CRISTOLOGIA - Doutrina de Cristo - aula 2 CRISTOLOGIA - Doutrina de Cristo - aula 2 OS ASPECTOS NATURAIS DE CRISTO
Cristo Tinha Seis Aspectos Naturais: 1. Normal 2. Físico 3. Mental 4. Social 5. Espiritual 6. Intelectual 1. Seu Desenvolvimento Normal “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com os homens” (Lc. 2.52). O seu Desenvolvimento Normal foi o principal aspecto na vida de Cristo. Isto é, sofrendo e participando das mesmas circunstancias de uma pessoa humana. As Escrituras mostram que nosso Senhor, mesmo sendo Deus, teve um desenvolvimento humano natural. Ele teve o desenvolvimento gradativo e passou pelas fases progressivas dos seres humanos. Assim, sabemos que “...o menino crescia se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele” (Lc. 2.40). O desenvolvimento de Jesus Cristo, físico e mental, não deve ser explicado tão somente como sendo principalmente causado por sua divindade, mas sim resultado das leis comuns do crescimento humano. Seu desenvolvimento mental não pode ser atribuído ao seu aprendizado tão-somente nas escolas de seus dias (Jo. 7.15), mas deve ser atribuído também à sua educação em um lar piedoso e temente a Deus. Sua vida tinha regularidade na sinagoga (Lc. 4.16), como também suas visitas ao Templo (Lc. 2.14,46, 47) e seu estudo das Escrituras Sagradas o que é indicado pelas palavras: “...achou o lugar em que estava escrito” (Lc. 4.17b). E também por emprego das Escrituras em sua tentação, e sua comunhão com o Pai (Mc. 1.35; Jo. 4.34-44). Muitos comentaristas têm encontrado dificuldades em querer entender como Cristo se sentia consigo mesmo. Discussões sem fim têm surgido e variadas opiniões têm sido expressas quanto à consciência que Cristo teria. Como Ele poderia conhecer e sentir o poder e a sabedoria do infinito e ainda assim preservar aquilo que constitui a fraqueza e limitação normal humana? Como Ele poderia saber e não saber? Como poderia ser a fonte de todo o poder e, ainda assim, ficar sujeito e exposto à fragilidade humana? Entretanto, para nós, a combinação da Divindade consciente com a infância humana de Cristo não constitui um problema, pois tudo foi por Deus e executado por Cristo dentro dos padrões necessários e a eles inerentes. 2. Seu Crescimento Físico “... E crescia Jesus em... estatura...” (Lc. 2.52). As informações do “médico amado” sobre nosso Senhor são estas no que diz respeito ao desenvolvimento natural: “... E crescia Jesus em... estatura...” (Lc. 2.52). Na passagem de Lucas 2.7, encontramos nosso Senhor com apenas “um dia” de nascido; envolto em panos, deitado numa manjedoura, e visitado pelos pastores belemitas. Oito dias depois, Ele foi conduzido ao ato da circuncisão mosaica, e foi “...lhe dado o nome” (Lv. 12.3; Lc. 2.21). Quarenta e um dias depois, seus pais o levaram ao Templo para apresentação, segundo a lei cerimonial (Lv. 12.3 e ss; Lc. 2.22). Ali foi contemplado pela profetiza Ana, e seus pais foram abençoados por Simeão. Talvez, mas ou menos dois anos depois, Jesus é visitado pelos magos do Oriente, que o encontraram numa casa “Gikia” e não numa manjedoura “Phatne”, conforme fica depreendido de Mateus 2.11. Herodes, sendo iludido pelos magos, procura mata-lo e, sobre benévola escuridão da noite, orientado pelo o anjo, José foge para o Egito levando consigo Maria e a criança (Mt. 2.14,16). As Escrituras não nos informam porquanto tempo Jesus e seus pais permaneceram no Egito, entretanto, antes de doze anos, aconteceu o regresso (Os. 11.1; Lc. 2.43). Após seus doze anos de existência terrena, as Escrituras fazem mais três referências sobre seu cômputo de vida física: Primeira referência: “... terminados aqueles dias” (de acordo com a lei mosaica, “sete dias”), aproximadamente (Lv. 23.4-8; Lc. 2.43). Segunda referência: “... Pensando, porém eles que viria de companhia pelo caminho, andaram de um dia...” (Lc. 2.44 a). Terceira referência: “E aconteceu que passando três dias...” (Lc. 2.46 a). Alguns comentaristas fazem objeções quanto a dezoito anos de silêncio na vida de Jesus, e advogavam que não temos nenhuma outra fonte de informação quanto a isto, a não ser o que diz a tradição. Isto é, que durante este período Jesus esteve em meditação na cidade de OM, também chamada Heliópolis, no Egito. Mas, as Escrituras quebram este silêncio em algumas de suas conexões. Por exemplo: Depois dos doze anos temos algumas informações dos 18 anos de silêncio como são chamados por alguns, assim: ITADESP - Instituto Teológico das Assembleias de Deus de São Paulo Diretor Geral Pastor e Mestre Josiel Saraiva Curso de Teologia: Básico, Médio, Bacharel e Mestrado livre - 100% Online Contatos: Link da Escola de Teologia, só clicar aqui neste link bit.ly/3es6vHr WhatsApp 11 980223730 E-mail pastorjosielsaraiva@gmail.com josielsaraivalima@gmail.com pastorjosielsaraivateologia@gmail.com
CRISTOLOGIA - Doutrina de Cristo - aula 2
CRISTOLOGIA - Doutrina de Cristo - aula 2
OS ASPECTOS NATURAIS DE CRISTO
Cristo Tinha Seis Aspectos Naturais:
1. Normal 2. Físico 3. Mental 4. Social 5. Espiritual 6. Intelectual
1. Seu Desenvolvimento Normal
“E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em
graça para com os homens” (Lc. 2.52).
