Essa aula é absolutamente maravilhosa. Parabéns, sucesso e saúde meu Prof.! Se imaginarmos não um mapa de polos, mas um espaço 3D (eixos Real, Imaginário e Eixo-ganho-K) então apenas os planos que cortem esta superficie exatamente em cima do polo acusarão valor infinito na "fatia" de resposta em frequência. Na fatia que está sobre o eixo imaginário o corte enxerga apenas um pico relativo às curvas de nível dessa superficie 3D. Inclusive o Software PacDyn do CEPEL tem um método de ajuste de controladores que baseiase num plano que corte inclinado, justamente avaliando a função no ângulo de amortecimento constante. E, nessa interpretação, o Root-locus nada mais é que uma bolinha escorregando neste plano tridimensional, caindo de um polo e escorregando naturalmente em função do "terreno" e escorrendo para um dos "ralos" (zeros finitos ou infinitos). Abs ;-)
"Moral da história": precisamos analisar cuidadosamente o domínio das funções as quais estamos estudando. A resposta em frequência F(w) de um sistema cujos polos de sua função de transferência são reais está definida para todo "w" (omega) - por isso o ganho não é "infinito" na frequência do polo. Talvez algumas literaturas exprimem a resposta em frequência F(w) como F("iw") para enfatizar que o conjunto domínio da resposta em frequência, apesar de ser real, percorre o eixo imaginário no domínio complexo de sua respectiva função de tranferência. Obrigado pelo vídeo, professor Luis.
Essa aula é absolutamente maravilhosa. Parabéns, sucesso e saúde meu Prof.! Se imaginarmos não um mapa de polos, mas um espaço 3D (eixos Real, Imaginário e Eixo-ganho-K) então apenas os planos que cortem esta superficie exatamente em cima do polo acusarão valor infinito na "fatia" de resposta em frequência. Na fatia que está sobre o eixo imaginário o corte enxerga apenas um pico relativo às curvas de nível dessa superficie 3D. Inclusive o Software PacDyn do CEPEL tem um método de ajuste de controladores que baseiase num plano que corte inclinado, justamente avaliando a função no ângulo de amortecimento constante. E, nessa interpretação, o Root-locus nada mais é que uma bolinha escorregando neste plano tridimensional, caindo de um polo e escorregando naturalmente em função do "terreno" e escorrendo para um dos "ralos" (zeros finitos ou infinitos). Abs ;-)
Obrigado Prof. Luciano pelas gentis palavras e pelas interessantes e excelentes colocações.
"Moral da história": precisamos analisar cuidadosamente o domínio das funções as quais estamos estudando. A resposta em frequência F(w) de um sistema cujos polos de sua função de transferência são reais está definida para todo "w" (omega) - por isso o ganho não é "infinito" na frequência do polo.
Talvez algumas literaturas exprimem a resposta em frequência F(w) como F("iw") para enfatizar que o conjunto domínio da resposta em frequência, apesar de ser real, percorre o eixo imaginário no domínio complexo de sua respectiva função de tranferência.
Obrigado pelo vídeo, professor Luis.
Matheus, sou eu quem agradece uma colocação tão clara e precisa. É isso aí! Parabéns.