s) considera, sim, o efeito de E*(s). Em passos subsequentes, ao fazer as substituições C(s) estará em função de E*(s) e, por fim, em função de R*(s). Espero que esteja mais claro.

@@Prof.Aguirre Entendi professor, muito obrigado

Oi Thiago, comece com a playlist the Análise, pode estudar usando qualquer livro de "Sinais e Sistemas". A partir daí há dois caminhos distintos: o de modelagem matemática, que tem as playlist de Modelagem e Identificação de Sistemas e, agora, a de Simulação em Computador, pode estudar pelo livro indicado "Introdução à Identificação de Sistemas"; o outro caminho, complementar, mas distinto, é o de controle: aí tem duas playlists, a de Controle Clássico e a de Controle Digital. Pode usar qualquer livro de Controle Clássico. Alguns desses livros trazem uma introdução ao controle digital. O livro indicado nos vídeos de controle digital: "Controle de Sistemas Amostrados" é todo dedicado ao controle em tempo discreto e traz uma boa introdução à representação em espaço de estados. Esse material, mais ou menos, cobre 4 semestres na Escola de Engenharia. Bon estudos!

Oi Alan, obrigado. Não sei se chegarei a abordar temas com os quais estou menos familiarizado.

@@Crusader_No_Regret Pois é, depende muito do semestre. No presente semestre leciono Oficina de Simulação... estou aproveitando para fazer alguns vídeos ;-)

@@edineilegaspe Legal... Isso é viável em tempo discreto ;-)

@Prof.Aguirre sim professor! isso além de bacana eh fundamental isso para poder escrever um observador de estado manualmente dentro de um firmware de equipamento ;)

@Prof.Aguirre tenho alguns livros seus... já acompanho seu trabalho faz tempo... muito bom o canal professor! Parabéns

@@edineilegaspe Oi Edilene, obrigado pelas gentis palavras. Sucesso!

@@cristianduarte76 obrigado pelo retorno. Sucesso

Oi Pedro, boa pergunta. A relação entre o quociente (ou coeficiente) de amortecimento (\zeta) e o sobressinal máximo (Mp) é uma expressão "complicada" que é normalmente apresentada nos livros em forma gráfica. Desse gráfico, é possível determinar qual \zeta é necessário para se obter um determinado Mp. Por exemplo (busquei no Google) a transparência 19 em professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17829/material/sistemas%20de%20segunda%20ordem.pdf Bons estudos!

@@Prof.Aguirre Obrigado mestre.

Value, Lucas, obrigado pelo retorno. Bons estudos!!

@@ronagon De fato. O ResearchGate descontinuou os projetos. Assim que puder, tocarei o link. Fique de olho...

Muito obrigado. Boas simulações!

Muito obrigado pelas gentis palavras. Desejo muita empolgação e sucesso no estudo desse fascinante tema.

Obrigado pelo retorno. Fico satisfeito de que tenha gostado. Bons estudos!

Valeu. Espero que os vídeos complementem bem o livro. Sucesso!

Álvaro, tentarei localizar o script semana que vem quando voltar para casa. O ResearchGate simplesmente descontinuou todos os projetos...

@@Prof.Aguirre Está ok professor, muito obrigado

@@alvaromontano8082 Álvaro, coloquei um link na descrição do vídeo, espero que tenha acesso ao script em questão (e também a outros) por meio dele. Att.

@@Prof.Aguirre muito obrigado professor!

Mais uma vez, muito obrigado ;-)

Fico satisfeito que tenha gostado. Obrigado pelo registro. Bons estudos!

Esses mapeamentos não tem qualquer relação um com o outro. São coisas distintas. Ouça os vídeos com atenção e, melhor, estudo isso em algum livro texto. Logo verá a diferença.

Oi Saulo, muito obrigado pelo retorno tão gentil. Concordo, para os que são mais maduros, teoria de sistemas é praticamente filosofia, uma maneira de descrever e compreender o comportamento. Fico satisfeito de que tenha tido essa percepção! 😊 Sucesso!!

@@marysondasilvaaraujo5077 Obrigado, Maryson, pelo retorno. Bons estudos!!

Em nenhum momento usei o Teorema do Valor final. O que se usou foi a definição de ganho CC. É possível usar o Teorema do Valor Final, mas nesse caso tem que ser sobre um sinal e.g. Y(s) e não sobre uma função de transferência, como feito no vídeo.

Assista vídeos anteriores, especialmente sobre função de transferência e diagramas de blocos. Em poucas palavras, a barra aparece por não haver amostrador entre G e H.

Antes tarde do que mais tarde... como diria um amigo meu. De toda forma, fico satisfeito de que o material lhe seja útil em alguma medida. Sucesso!

Obrigado, Marconi, pelo positivo retorno. Sucesso!

