Os(as) superdotados(as) e as emoções
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- Опубликовано: 12 сен 2024
- No 6° encontro da X Jornada de Formação e III Jornada Internacional em AHSD, a Michele Cousseau juntamente com os(as) convidados(as) especialistas Roberta Vasconcellos, Letícia Carreño, Dr. Mateus Messinger e Dr. Thiago Oliveira estarão ao vivo abordando o tema: Os(as) superdotados(as) e as emoções.
Assine a LISTA DE PRESENÇA para receber o certificado (se solicitado). Ela ficará aberta apenas até às 14h do dia seguinte à transmissão, não sendo possível reabri-la posteriormente: forms.gle/nukH...
Muito obrigado por esse vídeo excelente!
Já assisti muita coisa sobre AH/SD. Tive muita dificuldade em ser identificada, o neuropsicólogo fez pra TDAH mesmo tendo encaminhamento pra avaliar pra AHSD. Tive que pagar por fora uma profissional pra revisar e ela falou que ele fez muita coisa errada e confirmou minha Superdotação, inclusive pelo histórico que relatei e mostrei. Sofri muito sendo uma mulher, pobre, não-branca e Superdotada. Desde a família, escola, relacionamentos, amizades, trabalho... Hoje com 27 anos estou em frangalhos. Nunca fui de usar nada, muito mal experimentei bebida alcoólica na vida, nunca gostei, mas me alivio me cortando (superficialmente) e tenho certa "compulsão sexual" (atualmente controlo bastante, tento compensar com outras coisas, dançando, fazendo luta, mas é difícil), pois parece a única forma de ter contato humano, me colocar nessa situação. Me destaco muito na universidade mas não consigo me formar. Sofro muito preconceito e cheguei a ficar um semestre inteiro isolada e ouvir que eu só sabia "tanto" pq tinha relações sexuais com X pessoas (o que não é verdade). Apanhei (literalmente) por não aceitar certas coisas injustas. Perdi dinheiro que era pra viajar e estudar fora, tudo pra poder ter alguém. Pra sobreviver. Tomei mais de 10 medicações (acho que 15) e tive vários pre-diagnosticos (TAG, Border, TAB, depressão...). Todo mundo vê meu potencial, mas ninguém me vê. Todo mundo quer meu conhecimento, mas ninguém me quer. Todo mundo ama o que faço, mas não me ama.
Um abraço apertado em vc!
Sem simplificar nada e nem entendo por completo tuas dores, o que é muito pessoal, mas das coisas que li aqui, diria que continuar se amando, fazendo as coisas que te fazem bem e são boas pra ti é um ótimo caminho!!
@Isabella, sinto muitoooo por toda a dor que suportou em tua vida. Ao ler o teu relato, me faltam palavras de consolo, mas saiba que tu não está sozinha, por mais que pareça o contrário. É para mudar histórias como a tua que nasceu o Clube da Aprendizagem e que eu me doo tanto pela causa. Preciso dizer que quem me ajudou (e ainda muito ajuda) a superar as minhas dores e traumas foi Deus, ativando a minha inteligência existencial. Até os 22 anos minha vida foi de muito sofrimento, dor e falta de sentido existencial. Depois disso tudo começou a mudar. Se meu exemplo servir de ajuda, dá uma oportunidade para Deus entrar em teu coração e curá-lo de todos os teus sofrimentos e memórias dolorosas. Um grande e fraterno abraço. Fica com Deus.
Que triste! Como você está agora?
25:20❤
Poderiam me dar uma dica sobre quem tem autismo+AH/SD+TDAH? Obrigado pelo conhecimento que vcs dividiram, é realmente um manual de instruções para saber como a gente funciona, as coisas ficam bem mais fáceis se entendendo. Me ajudaram a lidar com a depressão profunda...
Sensacional, uma live acolhedora.
Adorei!
Muito obrigado. Excelente essa live. Beijo para vocês.
Um especial pra Roberta (com quem tenho me consultado).
Excelente exposição!
Eu estou me identificando muito com tudo,estou consumindo muito material relacionado,que Deus me de coragem para prosseguir e fazer algum teste.
As Portas, que bom que deu coragem. Receba o nosso apoio!!
Tentei suicídio várias vezes. Na alfabetização, não estava morando com minha mãe. A pessoa que minha deixou me criando, não acreditava no meu compromisso com a estética do meu caderno. Ela exigia de mim, mas não tinha noção que eu exigia muito mais. Ela mandava fazer caderno de caligrafia, pensando que era algo punitivo, mas era um desafio prazeroso. Eu queria aquilo mais que tudo. Ela, com violência, me perguntava quem fazia os desenhos? Era eu. Desde os 4 anos, os professores se impressionavam. Ela não se conformava. Quando esqueci a letra Q, ela arrancou um pedaço da minha carne pra eu lembrar. Eu já sofria de insônia, e um problema no sistema gastro intestinal, eu vomitava de nervoso e tinha prisão de ventre. Entrei em depressão. Mesmo assim, só fui descobrir a superdotação aos 54 anos. Vivi como se tivesse um membro amputado ao longo da vida. Uma inadequação que me fez desejar a morte a vida inteira. Alguns professores me viram, mas o que podiam fazer por mim? Se é difícil hoje, himagina há 40 anos.
Liliane, lamento muito tudo o que tu sofreu desde tão pequena. Fico feliz que tenha te descoberto superdotada e quero que te sinta acolhida, abraçada e amada por nós. Agradeço a Deus que esteja viva, pois muitas pessoas ainda serão impactadas por teu brilhantismo, talentos, habilidades e dons. Creia em si mesma, pois tu não é um erro da natureza ou fruto do acaso. Tu é uma pessoa incrível que tem muito a viver e a fazer. Um abraço muito apertado. Conta conosco.
A conversa começa no 9:30
Uma professora minha, na infância disse para minha mãe que eu era retardado e não tinha capacidade de aprender.
@Nilton, que coisa horrível de ouvir de um professor. Que triste isso. Tenho certeza que provou o contrário. Grande abraço.