O seu Desenvolvimento Normal foi o principal aspecto na vida de Cristo. Isto é, sofrendo e participando das mesmas circunstancias de uma pessoa humana. As Escrituras mostram que nosso Senhor, mesmo sendo Deus, teve um desenvolvimento humano natural. Ele teve o desenvolvimento gradativo e passou pelas fases progressivas dos seres humanos. Assim, sabemos que “...o menino crescia se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele” (Lc. 2.40). O desenvolvimento de Jesus Cristo, físico e mental, não deve ser explicado tão somente como sendo principalmente causado por sua divindade, mas sim resultado das leis comuns do crescimento humano.
Seu desenvolvimento mental não pode ser atribuído ao seu aprendizado tão-somente nas escolas de seus dias (Jo. 7.15), mas deve ser atribuído também à sua educação em um lar piedoso e temente a Deus.
Sua vida tinha regularidade na sinagoga (Lc. 4.16), como também suas visitas ao Templo (Lc. 2.14,46, 47) e seu estudo das Escrituras Sagradas o que é indicado pelas palavras: “...achou o lugar em que estava escrito” (Lc. 4.17b). E também por emprego das Escrituras em sua tentação, e sua comunhão com o Pai (Mc. 1.35; Jo. 4.34-44).
Muitos comentaristas têm encontrado dificuldades em querer entender como Cristo se sentia consigo mesmo. Discussões sem fim têm surgido e variadas opiniões têm sido expressas quanto à consciência que Cristo teria. Como Ele poderia conhecer e sentir o poder e a sabedoria do infinito e ainda assim preservar aquilo que constitui a fraqueza e limitação normal humana? Como Ele poderia saber e não saber? Como poderia ser a fonte de todo o poder e, ainda assim, ficar sujeito e exposto à fragilidade humana? Entretanto, para nós, a combinação da Divindade consciente com a infância humana de Cristo não constitui um problema, pois tudo foi por Deus e executado por Cristo dentro dos padrões necessários e a eles inerentes.
2. Seu Crescimento Físico
“... E crescia Jesus em... estatura...” (Lc. 2.52).
As informações do “médico amado” sobre nosso Senhor são estas no que diz respeito ao desenvolvimento natural: “... E crescia Jesus em... estatura...” (Lc. 2.52).
Na passagem de Lucas 2.7, encontramos nosso Senhor com apenas “um dia” de nascido; envolto em panos, deitado numa manjedoura, e visitado pelos pastores belemitas. Oito dias depois, Ele foi conduzido ao ato da circuncisão mosaica, e foi “...lhe dado o nome” (Lv. 12.3; Lc. 2.21). Quarenta e um dias depois, seus pais o levaram ao Templo para apresentação, segundo a lei cerimonial (Lv. 12.3 e ss; Lc. 2.22). Ali foi contemplado pela profetiza Ana, e seus pais foram abençoados por Simeão.
Talvez, mas ou menos dois anos depois, Jesus é visitado pelos magos do Oriente, que o encontraram numa casa “Gikia” e não numa manjedoura “Phatne”, conforme fica depreendido de Mateus 2.11. Herodes, sendo iludido pelos magos, procura mata-lo e, sobre benévola escuridão da noite, orientado pelo o anjo, José foge para o Egito levando consigo Maria e a criança (Mt. 2.14,16).
As Escrituras não nos informam porquanto tempo Jesus e seus pais permaneceram no Egito, entretanto, antes de doze anos, aconteceu o regresso (Os. 11.1; Lc. 2.43).
Após seus doze anos de existência terrena, as Escrituras fazem mais três referências sobre seu cômputo de vida física:
Primeira referência: “... terminados aqueles dias” (de acordo com a lei mosaica, “sete dias”), aproximadamente (Lv. 23.4-8; Lc. 2.43).
Segunda referência: “... Pensando, porém eles que viria de companhia pelo caminho, andaram de um dia...” (Lc. 2.44 a).
Terceira referência: “E aconteceu que passando três dias...” (Lc. 2.46 a).
Alguns comentaristas fazem objeções quanto a dezoito anos de silêncio na vida de Jesus, e advogavam que não temos nenhuma outra fonte de informação quanto a isto, a não ser o que diz a tradição. Isto é, que durante este período Jesus esteve em meditação na cidade de OM, também chamada Heliópolis, no Egito. Mas, as Escrituras quebram este silêncio em algumas de suas conexões. Por exemplo: Depois dos doze anos temos algumas informações dos 18 anos de silêncio como são chamados por alguns, assim:
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