Oi Pedro, sim. O método de decomposição em frações parciais no formato apresentado só se aplica a funções de transferência estritamente próprias (mais polos que zeros). No caso de funções de transferência próprias (mesmo número de polos e zeros) é necessário operar a divisão polinomial (chamada "divisão longa") para escrever a FT na forma G(s) = K + F(s), em que K é uma constante e F(s) é estritamente própria, portanto passível de decomposição. Para cada iteração da divisão polinomial, reduz-se o grau do numerador de uma unidade, ou seja, em princípio pode-se fazer isso tantas vezes quanto for necessário até chegar em uma soma de parcelas + uma F(s), que pode ser decomposta como indicado no vídeo. Lembre-se que sistemas dinâmicos realizáveis têm funções de transferência estritamente próprias. Raramente encontramos o caso limite de função de transferência própria. Funções impróprias não correspondem a sistemas fisicamente realizáveis.

@@Prof.Aguirre Entendi, então após a divisão de polinômios, eu teria que calcular a inversa de X(s) = 1 - 3s/(s+1)². Muito obrigado pela atenção professor!!

@@pedrolagares3032 É isso aí, Pedro. Parabéns!

@@edentaylordalabarbacorrea8401 leia todos os comentários e respostas. Se a dúvida persistir, volte a perguntar.

@@Prof.Aguirre Estou com essa mesma dúvida dele professor, se existe o laço G1G3(-H2)(-H1), porque não existe o laço G1G2(-H2)(-H1) também?

@@mateussouzasantana3000 @Prof.Aguirre 2 weeks ago @edentaylordalabarbacorrea8401 A razão pela qual G1G3H2H1 não é laço é que o nó entre -H2 e -H1 já teria sido percorrido ao passar de G1 para 1 para G2. Ou seja esse nó já teria sido percorrido... logo G1G3H2H1 não é laço.

@@Prof.Aguirre Entendi! Muito obrigado!

@@mateussouzasantana3000 Valeu!!

Obrigado, Thomas. Bons estudos!!

Muito obrigado pelo retorno. É sempre bom saber que o material tem sido útil. Sucesso!!

Excelente, Thais... Bom saber. Obrigado pelo retorno. Sucesso nos estudos!

Olá... não sei se entendi sua pergunta, mas vou arriscar uma resposta. Como meu ponto de partida foi uma função de transferência em s, não tinha muita escolha a não ser tomar a transformada inversa que, no exemplo do vídeo foi realizada por decomposição em frações parciais. O problema em sua forma mais geral, começaria com uma equação diferencial ordinária (EDO) de 2a ordem da qual desejamos encontrar a solução para o caso em que a função forçante é um impulso unitário. UMA FORMA de fazer isso é tomando a transformada de Laplace etc etc (ver o vídeo), mas há outras formas de resolver a EDO correspondente. Não sei se é a isso que você se refere...

@@Prof.Aguirre brigado mestre.

Obrigado pelo incentivo.

Muito obrigado!!

Obrigado, Thais. Fico satisfeito que o vídeo tenha sido de ajuda. Espero que outros vídeos do canal também o sejam. Bons estudos!

Nelson, só use o termo "através" se puder substituí-lo por "atravessando". Como esse não é o caso nos exemplos que você menciona, eu usaria "por meio da função de sensibilidade". Note que ela uma uma função da variável complexa s e não uma constante. Uma maneira interessante de interpretá-la é expressá-la em termos da frequência fazendo s -> jw, e para cada frequência, essa função volta um número complexo. Tome o módulo desse número e isso descreve a sensibilidade da resposta em frequência na frequência considerada.

Saulo, não entendi seu "mas". Independente disso, os laços 1 e 2 se tocam no nó que está entre eles. Não sei o que significa "se tocar 2 a 2"... Eles se tocam. Só isso.

Oi Nelson, obrigado pelo contato e pela dica, que é muito boa. No futuro (próximo) pensarei em vídeo sobre os temas que mencionou. Note que eu falo, de passagem, na função de sensibilidade no vídeo: Benefícios da Realimentação (ruclips.net/video/0u7y04Tsfjo/видео.html) confira! Bons estudos.

Oi Ramon, obrigado pelo retorno positivo. Sim, o assunto é abstrato e usa uma matemática com a qual a marioria ainda não está suficientemente familiarizada isso torna o assunto um grande desafio, para quem ensina e também para quem aprende. Estudar assuntos abstratos pode ser frustrante por um lado, mas por outro ajuda a alargar a capacidade intelectual de quem se submete a esse esfoço. Prossiga, vale a pena!

Suelen, pode usar a relação z = exp(sT), mas não terá um G(s) em formato da razão de dois polinômios. Numericamente basta usar a função c2d do matlab.

​@@Prof.Aguirre irei tentar aqui, muito obrigada

@@Prof.Aguirre acho que deu certo, posso te mandar o código via e-mail?

@@suelenevelinrodriguesdasil464 Suelen, estou bem ocupado com outras coisas. Simule a resposta ao degrau para ambos os casos e veja se é coerente. Lembre-se de adequar o vetor de tempo -- usando para isso o tempo de amostragem T. Outra coisa é verificar se os polos de G(z) e os polos de G(s) satisfazem a relação polo_z = exp(polo_s.T).

Obrigado, Lusmar. Bons estudos!