O INSTRUMENTO FICA MAIS ESTÁVEL | João Gravina e Rodrigo Garreta | Starling Cast
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- Опубликовано: 23 ноя 2023
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Veja o episódio completo aqui: • CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃ...
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Sobre João Gravina
Um dos maiores conhecedores e construtores de guitarras e baixos do Brasil, junto está o seu sócio e músico Rodrigo Garreta.
Como luthier, Gravina começou como autodidata com regulagens e reparos em 1985, até profissionalizar-se como construtor de guitarras e baixos em 1987, criando a marca Gravina.
Além disso, tornou-se uma referência como professor de luthieria, dando aulas de regulagem e manutenção, assim como de técnicas de construção de instrumentos solidbody.
Em 2008, um de seus alunos - Rodrigo Garreta - tornou-se seu sócio, fundando com ele a GRAVINA GUITARS. Garreta aperfeiçoou seus conhecimentos como designer e operador de CNC, de forma que os instrumentos Gravina passaram a ser feitos parcialmente em máquinas computadorizadas.
Recentemente, Gravina vem ampliando seus modelos, oferecendo touch guitars e desenvolvendo a marca OTMA, de instrumentos eletroacústicos. Развлечения
O olho do guitarrista até brilha quando vê um baixo, bicho!
Dito isso, baita instrumento!
Caramba, o cara falou exatamente o que eu falo sobre a etapa de lixamento, trabalho com luthieria e marcenaria, sempre tem algum cliente achando que lixamento é coisa de iniciante. Kkkk
Muito Bonito esse Contra-baixo..
Não tenho mais dedos pra tocar 6 Cordas 🪕. 😂😂
Li kuita coisa coisa dele no face realmente ele entende e melhor de tudo EXPLICA, essa é uma das grandes vantagens da internet, a gente ter acesso ao conhecimento através de pessoas qie realmente sabem do que estão falando.
Este camarada sabe tudo de fabricação de instrumento. Os instrumentos dele são muito bons
A Martin também usa nitro nas séries superiores.
Tudo influência no som, tive uma fender telecaster mexicana e me aventurei tirar a pintura da guitarra. Tirei a pintura e o som continuou exatamente o mesmo mas depois resolvi tirar o selador da madeira que é bem duro e aí foi o fim do som fender da telecaster, vendi a guitarra e nunca mais faço isso.
Jatoba sempre achei que ela pudesse da um som bom.
Mas faz um baixo 6 cordas com uma madeira de 40 anos pra quê!? 🤷🏻♂️
e tudo igual ne?? podia ter usado qualquer madeira ja que a madeira nao influencia kkkkkkk
Pela estabilidade, ele fala no vídeo. Nem todo mundo é bom em interpretação.
@@jonathaspaulogomessilva8670 Sobre a estabilidade da madeira está perfeito. Melhor se tiver 80 anos. A questão é o porquê das 6 cordas!?
Apenas não concordo rsrs pintura de instrumentos e nitro e fim rsrs , outra fazer um instrumento lindo pra colocar captador Cabrera e o fim kkkkkk
quase batendo o baixo na mesa, que gastura kkkk
Com todo o respeito mas é engraçado é o Luthier que meteu o pau no Leo fender, meteu o pau na fender, disse que madeira é mito e que qualquer madeira serve mas no instrumento dele usa mogno e escala em jacaranda baiano. Tá certo "faça o que eu digo, não faça o que eu faço"... Kkkk
Acho que tu não entendeu, mano.
Ele é um excelente Luthier, mas é um pouco contraditório e careiro. 🤑
Suponho que ele critique fabricante que fica argumentando que altera o som etc. Mesmo na bateria, que depende totalmente da madeira para ressoar -- não de captadores --, embora haja uma sutil diferença na característica do som, não é nem perto de determinar o timbre. Outros fatores construtivos importam muito mais. É claro que os fabricantes vão insistir que a madeira especial deles faz toda a diferença do mundo. Então, duvido que em guitarra tenha esse impacto todo que o mercado quer que pensemos.
Mas o luthier/fabricante usar uma madeira decente, pelas características mecânicas e de higroscopia (e não pelo "som espetacular"), faria todo sentido sim, oras.
A questão da madeira influencia na durabilidade do instrumento. A qualidade do som vem dos captadores.
então esse nitro é uma bosta, por isso que vendi minha gibson 125 que estava horrível de ressecamento e era uma guitarra seca, foi piorando e se tornando cada vez mais leve, a madeira foi ficando desidratada e eu nao tive o conhecimento necessário, estou com 60 anos e tinha 25, vendi por uns 2000 dólares em 5x para um luthier
Foi isso que entendi também. Incrível ele falar o que falou e afirmar com orgulho que o instrumento dele passou por esse tratamento